O documento apresenta uma introdução sobre o autoconhecimento e as dimensões interiores do ser humano. Explora a figura do caçador como representação do instinto na estrutura psíquica, discutindo como padrões arcaicos influenciam o comportamento humano e a ambivalência entre a vida selvagem e a civilização.
O documento discute a essência da imortalidade da alma humana, incluindo sua evolução desde o estado de princípio inteligente nos seres inferiores até o período de humanidade. Também reflete sobre o significado de ser um Espírito imortal e sobre a importância de desenvolver virtudes como humildade e mansidão.
O documento fornece informações sobre o currículo acadêmico e experiência profissional do Prof. Sergio Grunbaum, incluindo seu diploma de bacharelado em ciências, certificado em ensino de inglês para adultos e experiência ensinando inglês para falantes de outras línguas na Universidade de Cambridge no Reino Unido.
O documento descreve um ritual semanal de Evangelho no Lar com Irmãos Menores, no qual:
1) Inclui uma prece de abertura de Francisco de Assis agradecendo a proteção da casa e seus moradores;
2) Envolve a leitura de um livro sobre sentimentos de elefantes e inteligência animal;
3) Discute os instintos e inteligência dos animais segundo o Espiritismo.
O documento discute a evolução da vida na Terra e as relações entre humanos e animais de acordo com diferentes perspectivas espirituais e científicas. Apresenta a visão de que humanos e animais compartilham um princípio inteligente comum e que os animais, assim como os humanos, possuem alma e estão em constante evolução espiritual e orgânica. Defende que os animais merecem respeito e compaixão.
Este documento descreve um culto semanal chamado "Evangelho no Lar com Irmãos Menores", que inclui orações, leituras e estudos. O objetivo é promover a paz, o amor e a proteção do lar e de todos os seus membros, incluindo animais. Ele também discute a necessidade de amar e respeitar a natureza e os animais, que são presentes de Deus.
O documento discute os conceitos de ética e moral na ótica espírita. Apresenta definições de ética e discute como a solidariedade e o amor podem melhorar as condições humanas. Também reflete sobre como colocar princípios éticos como o amor e o bem em prática no cotidiano.
Este documento fornece informações sobre as atividades semanais de um Instituto de Estudos Espíritas, incluindo cursos, palestras e atividades mediúnicas. Além disso, fornece recomendações de leitura e citações sobre diversos temas espirituais atribuídas a diferentes autores.
O documento discute a essência da imortalidade da alma humana, incluindo sua evolução desde o estado de princípio inteligente nos seres inferiores até o período de humanidade. Também reflete sobre o significado de ser um Espírito imortal e sobre a importância de desenvolver virtudes como humildade e mansidão.
O documento fornece informações sobre o currículo acadêmico e experiência profissional do Prof. Sergio Grunbaum, incluindo seu diploma de bacharelado em ciências, certificado em ensino de inglês para adultos e experiência ensinando inglês para falantes de outras línguas na Universidade de Cambridge no Reino Unido.
O documento descreve um ritual semanal de Evangelho no Lar com Irmãos Menores, no qual:
1) Inclui uma prece de abertura de Francisco de Assis agradecendo a proteção da casa e seus moradores;
2) Envolve a leitura de um livro sobre sentimentos de elefantes e inteligência animal;
3) Discute os instintos e inteligência dos animais segundo o Espiritismo.
O documento discute a evolução da vida na Terra e as relações entre humanos e animais de acordo com diferentes perspectivas espirituais e científicas. Apresenta a visão de que humanos e animais compartilham um princípio inteligente comum e que os animais, assim como os humanos, possuem alma e estão em constante evolução espiritual e orgânica. Defende que os animais merecem respeito e compaixão.
Este documento descreve um culto semanal chamado "Evangelho no Lar com Irmãos Menores", que inclui orações, leituras e estudos. O objetivo é promover a paz, o amor e a proteção do lar e de todos os seus membros, incluindo animais. Ele também discute a necessidade de amar e respeitar a natureza e os animais, que são presentes de Deus.
O documento discute os conceitos de ética e moral na ótica espírita. Apresenta definições de ética e discute como a solidariedade e o amor podem melhorar as condições humanas. Também reflete sobre como colocar princípios éticos como o amor e o bem em prática no cotidiano.
Este documento fornece informações sobre as atividades semanais de um Instituto de Estudos Espíritas, incluindo cursos, palestras e atividades mediúnicas. Além disso, fornece recomendações de leitura e citações sobre diversos temas espirituais atribuídas a diferentes autores.
O documento descreve um ritual semanal chamado "Evangelho no Lar com Irmãos Menores", no qual os participantes realizam orações, leituras e magnetização da água. A intenção é promover a proteção do lar e dos seus integrantes, incluindo animais, através da paz e do amor transmitidos pelos bons espíritos.
O documento discute os principais pontos da doutrina espírita, incluindo a imortalidade da alma, as relações entre espíritos e humanos, as leis morais e a vida presente e futura. Ele também descreve como Allan Kardec sistematizou a doutrina após investigar fenômenos mediúnicos e comunicações com espíritos, resultando na publicação de obras como O Livro dos Espíritos. A doutrina propõe que todos evoluímos através de várias vidas até alcançarmos a perfeição
O documento discute os principais pontos da doutrina espírita, incluindo a imortalidade da alma, as relações entre espíritos e humanos, as leis morais e a vida presente e futura. Ele também descreve como Allan Kardec sistematizou e organizou as comunicações espíritas, codificando a doutrina espírita sem ser seu autor. Finalmente, enfatiza a importância de ler as obras básicas de Kardec como O Livro dos Espíritos para conhecer melhor os ensinamentos espíritas.
O documento descreve um sonho recorrente do autor sobre uma serpente enrolada em uma cruz de igreja. Ao longo dos anos, o sonho o levou a refletir sobre o significado da vida e o propósito de Deus na criação. O livro é um esforço para compartilhar essas reflexões por meio de conceitos da psicologia e do Espiritismo.
O documento resume a evolução histórica da conduta humana ao longo das idades. Na Antiguidade, a conduta visava a alma imutável e a virtude. Na Idade Média, a conduta se definia pela relação com Deus. Na Idade Moderna, surgiu o conceito de conduta naturalista e de tratamento igualitário dos seres humanos. Na atualidade, a conduta é pragmática e influenciada pela cultura e tecnologia.
O documento discute como as danças brasileiras preservam uma inteligência física desenvolvida por nossos antepassados para enfrentar desafios. Embora a tecnologia tenha resolvido muitos problemas, negligenciamos a escuta do corpo, levando a desequilíbrios na saúde e nas relações humanas. As culturas tradicionais oferecem formas de retomar essa escuta do corpo e reconhecer nossos desejos.
O documento discute diferentes abordagens para viver a vida, comparando pessoas que vivem presas ao passado, focadas no futuro ou que aproveitam o presente. Apresenta a filosofia "carpe diem" de viver cada momento, sem se apegar a arrependimentos ou sonhos do futuro. Também reflete sobre a educação dos sentimentos e a importância de cultivar valores morais que promovam o equilíbrio psíquico.
O documento resume uma palestra virtual sobre reencarnação promovida pelo IRC-Espiritismo. A palestra discute se a reencarnação traria perda da personalidade e o palestrante Arleir Bellieny argumenta que os traços da personalidade são acumulados ao longo das vidas e influenciam o comportamento atual. A sessão contou com orações inicias e finais e perguntas da audiência sobre como a terapia de vidas passadas pode auxiliar na compreensão e mudança de padrões de personalidade.
O documento resume uma palestra virtual sobre reencarnação promovida pelo IRC-Espiritismo. A palestra discute se a reencarnação traria perda da personalidade e o palestrante Arleir Bellieny argumenta que os traços da personalidade são acumulados ao longo das vidas e influenciam o comportamento atual. A sessão contou com orações inicias e finais e perguntas da audiência sobre como a terapia de vidas passadas pode auxiliar na compreensão e mudança de padrões de personalidade.
Considerações no uso de animais na ciência e o Direito a Objeção de ConsciênciaSOS Animais Pelotas
Palestra de Róber Freitas Bachinski no "I Seminário Regional Direitos dos Animais: o Ensino e a Pesquisa sem Crueldade", realização da SOS Animais (Pelotas) e da Amigo Bicho & Companhia (Rio Grande) (14 de maio de 2009).
O documento resume o Discurso do Método de Descartes, apresentando: 1) o método proposto por Descartes para a condução do pensamento humano; 2) as regras deste método, como a da evidência e da análise; 3) a distinção cartesiana entre corpo e mente na natureza humana.
O documento descreve os caracteres da perfeição moral segundo a doutrina espírita. A perfeição moral implica praticar a caridade em seu sentido mais amplo, que inclui amar os inimigos, fazer o bem aos que nos odeiam e orar pelos que nos perseguem. Outros caracteres incluem benevolência, indulgência, abnegação e devotamento. O egoísmo é considerado o sinal mais característico da imperfeição.
O documento discute os princípios-chave do existencialismo, como a ênfase na existência individual e concreta do ser humano, em contraste com visões essencialistas. Apresenta pensadores existencialistas como Kierkegaard, Sartre e Heidegger e como eles rejeitaram abordagens deterministas da natureza humana, enfatizando em vez disso a liberdade e responsabilidade individuais.
1) O documento discute a ilusão da identidade e ego, afirmando que mesmo grandes gênios e pensadores foram enganados por este truque da natureza.
2) A essência do ser humano é a consciência pura, não a mente ou corpo. A identidade é uma construção social projetada na "tela em branco" da consciência através do prisma da mente.
3) Buda percebeu este truque ao eliminar os pensamentos e voltar ao estado de consciência pura, livre de identidade ou ego.
Influências dos espíritos em nossas vidas.pptxEmersonBorba3
O documento discute as influências dos espíritos em nossas vidas. Primeiro, define o que é espiritismo e espíritos, explicando que espiritismo é a ciência que estuda a origem e relações dos espíritos com o mundo material, e que espíritos são seres inteligentes que povoam o universo. Em seguida, explica que os espíritos influenciam nossos pensamentos e ações.
Este documento discute o poder da mente e do pensamento. Ele descreve um estudo sobre monges tibetanos que foram capazes de secar lençóis molhados apenas com a força da meditação, demonstrando o poder do pensamento sobre a matéria. Também discute como o pensamento de encarnados e desencarnados interagem e se combinam, repelindo ou neutralizando uns aos outros. Finalmente, reflete sobre como pouco entendemos sobre a mente e como precisamos nos conhecer melhor para usar seu potencial de forma consciente.
Este documento descreve um ritual semanal chamado "Evangelho no Lar com Irmãos Menores", no qual:
1) Uma prece de abertura é feita pedindo proteção para a casa e seus moradores, incluindo animais;
2) Um livro sobre elefantes é lido;
3) A água é magnetizada para fornecer fluidos benéficos;
4) Uma prece de encerramento é feita para manter a paz no lar.
O documento discute as virtudes apresentadas no Sermão da Montanha de Jesus. São descritas oito virtudes essenciais: a humildade, a resignação, a mansidão, a fé, a misericórdia, o perdão, a simplicidade e o altruísmo. Cada virtude é explicada com exemplos do que significa praticá-la no dia a dia e como leva a pessoa a se aproximar mais de Deus.
O documento apresenta informações sobre direitos autorais de uma obra disponibilizada gratuitamente para uso parcial em pesquisas acadêmicas e estudos, com o objetivo de oferecer conhecimento de forma acessível. É proibida a venda ou uso comercial do conteúdo. A organização responsável acredita que o conhecimento deve ser livre para todos.
O documento descreve processos de reajuste espiritual, incluindo coercitivos (sofrimento, aflições), espontâneos (boa vontade, esforço) e expiatórios (enfermidades). Também discute sobre obsessão, onde um espírito mal-intencionado usa um jornalista para prejudicar uma jovem através de uma reportagem, e como elevar os pensamentos pode ajudar a evitar más influências espirituais.
O documento descreve um ritual semanal chamado "Evangelho no Lar com Irmãos Menores", no qual os participantes realizam orações, leituras e magnetização da água. A intenção é promover a proteção do lar e dos seus integrantes, incluindo animais, através da paz e do amor transmitidos pelos bons espíritos.
O documento discute os principais pontos da doutrina espírita, incluindo a imortalidade da alma, as relações entre espíritos e humanos, as leis morais e a vida presente e futura. Ele também descreve como Allan Kardec sistematizou a doutrina após investigar fenômenos mediúnicos e comunicações com espíritos, resultando na publicação de obras como O Livro dos Espíritos. A doutrina propõe que todos evoluímos através de várias vidas até alcançarmos a perfeição
O documento discute os principais pontos da doutrina espírita, incluindo a imortalidade da alma, as relações entre espíritos e humanos, as leis morais e a vida presente e futura. Ele também descreve como Allan Kardec sistematizou e organizou as comunicações espíritas, codificando a doutrina espírita sem ser seu autor. Finalmente, enfatiza a importância de ler as obras básicas de Kardec como O Livro dos Espíritos para conhecer melhor os ensinamentos espíritas.
O documento descreve um sonho recorrente do autor sobre uma serpente enrolada em uma cruz de igreja. Ao longo dos anos, o sonho o levou a refletir sobre o significado da vida e o propósito de Deus na criação. O livro é um esforço para compartilhar essas reflexões por meio de conceitos da psicologia e do Espiritismo.
O documento resume a evolução histórica da conduta humana ao longo das idades. Na Antiguidade, a conduta visava a alma imutável e a virtude. Na Idade Média, a conduta se definia pela relação com Deus. Na Idade Moderna, surgiu o conceito de conduta naturalista e de tratamento igualitário dos seres humanos. Na atualidade, a conduta é pragmática e influenciada pela cultura e tecnologia.
O documento discute como as danças brasileiras preservam uma inteligência física desenvolvida por nossos antepassados para enfrentar desafios. Embora a tecnologia tenha resolvido muitos problemas, negligenciamos a escuta do corpo, levando a desequilíbrios na saúde e nas relações humanas. As culturas tradicionais oferecem formas de retomar essa escuta do corpo e reconhecer nossos desejos.
O documento discute diferentes abordagens para viver a vida, comparando pessoas que vivem presas ao passado, focadas no futuro ou que aproveitam o presente. Apresenta a filosofia "carpe diem" de viver cada momento, sem se apegar a arrependimentos ou sonhos do futuro. Também reflete sobre a educação dos sentimentos e a importância de cultivar valores morais que promovam o equilíbrio psíquico.
O documento resume uma palestra virtual sobre reencarnação promovida pelo IRC-Espiritismo. A palestra discute se a reencarnação traria perda da personalidade e o palestrante Arleir Bellieny argumenta que os traços da personalidade são acumulados ao longo das vidas e influenciam o comportamento atual. A sessão contou com orações inicias e finais e perguntas da audiência sobre como a terapia de vidas passadas pode auxiliar na compreensão e mudança de padrões de personalidade.
O documento resume uma palestra virtual sobre reencarnação promovida pelo IRC-Espiritismo. A palestra discute se a reencarnação traria perda da personalidade e o palestrante Arleir Bellieny argumenta que os traços da personalidade são acumulados ao longo das vidas e influenciam o comportamento atual. A sessão contou com orações inicias e finais e perguntas da audiência sobre como a terapia de vidas passadas pode auxiliar na compreensão e mudança de padrões de personalidade.
Considerações no uso de animais na ciência e o Direito a Objeção de ConsciênciaSOS Animais Pelotas
Palestra de Róber Freitas Bachinski no "I Seminário Regional Direitos dos Animais: o Ensino e a Pesquisa sem Crueldade", realização da SOS Animais (Pelotas) e da Amigo Bicho & Companhia (Rio Grande) (14 de maio de 2009).
O documento resume o Discurso do Método de Descartes, apresentando: 1) o método proposto por Descartes para a condução do pensamento humano; 2) as regras deste método, como a da evidência e da análise; 3) a distinção cartesiana entre corpo e mente na natureza humana.
O documento descreve os caracteres da perfeição moral segundo a doutrina espírita. A perfeição moral implica praticar a caridade em seu sentido mais amplo, que inclui amar os inimigos, fazer o bem aos que nos odeiam e orar pelos que nos perseguem. Outros caracteres incluem benevolência, indulgência, abnegação e devotamento. O egoísmo é considerado o sinal mais característico da imperfeição.
O documento discute os princípios-chave do existencialismo, como a ênfase na existência individual e concreta do ser humano, em contraste com visões essencialistas. Apresenta pensadores existencialistas como Kierkegaard, Sartre e Heidegger e como eles rejeitaram abordagens deterministas da natureza humana, enfatizando em vez disso a liberdade e responsabilidade individuais.
1) O documento discute a ilusão da identidade e ego, afirmando que mesmo grandes gênios e pensadores foram enganados por este truque da natureza.
2) A essência do ser humano é a consciência pura, não a mente ou corpo. A identidade é uma construção social projetada na "tela em branco" da consciência através do prisma da mente.
3) Buda percebeu este truque ao eliminar os pensamentos e voltar ao estado de consciência pura, livre de identidade ou ego.
Influências dos espíritos em nossas vidas.pptxEmersonBorba3
O documento discute as influências dos espíritos em nossas vidas. Primeiro, define o que é espiritismo e espíritos, explicando que espiritismo é a ciência que estuda a origem e relações dos espíritos com o mundo material, e que espíritos são seres inteligentes que povoam o universo. Em seguida, explica que os espíritos influenciam nossos pensamentos e ações.
Este documento discute o poder da mente e do pensamento. Ele descreve um estudo sobre monges tibetanos que foram capazes de secar lençóis molhados apenas com a força da meditação, demonstrando o poder do pensamento sobre a matéria. Também discute como o pensamento de encarnados e desencarnados interagem e se combinam, repelindo ou neutralizando uns aos outros. Finalmente, reflete sobre como pouco entendemos sobre a mente e como precisamos nos conhecer melhor para usar seu potencial de forma consciente.
Este documento descreve um ritual semanal chamado "Evangelho no Lar com Irmãos Menores", no qual:
1) Uma prece de abertura é feita pedindo proteção para a casa e seus moradores, incluindo animais;
2) Um livro sobre elefantes é lido;
3) A água é magnetizada para fornecer fluidos benéficos;
4) Uma prece de encerramento é feita para manter a paz no lar.
O documento discute as virtudes apresentadas no Sermão da Montanha de Jesus. São descritas oito virtudes essenciais: a humildade, a resignação, a mansidão, a fé, a misericórdia, o perdão, a simplicidade e o altruísmo. Cada virtude é explicada com exemplos do que significa praticá-la no dia a dia e como leva a pessoa a se aproximar mais de Deus.
O documento apresenta informações sobre direitos autorais de uma obra disponibilizada gratuitamente para uso parcial em pesquisas acadêmicas e estudos, com o objetivo de oferecer conhecimento de forma acessível. É proibida a venda ou uso comercial do conteúdo. A organização responsável acredita que o conhecimento deve ser livre para todos.
O documento descreve processos de reajuste espiritual, incluindo coercitivos (sofrimento, aflições), espontâneos (boa vontade, esforço) e expiatórios (enfermidades). Também discute sobre obsessão, onde um espírito mal-intencionado usa um jornalista para prejudicar uma jovem através de uma reportagem, e como elevar os pensamentos pode ajudar a evitar más influências espirituais.
Semelhante a Enviando por email Curso_DISH_CAC.pdf (20)
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
3. Apresentação:
✤ O autoconhecimento apresenta
desafios constantes para quem se
propõe a realizá-lo.
✤ Quanto mais fundo, maior é a
exigência de instrumentos e de
preparo, por parte daquele que
mergulha.
4. A psique (o "Eu" inconsciente) atravessou tempo e
espaço, desenvolveu e aprimorou infinitas formas de
manifestação,… e, nesta jornada magnífica, gestou e
deu sentido ao ser humano.
Deste modo, compete a quem faz o autoconhecimento
reconhecer, em si, as dimensões interiores…
COSTA e WILDEMBERG, 2017, p.25 e 26.
5. Apresentação:
✤ Por que explorar as "Dimensões Interiores do Ser
Humano"?
✤ O que este tema e proposta se relaciona com os
"Diálogos Sobre a Sexualidade Humana"?
8. Apresentação:
✤ Os moradores da "cidade" como didática para
observação de funções psíquicas.
✤ O caçador: instinto - ser
humano e sua finalidade;
9. Apresentação:
✤ Os moradores da "cidade" como didática para
observação de funções psíquicas.
✤ O burguês: sexualidade humana;
10. Apresentação:
✤ Os moradores da "cidade" como didática para
observação de funções psíquicas.
✤ O cientista: a procura por respostas que não chegam;
11. Apresentação:
✤ Os moradores da "cidade" como didática para
observação de funções psíquicas.
✤ O filósofo: métodos para o
autoconhecimento;
12. Apresentação:
✤ Os moradores da "cidade" como didática para
observação de funções psíquicas.
✤ O religioso: busca por significados;
13. Apresentação:
✤ Os moradores da "cidade"
como didática para observação
de funções psíquicas.
✤ O "Eu": aprender a viver de
mim.
15. O caçador
✤ Oitocentos e cinquenta e dois (852) milhões de dólares
foram entregues a dez pessoas de um tipo profissional
específico, de alta performance, segundo a revista Forbes¹, no
ano de 2019.
✤ Você saberia dizer que tipo de profissional é este?
✤ Atletas.
A ancestralidade animal.
16. O caçador
✤ O primeiro da
lista, o argentino
Lionel Messi -
$127 milhões.
A ancestralidade animal.
20. O caçador
✤ Mas o que poderia justificar, no comportamento humano,
entregar, ainda que coletivamente, esse montante a dez atletas?
✤ A despeito do seu gosto pessoal por algum tipo de jogo, fica a
questão: porque os humanos gostam tanto de esporte?
✤ A resposta pode surpreender:
✤ Um ancestral anseio pela caça.
A ancestralidade animal.
21. O caçador
✤ A caça como função na estrutura psíquica: instinto e sexualidade.
✤ Estima-se que o seres humanos tenham começado a caçar animais
grandes regularmente há cerca de 400 mil anos².
✤ Antes disso, durante pelo menos 6 milhões de anos, viviam da
coleta: de frutas, amêndoas, raízes, pequenos animais (roedores e
pequenos invertebrados) e restos de outros animais mortos por
outros predadores mais eficientes.
A ancestralidade animal.
22. O caçador
✤ A caça como função na estrutura psíquica: instinto e sexualidade.
✤ Considera-se que a mudança de um comportamento para
outro, tenha ocorrido por uma alteração na capacidade de
trabalhar colaborativamente;
✤ De qualquer forma, caçar é algo intrínseco ao ser humano;
A ancestralidade animal.
23. O caçador
✤ A caça como função na estrutura psíquica: instinto e sexualidade.
✤ Na "Cidade Antiga", a figura do caçador é intimamente
relacionada às suas fundações, suas origens, mas certamente
ele não dependia da cidade: ele vivia por si.
✤ Ele vive na margem, além dos muros, nos bosques, e
aparece eventualmente.
A ancestralidade animal.
24. O caçador
✤ A caça como função na estrutura psíquica: instinto e sexualidade.
✤ Se traduz em comportamentos atuais, nas evocações de
imagens de aventureiros épicos.
✤ Em nós, ele surge como um chamado para uma vida que
não estamos vivendo.
A ancestralidade animal.
25. O caçador
✤ A caça como função na estrutura psíquica: instinto e sexualidade.
✤ Psiquicamente, suas funções regulam a dinâmica
instintiva/sexual para proteger o corpo e para cumprir as
tarefas de sobrevivência cotidiana.
A ancestralidade animal.
26. O caçador
✤ A sexualidade é dinâmica. A mediunidade é potencial.
✤ Como força dinâmica, vamos compreender um fluxo
ativo, que mantém em movimento constante um
sistema;
✤ A sexualidade no ser humano é dinâmica;
A ancestralidade animal.
27. O caçador
✤ A sexualidade é dinâmica. A mediunidade é potencial.
✤ A mediunidade, entendida como sensibilidade, é uma
força potencial, acumulada, que ainda não se
movimenta de forma dinâmica no sistema.
A ancestralidade animal.
29. O caçador
✤ Padrões arcaicos ensejam o comportamento humano.
✤ Como visto no item anterior, a ancestralidade dá suporte, estrutura,
aos modos de vida atual:
✤ a força para realizar tarefas: aquilo que você chama de a sua
hora mais produtiva;
✤ a efusividade de atividades em grupos (bandos);
✤ senso de desafio: o espaço entre o medo e a realização;
Instinto puro.
30. O caçador
✤ Padrões arcaicos ensejam o comportamento humano.
✤ Como visto no item anterior, a ancestralidade dá suporte, estrutura, aos
modos de vida atual:
✤ competitividade;
✤ conquistas: de territórios, objetos, aliados e parceiros sexuais.
Instinto puro.
31. “Os seres humanos usaram igualmente as suas habilidades
de caça para caçar talentos, pechinchas, empregos, casas,
para detectar doenças e perseguir criminosos, em missões de
pesquisa e destruição, guerras de gangues, predação sexual,
perseguição e assassínios em série.”
O Livro dos Símbolos³
32. O caçador
✤ Padrões arcaicos ensejam o comportamento humano.
✤ O caçador é a forma
modelada pelo instinto
na força dinâmica da
sexualidade
Instinto puro.
33. O caçador
✤ Padrões arcaicos ensejam o comportamento humano.
que são revestidos pela
modernidade
que reprimem modelos
não aceitos
mantém a dinâmica da
sexualidade
sensibilidade se derrama na forma
de comportamentos distorcidos
Instinto puro.
34. O caçador
✤ Padrões arcaicos ensejam o comportamento humano.
que são revestidos pela
modernidade
são observados e
identificados pela
sensibilidade
potencializam a
sensibilidade -
mediunidade
sensibilidade se derrama na
forma de comportamentos
progressivos
enseja a dinâmica psíquica - em
dimensões ainda desconhecidas
Instinto puro.
35. O caçador
✤ Padrões arcaicos ensejam o comportamento humano.
✤ O quê você caça?
Instinto puro.
36. O caçador
✤ Padrões arcaicos ensejam o comportamento humano.
✤ Esta reflexão nos leva a pensar em algo muito íntimo do caçador: seus
instrumentos de caça.
Instinto puro.
37. O caçador
✤ "...libertada de seu arco, como um relâmpago em direção ao seu alvo, a flecha
que voa pelo ar encontra magicamente o seu alvo lembra-nos o poder penetrante
de longo alcance da concentração mental, física e espiritual humana"⁴.
Instinto puro.
38. O caçador
✤ Padrões arcaicos ensejam o comportamento humano.
✤ A capacidade mental de modelar o meio como extensão de nossa
sexualidade.
✤ Como você caça?
Instinto puro.
39. O caçador
✤ Padrões arcaicos ensejam o comportamento humano.
✤ Ao considerar a natureza do caçador, somos forçados a reconhecer
nossa condição predatória.
Instinto puro.
40. O caçador
✤ Padrões arcaicos ensejam o comportamento humano.
✤ "A unidade escondida entre
caçador e caçado sugere a nossa
vulnerabilidade aos fatores
psíquicos que se se tornarem
compulsivos nos poderão perseguir
e capturar, matando-nos por
vezes"⁴.
Instinto puro.
41. O caçador
✤ Padrões arcaicos ensejam o comportamento humano.
✤ É por isso que o caçador não deve, jamais, atravessar os
umbrais para dentro da cidade.
Instinto puro.
43. O caçador
✤ O uso inteligente de modelos que não reprimam, mas
convertam uma força potencial (mediunidade) em
dinâmica:
O ambiente que civiliza e rivaliza.
44. O caçador
✤ O exílio do caçador:
✤ do que você abriu mão para ser civilizado/a?
✤ onde o seu desejo jaz reprimido?
✤ qual a altura dos seus muros?
O ambiente que civiliza e rivaliza.
45. O caçador
✤ O exílio do caçador:
✤ onde você descarrega suas frustrações?
✤ de que forma você sufoca a nostalgia da vida livre?
✤ em quem você desconta a raiva por ser um/a
caçador/a domesticado/a?
O ambiente que civiliza e rivaliza.
46. O caçador
✤ "O poder do arco e flecha não deriva da força bruta, mas da
atenção concentrada e maturidade espiritual, onde 'menos é
mais'. A flecha e o arqueiro são um, por isso as flechas dos
deuses nunca falham, e somente o guerreiro de coração puro
irá imediatamente acertar em cheio no alvo"⁴.
O ambiente que civiliza e rivaliza.
47. O caçador
✤ Sabemos que abrir os portais para essa poderosa
entidade pode despertar conflitos, mas não é possível
integrar forças negando-as.
✤ Prepare a sua cidade, pois o caçador há de voltar.
✤ Receba-o!
O ambiente que civiliza e rivaliza.
48. O caçador
✤ Proposta:
A partir de uma reflexão sobre as questões:
✤ o quê e como você caça?
✤ todas tratadas no "exílio do caçador";
✤ Constitua um perfil do seu caçador;
✤ Analise suas tarefas e demandas diárias.
O ambiente que civiliza e rivaliza.
49. Acostumamo-nos a olhar para a espécie humana como se ela
fosse algo especial na Terra, como se todas as outras formas
de vida lhe estivessem submetidas. De certo modo, ela tem
características específicas pertinentes a esta forma de vida.
Como fenômeno natural, ela é parte de um grande
encadeamento de processos que remontam ao passado deste
planeta, como, também, acenam para um futuro indefinido.
COSTA e WILDEMBERG, 2012, p.29.
50. Referências:
COSTA, Lucas da e WILDEMBERG, Marlete. Inteligência mediúnica - novos horizontes da sensibilidade. São
Paulo: Tempo de Ser, 2012.
COSTA, Lucas da e WILDEMBERG, Marlete. Educação de essencialidades - Um caminho para o
autoconhecimento. São Paulo: Tempo de Ser, 2017.
1- https://epocanegocios.globo.com/Dinheiro/noticia/2019/06/estes-sao-os-10-atletas-mais-bem-pagos-
do-mundo-em-2019.html - visitado em 30/06/2020.
2- HARARI, Yuval N. Sapiens - uma breve história da humanidade. 48 ed. Porto Alegre, RS: L&PM, 2019. p.
19.
3-RONNEMBERG, Ami (coord.). O livro dos símbolos. [S. l.]: TASCHEN, 2012. ISBN 978-3-8365-3309-6. p.
462.
4- RONNEMBERG, Ami (coord.). O livro dos símbolos. [S. l.]: TASCHEN, 2012. ISBN 978-3-8365-3309-6. p.
496.