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MATEMÁTICA E SUAS
TECNOLOGIAS
COMENTÁRIOS INICIAIS
• Como se preparar para fazer o Enem;
• Conhecimentos envolvidos no Enem 2009;
http://www.enem.inep.gov.br/Enem2009_matriz.pdf
• Procedimento de resolução das questões de
Matemática e suas Tecnologias.
QUESTÃO 1
Com o objetivo de trabalhar com seus alunos o conceito
de volume de sólidos, um professor fez o seguinte
experimento: pegou uma caixa de polietileno, na forma
de um cubo com 1 metro de lado, e colocou nela 600
litros de água. Em seguida, colocou, dentro da caixa
com água, um sólido que ficou completamente
submerso.
Considerando que, ao colocar o sólido dentro da
caixa, a altura do nível da água passou a ser 80 cm,
qual era o volume do sólido?
(A) 0,2 m3 (B) 0,48 m3 (C) 4,8 m3 (D) 20 m3 (E) 48 m3
1 m = 100 cm
600 l
1 m
1 m
l
V
m
V
V
c
b
a
V
1000
1
1
.
1
.
1
.
.
3







Para 1000 l temos 100 cm de altura, logo para 600 l teremos
60 cm. Como o nível subiu para 80 cm, temos aí uma diferença
deslocada pelo sólido de 20 cm. Logo 200 l de água foi o
volume de deslocamento provocado pelo sólido. Como 1 m3
equivale à 1000 l, temos que 0,2 m3 é o equivalente a 200 l.
100 cm  1000
l
600 l  60 cm
800 l  80
cm
QUESTÃO 1
(A) 0,2 m3
(B) 0,48 m3
(C) 4,8 m3
(D) 20 m3
(E) 48 m3
QUESTÃO 1
QUESTÃO 2
Uma elipse é uma seção plana de um cilindro circular reto, em
que o plano que intersecta o cilindro é oblíquo ao eixo do cilin-
dro (Figura 1). É possível construir um sólido de nome elipsóide
que, quando seccionado por três planos perpendiculares entre
si, mostram elipses de diferentes semieixos a, b e c, como na
Figura 2. O volume de um elipsóide de semieixos a, b e c é
dado por .
abc
V 
3
4

QUESTÃO 2
Considere que um agricultor produz melancias, cujo
formato é aproximadamente um elipsóide, e ele deseja
embalar e exportar suas melancias em caixas na forma de
um paralelepípedo retângulo. Para melhor acondicioná-las,
o agricultor preencherá o espaço vazio da caixa com
material amortecedor de impactos (palha de arroz/
serragem/bolinhas de isopor).
Suponha que sejam a, b e c, em cm, as medidas dos
semieixos do elipsóide que modela as melancias, e que
sejam 2a, 2b e 2c, respectivamente, as medidas das
arestas da caixa. Nessas condições, qual é o volume de
material amortecedor necessário em cada caixa?
(A) V = 8abc cm³ (B) V = 4/3πabc cm³
(C) V = abc (8+4/3π)cm³ (D) V = abc (8-4/3π)cm³
(E) V = abc (4/3π-8)cm³
QUESTÃO 2
Considerando:
Vma = Volume de material amortecedor
Vc = volume da caixa
Vm = volume da melancia (elipsóide)
tem-se:
Vma = Vc - Vm = 2a.2b.2c - (4/3) π.a.b.c = 8abc - 4/3πabc
Colocando em evidência abc:
3
cm
abc
V 






 
3
4
8
QUESTÃO 2
3
cm
abc
V 






 
3
4
8
Nessas condições, o volume de material amortecedor
necessário em cada caixa é:
(A) V = 8abc cm³
(C) V = abc (8+4/3π)cm³
(E) V = abc (4/3π-8)cm³
(B) V = 4/3πabc cm³
(D) V = abc (8-4/3π)cm³
A tecnologia do LED é bem diferente das lâmpadas
incandescentes e das fluorescentes. A lâmpada LED é
fabricada com material semicondutor semelhante ao
usado nos chips de computador. Quando percorrido por
uma corrente elétrica, ele emite luz. O resultado é uma
peça muito menor, que consome menos energia e tem
uma durabilidade maior. Enquanto uma lâmpada comum
tem vida útil de 1.000 horas e uma fluorescente de
10.000 horas, a LED rende entre 20.000 e 100.000 horas
de uso ininterrupto.
A evolução da luz: as lâmpadas LED já substituem
com grandes vantagens a velha invenção de
Thomas Edson.
QUESTÃO 3
Há um problema, contudo: a lâmpada LED ainda custa mais caro,
apesar de seu preço cair pela metade a cada dois anos. Essa
tecnologia não está se tornando apenas mais barata. Está
também mais eficiente, iluminando mais com a mesma
quantidade de energia.
Uma lâmpada incandescente converte em luz apenas 5% da
energia elétrica que consome. As lâmpadas LED convertem até
40%. Essa diminuição no desperdício de energia traz benefícios
evidentes ao meio ambiente.
QUESTÃO 3
A evolução da luz. Veja, 19 dez. 2007. Disponível em: http://veja.abril.com.br/191207/p_118.shtml
Acesso em: 18 out. 2008.
QUESTÃO 3
Considerando que a lâmpada LED rende 100 mil horas, a escala
de tempo que melhor reflete a duração dessa lâmpada é o:
(A) dia.
(B) ano.
(C) decênio.
(D) século.
(E) milênio.
QUESTÃO 3
Considerando que a lâmpada LED rende 100 mil horas, a escala
de tempo que melhor reflete a duração dessa lâmpada é o:
100.000 24
4
-96
40 166,6
-24
160
-144
160
-144
160
-144
16
4166,6 365,0
41666 3650
1
-3650
5166 1
-3650
15160
,4
-14600
560
QUESTÃO 3
Considerando que a lâmpada LED rende 100 mil horas, a escala
de tempo que melhor reflete a duração dessa lâmpada é o:
(A) dia.
(B) ano.
(C) decênio.
(D) século.
(E) milênio.
QUESTÃO 4
A figura a seguir mostra a porcentagem de oxigênio (O2)
presente na atmosfera, ao longo de 4,5 bilhões de anos,
desde a formação da Terra até a era dos dinossauros.
Disponível em: <http://www.universia.com.br/MIT/10/1018J/PDF/lec02hand2003.pdf>.
Acesso em: 1º mar. 2009.
QUESTÃO 4
Considere que a escala de tempo fornecida seja
substituída por um ano de referência, no qual a
evolução química é identificada como 1º de janeiro à
zero hora e a era dos dinossauros como dia 31 de
dezembro às 23 h 59 min e 59,99 s. Desse modo, nesse
ano de referência, a porcentagem de oxigênio (O2)
presente na atmosfera atingiu 10% no
(A) 1º bimestre.
(B) 2º bimestre.
(C) 2º trimestre.
(D) 3º trimestre.
(E) 4º trimestre.
QUESTÃO 4
Como 10% corresponde a faixa de 1 a 2 bilhões de anos atrás.
Como o tempo está dividido em 4 faixas, tem-se que 10%
corresponde ao 3º trimestre do ano.
QUESTÃO 4
Desse modo, nesse ano de referência, a porcentagem
de oxigênio (O2) presente na atmosfera atingiu 10% no
(A) 1º bimestre.
(B) 2º bimestre.
(C) 2º trimestre.
(D) 3º trimestre.
(E) 4º trimestre.
Uma pessoa de estatura mediana pretende fazer um
alambrado em torno do campo de futebol de seu bairro.
No dia da medida do terreno, esqueceu de levar a trena
para realizar a medição. Para resolver o problema, a
pessoa cortou uma vara de comprimento igual a sua
altura. O formato do campo é retangular e foi constatado
que ele mede 53 varas de comprimento e 30 varas de
largura.
QUESTÃO 5
Uma região R tem área AR, dada em m2, de mesma
medida do campo de futebol, descrito acima.
A expressão algébrica que determina a medida da vara
em metros é
QUESTÃO 5
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
m
A
Vara R
1500

m
A
Vara R
1590

m
A
Vara
R
1590

m
A
Vara R
1500

m
A
Vara R
1590

Uma região R tem área AR, dada em m2, de mesma
medida do campo de futebol, descrito acima.
QUESTÃO 5
varas
53
varas
30 

R
A
2
R varas
1590
A 
1590
varas2 R
A

m
AR
1590
varas 
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
m
A
Vara R
1500

m
A
Vara R
1590

m
A
Vara
R
1590

m
A
Vara R
1500

m
A
Vara R
1590

Uma região R tem área AR, dada em m2, de mesma
medida do campo de futebol, descrito acima.
A expressão algébrica que determina a medida da vara
em metros é
QUESTÃO 5
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
m
A
Vara R
1500

m
A
Vara R
1590

m
A
Vara
R
1590

m
A
Vara R
1500

m
A
Vara R
1590

QUESTÃO 6
O capim-elefante é uma designação genérica que reúne
mais de 200 variedades de capim e se destaca porque
tem produtividade de aproximadamente 40 toneladas de
massa seca por hectare por ano, no mínimo, sendo, por
exemplo, quatro vezes maior que a da madeira de
eucalipto. Além disso, seu ciclo de produção é de seis
meses, enquanto o primeiro corte da madeira de eucalipto
é feito a partir do sexto ano.
Disponível em: <www.rts.org.br/noticias/destaque-2/i-seminario-madeira-energetica-
discute-producao-de-carvaovegetal-a-partir-de-capim>.
Acesso em: 18 dez. 2008. (com adaptações).
QUESTÃO 6
Considere uma região R plantada com capim-elefante
que mantém produtividade constante com o passar do
tempo. Para se obter a mesma quantidade, em
toneladas, de massa seca de eucalipto, após o primeiro
ciclo de produção dessa planta, é necessário plantar
uma área S que satisfaça à relação
(A) S = 4R.
(B) S = 6R.
(C) S = 12R.
(D) S = 36R.
(E) S = 48R.
QUESTÃO 6
A produtividade de capim-elefante é 4 vezes maior que a
do eucalipto e seu ciclo de produção é 12 vezes maior que
a do eucalipto num período de 6 anos, pois seu ciclo é de 6
meses enquanto que o primeiro corte do eucalipto é só a
partir do sexto ano.
Considerando “S” a região que representa a massa seca
de eucalipto e “R” a região que representa o capim-elefante
tem-se a seguinte proporção
S
12R
4
1
 48R
S 

QUESTÃO 6
Assim, após o primeiro ciclo de produção dessa planta,
é necessário plantar uma área S que satisfaça à
relação
(A) S = 4R.
(B) S = 6R.
(C) S = 12R.
(D) S = 36R.
(E) S = 48R.
A cada ano, a Amazônia Legal perde, em média, 0,5% de
suas florestas. O percentual parece pequeno, mas equivale
a uma área de quase 5 mil quilômetros quadrados. Os
cálculos feitos pelo Instituto do Homem e do Meio Ambiente
da Amazônia (Imazon) apontam um crescimento de 23%
na taxa de destruição da mata em junho de 2008, quando
comparado ao mesmo mês do ano 2007.
Aproximadamente 612 quilômetros quadrados de floresta
foram cortados ou queimados em quatro semanas. Nesse
ritmo, um hectare e meio (15 mil metros quadrados ou
pouco mais de um campo de futebol) da maior floresta
tropical do planeta é destruído a cada minuto. A tabela
abaixo mostra dados das áreas destruídas em alguns
Estados brasileiros.
QUESTÃO 7
QUESTÃO 7
Supondo a manutenção desse ritmo de desmatamento nesses
Estados, o total desmatado entre agosto de 2008 e junho de 2009,
em valores aproximados, foi
(A) Inferior a 5.000 km2.
(B) Superior a 5.000 km2 e inferior a 6.000 km2.
(C) Superior a 6.000 km2 e inferior a 7.000 km2.
(D) Superior a 7.000 km2 e inferior a 10.000 km2.
(E) Superior a 10.000 km2.
QUESTÃO 7
Supondo a manutenção desse ritmo de desmatamento nesses
Estados, o total desmatado entre agosto de 2008 e junho de 2009,
em valores aproximados, foi
86
,
427
09
,
0
.
4754 
86
,
5181
86
,
427
4754 

QUESTÃO 7
Supondo a manutenção desse ritmo de desmatamento nesses
Estados, o total desmatado entre agosto de 2008 e junho de 2009,
em valores aproximados, foi
360
09
,
0
.
4000 
5114
360
4754 

450
09
,
0
.
5000 
5204
450
4754 

QUESTÃO 7
(A) Inferior a 5.000 km2
(B) Superior a 5.000 km2 e inferior a 6.000 km2.
(C) Superior a 6.000 km2 e inferior a 7.000 km2.
(D) Superior a 7.000 km2 e inferior a 10.000 km2.
(E) Superior a 10.000 km2
86
,
5181
:
Resposta
QUESTÃO 8
Um desfibrilador é um equipamento utilizado em pacientes
durante parada cardiorrespiratória com objetivo de restabelecer
ou reorganizar o ritmo cardíaco. O seu funcionamento consiste
em aplicar uma corrente elétrica intensa na parede torácica do
paciente em um intervalo de tempo da ordem de milissegundos.
O gráfico seguinte representa, de forma genérica, o
comportamento da corrente aplicada no peito dos pacientes em
função do tempo.
QUESTÃO 8
De acordo com o gráfico, a contar do instante em que se
inicia o pulso elétrico, a corrente elétrica inverte o seu
sentido após
(A) 0,1 ms.
(B) 1,4 ms.
(C) 3,9 ms.
(D) 5,2 ms.
(E) 7,2 ms.
QUESTÃO 8
O gráfico representa a corrente aplicada no peito dos pacientes
em função do tempo.
Quando se inicia o pulso elétrico, a corrente é positiva e o seu
sentido é alterado a partir de 3,9 ms, quando se torna negativa.
(A) 0,1 ms.
(B) 1,4 ms.
(C) 3,9 ms.
(D) 5,2 ms.
(E) 7,2 ms.
As condições de saúde e a qualidade de vida de uma população
humana estão diretamente relacionadas com a disponibilidade de
alimentos e a renda familiar. O gráfico I mostra dados da produção
brasileira de arroz, feijão, milho, soja e trigo e do crescimento
populacional, no período compreendido entre 1997 e 2003.
QUESTÃO 9
O gráfico II mostra a distribuição da renda familiar no
Brasil, no ano de 2003.
QUESTÃO 9
Considere que três debatedores, discutindo as causas da fome no
Brasil, chegaram às seguintes conclusões:
QUESTÃO 9
Debatedor 1 – O Brasil não produz alimento suficiente para
alimentar sua população. Como a renda média do brasileiro é
baixa, o País não consegue importar a quantidade necessária de
alimentos e isso é a causa principal da fome.
Debatedor 2 – O Brasil produz alimentos em quantidade
suficiente para alimentar toda sua população. A causa principal
da fome, no Brasil, é a má distribuição de renda.
Debatedor 3 – A exportação da produção agrícola brasileira, a
partir da inserção do País no mercado internacional, é a causa
majoritária da subnutrição no País.
Considerando que são necessários, em média, 250 kg de
alimentos para alimentar uma pessoa durante um ano, os dados
dos gráficos I e II, relativos ao ano de 2003, corroboram apenas a
tese do(s) debatedor(es)
(A) 1.
(B) 2.
(C) 3.
(D) 1 e 3.
(E) 2 e 3.
QUESTÃO 9
• 250 kg de alimentos para alimentar uma pessoa durante um ano.
• 250 kg equivale a 0,25 toneladas de alimento por ano para cada
habitante.
• Se fizermos a conta para 2003 do consumo de alimentos pelos
habitantes, teríamos:
0,25 X 177 = 44,25 milhões de toneladas de alimento por ano
• Qualquer um dos tipos de alimentos possui uma produção maior
que a quantidade necessária.
• Portanto, o Brasil produz alimento suficiente para atender sua
população, o que invalida a proposição do Debatedor 1.
QUESTÃO 9
• Analisando-se o Gráfico II, pode-se observar que mais de um quarto da
população brasileira possui renda baixa.
• Ainda, se considerarmos a parte da população com renda entre 0 a 5
salários mínimos, teremos mais da metade da população nesta faixa.
Considerando-se ainda que esta renda deve ser dividida com outras
despesas essenciais, observa-se a dificuldade em se adquirir o
alimento.
• Desta forma justifica-se a proposição do Debatedor 2
QUESTÃO 9
• O Brasil exporta parte de sua produção, pois como pode-se
observar, existe um excedente da mesma. Mas, a exportação não
é a causa majoritária da subnutrição no País. Desta forma a
proposição do Debatedor 3 se inviabiliza.
QUESTÃO 9
Os dados dos gráficos I e II, relativos ao ano de 2003,
corroboram apenas a tese do(s) debatedor(es)
(A) 1.
(B) 2.
(C) 3.
(D) 1 e 3.
(E) 2 e 3.
QUESTÃO 9
QUESTÃO 10
Em um cubo, com faces em branco, foram gravados os
números de 1 a 12, utilizando-se o seguinte procedimento:
o número 1 foi gravado na face superior do dado, em
seguida o dado foi girado, no sentido anti-horário, em torno
do eixo indicado na figura abaixo, e o número 2 foi gravado
na nova face superior, seguinte, conforme o esquema
abaixo.
QUESTÃO 10
O procedimento continuou até que foram gravados todos
os números. Observe que há duas faces que ficaram em
branco.
(A) 1/6.
(B) 1/4.
(C) 1/3.
(D) 1/2.
(E) 2/3.
Ao se jogar aleatoriamente o dado apresentado, a
probabilidade de que a face sorteada tenha a soma
máxima é
QUESTÃO 10
Para uma única rodada, com um dado, a probabilidade de se
tirar um número é de uma em seis.
(A) 1/6.
(B) 1/4.
(C) 1/3.
(D) 1/2.
(E) 2/3.

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  • 2. COMENTÁRIOS INICIAIS • Como se preparar para fazer o Enem; • Conhecimentos envolvidos no Enem 2009; http://www.enem.inep.gov.br/Enem2009_matriz.pdf • Procedimento de resolução das questões de Matemática e suas Tecnologias.
  • 3. QUESTÃO 1 Com o objetivo de trabalhar com seus alunos o conceito de volume de sólidos, um professor fez o seguinte experimento: pegou uma caixa de polietileno, na forma de um cubo com 1 metro de lado, e colocou nela 600 litros de água. Em seguida, colocou, dentro da caixa com água, um sólido que ficou completamente submerso. Considerando que, ao colocar o sólido dentro da caixa, a altura do nível da água passou a ser 80 cm, qual era o volume do sólido? (A) 0,2 m3 (B) 0,48 m3 (C) 4,8 m3 (D) 20 m3 (E) 48 m3
  • 4. 1 m = 100 cm 600 l 1 m 1 m l V m V V c b a V 1000 1 1 . 1 . 1 . . 3        Para 1000 l temos 100 cm de altura, logo para 600 l teremos 60 cm. Como o nível subiu para 80 cm, temos aí uma diferença deslocada pelo sólido de 20 cm. Logo 200 l de água foi o volume de deslocamento provocado pelo sólido. Como 1 m3 equivale à 1000 l, temos que 0,2 m3 é o equivalente a 200 l. 100 cm  1000 l 600 l  60 cm 800 l  80 cm QUESTÃO 1
  • 5. (A) 0,2 m3 (B) 0,48 m3 (C) 4,8 m3 (D) 20 m3 (E) 48 m3 QUESTÃO 1
  • 6. QUESTÃO 2 Uma elipse é uma seção plana de um cilindro circular reto, em que o plano que intersecta o cilindro é oblíquo ao eixo do cilin- dro (Figura 1). É possível construir um sólido de nome elipsóide que, quando seccionado por três planos perpendiculares entre si, mostram elipses de diferentes semieixos a, b e c, como na Figura 2. O volume de um elipsóide de semieixos a, b e c é dado por . abc V  3 4 
  • 7. QUESTÃO 2 Considere que um agricultor produz melancias, cujo formato é aproximadamente um elipsóide, e ele deseja embalar e exportar suas melancias em caixas na forma de um paralelepípedo retângulo. Para melhor acondicioná-las, o agricultor preencherá o espaço vazio da caixa com material amortecedor de impactos (palha de arroz/ serragem/bolinhas de isopor). Suponha que sejam a, b e c, em cm, as medidas dos semieixos do elipsóide que modela as melancias, e que sejam 2a, 2b e 2c, respectivamente, as medidas das arestas da caixa. Nessas condições, qual é o volume de material amortecedor necessário em cada caixa? (A) V = 8abc cm³ (B) V = 4/3πabc cm³ (C) V = abc (8+4/3π)cm³ (D) V = abc (8-4/3π)cm³ (E) V = abc (4/3π-8)cm³
  • 8. QUESTÃO 2 Considerando: Vma = Volume de material amortecedor Vc = volume da caixa Vm = volume da melancia (elipsóide) tem-se: Vma = Vc - Vm = 2a.2b.2c - (4/3) π.a.b.c = 8abc - 4/3πabc Colocando em evidência abc: 3 cm abc V          3 4 8
  • 9. QUESTÃO 2 3 cm abc V          3 4 8 Nessas condições, o volume de material amortecedor necessário em cada caixa é: (A) V = 8abc cm³ (C) V = abc (8+4/3π)cm³ (E) V = abc (4/3π-8)cm³ (B) V = 4/3πabc cm³ (D) V = abc (8-4/3π)cm³
  • 10. A tecnologia do LED é bem diferente das lâmpadas incandescentes e das fluorescentes. A lâmpada LED é fabricada com material semicondutor semelhante ao usado nos chips de computador. Quando percorrido por uma corrente elétrica, ele emite luz. O resultado é uma peça muito menor, que consome menos energia e tem uma durabilidade maior. Enquanto uma lâmpada comum tem vida útil de 1.000 horas e uma fluorescente de 10.000 horas, a LED rende entre 20.000 e 100.000 horas de uso ininterrupto. A evolução da luz: as lâmpadas LED já substituem com grandes vantagens a velha invenção de Thomas Edson. QUESTÃO 3
  • 11. Há um problema, contudo: a lâmpada LED ainda custa mais caro, apesar de seu preço cair pela metade a cada dois anos. Essa tecnologia não está se tornando apenas mais barata. Está também mais eficiente, iluminando mais com a mesma quantidade de energia. Uma lâmpada incandescente converte em luz apenas 5% da energia elétrica que consome. As lâmpadas LED convertem até 40%. Essa diminuição no desperdício de energia traz benefícios evidentes ao meio ambiente. QUESTÃO 3 A evolução da luz. Veja, 19 dez. 2007. Disponível em: http://veja.abril.com.br/191207/p_118.shtml Acesso em: 18 out. 2008.
  • 12. QUESTÃO 3 Considerando que a lâmpada LED rende 100 mil horas, a escala de tempo que melhor reflete a duração dessa lâmpada é o: (A) dia. (B) ano. (C) decênio. (D) século. (E) milênio.
  • 13. QUESTÃO 3 Considerando que a lâmpada LED rende 100 mil horas, a escala de tempo que melhor reflete a duração dessa lâmpada é o: 100.000 24 4 -96 40 166,6 -24 160 -144 160 -144 160 -144 16 4166,6 365,0 41666 3650 1 -3650 5166 1 -3650 15160 ,4 -14600 560
  • 14. QUESTÃO 3 Considerando que a lâmpada LED rende 100 mil horas, a escala de tempo que melhor reflete a duração dessa lâmpada é o: (A) dia. (B) ano. (C) decênio. (D) século. (E) milênio.
  • 15. QUESTÃO 4 A figura a seguir mostra a porcentagem de oxigênio (O2) presente na atmosfera, ao longo de 4,5 bilhões de anos, desde a formação da Terra até a era dos dinossauros. Disponível em: <http://www.universia.com.br/MIT/10/1018J/PDF/lec02hand2003.pdf>. Acesso em: 1º mar. 2009.
  • 16. QUESTÃO 4 Considere que a escala de tempo fornecida seja substituída por um ano de referência, no qual a evolução química é identificada como 1º de janeiro à zero hora e a era dos dinossauros como dia 31 de dezembro às 23 h 59 min e 59,99 s. Desse modo, nesse ano de referência, a porcentagem de oxigênio (O2) presente na atmosfera atingiu 10% no (A) 1º bimestre. (B) 2º bimestre. (C) 2º trimestre. (D) 3º trimestre. (E) 4º trimestre.
  • 17. QUESTÃO 4 Como 10% corresponde a faixa de 1 a 2 bilhões de anos atrás. Como o tempo está dividido em 4 faixas, tem-se que 10% corresponde ao 3º trimestre do ano.
  • 18. QUESTÃO 4 Desse modo, nesse ano de referência, a porcentagem de oxigênio (O2) presente na atmosfera atingiu 10% no (A) 1º bimestre. (B) 2º bimestre. (C) 2º trimestre. (D) 3º trimestre. (E) 4º trimestre.
  • 19. Uma pessoa de estatura mediana pretende fazer um alambrado em torno do campo de futebol de seu bairro. No dia da medida do terreno, esqueceu de levar a trena para realizar a medição. Para resolver o problema, a pessoa cortou uma vara de comprimento igual a sua altura. O formato do campo é retangular e foi constatado que ele mede 53 varas de comprimento e 30 varas de largura. QUESTÃO 5
  • 20. Uma região R tem área AR, dada em m2, de mesma medida do campo de futebol, descrito acima. A expressão algébrica que determina a medida da vara em metros é QUESTÃO 5 (A) (B) (C) (D) (E) m A Vara R 1500  m A Vara R 1590  m A Vara R 1590  m A Vara R 1500  m A Vara R 1590 
  • 21. Uma região R tem área AR, dada em m2, de mesma medida do campo de futebol, descrito acima. QUESTÃO 5 varas 53 varas 30   R A 2 R varas 1590 A  1590 varas2 R A  m AR 1590 varas  (A) (B) (C) (D) (E) m A Vara R 1500  m A Vara R 1590  m A Vara R 1590  m A Vara R 1500  m A Vara R 1590 
  • 22. Uma região R tem área AR, dada em m2, de mesma medida do campo de futebol, descrito acima. A expressão algébrica que determina a medida da vara em metros é QUESTÃO 5 (A) (B) (C) (D) (E) m A Vara R 1500  m A Vara R 1590  m A Vara R 1590  m A Vara R 1500  m A Vara R 1590 
  • 23. QUESTÃO 6 O capim-elefante é uma designação genérica que reúne mais de 200 variedades de capim e se destaca porque tem produtividade de aproximadamente 40 toneladas de massa seca por hectare por ano, no mínimo, sendo, por exemplo, quatro vezes maior que a da madeira de eucalipto. Além disso, seu ciclo de produção é de seis meses, enquanto o primeiro corte da madeira de eucalipto é feito a partir do sexto ano. Disponível em: <www.rts.org.br/noticias/destaque-2/i-seminario-madeira-energetica- discute-producao-de-carvaovegetal-a-partir-de-capim>. Acesso em: 18 dez. 2008. (com adaptações).
  • 24. QUESTÃO 6 Considere uma região R plantada com capim-elefante que mantém produtividade constante com o passar do tempo. Para se obter a mesma quantidade, em toneladas, de massa seca de eucalipto, após o primeiro ciclo de produção dessa planta, é necessário plantar uma área S que satisfaça à relação (A) S = 4R. (B) S = 6R. (C) S = 12R. (D) S = 36R. (E) S = 48R.
  • 25. QUESTÃO 6 A produtividade de capim-elefante é 4 vezes maior que a do eucalipto e seu ciclo de produção é 12 vezes maior que a do eucalipto num período de 6 anos, pois seu ciclo é de 6 meses enquanto que o primeiro corte do eucalipto é só a partir do sexto ano. Considerando “S” a região que representa a massa seca de eucalipto e “R” a região que representa o capim-elefante tem-se a seguinte proporção S 12R 4 1  48R S  
  • 26. QUESTÃO 6 Assim, após o primeiro ciclo de produção dessa planta, é necessário plantar uma área S que satisfaça à relação (A) S = 4R. (B) S = 6R. (C) S = 12R. (D) S = 36R. (E) S = 48R.
  • 27. A cada ano, a Amazônia Legal perde, em média, 0,5% de suas florestas. O percentual parece pequeno, mas equivale a uma área de quase 5 mil quilômetros quadrados. Os cálculos feitos pelo Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) apontam um crescimento de 23% na taxa de destruição da mata em junho de 2008, quando comparado ao mesmo mês do ano 2007. Aproximadamente 612 quilômetros quadrados de floresta foram cortados ou queimados em quatro semanas. Nesse ritmo, um hectare e meio (15 mil metros quadrados ou pouco mais de um campo de futebol) da maior floresta tropical do planeta é destruído a cada minuto. A tabela abaixo mostra dados das áreas destruídas em alguns Estados brasileiros. QUESTÃO 7
  • 28. QUESTÃO 7 Supondo a manutenção desse ritmo de desmatamento nesses Estados, o total desmatado entre agosto de 2008 e junho de 2009, em valores aproximados, foi (A) Inferior a 5.000 km2. (B) Superior a 5.000 km2 e inferior a 6.000 km2. (C) Superior a 6.000 km2 e inferior a 7.000 km2. (D) Superior a 7.000 km2 e inferior a 10.000 km2. (E) Superior a 10.000 km2.
  • 29. QUESTÃO 7 Supondo a manutenção desse ritmo de desmatamento nesses Estados, o total desmatado entre agosto de 2008 e junho de 2009, em valores aproximados, foi 86 , 427 09 , 0 . 4754  86 , 5181 86 , 427 4754  
  • 30. QUESTÃO 7 Supondo a manutenção desse ritmo de desmatamento nesses Estados, o total desmatado entre agosto de 2008 e junho de 2009, em valores aproximados, foi 360 09 , 0 . 4000  5114 360 4754   450 09 , 0 . 5000  5204 450 4754  
  • 31. QUESTÃO 7 (A) Inferior a 5.000 km2 (B) Superior a 5.000 km2 e inferior a 6.000 km2. (C) Superior a 6.000 km2 e inferior a 7.000 km2. (D) Superior a 7.000 km2 e inferior a 10.000 km2. (E) Superior a 10.000 km2 86 , 5181 : Resposta
  • 32. QUESTÃO 8 Um desfibrilador é um equipamento utilizado em pacientes durante parada cardiorrespiratória com objetivo de restabelecer ou reorganizar o ritmo cardíaco. O seu funcionamento consiste em aplicar uma corrente elétrica intensa na parede torácica do paciente em um intervalo de tempo da ordem de milissegundos. O gráfico seguinte representa, de forma genérica, o comportamento da corrente aplicada no peito dos pacientes em função do tempo.
  • 33. QUESTÃO 8 De acordo com o gráfico, a contar do instante em que se inicia o pulso elétrico, a corrente elétrica inverte o seu sentido após (A) 0,1 ms. (B) 1,4 ms. (C) 3,9 ms. (D) 5,2 ms. (E) 7,2 ms.
  • 34. QUESTÃO 8 O gráfico representa a corrente aplicada no peito dos pacientes em função do tempo. Quando se inicia o pulso elétrico, a corrente é positiva e o seu sentido é alterado a partir de 3,9 ms, quando se torna negativa. (A) 0,1 ms. (B) 1,4 ms. (C) 3,9 ms. (D) 5,2 ms. (E) 7,2 ms.
  • 35. As condições de saúde e a qualidade de vida de uma população humana estão diretamente relacionadas com a disponibilidade de alimentos e a renda familiar. O gráfico I mostra dados da produção brasileira de arroz, feijão, milho, soja e trigo e do crescimento populacional, no período compreendido entre 1997 e 2003. QUESTÃO 9
  • 36. O gráfico II mostra a distribuição da renda familiar no Brasil, no ano de 2003. QUESTÃO 9
  • 37. Considere que três debatedores, discutindo as causas da fome no Brasil, chegaram às seguintes conclusões: QUESTÃO 9 Debatedor 1 – O Brasil não produz alimento suficiente para alimentar sua população. Como a renda média do brasileiro é baixa, o País não consegue importar a quantidade necessária de alimentos e isso é a causa principal da fome. Debatedor 2 – O Brasil produz alimentos em quantidade suficiente para alimentar toda sua população. A causa principal da fome, no Brasil, é a má distribuição de renda. Debatedor 3 – A exportação da produção agrícola brasileira, a partir da inserção do País no mercado internacional, é a causa majoritária da subnutrição no País.
  • 38. Considerando que são necessários, em média, 250 kg de alimentos para alimentar uma pessoa durante um ano, os dados dos gráficos I e II, relativos ao ano de 2003, corroboram apenas a tese do(s) debatedor(es) (A) 1. (B) 2. (C) 3. (D) 1 e 3. (E) 2 e 3. QUESTÃO 9
  • 39. • 250 kg de alimentos para alimentar uma pessoa durante um ano. • 250 kg equivale a 0,25 toneladas de alimento por ano para cada habitante. • Se fizermos a conta para 2003 do consumo de alimentos pelos habitantes, teríamos: 0,25 X 177 = 44,25 milhões de toneladas de alimento por ano • Qualquer um dos tipos de alimentos possui uma produção maior que a quantidade necessária. • Portanto, o Brasil produz alimento suficiente para atender sua população, o que invalida a proposição do Debatedor 1. QUESTÃO 9
  • 40. • Analisando-se o Gráfico II, pode-se observar que mais de um quarto da população brasileira possui renda baixa. • Ainda, se considerarmos a parte da população com renda entre 0 a 5 salários mínimos, teremos mais da metade da população nesta faixa. Considerando-se ainda que esta renda deve ser dividida com outras despesas essenciais, observa-se a dificuldade em se adquirir o alimento. • Desta forma justifica-se a proposição do Debatedor 2 QUESTÃO 9
  • 41. • O Brasil exporta parte de sua produção, pois como pode-se observar, existe um excedente da mesma. Mas, a exportação não é a causa majoritária da subnutrição no País. Desta forma a proposição do Debatedor 3 se inviabiliza. QUESTÃO 9
  • 42. Os dados dos gráficos I e II, relativos ao ano de 2003, corroboram apenas a tese do(s) debatedor(es) (A) 1. (B) 2. (C) 3. (D) 1 e 3. (E) 2 e 3. QUESTÃO 9
  • 43. QUESTÃO 10 Em um cubo, com faces em branco, foram gravados os números de 1 a 12, utilizando-se o seguinte procedimento: o número 1 foi gravado na face superior do dado, em seguida o dado foi girado, no sentido anti-horário, em torno do eixo indicado na figura abaixo, e o número 2 foi gravado na nova face superior, seguinte, conforme o esquema abaixo.
  • 44. QUESTÃO 10 O procedimento continuou até que foram gravados todos os números. Observe que há duas faces que ficaram em branco. (A) 1/6. (B) 1/4. (C) 1/3. (D) 1/2. (E) 2/3. Ao se jogar aleatoriamente o dado apresentado, a probabilidade de que a face sorteada tenha a soma máxima é
  • 45. QUESTÃO 10 Para uma única rodada, com um dado, a probabilidade de se tirar um número é de uma em seis. (A) 1/6. (B) 1/4. (C) 1/3. (D) 1/2. (E) 2/3.