O documento discute as condições de trabalho nos países desenvolvidos e em desenvolvimento, comparando as proteções trabalhistas e a assistência social. Nos países desenvolvidos, as condições de trabalho melhoraram devido à ação dos sindicatos, enquanto nos países em desenvolvimento as normas trabalhistas são precárias e a exploração da mão-de-obra é comum. O documento também fornece estatísticas sobre emprego e desemprego em Portugal no primeiro trimestre de 2007.

2.  Este indicador está relacionado com a
melhoria da qualidade de vida e com
o bem-estar da população.

3.  Nos Países Desenvolvidos, questões
laborais como a duração e condições
em que o trabalho é desenvolvido,
bem como a assistência dada aos
trabalhadores tem tido particular
atenção e tem verificado melhoras
significativas, devido, principalmente à
ação dos sindicatos.
 Sindicatos- Representantes de
categorias profissionais.

4.  Na maioria dos PED, pelo contrário,
as normas relativas à regulamentação
da duração e das condições de
trabalho são precárias e a assistência
social aos trabalhadores é
praticamente inexistente. Uma sobre-
exploração da mão-de-obra é, por
isso uma realidade a que se associa
uma outra, a do trabalho infantil.
 Condições precárias- Poucas
condições de trabalho.

5.  O número de ativos em Portugal,
totalizava, no 1º Trimestre de 2007,
5605,6 milhares de indivíduos, dos
quais estavam empregados 5135,7
milhares. A população desempregada
era, portanto, de 469,9 mil pessoas, o
que representava uma taxa de
desemprego de 8,4%.

6.  Quanto à distribuição territorial as
taxas de desemprego mais elevadas
foram registadas nas regiões Norte
(9,5%), Alentejo (9,5%) e de Lisboa
(8,8%). Os valores mais baixos para
este indicador foram observados na
Região Autónoma dos Açores (4,7%)
e no Centro (6,7%).