12. Recomendações básicas nas
situações de emergência
1 manter a calma.
2 saber qdo. e a quem pedir socorro.
3 estar treinado para executar
manobras de suporte básico de vida.
4 saber lidar com o equipamento de
emergência.
15. ASA II
Exemplos de alguns grupos de pacientes
classificados como ASA II:
• Paciente saudável, mas com extrema
ansiedade ao tratamento dental;
• Paciente saudável, com idade acima de 60
anos;
• Paciente saudável com história de alergia;
(em especial às drogas);
• Gestante saudável;
• Paciente ASA I, com infecção do trato
respiratório alto;
16. ASA II
• Adulto com pressão arterial entre
140 a 159 e/ou 90 a 95 mm Hg;
• Diabético bem controlado, não
insulino-dependente;
• Portador de desordens convulsivas,
bem controlado;
• Asmático bem controlado;
17. ASA III
Exemplos de ASA III:
• Paciente com angina de peito estável;
• Paciente com histórico de infarto do
miocárdio ou de acidente vascular
cerebral, ocorrido há mais de 6 meses,
sem sintomas ou sinais residuais;
• Portador de insuficiência cardíaca
congestiva, com edema de tornozelos e
ortopnéia (falta de ar após mudança
brusca de posição);
18. • Portador de doença pulmonar obstrutiva
crônica – enfizema ou bronquite crônica;
• Adulto com pressão arterial entre 160 a
199 e/ou 95 a 114 mm Hg;
• Diabético bem controlado, insulino-
dependente;
• Portador de desordens convulsivas, não
muito bem controlado;
• Asmático, com crise induzida pelo
exercício físico.
19. ASA IV
Exemplos de pacientes ASA IV:
• Paciente com angina de peito instável,
com crises repetitivas;
• Paciente com histórico recente de infarto
do miocárdio ou acidente vascular cerebral
(dentro do período de 6 meses);
• Portador de severa insuficiência cardíaca
congestiva ou doença pulmonar obstrutiva
crônica (requerendo suplementação de
oxigênio e/ou confinamento em cadeira de
rodas);
20. • Adulto com pressão arterial maior
que 200 e/ou 115 mm Hg;
• Diabético insulino-dependente, não
controlado (com histórico de
hospitalização);
• Portador de desordem convulsiva,
não controlada (apresentando
histórico de hospitalização).
21. ASA V
Exemplos de ASA V:
• Pacientes com doença renal em
estágio final;
• Pacientes com doença hepática em
estágio final;
• Câncer terminal;
• Doenças infecciosas em estágio final.
23. Freqüência Cardíaca
Técnica recomendada:
1. Coloque as extremidades (polpa) dos
dedos médio e indicador sobre o local,
pressionando apenas o suficiente para
sentir a pulsação, mas não tão
firmemente a ponto de ocluir a artéria e
não sentir os batimentos. OBS: o polegar
não deve ser empregado para a avaliação
do pulso, por conter uma artéria de
calibre moderado que também pulsa.
24. 2. Conte o número de batimentos por
1 minuto (ideal) ou no mínimo por
30 segundos, neste caso
multiplicando o resultado por 2.
3. Compare o resultado com os valores
normais em repouso.
25.
26. Freqüência Respiratória (FR)
Técnica de avaliação
1. Após a avaliação da freqüência
cardíaca, ainda mantenha os dedos
sobre o pulso carotídeo ou radial;
2. Ao invés do número de pulsações,
conte agora o número de
movimentos respiratórios,
observando a elevação e o
abaixamento da caixa torácica;
27. 3. Após 1 minuto (tempo ideal) ou 30
segundos, anote o número de
movimentos respiratórios,
multiplicando por 2 no último caso;
4. Compare o resultado com os valores
normais, em repouso.
28.
29. A alteração respiratória mais comumente
observada na prática odontológica está
associada à hiperventilação, onde há um
aumento anormal da freqüência e da
profundidade da respiração, evidenciando
o estado de ansiedade aguda. A
hiperventilação também pode ser vista em
pacientes com cetoacidose diabética, cuja
incidência no consultório é muito mais
rara.
32. Interpretação clínica
A medida da pressão arteiral, na
consulta inicial, ou em toda sessão
de atendimento no caso de pacientes
hipertensos ou cardiopatas, deve ser
feita no mínimo 2 vezes, com
intervalos de 1 a 2 minutos entre
elas.
33. Ao final do ano de 1997, nos Estados
Unidos da América, o Programa
Nacional de Educação para a
Hipertensão Arterial, estabeleceu
novas orientações para a
classificação da pressão arterial, em
adultos.