O documento discute a intertextualidade e fornece exemplos de suas variações e ocorrências na literatura e em outras áreas. A intertextualidade refere-se à interação entre textos e como um texto pode dialogar com outros. Exemplos literários incluem poemas que remetem à canção "Canção do Exílio" e suas variações.
O documento discute o conceito de intertextualidade e suas variações, como a paródia e a paráfrase. A intertextualidade ocorre quando há diálogo entre textos através de referências. Exemplos de intertextualidade são dados em obras literárias que fazem referência umas às outras e em pinturas e propagandas que se inspiram em obras anteriores.
O documento discute o conceito de intertextualidade e suas variações, como a paródia e a paráfrase. A intertextualidade ocorre quando há diálogo entre textos através de referências. Exemplos literários ilustram como autores recorreram a intertextualidade ao referenciar a canção "Minha Terra Tem Palmeiras" de diferentes formas.
O documento discute o conceito de intertextualidade e suas variações, como a paródia e a paráfrase. A intertextualidade ocorre quando há diálogo entre textos através de referências. Exemplos literários ilustram como autores recorreram a intertextualidade ao referenciar a canção "Minha Terra Tem Palmeiras" de diferentes formas.
(Aula 2) tipos de informações textuais e extra textuaisRaquel de Souza
O documento discute diferentes tipos de informações textuais e extra-textuais como pressupostos, subentendidos, implícitos e inferências. Também aborda a intertextualidade em literatura, pintura e publicidade, mostrando como textos podem dialogar entre si através de variações como paráfrase e paródia.
O documento discute o conceito de intertextualidade, definindo-o como uma interação entre textos onde há um diálogo entre eles, ligado ao conhecimento comum entre produtor e receptor. Apresenta diferentes variações como a epígrafe, paráfrase e paródia, e exemplos de ocorrência em literatura, pintura e publicidade.
Este documento apresenta poemas e textos de diferentes autores que abordam o tema do exílio e da saudade da terra natal. Os poemas descrevem a terra e cultura de origem com mais beleza e alegria em comparação ao lugar de exílio, expressando uma nostalgia do que foi deixado para trás.
O documento discute o conceito de intertextualidade e seus tipos. A intertextualidade refere-se às relações entre textos, que podem ocorrer de forma implícita ou explícita em diferentes gêneros textuais. Exemplos de tipos de intertextualidade incluem epígrafe, paráfrase e paródia. A intertextualidade ocorre em diversas áreas como literatura e publicidade.
O poema original de Gonçalves Dias, "Canção do Exílio", expressa a saudade do autor pela sua terra natal. O poema descreve aspectos da natureza e da vida na terra natal que não são encontrados no lugar onde o autor se encontra exilado, expressando o desejo de retornar. Posteriormente, outros autores fizeram versões que parodiam ou reinterpretam o poema original de diferentes formas.
O documento discute o conceito de intertextualidade e suas variações, como a paródia e a paráfrase. A intertextualidade ocorre quando há diálogo entre textos através de referências. Exemplos de intertextualidade são dados em obras literárias que fazem referência umas às outras e em pinturas e propagandas que se inspiram em obras anteriores.
O documento discute o conceito de intertextualidade e suas variações, como a paródia e a paráfrase. A intertextualidade ocorre quando há diálogo entre textos através de referências. Exemplos literários ilustram como autores recorreram a intertextualidade ao referenciar a canção "Minha Terra Tem Palmeiras" de diferentes formas.
O documento discute o conceito de intertextualidade e suas variações, como a paródia e a paráfrase. A intertextualidade ocorre quando há diálogo entre textos através de referências. Exemplos literários ilustram como autores recorreram a intertextualidade ao referenciar a canção "Minha Terra Tem Palmeiras" de diferentes formas.
(Aula 2) tipos de informações textuais e extra textuaisRaquel de Souza
O documento discute diferentes tipos de informações textuais e extra-textuais como pressupostos, subentendidos, implícitos e inferências. Também aborda a intertextualidade em literatura, pintura e publicidade, mostrando como textos podem dialogar entre si através de variações como paráfrase e paródia.
O documento discute o conceito de intertextualidade, definindo-o como uma interação entre textos onde há um diálogo entre eles, ligado ao conhecimento comum entre produtor e receptor. Apresenta diferentes variações como a epígrafe, paráfrase e paródia, e exemplos de ocorrência em literatura, pintura e publicidade.
Este documento apresenta poemas e textos de diferentes autores que abordam o tema do exílio e da saudade da terra natal. Os poemas descrevem a terra e cultura de origem com mais beleza e alegria em comparação ao lugar de exílio, expressando uma nostalgia do que foi deixado para trás.
O documento discute o conceito de intertextualidade e seus tipos. A intertextualidade refere-se às relações entre textos, que podem ocorrer de forma implícita ou explícita em diferentes gêneros textuais. Exemplos de tipos de intertextualidade incluem epígrafe, paráfrase e paródia. A intertextualidade ocorre em diversas áreas como literatura e publicidade.
O poema original de Gonçalves Dias, "Canção do Exílio", expressa a saudade do autor pela sua terra natal. O poema descreve aspectos da natureza e da vida na terra natal que não são encontrados no lugar onde o autor se encontra exilado, expressando o desejo de retornar. Posteriormente, outros autores fizeram versões que parodiam ou reinterpretam o poema original de diferentes formas.
O poema descreve a saudade que o poeta sente de sua terra natal no Maranhão, onde há palmeiras e pássaros cantando de forma diferente. Ele sente que a natureza e a vida são mais belas em sua terra, e que só encontrará verdadeiro prazer quando voltar para lá.
O documento apresenta quatro poemas do período romântico no Brasil. O primeiro poema, "Canção do Exílio", fala da saudade da terra natal com referências à natureza brasileira. O segundo poema, "O Canto do Guerreiro", pertence à primeira geração romântica e valoriza o índio. O terceiro poema, "Meus Oito Anos", de Casimiro de Abreu, descreve a infância de forma idealizada. O quarto e último poema, de Castro Alves, faz parte da terceira geração
O poema expressa o desejo do poeta de não morrer longe de sua terra natal no Brasil. Ele quer ouvir o sabiá cantar na laranjeira à tarde e ver o céu azul e nuvens cor-de-rosa de sua terra. O poeta quer morrer cercado dos perfumes de seu clima tropical, sentindo as harmonias de seu berço natal.
Gonçalves Dias foi um poeta brasileiro do Romantismo. O documento descreve sua biografia, incluindo seu nascimento no Maranhão e estudos em Coimbra, e apresenta trechos de alguns de seus poemas mais famosos como "Canção do Exílio" e "Marabá", que retratam a saudade da terra natal e a perspectiva de uma índia, respectivamente.
O documento descreve o movimento literário Romantismo no Brasil, destacando suas principais características e divisões em três gerações. A primeira geração valorizou a imaginação e originalidade e incluiu autores como Álvares de Azevedo. A segunda geração enfatizou o nacionalismo e teve como expoente Castro Alves. A terceira geração priorizou a consciência social e contou com Gonçalves Dias.
O documento descreve o movimento literário Romantismo no Brasil, destacando suas principais características e divisões em três gerações. A primeira geração valorizou a imaginação e originalidade e incluiu autores como Álvares de Azevedo. A segunda geração enfatizou o nacionalismo e teve como expoente Castro Alves. A terceira geração priorizou a consciência social e contou com Gonçalves Dias.
O documento descreve a vida e obra do poeta brasileiro Antônio Gonçalves Dias. Ele nasceu no Maranhão em 1823, estudou em Portugal e escreveu seu famoso poema "Canção do Exílio" enquanto estava em Coimbra. Após formar-se em Direito, voltou ao Brasil onde exerceu cargos públicos e viajou pela Europa, falecendo em um naufrágio em 1864.
O documento discute como a literatura é ensinada no ensino médio, abordando sua história, gêneros literários e autores. Faz um resumo da obra "Iracema" de José de Alencar e discute a importância da teoria literária no ensino, propondo abordagens interdisciplinares e que relacionem os textos ao contexto social e às experiências dos alunos.
Este documento descreve o Parque dos Poetas em Oeiras, que presta homenagem a 20 poetas portugueses do século XX através de esculturas. Inclui também poemas de alguns desses poetas, como Ruy Belo, Alexandre O'Neill, Fernando Pessoa e Carlos Oliveira.
Este documento descreve o Parque dos Poetas em Oeiras, que presta homenagem a 20 poetas portugueses do século XX através de esculturas. Inclui também poemas de alguns desses poetas, como Ruy Belo, Alexandre O'Neill, Fernando Pessoa e Carlos Oliveira.
O documento discute os conceitos de intertextualidade em três frases ou menos:
1) A intertextualidade é a relação entre textos através de diálogos entre gêneros diferentes.
2) Há três tipos principais de relações intertextuais: estrutural, temática e referencial.
3) Exemplos de intertextualidade incluem epígrafes, citações, paráfrases e paródias.
Plano de aula prosa e poesia (4° bimestre) JH COSTA
O documento resume um plano de aula sobre poesia, prosa e poesia. Inclui uma introdução aos conceitos, atividades como um sarau sobre poesia e um documentário e debate sobre prosa, e avaliações baseadas na participação dos alunos.
As instruções para a prova de redação pedem que os alunos escolham entre duas propostas para elaborar uma redação em prosa de no máximo 17 linhas. A primeira proposta descreve uma foto de uma mulher em um hospital e pede que revelem o enigma presente no final. A segunda propõe que os alunos expressem seu posicionamento sobre os argumentos de uma psicóloga a favor das brigas entre irmãos.
O documento resume a primeira geração da poesia romântica no Brasil, destacando autores e obras. A poesia de Gonçalves Dias celebra o indígena e a natureza brasileira, enquanto a de Gonçalves de Magalhães promove o nacionalismo e a formação da identidade nacional. Ambos contribuíram para a consolidação do Romantismo no país.
O documento fornece instruções para um jogo de criação de poemas para estudantes do 6o ano. O objetivo do jogo é escrever um poema que obtenha a maior pontuação com base em critérios como número de versos, ausência de erros ortográficos, rimas, figuras de linguagem e apresentação. Exemplos de poemas premiados são fornecidos para inspiração.
O documento discute o Romantismo no Brasil através da análise de uma pintura paisagística e do poema "Canção do Exílio" de Gonçalves Dias. A pintura representa uma floresta virgem brasileira com indígenas andando, sugerindo uma relação harmônica entre humanos e natureza. O poema expressa a saudade do eu lírico de sua terra natal brasileira, descrevendo sua natureza exuberante com palmeiras e sabiás em contraste com onde ele se encontra agora.
O poema descreve cenas de horror a bordo de um navio negreiro, com escravos africanos sofrendo maus-tratos, violência e crueldade. O poeta critica a bandeira do Brasil por permitir tal atrocidade e pede que heróis do país interfiram para acabar com o tráfico de escravos.
1. O documento é uma coleção de poemas do autor Álvares de Azevedo intitulada "Lira dos Vinte Anos".
2. Os poemas expressam temas como amor, saudade, natureza e morte de forma melancólica e nostálgica.
3. Muitos poemas são dedicados à figura feminina idealizada do amor do poeta de forma apaixonada e sonhadora.
O documento apresenta vários poemas de diferentes autores brasileiros que abordam temas como amor, saudade, natureza e reflexões sobre a vida e a arte. Os poemas utilizam linguagem figurada e evocam sentimentos de forma poética.
O documento discute a intertextualidade como diálogo entre textos onde um texto incorpora trechos ou referências de outros textos. A intertextualidade pode ocorrer de diferentes formas como citação, alusão e paródia e está presente em diversos gêneros textuais como poesia, música e propaganda.
O poema descreve a saudade que o poeta sente de sua terra natal no Maranhão, onde há palmeiras e pássaros cantando de forma diferente. Ele sente que a natureza e a vida são mais belas em sua terra, e que só encontrará verdadeiro prazer quando voltar para lá.
O documento apresenta quatro poemas do período romântico no Brasil. O primeiro poema, "Canção do Exílio", fala da saudade da terra natal com referências à natureza brasileira. O segundo poema, "O Canto do Guerreiro", pertence à primeira geração romântica e valoriza o índio. O terceiro poema, "Meus Oito Anos", de Casimiro de Abreu, descreve a infância de forma idealizada. O quarto e último poema, de Castro Alves, faz parte da terceira geração
O poema expressa o desejo do poeta de não morrer longe de sua terra natal no Brasil. Ele quer ouvir o sabiá cantar na laranjeira à tarde e ver o céu azul e nuvens cor-de-rosa de sua terra. O poeta quer morrer cercado dos perfumes de seu clima tropical, sentindo as harmonias de seu berço natal.
Gonçalves Dias foi um poeta brasileiro do Romantismo. O documento descreve sua biografia, incluindo seu nascimento no Maranhão e estudos em Coimbra, e apresenta trechos de alguns de seus poemas mais famosos como "Canção do Exílio" e "Marabá", que retratam a saudade da terra natal e a perspectiva de uma índia, respectivamente.
O documento descreve o movimento literário Romantismo no Brasil, destacando suas principais características e divisões em três gerações. A primeira geração valorizou a imaginação e originalidade e incluiu autores como Álvares de Azevedo. A segunda geração enfatizou o nacionalismo e teve como expoente Castro Alves. A terceira geração priorizou a consciência social e contou com Gonçalves Dias.
O documento descreve o movimento literário Romantismo no Brasil, destacando suas principais características e divisões em três gerações. A primeira geração valorizou a imaginação e originalidade e incluiu autores como Álvares de Azevedo. A segunda geração enfatizou o nacionalismo e teve como expoente Castro Alves. A terceira geração priorizou a consciência social e contou com Gonçalves Dias.
O documento descreve a vida e obra do poeta brasileiro Antônio Gonçalves Dias. Ele nasceu no Maranhão em 1823, estudou em Portugal e escreveu seu famoso poema "Canção do Exílio" enquanto estava em Coimbra. Após formar-se em Direito, voltou ao Brasil onde exerceu cargos públicos e viajou pela Europa, falecendo em um naufrágio em 1864.
O documento discute como a literatura é ensinada no ensino médio, abordando sua história, gêneros literários e autores. Faz um resumo da obra "Iracema" de José de Alencar e discute a importância da teoria literária no ensino, propondo abordagens interdisciplinares e que relacionem os textos ao contexto social e às experiências dos alunos.
Este documento descreve o Parque dos Poetas em Oeiras, que presta homenagem a 20 poetas portugueses do século XX através de esculturas. Inclui também poemas de alguns desses poetas, como Ruy Belo, Alexandre O'Neill, Fernando Pessoa e Carlos Oliveira.
Este documento descreve o Parque dos Poetas em Oeiras, que presta homenagem a 20 poetas portugueses do século XX através de esculturas. Inclui também poemas de alguns desses poetas, como Ruy Belo, Alexandre O'Neill, Fernando Pessoa e Carlos Oliveira.
O documento discute os conceitos de intertextualidade em três frases ou menos:
1) A intertextualidade é a relação entre textos através de diálogos entre gêneros diferentes.
2) Há três tipos principais de relações intertextuais: estrutural, temática e referencial.
3) Exemplos de intertextualidade incluem epígrafes, citações, paráfrases e paródias.
Plano de aula prosa e poesia (4° bimestre) JH COSTA
O documento resume um plano de aula sobre poesia, prosa e poesia. Inclui uma introdução aos conceitos, atividades como um sarau sobre poesia e um documentário e debate sobre prosa, e avaliações baseadas na participação dos alunos.
As instruções para a prova de redação pedem que os alunos escolham entre duas propostas para elaborar uma redação em prosa de no máximo 17 linhas. A primeira proposta descreve uma foto de uma mulher em um hospital e pede que revelem o enigma presente no final. A segunda propõe que os alunos expressem seu posicionamento sobre os argumentos de uma psicóloga a favor das brigas entre irmãos.
O documento resume a primeira geração da poesia romântica no Brasil, destacando autores e obras. A poesia de Gonçalves Dias celebra o indígena e a natureza brasileira, enquanto a de Gonçalves de Magalhães promove o nacionalismo e a formação da identidade nacional. Ambos contribuíram para a consolidação do Romantismo no país.
O documento fornece instruções para um jogo de criação de poemas para estudantes do 6o ano. O objetivo do jogo é escrever um poema que obtenha a maior pontuação com base em critérios como número de versos, ausência de erros ortográficos, rimas, figuras de linguagem e apresentação. Exemplos de poemas premiados são fornecidos para inspiração.
O documento discute o Romantismo no Brasil através da análise de uma pintura paisagística e do poema "Canção do Exílio" de Gonçalves Dias. A pintura representa uma floresta virgem brasileira com indígenas andando, sugerindo uma relação harmônica entre humanos e natureza. O poema expressa a saudade do eu lírico de sua terra natal brasileira, descrevendo sua natureza exuberante com palmeiras e sabiás em contraste com onde ele se encontra agora.
O poema descreve cenas de horror a bordo de um navio negreiro, com escravos africanos sofrendo maus-tratos, violência e crueldade. O poeta critica a bandeira do Brasil por permitir tal atrocidade e pede que heróis do país interfiram para acabar com o tráfico de escravos.
1. O documento é uma coleção de poemas do autor Álvares de Azevedo intitulada "Lira dos Vinte Anos".
2. Os poemas expressam temas como amor, saudade, natureza e morte de forma melancólica e nostálgica.
3. Muitos poemas são dedicados à figura feminina idealizada do amor do poeta de forma apaixonada e sonhadora.
O documento apresenta vários poemas de diferentes autores brasileiros que abordam temas como amor, saudade, natureza e reflexões sobre a vida e a arte. Os poemas utilizam linguagem figurada e evocam sentimentos de forma poética.
O documento discute a intertextualidade como diálogo entre textos onde um texto incorpora trechos ou referências de outros textos. A intertextualidade pode ocorrer de diferentes formas como citação, alusão e paródia e está presente em diversos gêneros textuais como poesia, música e propaganda.
Semelhante a EM-2ª-e-3ª-SERIES-SLIDE-DE-REDAÇAO-intertextualidade-prof-diafonso-15-05-2020.ppt (20)
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
3. INTERTEXTUALIDADE
É uma interação entre textos, um “diálogo” que se dá entre
eles.
A intertextualidade está ligada ao “conhecimento de mundo”,
que deve ser comum ao produtor e ao receptor dos textos.
É preciso notar que há tipos de intertextualidade. Vejamos, a
seguir, algumas dessas variações:
5. INTERTEXTUALIDADE: VARIAÇÕES
PARÁFRASE
É a reprodução de um texto com as palavras de quem o está
produzindo. Não se confunde com o plágio, pois este é a cópia
deliberada de uma obra.
9. [...]
Elas acreditam que o príncipe encantado está a caminho e
que um dia serão felizes para sempre. Mas, enquanto isso não
acontece, o negócio é viver cada experiência livre e sem
culpa. Suas avós eram consideradas mulheres de verdade:
cuidavam dos filhos e da casa, tal qual a Amélia da canção de
Mário Lago e Ataulfo Alves, de 1942. A geração seguinte
exorcizou a Amélia e deu passos largos na luta pela igualdade
de direitos entres os sexos, deixando para as filhas um campo
menos minado no trajeto para o sucesso profissional.
[...]
(OROSCO, Dolores; VILAS, Juliana. A terceira onda. Revista IstoÉ,
SP, nº 1820, p. 56-57, 25 ago. 2004)
A TERCEIRA ONDA
10. Nunca vi fazer tanta exigência
Nem fazer o que você me faz
Você não tem consciência
Nem vê que eu sou um pobre rapaz
Você só pensa em luxo e riqueza
Tudo o que você vê, você quer
Ai, meu Deus, que saudade da Amélia
Aquilo sim é que era mulher
Às vezes passava fome ao meu lado
E achava bonito não ter o que comer
Quando me via contrariado
Dizia: “Meu filho, o que se há de
fazer!”
Amélia não tinha a menor vaidade
Amélia é que era mulher de verdade
(Ataulfo Alves e Mário Lago)
AI, QUE SAUDADES DA AMÉLIA
11.
12. Oh! que saudade que tenho
Da aurora da minha vida
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais!
Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras
À sombra das bananeiras,
Debaixo dos laranjais!
[...]
(Casimiro de Abreu)
MEUS OITO ANOS
13. Oh! que saudade que tenho
Da aurora da minha vida
Das horas
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais
Naquele quintal de terra
Da Rua de Santo Antônio
Debaixo da bananeira
Sem nenhum laranjais
[...]
(Oswald de Andrade)
MEUS OITO ANOS
14.
15. Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
[...]
CANÇÃO DO EXÍLIO
16. Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar – sozinho, à noite –
Mais prazer encontro eu lá.
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Não permita Deus que eu morra
Sem que eu volte para lá;
Sem que desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu´inda aviste as palmeiras
Onde canta o Sabiá.
(Gonçalves Dias)
CANÇÃO DO EXÍLIO
17. Minha terra tem macieiras da Califórnia
onde cantam gaturamos de Veneza.
Os poetas da minha terra
são pretos que vivem em torres de ametista,
os sargentos do exército são monistas, cubistas,
Os filósofos são polacos vendendo a prestações.
Gente não pode dormir
Com os oradores e os pernilongos.
Os sururus em família têm por testemunha a Gioconda
Eu morro sufocado
em terra estrangeira.
Nossas flores são mais bonitas
Nossas frutas mais gostosas
Mas custam cem mil réis a dúzia.
Ai quem me dera chupar uma carambola de verdade
e ouvir um sabiá com certidão de idade!
(Murilo Mendes)
CANÇÃO DO EXÍLIO
18.
19. Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
[...]
CANÇÃO DO EXÍLIO
20. Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar – sozinho, à noite –
Mais prazer encontro eu lá.
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Não permita Deus que eu morra
Sem que eu volte para lá;
Sem que desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu´inda aviste as palmeiras
Onde canta o Sabiá.
(Gonçalves Dias)
CANÇÃO DO EXÍLIO
21. Minha terra tem palmares
Onde gorjeia o mar
Os passarinhos daqui
Não cantam como os de lá
Minha terra tem mais rosas
E quase que mais amores
Minha terra tem mais ouro
Minha terra tem mais terra
Ouro terra amor e rosas
Eu quero tudo de lá
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá
[...]
CANTO DE REGRESSO À PÁTRIA
22. Não permita Deus que eu Morra
Sem que volte pra São Paulo
Sem que veja a Rua 15
E o progresso de São Paulo
(Oswald de Andrade)
CANTO DE REGRESSO À PÁTRIA
23.
24. Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
[...]
CANÇÃO DO EXÍLIO
25. Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar – sozinho, à noite –
Mais prazer encontro eu lá.
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Não permita Deus que eu morra
Sem que eu volte para lá;
Sem que desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu´inda aviste as palmeiras
Onde canta o Sabiá.
(Gonçalves Dias)
CANÇÃO DO EXÍLIO
26. Um sabiá
na palmeira, longe.
Estas aves cantam
um outro canto.
O céu cintila
sobre flores úmidas.
Vozes na mata
e o maio amor.
Só, na noite,
seria feliz:
um sabiá,
na palmeira, longe.
[...]
NOVA CANÇÃO DO EXÍLIO
27. Onde tudo é belo
e fantástico.
Só, na noite,
seria feliz.
(um sabiá
na palmeira, longe.)
Ainda um grito de vida
e voltar
para onde tudo é belo
e fantástico:
a palmeira, o sabiá,
o longe.
(Carlos Drummond de Andrade)
NOVA CANÇÃO DO EXÍLIO
28.
29. Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
[...]
CANÇÃO DO EXÍLIO
30. Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar – sozinho, à noite –
Mais prazer encontro eu lá.
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Não permita Deus que eu morra
Sem que eu volte para lá;
Sem que desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu´inda aviste as palmeiras
Onde canta o Sabiá.
(Gonçalves Dias)
CANÇÃO DO EXÍLIO
31. Minha terra não tem palmeiras...
E em vez de um mero sabiá,
Cantam aves invisíveis
Nas palmeiras que não há.
[...]
(Mário Quintana)
UMA CANÇÃO
32.
33. Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
[...]
CANÇÃO DO EXÍLIO
34. Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar – sozinho, à noite –
Mais prazer encontro eu lá.
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Não permita Deus que eu morra
Sem que eu volte para lá;
Sem que desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu´inda aviste as palmeiras
Onde canta o Sabiá.
(Gonçalves Dias)
CANÇÃO DO EXÍLIO
35. Vou Voltar
Sei que ainda vou voltar
Para o meu lugar
Foi lá e é ainda lá
Que eu hei de ouvir cantar uma sabiá,
Cantar uma sabiá
[...]
(Tom Jobim e Chico Buarque)
SABIÁ
36.
37. Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
[...]
CANÇÃO DO EXÍLIO
38. Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar – sozinho, à noite –
Mais prazer encontro eu lá.
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Não permita Deus que eu morra
Sem que eu volte para lá;
Sem que desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu´inda aviste as palmeiras
Onde canta o Sabiá.
(Gonçalves Dias)
CANÇÃO DO EXÍLIO
39. [...]
Do que a terra mais garrida,
Teus risonhos, lindos campos têm mais
flores,
“Nossos bosques têm mais vida,”
“Nossa vida”, no teu seio, “mais amores”
[...]
(Joaquim Osório Duque Estrada)
HINO NACIONAL BRASILEIRO