[1] O documento apresenta uma metodologia de suporte ao projeto informacional e conceitual de embarcações de recreio de pequeno porte à motor. [2] A metodologia inclui fluxogramas com etapas para definir especificações de projeto e desenvolver um conceito de embarcação com base nas necessidades dos clientes e requisitos técnicos. [3] O objetivo é alinhar o processo de desenvolvimento de produtos da indústria náutica brasileira às melhores práticas mundiais de projeto de embarcações.
Tcc escola educacao Gerenciamento de ProjetosIverson moya
Este documento apresenta o plano de gerenciamento de projeto para a implantação da Escola Grandes Vencedores, uma escola de educação especial com capacidade para 300 alunos localizada em Taubaté-SP. O projeto tem como objetivo implantar e inaugurar a escola em até 20 meses, com custo máximo de R$ 1,5 milhões. A escola será a primeira no Vale do Paraíba a obter a certificação LEED por sustentabilidade.
Este documento apresenta uma análise do plano de negócios de uma empresa de tecnologia chamada Connection que produz smartphones, celulares e tablets. A análise inclui o desempenho da empresa em dois quadrimestres, com foco nas estratégias de marketing, investimentos, desempenho financeiro e concorrência. Além disso, discute a gestão de projetos para o desenvolvimento de um novo design de smartphone.
Este resumo apresenta um estudo de caso sobre o engajamento de partes interessadas na Gerência de Engenharia da Refinaria Henrique Lage. O documento descreve o processo de gerenciamento de projetos na Petrobras, classifica os stakeholders da Gerência de Engenharia e analisa a eficácia das medidas atuais de engajamento. O objetivo é propor melhorias nos processos de identificação, monitoramento e gestão das partes interessadas para minimizar conflitos e atrasos nos projetos.
TCC - MBA em Gestão de Projetos - PMI da Faculdade IBTALeonardo Lima
Este documento apresenta o gerenciamento de um projeto de construção de uma montanha russa inovadora chamada RockStar utilizando os conceitos do PMBoK. São apresentados três pacotes de trabalho do projeto focando nas áreas de conhecimento de Escopo, Qualidade e Risco. Os resultados do projeto demonstram a viabilidade do mesmo e lições aprendidas sobre o gerenciamento do projeto são discutidas.
Este documento apresenta um trabalho sobre a aplicação da abordagem GQM (Goal/Question/Metric) para definir um processo de engenharia de requisitos para sistemas embarcados. O trabalho realizou uma avaliação do processo de desenvolvimento de micro e pequenas empresas desenvolvedoras de software embarcado e propõe um processo de engenharia de requisitos para este tipo de sistema e empresas. A abordagem GQM foi utilizada para definir os objetivos de medição e melhoria do processo proposto.
1. O documento apresenta uma monografia sobre aspectos ergonômicos que devem ser considerados no projeto de torneiras de lavatório. A monografia foi apresentada como requisito para obtenção do título de Especialista em Design de Produto pela Universidade Luterana do Brasil.
2. O trabalho analisa especificamente uma torneira de lavatório da linha Millenium da empresa Meber, utilizada em um banheiro de um salão de festas em Porto Alegre.
3. A monografia aborda a revisão de literatura
1. O documento descreve um projeto fictício para criar uma unidade de inteligência estratégica na Secretaria de Segurança Pública do estado fictício de Araguaia.
2. O objetivo do projeto é atender a uma prescrição legal e alinhar-se ao planejamento estratégico da Secretaria, motivando a execução do projeto.
3. O trabalho apresenta de forma prática todas as fases do ciclo de vida do projeto, aplicando ferramentas e técnicas de gerenciamento de projetos para executar e conclu
TCC - Gerenciamento de Projetos X Educação corporativaPaula Mendes
1. O documento discute o gerenciamento de tempo em projetos aplicado no desenvolvimento de formação de mão de obra de operador de colhedora no setor sucroalcooleiro.
2. Apresenta o referencial teórico sobre gerenciamento de projetos, gerenciamento de tempo, desenvolvimento de pessoal e a mecanização do setor sucroenergético.
3. Descreve a metodologia de estudo de caso realizado em uma empresa do setor para investigar se as práticas de gerenciamento de tempo são utilizadas nos projetos de treinamento
Tcc escola educacao Gerenciamento de ProjetosIverson moya
Este documento apresenta o plano de gerenciamento de projeto para a implantação da Escola Grandes Vencedores, uma escola de educação especial com capacidade para 300 alunos localizada em Taubaté-SP. O projeto tem como objetivo implantar e inaugurar a escola em até 20 meses, com custo máximo de R$ 1,5 milhões. A escola será a primeira no Vale do Paraíba a obter a certificação LEED por sustentabilidade.
Este documento apresenta uma análise do plano de negócios de uma empresa de tecnologia chamada Connection que produz smartphones, celulares e tablets. A análise inclui o desempenho da empresa em dois quadrimestres, com foco nas estratégias de marketing, investimentos, desempenho financeiro e concorrência. Além disso, discute a gestão de projetos para o desenvolvimento de um novo design de smartphone.
Este resumo apresenta um estudo de caso sobre o engajamento de partes interessadas na Gerência de Engenharia da Refinaria Henrique Lage. O documento descreve o processo de gerenciamento de projetos na Petrobras, classifica os stakeholders da Gerência de Engenharia e analisa a eficácia das medidas atuais de engajamento. O objetivo é propor melhorias nos processos de identificação, monitoramento e gestão das partes interessadas para minimizar conflitos e atrasos nos projetos.
TCC - MBA em Gestão de Projetos - PMI da Faculdade IBTALeonardo Lima
Este documento apresenta o gerenciamento de um projeto de construção de uma montanha russa inovadora chamada RockStar utilizando os conceitos do PMBoK. São apresentados três pacotes de trabalho do projeto focando nas áreas de conhecimento de Escopo, Qualidade e Risco. Os resultados do projeto demonstram a viabilidade do mesmo e lições aprendidas sobre o gerenciamento do projeto são discutidas.
Este documento apresenta um trabalho sobre a aplicação da abordagem GQM (Goal/Question/Metric) para definir um processo de engenharia de requisitos para sistemas embarcados. O trabalho realizou uma avaliação do processo de desenvolvimento de micro e pequenas empresas desenvolvedoras de software embarcado e propõe um processo de engenharia de requisitos para este tipo de sistema e empresas. A abordagem GQM foi utilizada para definir os objetivos de medição e melhoria do processo proposto.
1. O documento apresenta uma monografia sobre aspectos ergonômicos que devem ser considerados no projeto de torneiras de lavatório. A monografia foi apresentada como requisito para obtenção do título de Especialista em Design de Produto pela Universidade Luterana do Brasil.
2. O trabalho analisa especificamente uma torneira de lavatório da linha Millenium da empresa Meber, utilizada em um banheiro de um salão de festas em Porto Alegre.
3. A monografia aborda a revisão de literatura
1. O documento descreve um projeto fictício para criar uma unidade de inteligência estratégica na Secretaria de Segurança Pública do estado fictício de Araguaia.
2. O objetivo do projeto é atender a uma prescrição legal e alinhar-se ao planejamento estratégico da Secretaria, motivando a execução do projeto.
3. O trabalho apresenta de forma prática todas as fases do ciclo de vida do projeto, aplicando ferramentas e técnicas de gerenciamento de projetos para executar e conclu
TCC - Gerenciamento de Projetos X Educação corporativaPaula Mendes
1. O documento discute o gerenciamento de tempo em projetos aplicado no desenvolvimento de formação de mão de obra de operador de colhedora no setor sucroalcooleiro.
2. Apresenta o referencial teórico sobre gerenciamento de projetos, gerenciamento de tempo, desenvolvimento de pessoal e a mecanização do setor sucroenergético.
3. Descreve a metodologia de estudo de caso realizado em uma empresa do setor para investigar se as práticas de gerenciamento de tempo são utilizadas nos projetos de treinamento
Inttegracao metodologias de analise de risco hazop e lopa caldeira rcs piresJb Alves
1. O documento apresenta um estudo de caso sobre a integração das metodologias HAZOP e LOPA aplicadas em uma análise de risco de uma caldeira flamotubular.
2. A metodologia HAZOP forneceu uma avaliação qualitativa dos riscos, permitindo direcionar os cenários mais críticos para análise mais aprofundada pelo LOPA.
3. O LOPA aplicou uma abordagem semiquantitativa aos principais cenários de risco identificados pelo HAZOP, otimiz
Assistente para criação de tarefas e projetos.
Gantt: Exibe o cronograma do projeto no formato de diagrama de Gantt.
Calendário: Exibe o calendário do projeto.
Tarefas: Exibe a lista de tarefas do projeto.
Recursos: Exibe a lista de recursos do projeto.
Relatórios: Exibe os relatórios do projeto.
Barra de Entrada: É a área onde são exibidas informações sobre o projeto atual, como
nome, data de início, data de tér
Usabilidade e Arquitetura de Informação de Websites de Governos MunicipaisMarcelo Ramos
Este documento objetiva analisar e avaliar a usabilidade e arquitetura de informação do website da Prefeitura de Embu das Artes. Para tal, foi realizada uma pesquisa bibliográfica e documental no intuito de entender o governo eletrônico, os fenômenos que ocorrem durante a interação humano-computador e os métodos de avaliação de usabilidade e arquitetura de informação. Assim, a pesquisa permitiu planejar e executar um teste de usabilidade no site da Prefeitura para avaliar a arquitetura de informação com o público-alvo cidadão. A avaliação identificou problemas grave no sistema de organização e algumas falhas no sistema de navegação. Além de problemas relacionados às nomenclaturas e ao excesso de informação nas páginas
Este documento apresenta um plano de ensino para um curso sobre o programa Screen. Inclui informações sobre objetivos, público-alvo, pré-requisitos, cronograma e avaliação. Também contém instruções sobre instalação, configuração e uso do Screen, incluindo acesso a múltiplas sessões e aplicações em segundo plano.
A apostila introduz a linguagem Ruby, incluindo o que é Ruby, seu plano de ensino e detalhes sobre a licença GNU Free Documentation. Ela fornece informações básicas sobre a linguagem e como aprender Ruby.
Este relatório descreve o desenvolvimento de um jogo para Android chamado "Blinded Walker". O jogo envolve um personagem que deve navegar por níveis evitando obstáculos enquanto é guiado por sons. O relatório detalha os desafios técnicos enfrentados como renderização gráfica, animação, entrada do usuário, colisão e áudio. O projeto fornece soluções para problemas comuns no desenvolvimento de jogos para Android.
A escolha certa de uma tecnologia para programação é muito importante para o desenvolvimento de uma aplicação comercial, a linguagem de programação Java possui características como simplicidade, orientação a objetos, segurança, robustez, independência de plataforma, código aberto e constante aperfeiçoamento que a faz perfeita para qualquer projeto, e não deixa o usuário refém de um sistema operacional. Com o avanço tecnológico das linguagens surgiram novas opções e também novas regras. Um exemplo disso é a obrigatoriedade do uso de um sistema comercial e emissor de cupom fiscal homologado pela receita federal, em estabelecimentos comerciais, a partir de determinado faturamento mensal. A escolha baseada na análise na robustez da plataforma de desenvolvimento é a linguagem de programação Java que cada vez mais, se torna a tecnologia de desenvolvimento mais utilizada no mundo. E para qualquer projeto de desenvolvimento é necessário conhecer e identificar a necessidade de seu usuário, para que se obtenha um software final de qualidade.
O objetivo é demonstrar que a tecnologia Java é uma excelente opção como plataforma de desenvolvimento de um sistema de automação comercial e demonstrar como são as regras e as obrigatoriedades de um processo de homologação do emissor de cupom fiscal e assim identificar com mais facilidade a necessidade de cada usuário. A pesquisa é bibliográfica, pois é uma tecnologia já conhecida no mercado mundial.
O documento discute planejamento em desenvolvimento de sistemas, incluindo planejamento de software, modelos de processo, ciclos de vida e disciplinas de projeto. Ele fornece uma visão geral de práticas recomendadas de planejamento e aborda tópicos como arquitetura, coleta e análise de requisitos, projeto, implementação e testes.
Este documento fornece uma introdução ao SELinux, discutindo seu objetivo, plano de ensino e módulos introdutórios. Inclui informações sobre pré-requisitos, instalação e configuração do SELinux, além de abordar contas de usuários e regras de segurança.
1. O documento apresenta um estudo sobre a formação de condutores no Brasil com foco no processo de ensino-aprendizagem.
2. O estudo analisa três grupos principais: habilitação, centros de formação de condutores e pós-habilitação.
3. Para cada grupo são apresentados estudos analíticos, relatórios gerenciais e pesquisas acadêmicas com o objetivo de avaliar a situação atual e propor melhorias no processo de formação de condutores no país.
Este documento fornece informações sobre o Qemu, um software livre que permite a emulação de hardware. Ele discute o que é o Qemu, como instalá-lo e usá-lo para rodar sistemas operacionais em ambientes virtuais. Além disso, fornece detalhes sobre o Qemu-Launcher, uma interface gráfica para facilitar o uso do Qemu.
Este documento fornece uma introdução ao Unified Modeling Language (UML) e inclui informações sobre o plano de ensino, conceitos iniciais, diagramas estruturais e comportamentais de UML.
As Novas Competências do Profissional de Secretariado - IOB e-StoreIOB News
Este documento discute as novas competências necessárias para profissionais de secretariado no mundo globalizado. Ele aborda tópicos como habilidades de comunicação, gerenciamento de informações, trabalho em equipe, visão de negócios e qualidade. O documento também discute o papel do secretário como agente de resultados, facilitador, mudança e qualidade.
Este documento apresenta um modelo multicritério (Método AHP) para auxiliar na seleção de fornecedores em uma confecção, considerando critérios como qualidade, preço, forma de pagamento, frete e prazo. O método AHP é aplicado para comparar critérios e fornecedores, atribuir pesos aos critérios, avaliar o desempenho dos fornecedores em cada critério e definir o fornecedor mais adequado.
Gerenciar projetos tem se tornado uma função cada vez mais difícil. Quando não há um ambiente estruturado, a tendência é que os processos e suas definições não permitam com que o fluxo aconteça com eficiência. Com as constantes mudanças na forma de administrar a tecnologia da informação e a comunicação, inicia-se o desenvolvimento de software de gestão para propor um gerenciamento eficaz. Com isso sugiram vários softwares de gestão tais como: Microsoft Project, Gráfico Gantt, Redmine e outros. O presente trabalho tem como objetivo apresentar um estudo exploratório de software de gestão de projeto para indicar o Redmine como proposta de software de gestão de projetos para uma Instituição de Ensino Superior. Após análise, poderá perceber que existem vantagens no uso do Redmine como software de gestão de projeto.
Concordo que a estratégia é fundamental para o sucesso das empresas, especialmente em um ambiente de negócios globalizado e competitivo. Alguns pontos importantes que complementam a introdução:
- Gestão estratégica e gerenciamento de projetos são abordagens complementares para que as empresas possam implementar estratégias de forma efetiva através de projetos alinhados.
- Métodos ágeis podem auxiliar no gerenciamento de projetos estratégicos, trazendo flexibilidade e capacidade de adaptação às mudanças do mercado.
- Micro e pequenas
Este documento fornece informações sobre tunelamento, incluindo um plano de ensino, ferramentas de tunelamento como Netcat e OpenSSH, e exemplos práticos de como configurar túneis usando essas ferramentas. O documento também discute como tunelamento pode ser usado para contornar firewalls e criptografar conexões.
Controlador de ganho automático baseado numa plataforma FPGApjclima
Este documento apresenta um relatório de projeto sobre o desenvolvimento de um controlador de ganho automático implementado numa plataforma FPGA. O projeto enquadra-se no tema de comunicações subaquáticas e tem como objetivo manter a amplitude dos sinais dentro de valores pré-definidos para facilitar a modulação/desmodulação. O relatório descreve a justificação da escolha da plataforma FPGA, o desenvolvimento dos circuitos analógicos e dos algoritmos de controlo, e a implementação e teste do sistema.
Plano de Comunicação "Arquivo da Web Portuguesa"Hugo Mendes
O objectivo principal deste plano de comunicação, integrado no IPAM, é identificar as razões pelos quais o serviço Arquivo da Web Portuguesa não tem o reconhecimento pretendido no mercado nacional, surgindo assim a necessidade de elevar a sua notoriedade. Este plano responde à necessidade de melhorar a divulgação do serviço, nomeadamente a definição do público-alvo, da mensagem, dos objectivos de comunicação e a utilização dos meios adequados para alcançá-los.
O documento apresenta um manual sobre o uso do software MS Project 2007 para planejamento e gerenciamento de projetos. Ele descreve a interface do programa, como criar e parametrizar um novo projeto, adicionar e vincular tarefas, trabalhar com recursos e calendários, acompanhar a execução do projeto e gerar relatórios.
Inttegracao metodologias de analise de risco hazop e lopa caldeira rcs piresJb Alves
1. O documento apresenta um estudo de caso sobre a integração das metodologias HAZOP e LOPA aplicadas em uma análise de risco de uma caldeira flamotubular.
2. A metodologia HAZOP forneceu uma avaliação qualitativa dos riscos, permitindo direcionar os cenários mais críticos para análise mais aprofundada pelo LOPA.
3. O LOPA aplicou uma abordagem semiquantitativa aos principais cenários de risco identificados pelo HAZOP, otimiz
Assistente para criação de tarefas e projetos.
Gantt: Exibe o cronograma do projeto no formato de diagrama de Gantt.
Calendário: Exibe o calendário do projeto.
Tarefas: Exibe a lista de tarefas do projeto.
Recursos: Exibe a lista de recursos do projeto.
Relatórios: Exibe os relatórios do projeto.
Barra de Entrada: É a área onde são exibidas informações sobre o projeto atual, como
nome, data de início, data de tér
Usabilidade e Arquitetura de Informação de Websites de Governos MunicipaisMarcelo Ramos
Este documento objetiva analisar e avaliar a usabilidade e arquitetura de informação do website da Prefeitura de Embu das Artes. Para tal, foi realizada uma pesquisa bibliográfica e documental no intuito de entender o governo eletrônico, os fenômenos que ocorrem durante a interação humano-computador e os métodos de avaliação de usabilidade e arquitetura de informação. Assim, a pesquisa permitiu planejar e executar um teste de usabilidade no site da Prefeitura para avaliar a arquitetura de informação com o público-alvo cidadão. A avaliação identificou problemas grave no sistema de organização e algumas falhas no sistema de navegação. Além de problemas relacionados às nomenclaturas e ao excesso de informação nas páginas
Este documento apresenta um plano de ensino para um curso sobre o programa Screen. Inclui informações sobre objetivos, público-alvo, pré-requisitos, cronograma e avaliação. Também contém instruções sobre instalação, configuração e uso do Screen, incluindo acesso a múltiplas sessões e aplicações em segundo plano.
A apostila introduz a linguagem Ruby, incluindo o que é Ruby, seu plano de ensino e detalhes sobre a licença GNU Free Documentation. Ela fornece informações básicas sobre a linguagem e como aprender Ruby.
Este relatório descreve o desenvolvimento de um jogo para Android chamado "Blinded Walker". O jogo envolve um personagem que deve navegar por níveis evitando obstáculos enquanto é guiado por sons. O relatório detalha os desafios técnicos enfrentados como renderização gráfica, animação, entrada do usuário, colisão e áudio. O projeto fornece soluções para problemas comuns no desenvolvimento de jogos para Android.
A escolha certa de uma tecnologia para programação é muito importante para o desenvolvimento de uma aplicação comercial, a linguagem de programação Java possui características como simplicidade, orientação a objetos, segurança, robustez, independência de plataforma, código aberto e constante aperfeiçoamento que a faz perfeita para qualquer projeto, e não deixa o usuário refém de um sistema operacional. Com o avanço tecnológico das linguagens surgiram novas opções e também novas regras. Um exemplo disso é a obrigatoriedade do uso de um sistema comercial e emissor de cupom fiscal homologado pela receita federal, em estabelecimentos comerciais, a partir de determinado faturamento mensal. A escolha baseada na análise na robustez da plataforma de desenvolvimento é a linguagem de programação Java que cada vez mais, se torna a tecnologia de desenvolvimento mais utilizada no mundo. E para qualquer projeto de desenvolvimento é necessário conhecer e identificar a necessidade de seu usuário, para que se obtenha um software final de qualidade.
O objetivo é demonstrar que a tecnologia Java é uma excelente opção como plataforma de desenvolvimento de um sistema de automação comercial e demonstrar como são as regras e as obrigatoriedades de um processo de homologação do emissor de cupom fiscal e assim identificar com mais facilidade a necessidade de cada usuário. A pesquisa é bibliográfica, pois é uma tecnologia já conhecida no mercado mundial.
O documento discute planejamento em desenvolvimento de sistemas, incluindo planejamento de software, modelos de processo, ciclos de vida e disciplinas de projeto. Ele fornece uma visão geral de práticas recomendadas de planejamento e aborda tópicos como arquitetura, coleta e análise de requisitos, projeto, implementação e testes.
Este documento fornece uma introdução ao SELinux, discutindo seu objetivo, plano de ensino e módulos introdutórios. Inclui informações sobre pré-requisitos, instalação e configuração do SELinux, além de abordar contas de usuários e regras de segurança.
1. O documento apresenta um estudo sobre a formação de condutores no Brasil com foco no processo de ensino-aprendizagem.
2. O estudo analisa três grupos principais: habilitação, centros de formação de condutores e pós-habilitação.
3. Para cada grupo são apresentados estudos analíticos, relatórios gerenciais e pesquisas acadêmicas com o objetivo de avaliar a situação atual e propor melhorias no processo de formação de condutores no país.
Este documento fornece informações sobre o Qemu, um software livre que permite a emulação de hardware. Ele discute o que é o Qemu, como instalá-lo e usá-lo para rodar sistemas operacionais em ambientes virtuais. Além disso, fornece detalhes sobre o Qemu-Launcher, uma interface gráfica para facilitar o uso do Qemu.
Este documento fornece uma introdução ao Unified Modeling Language (UML) e inclui informações sobre o plano de ensino, conceitos iniciais, diagramas estruturais e comportamentais de UML.
As Novas Competências do Profissional de Secretariado - IOB e-StoreIOB News
Este documento discute as novas competências necessárias para profissionais de secretariado no mundo globalizado. Ele aborda tópicos como habilidades de comunicação, gerenciamento de informações, trabalho em equipe, visão de negócios e qualidade. O documento também discute o papel do secretário como agente de resultados, facilitador, mudança e qualidade.
Este documento apresenta um modelo multicritério (Método AHP) para auxiliar na seleção de fornecedores em uma confecção, considerando critérios como qualidade, preço, forma de pagamento, frete e prazo. O método AHP é aplicado para comparar critérios e fornecedores, atribuir pesos aos critérios, avaliar o desempenho dos fornecedores em cada critério e definir o fornecedor mais adequado.
Gerenciar projetos tem se tornado uma função cada vez mais difícil. Quando não há um ambiente estruturado, a tendência é que os processos e suas definições não permitam com que o fluxo aconteça com eficiência. Com as constantes mudanças na forma de administrar a tecnologia da informação e a comunicação, inicia-se o desenvolvimento de software de gestão para propor um gerenciamento eficaz. Com isso sugiram vários softwares de gestão tais como: Microsoft Project, Gráfico Gantt, Redmine e outros. O presente trabalho tem como objetivo apresentar um estudo exploratório de software de gestão de projeto para indicar o Redmine como proposta de software de gestão de projetos para uma Instituição de Ensino Superior. Após análise, poderá perceber que existem vantagens no uso do Redmine como software de gestão de projeto.
Concordo que a estratégia é fundamental para o sucesso das empresas, especialmente em um ambiente de negócios globalizado e competitivo. Alguns pontos importantes que complementam a introdução:
- Gestão estratégica e gerenciamento de projetos são abordagens complementares para que as empresas possam implementar estratégias de forma efetiva através de projetos alinhados.
- Métodos ágeis podem auxiliar no gerenciamento de projetos estratégicos, trazendo flexibilidade e capacidade de adaptação às mudanças do mercado.
- Micro e pequenas
Este documento fornece informações sobre tunelamento, incluindo um plano de ensino, ferramentas de tunelamento como Netcat e OpenSSH, e exemplos práticos de como configurar túneis usando essas ferramentas. O documento também discute como tunelamento pode ser usado para contornar firewalls e criptografar conexões.
Controlador de ganho automático baseado numa plataforma FPGApjclima
Este documento apresenta um relatório de projeto sobre o desenvolvimento de um controlador de ganho automático implementado numa plataforma FPGA. O projeto enquadra-se no tema de comunicações subaquáticas e tem como objetivo manter a amplitude dos sinais dentro de valores pré-definidos para facilitar a modulação/desmodulação. O relatório descreve a justificação da escolha da plataforma FPGA, o desenvolvimento dos circuitos analógicos e dos algoritmos de controlo, e a implementação e teste do sistema.
Plano de Comunicação "Arquivo da Web Portuguesa"Hugo Mendes
O objectivo principal deste plano de comunicação, integrado no IPAM, é identificar as razões pelos quais o serviço Arquivo da Web Portuguesa não tem o reconhecimento pretendido no mercado nacional, surgindo assim a necessidade de elevar a sua notoriedade. Este plano responde à necessidade de melhorar a divulgação do serviço, nomeadamente a definição do público-alvo, da mensagem, dos objectivos de comunicação e a utilização dos meios adequados para alcançá-los.
O documento apresenta um manual sobre o uso do software MS Project 2007 para planejamento e gerenciamento de projetos. Ele descreve a interface do programa, como criar e parametrizar um novo projeto, adicionar e vincular tarefas, trabalhar com recursos e calendários, acompanhar a execução do projeto e gerar relatórios.
1) O documento apresenta um guia sobre o software Microsoft Project 2007, com instruções sobre como planejar, gerenciar e acompanhar projetos utilizando o programa. 2) É descrita a interface do software, como criar e parametrizar novos projetos, adicionar e vincular tarefas, trabalhar com recursos, acompanhar a execução do projeto e gerar relatórios. 3) O guia também aborda conceitos de planejamento e gerenciamento de projetos, além de apresentar ferramentas do software como o gráfico de Gantt e camin
1. O documento apresenta um relatório de projeto para a construção de uma bancada hidráulica em uma universidade.
2. O objetivo do projeto é construir uma bancada para fins acadêmicos no curso de engenharia mecânica, seguindo os processos de uma empresa de projetos.
3. O relatório inclui detalhes sobre a metodologia, cronograma, orçamentos, componentes, montagem e custos da bancada hidráulica.
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre a gestão do processo de projeto em empresas de incorporação e construção. A dissertação descreve estudos de caso realizados em três empresas líderes do setor em São Paulo, analisando suas iniciativas para melhorar a gestão dos projetos, como novas metodologias de coordenação e sistematização de informações para o desenvolvimento dos projetos.
GESTÃO DE PROJETOS ÁGEIS: UMA ANÁLISE DOS PRINCIPAIS PORTAIS DE CONTEÚDO NA I...cmonty
Este trabalho analisa a gestão de projetos ágeis nos principais portais de conteúdo da internet brasileira. O documento descreve o perfil do usuário da internet no Brasil e como as metodologias ágeis podem ajudar os portais a obter bons resultados e vantagem competitiva em um mercado fragmentado e em constante mudança.
O documento apresenta um guia para o uso do software Microsoft Project para gerenciamento de projetos de construção residencial. Resume as principais partes do livro, incluindo introdução ao gerenciamento de projetos, fases do projeto, criação de lista de atividades e recursos no MS Project, monitoramento e relatórios.
Este documento fornece informações sobre gerenciamento de projetos, incluindo definições, processos, ferramentas e áreas de conhecimento. Aborda tópicos como planejamento, execução e controle de projetos, além de apresentar a estrutura de trabalho de projetos e diagramas de gerenciamento.
Este documento apresenta um curso sobre o software livre Inkscape. Ele inclui informações sobre o objetivo, público-alvo, pré-requisitos, descrição, metodologia, cronograma e avaliação do curso. O curso é dividido em 5 lições que ensinam sobre instalação e ferramentas básicas, seleções e preenchimento, colagem e desenho à mão livre, operações booleanas e criação de texto no Inkscape.
O documento descreve um projeto de uma máquina chamada BECI (Bobinadora de Etiquetas e Contadora para a Indústria) desenvolvido por estudantes de engenharia da PUC-PR. O projeto tem como objetivo contar e separar etiquetas em bobinas. A máquina usa um microcontrolador Arduino e sensores para detectar as etiquetas e contá-las, parando quando alcançar o número programado.
O documento descreve o Processo de Inovação CESAR (PIC), que utiliza pesquisas com usuários e prototipagem para desenvolver soluções inovadoras. O PIC inclui 4 fases: 1) Estudos e Pesquisas para entender necessidades dos usuários; 2) Ideação de soluções; 3) Prototipagem de baixa fidelidade; 4) Avaliação das soluções com usuários. O objetivo é criar experiências que melhorem a qualidade de vida por meio do desenvolvimento centrado no usuário.
O documento apresenta guias para a elaboração e financiamento de projetos culturais. A primeira parte fornece instruções para a contextualização, definição, produção e avaliação de projetos. A segunda parte aborda formas de financiamento, incluindo marketing cultural, patrocínio e mecenato. O objetivo é fornecer ferramentas para a construção e sustentabilidade financeira de projetos culturais.
.Processo de desenvolvimento de produto a partir de um modelo de referência d...Neto Ortega
Este documento descreve um projeto acadêmico no qual estudantes desenvolveram uma capa impermeável e flutuante para GPS. O projeto seguiu um modelo de referência composto por etapas como geração de ideias, análises de viabilidade, projeto do produto, QFD e avaliação econômica. O método QFD foi usado para traduzir os requisitos do cliente em especificações técnicas. Concluiu-se que o modelo utilizado pode ser aplicado em outros projetos de produto.
O documento descreve a aplicação de metodologia e sistemática de projeto em uma disciplina de engenharia mecânica. A disciplina incorporou conceitos como design, processos criativos, público-alvo, confiabilidade, análise de valor e QFD. Os alunos desenvolvem projetos coletivos aplicando as etapas de viabilidade, projeto preliminar e projeto detalhado, com apresentações dos resultados.
O documento apresenta informações sobre um curso introdutório sobre Java Applet, incluindo seu objetivo, público-alvo, pré-requisitos, programa, avaliação e bibliografia. Também discute conceitos básicos sobre applets e fornece um exemplo inicial de applet.
[1] O documento apresenta o projeto de automatização de estacionamentos desenvolvido por William Strafacce Soares como trabalho de conclusão de curso de MBA em Gerenciamento de Projetos.
[2] O projeto tem o objetivo de criar um software que mapeará os estacionamentos da cidade e disponibilizará as informações para usuários via aplicativo Android e portal web.
[3] O documento descreve o plano de projeto contendo detalhes sobre escopo, cronograma, custos, qualidade, recursos humanos, comunicações, riscos, aquisi
FALLEIROS, V - Transferencia de tecnologia do meio academico para o setor pro...Vitor Falleiros
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre transferência de tecnologia do meio acadêmico para o setor produtivo no Brasil. O trabalho discute a importância desse processo, exemplos de sucesso, barreiras encontradas e propõe um modelo funcional genérico para a transferência de tecnologia baseado em casos reais.
O documento apresenta um plano de ensino para um curso sobre Ruby on Rails. Apresenta tópicos como objetivo, público-alvo, pré-requisitos, cronograma e programação do curso. Também inclui informações sobre licença do conteúdo e instalação do framework Ruby on Rails.
O documento descreve o projeto de adequação da Smart Consultoria Júnior à resolução do CONSUNI para regularizar sua permissão de funcionamento. A Smart é uma empresa júnior vinculada à UDESC que tem como objetivo proporcionar experiência prática e desenvolvimento de seus membros. O documento explica a história, estrutura, atividades, objetivos e parcerias da Smart, além de propor uma metodologia para avaliar o desenvolvimento dos membros e resultados da empresa.
2. Criação e Arte: André Amâncio de Moraes, Eng.
amancioandre@gmail.com
30 de novembro de 2016
Apresentação .......................................................................................................1
Introdução ............................................................................................................2
Fluxograma ..........................................................................................................3
Comentários ao Fluxograma.............................................................................4
Projeto Informacional........................................................................................5
Projeto Conceitual...........................................................................................13
Questionário.......................................................................................................16
Contato...............................................................................................................17
3. 1
Apresentação
A atividade de navegar em seu barco é, para muitos, fruto de
amor pelo mar e pela liberdade que as águas entregam. No Brasil, a
prática é dos amadores: arrais, mestres e capitães que singram as
águas com suas famílias e amigos em suas lanchas e veleiros. E para
isso o país é vasto, são 8.500 km de costa, 35 mil km de vias internas
navegáveis, 9.260 km de margens de reservatórios de água doce,
lagos e lagoas; um grande potencial para o desenvolvimento da
indústria náutica brasileira, ainda pouco explorada pelo cidadão
comum (Ministério do Turismo, 2010).
Percebe-se que a cultura náutica brasileira está se
desenvolvendo. O SEBRAE, no seu relatório Estudo Setorial da
Indústria Catarinense - Náutico (2014) apontou oportunidades de
investimento no setor, de acordo com a opinião de especialistas.
Apesar da crise política e econômica atual, até o ano do presente
relatório os brasileiros estavam alterando seus hábitos de consumo,
visava-se a compra de embarcações. No cenário atual, a inovação e
a redução de custos são fatores imperativos para a manutenção das
empresas no mercado.
As empresas que possuem um processo de desenvolvimento de
produtos alinhado à sua estratégia tendem a apresentar vantagem
competitiva em manufatura, reflexo da fase de projeto. O polo náutico
de Santa Catarina, compêndio que reúne as empresas do setor de
economia-do-mar do estado, apresenta uma heterogeneidade quanto
ao PDP. As empresas mais bem-sucedidas apresentam modelos de
desenvolvimento de produtos e planejamento e controle da produção,
enquanto empresas mais modestas trabalham com processos
desajustados e não competitivos. Logo, a organização do processo de
desenvolvimento de produtos destas empresas com foco no
entendimento das necessidades do cliente e na geração de conceitos,
podem contribuir para resultados de sucesso do projeto. No entanto
tais fatores inseridos nas fases de Projeto Informacional e Projeto
Conceitual, apresentam-se deficitários no modelo atual de
metodologia seguido pela indústria naval e náutica. Outras
justificativas para o presente trabalho residem na inserção de práticas
de pesquisa e desenvolvimento para o mercado náutico nacional,
buscando oferecer uma alternativa à prática da espiral de Evans
(1959) e alinhando à tendência mundial de adotar o Marine Design,
proposta da EBDIG, European Boat Design Innovation Group, como
especialidade profissional.
O Marine Design se apresenta como uma abordagem
holística ao processo de projeto de embarcações, baseada nas
metodologias de Projeto Industrial, Human Factors e engenharia.
Sendo um processo baseado em práticas já consagradas na indústria,
tem foco no seu usuário final bem como em stakeholders ao longo do
ciclo de vida da embarcação, visando à geração de especificações de
projeto. O foco de Marine Design é promover melhoria em estética,
human factors e funcionalidade da embarcação ou sistema, além de
sua comerciabilidade. O projetista deve estar apto para criar e
executar soluções de projeto criativas para problemas de forma,
usabilidade, ergonomia, comerciabilidade e vendas. O mote do
Projeto Industrial é casar forma com função e a embarcação com o
usuário e com o ambiente.
O presente documento traz os resultados dos estudos de
mestrado para o desenvolvimento de projetos da indústria náutica
com a proposta de metodologia de suporte ao projeto de embarcações
de recreio de pequeno porte à motor. Esta metodologia foi
desenvolvida pelo aluno de mestrado:
André Amâncio de Moraes, é pós-
graduando em Desenvolvimento de
Sistemas de Engenharia e Diretor de
Produto na APE Marine Design. É
engenheiro mecânico pela Universidade
Federal de Santa Catarina, 2014. Possui
capacitação em Projeto e Materiais
Biomédicos pela Michigan Technological
University (MTU), em Michigan, USA,
2013. Já desenvolveu projeto em sistemas
funcionais de veleiro de expedição
oceanográfica e tem participação em
projeto de balsa de apoio à maricultura
catarinense.
4. 2
Introdução
O programa de Pós-Graduação em Ciências Mecânicas da
Universidade Federal de Santa Catarina, em sua dimensão de
Desenvolvimento de Sistemas de Engenharia e Gestão do Processo
de Desenvolvimento de Produtos e Processos abre as portas para a
inovação do cenário econômico catarinense. Neste sentido, a
proposta de se estudar o mercado náutico se apresenta como o início
de uma jornada dentro do entendimento da economia do estado,
denominada entre os desenvolvedores de valor como Economia do
Mar. Um ramo da economia que busca desenvolver por aspectos
industriais, mercantis e de serviços todas as aplicações que tem como
base fundamental a exploração do mar, como meio de sustento e
como meio de transporte. Da mais variada gama de possíveis
estudos, a iniciativa, perpetrada pelos pesquisadores da Universidade
Federal de Santa Catarina, objetiva conhecer os aspectos básicos do
desenvolvimento de produtos náuticos, em particular aquele que mais
representa o desejo do consumidor brasileiro atual.
Este produto em questão são as embarcações de recreio de
pequeno porte à motor, mais conhecidas como lanchas. Tais
embarcações podem apresentar diversas variações como cunha a
Revista Náutica, a saber, de proa aberta, fechada, cabinada,
esportiva, de pesca oceânica, entre tantas outras. Identifica-se no
processo de pesquisa que a produção acadêmica voltada ao processo
de desenvolvimento destas no ambiente industrial é pouco comparado
ao número de publicações que surgem, ao longo dos anos, destinadas
a atacar problemas de projeto pontuais ou ao processo de projeto de
grandes navios ou estruturas offshore. De fronte deste tema e, com o
fôlego que publicações como o Marine Design Manifesto, e o
crescimento da abordagem de problemas pelo ponto de vista de
projeto integrado de produtos se observou a oportunidade de
desenvolver este processo de projeto, em algumas de suas fases.
Esta oportunidade foi desdobrada em uma dissertação de mestrado
em Desenvolvimento de Sistemas de Engenharia e resultou em um
fluxograma de atividades, doravante denominado metodologia de
suporte ao projeto informacional e conceitual de embarcações de
recreio de pequeno porte à motor, que também dá título à
dissertação.
Nesta cartilha será apresentado este fluxograma de
atividades, desde o início do projeto destas embarcações pelo time de
projeto, até a proposição de um conceito de embarcação. Deste
conceito em diante entra-se na seara dimensionamento e
detalhamento que não serão discutidos nesta apresentação. Não
obstante o intuito de apresentar este resultado é publicar,
diagnosticar e avaliar as atividades, informações e ferramentas
propostos entre a comunidade profissional, engajada no projeto e
fabricação destes bens, e acadêmica, engajada no ensino de
engenharia, design e projetos.
Nas próximas seções poderão ser observados o fluxograma
proposto, em sua plenitude de fases e etapas, com todas as suas
informações de entrada, tarefas e informações de saída. A seguir,
apresentam-se comentários ao desenvolvimento de cada etapa em
particular e as ferramentas propostas para se trabalhar as
informações pertinentes. A primeira fase desdobrada é o Projeto
Informacional, onde se busca obter as Especificações de Projeto da
embarcação desejada, mediante o emprego de engenharia de
requisitos. E, na segunda fase, o Projeto Conceitual, que busca
construir um Conceito apto a atender estas especificações de
projeto.Por fim, um breve questionário online que deve ser acessado
através do link oferecido, ou clicando aqui.
Desde já agradecemos a sua disponibilidade e a sua
participação no processo de evolução do conhecimento nacional.
Desejamos aos senhores, e senhoras, uma boa leitura! .
5. 3
Fluxograma
Início do Desenvolvimento de Embarcações de Recreio a Motor
Fase de Projeto InformacionalFase 1
Etapa 1.1 Definição do Escopo e Missão da Embarcação
Tarefa 1.1.1
Identificar o cliente usuário da embarcação e os demais clientes do
projeto.
Informações do
Cliente
Tarefa 1.1.2
Definir o escopo e, ou, missão da embarcação, suas características
principais, previsão das dimensões principais.
Tarefa 1.1.3 Identificar possíveis fornecedores, fabricantes, processos e materiais.
Etapa 1.2 Definição do ciclo de Vida da Embarcação
Declaração do
Cliente/Marketing
Tarefa 1.2.1 Determinar as fases do ciclo de vida da embarcação a ser projetada.
Tarefa 1.2.2 Identificar os clientes de cada etapa escolhida.
Tarefa 1.6.2 Identificar embarcações semelhantes.
Etapa 1.3 Estabelecimento das Necessidades de Projeto da Embarcação
Tarefa 1.3.1 Identificar as necessidades dos clientes da embarcação.
Etapa 1.4 Definição das Restrições de Projeto da Embarcação
Tarefa 1.4.1
Levantar informações Da região de navegação, normativas, legais e
ergonômicas da embarcação
Tarefa 1.4.2
Levantar as características e propriedades dos processos usados pelos
fabricantes, seus materiais e custos
Tarefa 1.4.3 Definir as restrições associadas ao processo, material e custos.
Tarefa 1.4.4 Definir as restrições associadas à região de navegação, normas e leis.
Etapa 1.5 Definição dos Requisitos de Projeto da Embarcação
Tarefa 1.5.1 Definir os requisitos técnicos da embarcação.
Etapa 1.6 Análise de Necessidades dos Clientes, Requisitos de Projeto e Qualidade Projetada
Tarefa 1.6.1 Determinar o grau de importância das necessidades dos clientes.
Tarefa 1.6.3
Avaliar as embarcações semelhantes em relação às necessidades dos
clientes.
Tarefa 1.6.4
Planejar a qualidade da embarcação projetada, dadas as necessidades dos
clientes.
ESPECIFICAÇÕES PARA O PROJETO DE EMBARCAÇÃO DE
RECREIO A MOTOR
Declaração do
Cliente/Marketing
Escopo ou Missão
da Embarcação
Fornecedores e
empresas
envolvidos
Informações de
embarcações
semelhantes
Clientes
internos e
externos e finais
Informações da
embarcação
Informações dos
processos e
materiais
Necessidades
dos clientes
Necessidades dos
clientes
Necessidades dos
Clientes
Necessidades dos
Clientes e
Concorrentes
NC e Avaliação da
Concorrência
NC e RP Tarefa 1.6.5 Relacionar as necessidades dos clientes aos requisitos de projeto.
Tarefa 1.6.6 Identificar contradições entre os requisitos de projeto.
Tarefa 1.6.7 Identificar os requisitos de projeto mais importantes.
Tarefa 1.6.8
Identificar requisitos de projeto a serem otimizados com seus respectivos
requisitos de projeto conflitantes.
Requisitos de
Projeto
RP e Pesos de
Importância
RP e Concorrentes
RP e Avaliação da
Concorrência
Tarefa 1.6.9
Planejar a qualidade da embarcação projetada considerando os requisitos
de projeto.
RP e Concorrentes
Tarefa 1.6.10
Determinar os fatores de dificuldade de implementação dos requisitos de
projeto.
Etapa 1.8 Definição das Especificações de Projeto da Embarcação
Tarefa 1.8.1
Tarefa 1.8.2
Identificar as saídas desejadas e indesejadas dos requisitos de projeto.
Estabelecer as metas para os requisitos de projeto.
Responsáveis envolvidos
no desenvolvimento
Objetivo geral do
projeto da embarcação
Requisitos de
projeto da
embarcação
Informações de
desenvolvimento
da embarcação
Fases do ciclo de vida da
embarcação
Clientes internos, externos
e finais.
Necessidades dos clientes
Informações da
embarcação, ergonomia e
sistemas embarcados
Informações dos processos,
materiais e custos
Restrições de projeto da
embarcação
Requisitos de Projeto da
embarcação de recreio à
motor
Informações para
relacionamento com
necessidades dos usuários
Necessidades dos clientes
mais importantes
Desempenho dos
concorrentes do ponto de
vista do cliente
Qualidade projetada para o
desenvolvimento do
produto
Relacionamento entre
necessidades e requisitos
de projeto
Contradições entre
requisitos de projeto
Requisitos de projeto mais
importantes
Requisitos de projeto a
serem otimizados e em
contradição
Desempenho dos
concorrentes para os
requisitos de projeto
Qualidade projetada para o
produto considerando os
requisitos de projeto
Saídas desejadas e
indesejadas dos
requisitos
Metas para os requisitos
de projeto
Etapa 1.7
Tarefa 1.7.1
Tarefa 1.7.2
Tarefa 1.7.3
Definição das Diretrizes de Projeto da Embarcação
Associar os requisitos de projeto otimizados e conflitantes aos
parâmetros de engenharia.
Identificar os princípios inventivos, as regras, estratégias e princípios de
projeto.
Desenvolver possíveis soluções aplicadas ao domínio de projeto da
embarcação.
RP e parâmetros
de engenharia
Princípios inventivos,
regras e princípios de
solução.
Parâmetros a
serem otimizados
e conflitantes
Parâmetros a serem
otimizados e conflitantes
Princípios inventivos,
regras, estratégias e
princípios de projeto de
embarcações
Diretrizes de projeto da
embarcação
Fase de Projeto ConceitualFase 2
Etapa 2.1 Geração de Alternativas de Concepção de Embarcação
Tarefa 2.1.1 Identificar funções principais no mapa de funções
Especificações de
projeto da
embarcação
Tarefa 2.1.2 Gerar princípios de solução para as funções identificadas
Tarefa 2.1.3 Gerar alternativas de concepção da embarcação.
Especificações de
projeto e funções
Etapa 2.2 Seleção da Concepção da Embarcação
CONCEITO DA EMBARCAÇÃO
Especificações e
princípios de
solução
Especificações e
Alternativas de
Concepção
Estrutura Funcional da
embarcação
Princípios de solução
para sistemas e
subsistemas de
embarcações
Alternativas de
concepção
PROJETO PRELIMINAR DA EMBARCAÇÃO
Tarefa 2.1.4 Gerar sketchings da aquitetura, exterior, interior e estilo.
Tarefa 2.1.5 Gerar apresentação de alternativas de concepção de exterior e interior
Especificações e
alternativas de
concepção
Sketchings
Alternativas de estética,
layout e conforto
Tarefa 2.2.1 Triagem das soluções geradas.
Tarefa 2.2.3 Selecionar alternativa de concepção.
Concepções classificadas
Concepções
classificadas
6. Projeto Informacional
4
Comentários ao Fluxograma
O fluxograma de atividades apresentado na página
anterior concatena todas as etapas e tarefas propostas para o
desenvolvimento das fases de Projeto Informacional e
Conceitual de embarcações de recreio à motor. Para ser mais
específico,Projeto Informacional e Projeto Conceitual são duas
fases que compõem uma metodologia de referência inserida
em um Processo de Desenvolvimento Integrado de Produtos.
Um método muito abrangente que propõe regras desde o
planejamento do produto, seu desenvolvimento, até o seu pós-
desenvolvimento e acompanhamento no mercado.
Para compreender o fluxograma é necessário
compreender a figura ao lado, que apresenta os símbolos
apresentados nesta proposição. A sua leitura pode ser efetuada
de cima para baixo e da esquerda para a direita. Assim, as
etapas se encadeiam verticalmente, enquanto as informações
são inseridas etapa a etapa, tarefa a tarefa, pela esquerda
enquanto as informações de saída são armazenadas em um
banco de dados à direita de cada tarefa.
A seguir serão discutidas, respeitando-se a sequência
do fluxograma, cada etapa, seus objetivos, as informações, os
processos e as ferramentas propostas para o seu
desdobramento.
8. Projeto Informacional
6
Etapa 1.1 Definição do Escopo e Missão da Embarcação
Tarefa 1.1.1
Identificar o cliente usuário da embarcação e os demais clientes do
projeto.
Informações do
Cliente
Tarefa 1.1.2
Definir o escopo e, ou, missão da embarcação, suas características
principais, previsão das dimensões principais.
Tarefa 1.1.3 Identificar possíveis fornecedores, fabricantes, processos e materiais.
Declaração do
Cliente/Marketing
Declaração do
Cliente/Marketing
Responsáveis envolvidos
no desenvolvimento
Objetivo geral do
projeto da embarcação
O início de um projeto marca a busca por informações e
pelo cercamento do problema de projeto. Neste sentido busca-
se compreender quais são as intenções do tomador de projeto,
e nesta proposta quais as características o cliente busca em
sua embarcação, qual o seu escopo, sua missão e também as
dimensões principais da categoria desejada. Também se
deseja saber quais serão os parceiros deste projeto e, dentre
eles, quais seus processos fabris, materiais disponíveis bem
como os fornecedores que estão, de acordo com suas políticas
internas, aptos a entregar soluções de prateleira ou colaborar
com o desenvolvimento de novos componentes e processos.
Neste sentido, a primeira etapa da metodologia
proposta traz uma série de tarefas dispostas a incorporar estas
informações ao projeto e iniciar o cerco ao problema de projeto.
São propostas fichas com as informações básicas necessárias
para o projeto da embarcação, tabelas para a organização dos
fornecedores, dos fabricantes, categorizar os materiais e os
processos, etc.
Logo o processo de projeto se inicia de uma forma séria
e documentada, garantindo as características que o cliente
determinou ao início do projeto e também auxiliando na gestão
do conhecimento adquirido pela equipe de projeto. Com estas
medidas, ações de médio e longo prazo podem ser tomadas
quando, durante o desenvolvimento, surgirem questões
conflitantes ou trade offs entre as partes acordadas.
E, como desenvolvimento integrado de produtos,
dialoga com as etapas de planejamento de negócio e
planejamento de produtos, aceitando as informações de
projetos estratégicos, colocando-os na linha de
desenvolvimento de acordo com as informações mais
relevantes obtidas previamente e que farão sentido nesta fase.
9. Projeto Informacional
7
Etapa 1.2 Definição do ciclo de Vida da Embarcação
Tarefa 1.2.1 Determinar as fases do ciclo de vida da embarcação a ser projetada.
Tarefa 1.2.2 Identificar os clientes de cada etapa escolhida.
Escopo ou Missão
da Embarcação
Fornecedores e
empresas
envolvidos
Fases do ciclo de vida da
embarcação
Clientes internos, externos
e finais.
Quais serão as fases nas quais a embarcação detém
maior impacto ou impactos significativos? Na abordagem
proposta a equipe de projeto pode se basear no ciclo de
desenvolvimento, que todo produto passa, porém com ênfase
nos clientes que são atingidos em cada fase e nas
características intrínsecas em cada uma delas. Por exemplo a
embarcação deve passar por uma fase de lançamento
diferenciada ou a manutenção deve ser feita segundo etapas
específicas.
Nestes casos informações pesquisas previamente
delineadas ajudam a equipe de projeto a desenvolver
estratégias e soluções que serão úteis em momentos cruciais
da vida da embarcação. Ainda, podem definir estratégias para
etapas como o descarte e a reciclagem da embarcação,
propondo materiais sustentáveis e de fácil reutilização.
Assim, na metodologia de apoio, propõem se tarefas e
ferramentas para munir a equipe de projeto. Nestas
ferramentas se apresentam etapas características do ciclo de
vida das embarcações de recreio à motor, bem como
orientação para conhecimento dos principais clientes de cada
etapa, descrevendo também as suas principais atividades de
interesse para com a embarcação.
10. Projeto Informacional
8
Etapa 1.3 Estabelecimento das Necessidades de Projeto da Embarcação
Tarefa 1.3.1 Identificar as necessidades dos clientes da embarcação.
Clientes
internos e
externos e finais
Necessidades dos clientes
Ao se organizar o projeto para o seu desenvolvimento,
primeiro foram definidas as principais informações básicas e
então as pessoas que detém interesse nas mais variadas
etapas de seu desenvolvimento. Na terceira etapa da primeira
fase da metodologia dá-se lugar à pesquisa das necessidades
destas pessoas.
Estas necessidades podem se apresentar com mais
praticidade com o uso de um questionário orientado, também
de acordo com o ciclo de vida de embarcações de recreio à
motor. Em cada etapa se dispõem perguntas chave cujas
respostas caracterizam informações importantes.
Apesar dos principais clientes saberem exatamente o
que desejam, certos aspectos podem ser descobertos quando
se introduz esta série de questões, uma vez que a expressão
do desejo se traduz de forma mais literal em necessidades que,
quando combinadas, expressam a voz do cliente e, portanto, o
seu resultado esperado. Assim, uma vez que todos os clientes
definidos nos processos anteriores estejam mapeados pode-se
obter uma lista de necessidades muito mais completa e
profunda acerca do produto projetado.
11. Projeto Informacional
9
Etapa 1.4 Definição das Restrições de Projeto da Embarcação
Tarefa 1.4.1
Levantar informações Da região de navegação, normativas, legais e
ergonômicas da embarcação
Tarefa 1.4.2
Levantar as características e propriedades dos processos usados pelos
fabricantes, seus materiais e custos
Tarefa 1.4.3 Definir as restrições associadas ao processo, material e custos.
Tarefa 1.4.4 Definir as restrições associadas à região de navegação, normas e leis.
Etapa 1.5 Definição dos Requisitos de Projeto da Embarcação
Tarefa 1.5.1 Definir os requisitos técnicos da embarcação.
Informações da
embarcação
Informações dos
processos e
materiais
Necessidades
dos clientes
Necessidades dos
clientes
Informações da
embarcação, ergonomia e
sistemas embarcados
Informações dos processos,
materiais e custos
Restrições de projeto da
embarcação
Requisitos de Projeto da
embarcação de recreio à
motor
Não obstante, o desejo, a voz dos clientes, não
determina todo um projeto. Haverá necessidades intrínsecas à
categoria de mercadoria que deverão ser computadas a fim de
que se obtenha sucesso técnico e comercial no projeto da
embarcação. Estas informações são as restrições de projeto,
que podem se apresentar com uma necessidade que deve ser
impetrada, ou como características normativas, legais e
ergonômicas.
Também fazem parte deste leque de informações as
restrições oriundas dos processos produtivos e dos materiais
empregados na construção da embarcação.
Ou seja, a sua viabilidade técnica tem de ser estudada
para projetar a embarcação de maneira a se adequar aos
processos conhecidos e às formas possíveis, sem tolher a
inovação e as soluções disruptivas. Ainda, pela natureza do
produto embarcação de recreio, existem restrições da ordem de
navegação, tais como a região de navegação, a altura
significativa de ondas, as normas, leis e mesmo documentos de
ordem jurídica que devem ser alvo de conhecimento dos
projetistas anterior ao dimensionamento e detalhamento da
embarcação para produção.
12. Projeto Informacional
10
Tarefa 1.6.2 Identificar embarcações semelhantes.
Etapa 1.6 Análise de Necessidades dos Clientes, Requisitos de Projeto e Qualidade Projetada
Tarefa 1.6.1 Determinar o grau de importância das necessidades dos clientes.
Tarefa 1.6.3
Avaliar as embarcações semelhantes em relação às necessidades dos
clientes.
Tarefa 1.6.4
Planejar a qualidade da embarcação projetada, dadas as necessidades dos
clientes.
Informações de
embarcações
semelhantes
Necessidades dos
Clientes
Necessidades dos
Clientes e
Concorrentes
NC e Avaliação da
Concorrência
NC e RP Tarefa 1.6.5 Relacionar as necessidades dos clientes aos requisitos de projeto.
Tarefa 1.6.6 Identificar contradições entre os requisitos de projeto.
Tarefa 1.6.7 Identificar os requisitos de projeto mais importantes.
Tarefa 1.6.8
Identificar requisitos de projeto a serem otimizados com seus respectivos
requisitos de projeto conflitantes.
Requisitos de
Projeto
RP e Pesos de
Importância
RP e Concorrentes
RP e Avaliação da
Concorrência
Tarefa 1.6.9
Planejar a qualidade da embarcação projetada considerando os requisitos
de projeto.
RP e Concorrentes
Tarefa 1.6.10
Determinar os fatores de dificuldade de implementação dos requisitos de
projeto.
Informações para
relacionamento com
necessidades dos usuários
Necessidades dos clientes
mais importantes
Desempenho dos
concorrentes do ponto de
vista do cliente
Qualidade projetada para o
desenvolvimento do
produto
Relacionamento entre
necessidades e requisitos
de projeto
Contradições entre
requisitos de projeto
Requisitos de projeto mais
importantes
Requisitos de projeto a
serem otimizados e em
contradição
Desempenho dos
concorrentes para os
requisitos de projeto
Qualidade projetada para o
produto considerando os
requisitos de projeto
A sexta etapa desta proposta tem como objetivo o
desenvolvimento da primeira matriz do Quality Function
Deployment, ou QFD. Conhecida como Casa da Qualidade,
esta matriz traz informações importantes para o projeto de
embarcações. Dentre as informações que o processo de
desenvolvimento da função qualidade é capaz de trazer, cita-
se três delas. A começar pelos relacionamentos entre as
necessidades dos clientes entre requisitos de projeto,
determinando, assim, a ordem de importância destes últimos.
Ainda, proporciona uma avaliação da qualidade das
embarcações concorrentes mediante avaliação da equipe de
projeto ou mesmo por outros stakeholders, da mesma forma
que permite o projeto da qualidade da embarcação em projeto.
Por fim, em uma análise entre os requisitos de projeto par a par
possibilita o conhecimento das relações e o seu grau de
impacto entre si.
13. Projeto Informacional
11
Etapa 1.7
Tarefa 1.7.1
Tarefa 1.7.2
Tarefa 1.7.3
Definição das Diretrizes de Projeto da Embarcação
Associar os requisitos de projeto otimizados e conflitantes aos
parâmetros de engenharia.
Identificar os princípios inventivos, as regras, estratégias e princípios de
projeto.
Desenvolver possíveis soluções aplicadas ao domínio de projeto da
embarcação.
RP e parâmetros
de engenharia
Princípios inventivos,
regras e princípios de
solução.
Parâmetros a
serem otimizados
e conflitantes
Parâmetros a serem
otimizados e conflitantes
Princípios inventivos,
regras, estratégias e
princípios de projeto de
embarcações
Diretrizes de projeto da
embarcação
Nesta etapa, a sétima da metodologia, propõe um
processo para obtenção de diretrizes para o desenvolvimento
do projeto da embarcação. Estas diretrizes aparecem em
conformidade com os relacionamentos negativos entre os
requisitos de projeto, ou seja, buscam minimizar o impacto
negativo que uma solução otimizada traria para um requisito
conflitante.
Este processo proposto é conhecido do
desenvolvimento integrado de produtos como Teoria da
Solução Inventiva de Problemas, TIPS. Em seu âmago é
composto por uma série de 39 parâmetros de engenharia, que
relacionam grandezas físicas, espaciais e energéticas, com 40
princípios inventivos.
Estes princípios podem ser utilizados como guias, dai o termo
diretriz, ao longo do projeto, principalmente ao se propor
soluções para os problemas e para as funções desejadas do
produto, nesta proposta da embarcação. De posse de princípios
compreensíveis, de acordo com a sequência de informações
que originaram os requisitos de projeto, escolhem-se por
afinidade parâmetros de engenharia e por conseguinte os
princípios inventivos que solucionarão os conflitos para o
projeto da embarcação em questão.
14. Projeto Informacional
12
ESPECIFICAÇÕES PARA O PROJETO DE EMBARCAÇÃO DE
RECREIO A MOTOR
Etapa 1.8 Definição das Especificações de Projeto da Embarcação
Tarefa 1.8.1
Tarefa 1.8.2
Identificar as saídas desejadas e indesejadas dos requisitos de projeto.
Estabelecer as metas para os requisitos de projeto.
Requisitos de
projeto da
embarcação
Informações de
desenvolvimento
da embarcação
Saídas desejadas e
indesejadas dos
requisitos
Metas para os requisitos
de projeto
Conclui-se o conjunto de oito etapas da primeira fase, de
projeto informacional com a Definição das Especificações de
Projeto da Embarcação. Para elaborar a atividade é fornecido
um template que orienta a equipe de projeto no desdobramento
destas informações. Com esta ferramenta, se evidencia um
relatório completo das especificações determinadas pela
engenharia de requisitos. Tal relatório conta com as seguintes
informações:
a. Saídas desejadas dos requisitos de projeto: determinam
as características desejáveis de cada requisito de projeto deve
assumir. Por exemplo, o requisito “autonomia” possui a saída
desejada: a autonomia da embarcação deve ser a maior possível.
b. Saídas indesejadas dos requisitos de projeto: determinam
as características indesejáveis de cada requisito de projeto que
devem ser evitadas.
c. Valor preferencial, Meta, Limite Inferior e Limite Superior:
representam os valores de intervalo desejado para o requisito de
projeto em questão e podem, juntamente com a característica (j) do
quadro, Direção de Melhoria, indicar para quais valores os resultados
do projeto devem tender. Tais valores, no entanto, podem ser
preenchidos com (-) quando os seus limites forem abertos: por
exemplo, o requisito número de passageiros pode ter a lacuna “Limite
superior” preenchida com (-) pois resultaria em um benefício “quanto
maior, melhor”.
d. Unidade: caracteriza a grandeza física da especificação de
projeto.
e. Direção de Melhoria: demonstra para qual sentido a
especificação de projeto apresenta melhores benefícios: (▲) quanto
maior, melhor; (◊) na meta; e, (▼) quanto menor, melhor. Por
exemplo, a especificação custo de fabricação pode apresentar o
sentido (▼) quanto menor, melhor, uma vez que o melhor benefício é
conseguido diminuindo-se este valor.
16. Projeto Conceitual
14
Etapa 2.1 Geração de Alternativas de Concepção de Embarcação
Tarefa 2.1.1 Identificar funções principais no mapa de funções
Especificações de
projeto da
embarcação
Tarefa 2.1.2 Gerar princípios de solução para as funções identificadas
Tarefa 2.1.3 Gerar alternativas de concepção da embarcação.
Especificações de
projeto e funções
Especificações e
princípios de
solução
Estrutura Funcional da
embarcação
Princípios de solução
para sistemas e
subsistemas de
embarcações
Alternativas de
concepção
Tarefa 2.1.4 Gerar sketchings da aquitetura, exterior, interior e estilo.
Tarefa 2.1.5 Gerar apresentação de alternativas de concepção de exterior e interior
Especificações e
alternativas de
concepção
Sketchings
Alternativas de estética,
layout e conforto
Se as etapas anteriores já apresentavam um requerem
um alto teor de criatividade para desenvolver a engenharia de
requisitos, na etapa de 2.1 de geração de alternativas de
conceito da embarcação traz uma nova perspectiva de
aplicação da criatividade. Usando sobretudo de métodos
criativos sistemáticos como a análise funcional, a matriz
morfológica e a proposição de princípios de solução, e, também
métodos intuitivos, como brainstorming, a geração de conceitos
se foca na proposição de alternativas para a solução do
problema de projeto da embarcação e toma como base os
requisitos, necessidades e desejos dos clientes.
Para auxiliar a equipe de projeto se propõe um mapa de
funções, ou Estrutura Modular Funcional. Esta ferramenta foi
construída sobre estudos de embarcações de recreio à motor,
concatenando seus sistemas e subsistemas em um
organograma. Estas embarcações, dos mais variados modelos,
foram divididas entre interior, governo, Powertrain, sistema
elétrico, casco, convés, naviônica, etc. E, em cada ramo foram
acondicionados os elementos que compõem seus subsistemas.
Assim, esta ferramenta auxilia a equipe de projeto na
construção da arquitetura global de embarcação desejada por
intermédio da escolha destes módulos e a sua incorporação,
guardadas os seus relacionamentos necessários, ao esqueleto
funcional do projeto.
Com esta montagem simplifica-se o processo de análise
funcional e pode-se partir para a escolha de princípios de
solução, ou seja, elementos componentes destes subsistemas,
de vários tipos, modelos e naturezas, para constituir alternativa
a alternativa. Para tanto, a caráter de exemplo, alguns
princípios de solução foram descritos em termos de nome,
descrição de aplicação, e figura representativa para a proposta
de metodologia.
Assim, flui a atividade da equipe de projeto que, agora,
detém a capacidade de elaborar possíveis representações
gráficas de estilo, interior e exterior para cada alternativa,
utilizando das ferramentas de desenho manual, ou sketchings
e renderings. O que, dada a natureza do produto e a
participação de clientes no processo de escolha, maximiza a
capacidade de comunicação e transmissão de ideias.
17. Projeto Conceitual
15
Etapa 2.2 Seleção da Concepção da Embarcação
Especificações e
Alternativas de
Concepção
Tarefa 2.2.1 Triagem das soluções geradas.
Tarefa 2.2.3 Selecionar alternativa de concepção.
Concepções classificadas
Concepções
classificadas
Durante a etapa de triagem se observa a viabilidade
técnica das soluções propostas. Estas tarefas se baseiam na
pontuação atribuída pela equipe de projeto à cada princípio de
solução e a sua contribuição global para a solução do problema
de projeto da embarcação. Assim, com uma nota e, usando o
Método de Pugh, obtém-se a pontuação final de cada conceito.
Esta análise se dá de maneira bastante qualitativa neste
momento uma vez que os conceitos denotam uma arquitetura
básica e os sistemas básicos que devem compor a
embarcação. Sendo a pontuação atribuída pelo Método de
Pugh, uma orientação de adequação, simbolizada pelo sinal
“+”, inadequação, “-“ e não relevante, dada pelo sinal 0. Cada
um destes atributos responde aos parâmetros de projeto
oriundos da fase de Projeto Informacional e compilados na
tabela de Especificações de Projeto. Ou seja, para cada
especificação uma embarcação conceito apresentará uma nota
e o total de “+”, decrescido dos sinais “-“ corresponde à nota
final do conceito arquitetado.
Com este ranking a equipe de projeto pode julgar a
viabilidade de dimensionamento e detalhamento e, assim,
escolher a que apresentar o melhor custo benefício. Cabe,
então, à equipe de projeto se informar e consolidar experiência
suficiente para dirimir um julgamento adequado de atributo à
atributo.
O resultado desta escolha, portanto seguirá para as
etapas de Projeto Preliminar e Projeto Detalhado. Fases, as
quais não serão tratadas nesta dissertação, mas, como
objetivo, apresentam o desenvolvimento de aspectos de
otimização, dimensionamento e detalhado.
18. 16
Questionário
Para avaliar a metodologia proposta foi projetado um
questionário em duas esferas. A primeira avalia as diretrizes da que a
metodologia é capaz de entregar e está subdividida em oito questões.
Cada uma tem por objetivo avaliar a proposição de ferramentas, a
definição das informações de projeto, o projeto da qualidade
desejada, o registro de informações, suporte à inovação, viabilidade
técnica, orientação para o aporte de recursos, tanto humanos como
suprimentos, e, uma específica para a avaliação da representação do
projeto preliminar, ou seja, o dimensionamento da embarcação com
redução do número de iterações necessárias na espiral de projeto.
A segunda esfera avalia os critérios de aplicação, como a
aplicabilidade da metodologia proposta para o projeto de outras
embarcações, tais como veleiros, rebocadores, etc. Critérios de
representação, como a clareza gráfica e o rigor da apresentação, e
também critérios de conteúdo. Estes últimos avaliam a completeza, a
robustez, a reusabilidade e a eficiência da metodologia.
Para preencher as suas opiniões, mediante a avaliação
objetiva de cada questão, é oferecido um formulário online. Para
acessá-lo basta clicar aqui e será redirecionado para um formulário
digital.
Desde já gostaríamos de reforçar que a participação da
comunidade profissional e acadêmica é de extrema importância para
o desenvolvimento do conhecimento náutico nacional e que, os
resultados gerados são de domínio público e podem ser acessados,
após a publicação da dissertação nas bases de dados de pós-
graduação da Universidade Federal de Santa Catarina através do
website: https://repositorio.ufsc.br.
19. 17
Contato
Responsável
André Amâncio de Moraes, Eng.
Pós-Graduando, UFSC
amancioandre@gmail.com
+55 47 9 91679044
Orientação
Prof. Cristiano Vasconcellos Ferreira, Dr. Eng.
UFSC
cristiano.v.ferreira@ufsc.br
Co-Orientação
Prof. Thiago Pontin Trancredi, Dr. Eng.
thiago.tancredi@ufsc.br
UFSC
20. 18
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Ciências Mecânicas
Desenvolvimento de Sistemas de Engenharia
Gestão do Processo de Desenvolvimento de Produtos e Processos
Campus de Engenharias da Mobilidade
Joinville, Santa Catarina
APE MARINE DESIGN
www.apemarinedesign.com
info@apemarinedesign.com
+55 47 9 91679044