1. O documento discute as semelhanças entre a mitologia japonesa, a história do Japão e a série de mangá Dragon Ball.
2. Ele argumenta que Dragon Ball revive e atualiza mitos fundadores japoneses, transportando imagens adormecidas para a realidade das páginas do mangá.
3. As personagens Goku e Bulma incorporam ecos de um tempo prodigioso e elementos da alma japonesa, expressando a dualidade do sujeito e materializando o arquétipo mítico japonês.
O documento descreve o que é uma fábula - uma história curta com personagens animais ou objetos que falam como pessoas para transmitir uma lição moral. As fábulas são uma forma narrativa antiga encontrada em muitas culturas para educar através de exemplos nas situações vividas pelos animais. O fabulista Jean de La Fontaine popularizou as fábulas na França do século XVII.
O documento discute apólogos, fábulas e alegorias, definindo cada um e fornecendo exemplos. As fábulas são definidas como narrativas curtas que usam animais como personagens para ensinar lições morais de forma indireta. Grandes fabulistas como Esopo, Fedro e Jean de La Fontaine popularizaram o gênero. Alegorias representam significados adicionais através de símbolos, como o Mito da Caverna de Platão. Apólogos ilustram lições de sabedoria usando personagens diversos
1. O documento é sobre uma oficina de leitura para o 5o ano sobre lendas.
2. Ele descreve as metas e objetivos da oficina, incluindo ler diferentes tipos de textos e compreender seu significado.
3. Também fornece informações sobre as características das lendas, como sendo narrativas transmitidas oralmente misturando fatos e fantasia, e classifica diferentes tipos de lendas.
Diferente dos trabalhos de enfermagem,esse é sobre ISOPO,O PAI DAS FÁBULAS.Foi construído para um grupo de acadêmicas de pedagogia.Todo conhecimento é válido.
Este documento descreve o que são lendas e seus principais tipos. As lendas fazem parte da literatura oral tradicional e são transmitidas oralmente de geração em geração antes de serem escritas. Embora baseadas em fatos reais, as lendas misturam realidade e fantasia e se passam em locais e épocas específicas, com personagens identificadas. Existem lendas religiosas, míticas, históricas, etiológicas e de mouros e mouras.
Alexandre Parafita é um escritor português nascido em 1956 conhecido por seu trabalho sobre o patrimônio e tradição oral portuguesa e literatura infantil. Muitas de suas obras fazem parte do Plano Nacional de Leitura, incluindo contos que usam animais para falar sobre humanos. O livro recomendado é sobre histórias da tradição oral que viajam através das gerações e falam sobre os vícios, virtudes e brincadeiras das pessoas por meio de animais.
O documento discute o tema de lendas, definindo o que é uma lenda e dando exemplos de lendas brasileiras e gaúchas bem conhecidas, como o Saci-Pererê, Curupira e Mula Sem Cabeça. Também explica a origem e propósito das lendas e como elas combinam fatos reais e imaginários para explicar fenômenos não compreendidos cientificamente.
Uma fábula é uma narrativa breve que usa animais como personagens para transmitir uma lição moral. As fábulas surgiram na África, Europa e Oriente e foram popularizadas na Grécia por Esopo, que adaptou histórias orientais. Fábulas famosas foram escritas por Esopo, Fedro e La Fontaine e tratam de temas do cotidiano para criticar injustiças de forma sutil.
O documento descreve o que é uma fábula - uma história curta com personagens animais ou objetos que falam como pessoas para transmitir uma lição moral. As fábulas são uma forma narrativa antiga encontrada em muitas culturas para educar através de exemplos nas situações vividas pelos animais. O fabulista Jean de La Fontaine popularizou as fábulas na França do século XVII.
O documento discute apólogos, fábulas e alegorias, definindo cada um e fornecendo exemplos. As fábulas são definidas como narrativas curtas que usam animais como personagens para ensinar lições morais de forma indireta. Grandes fabulistas como Esopo, Fedro e Jean de La Fontaine popularizaram o gênero. Alegorias representam significados adicionais através de símbolos, como o Mito da Caverna de Platão. Apólogos ilustram lições de sabedoria usando personagens diversos
1. O documento é sobre uma oficina de leitura para o 5o ano sobre lendas.
2. Ele descreve as metas e objetivos da oficina, incluindo ler diferentes tipos de textos e compreender seu significado.
3. Também fornece informações sobre as características das lendas, como sendo narrativas transmitidas oralmente misturando fatos e fantasia, e classifica diferentes tipos de lendas.
Diferente dos trabalhos de enfermagem,esse é sobre ISOPO,O PAI DAS FÁBULAS.Foi construído para um grupo de acadêmicas de pedagogia.Todo conhecimento é válido.
Este documento descreve o que são lendas e seus principais tipos. As lendas fazem parte da literatura oral tradicional e são transmitidas oralmente de geração em geração antes de serem escritas. Embora baseadas em fatos reais, as lendas misturam realidade e fantasia e se passam em locais e épocas específicas, com personagens identificadas. Existem lendas religiosas, míticas, históricas, etiológicas e de mouros e mouras.
Alexandre Parafita é um escritor português nascido em 1956 conhecido por seu trabalho sobre o patrimônio e tradição oral portuguesa e literatura infantil. Muitas de suas obras fazem parte do Plano Nacional de Leitura, incluindo contos que usam animais para falar sobre humanos. O livro recomendado é sobre histórias da tradição oral que viajam através das gerações e falam sobre os vícios, virtudes e brincadeiras das pessoas por meio de animais.
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Uma fábula é uma narrativa breve que usa animais como personagens para transmitir uma lição moral. As fábulas surgiram na África, Europa e Oriente e foram popularizadas na Grécia por Esopo, que adaptou histórias orientais. Fábulas famosas foram escritas por Esopo, Fedro e La Fontaine e tratam de temas do cotidiano para criticar injustiças de forma sutil.
O documento explica o que é mangá, sua origem no Japão e características distintivas em relação aos quadrinhos ocidentais, como a ordem de leitura da direita para esquerda. Também aborda como os mangás frequentemente usam mitos do folclore japonês para codificar mensagens, como nos exemplos de youkais e deuses xintoístas. Por fim, explica brevemente os principais estilos de mangá - kodomo, shounen e shoujo.
Este artigo analisa as etapas da iniciação maçônica no grau de Aprendiz Maçom por meio da jornada do herói. A iniciação segue as três fases da jornada: 1) a separação, quando o candidato é convidado; 2) a iniciação, com provas e vitórias; 3) o retorno, com o aprendizado psicológico.
Desconstruindo os contos maravilhosos com clarice lispectorLari Aveiro
O documento apresenta uma proposta para analisar o conto "A bela e a fera ou a ferida grande demais", de Clarice Lispector, comparando-o com o hipotexto "A Bela e a Fera" e com o mito de Narciso. A análise se baseia em teorias sobre contos maravilhosos, dialogismo e semiótica, examinando os níveis fundamental, narrativo e discursivo dos textos.
Análise do Mangá (quadrinho japonês) "Gantz" para a disciplina "Estética da Comunicação" do curso Comunicação Social - Jornalismo da Universidade Federal de Alagoas.
A trajetória das história em quadrinhos japonesas: do surgimento ao alcance i...Daniela Israel
Material apresentado no I Simpósio Internacional de Leitura, Literatura e Mídia na Universidade de Santa Cruz do Sul - UNSC em Santa Cruz do Sul/RS em 18/08/2015.
Este é o Projeto Integrador do 1º Bimestre solicitado pela UNIVESP, cujo tema é “A riqueza e diversidade da cultura brasileira”, onde junto com o grupo, falamos um pouco de Juarez Martins, um grande artista plástico da região de São Miguel.
Vele a pena sua leitura.
Este artigo discute o potencial das histórias em quadrinhos como recurso didático-pedagógico nas aulas de história. Ele apresenta como as HQs podem ser usadas para ensinar diferentes temas históricos de maneira envolvente e criativa, incentivando a imaginação e discussão dos estudantes. Além disso, fornece exemplos concretos de HQs que podem ser empregadas em sala de aula para abordar temas como a escravidão, a Segunda Guerra e a independência do Brasil.
O documento discute a natureza e história do conto literário. Apresenta definições de conto de autores como Machado de Assis, Mario de Andrade e teóricos como Gotlib, Bosi e Propp. Discute a evolução do conto da transmissão oral para o registro escrito e como mudanças na técnica narrativa ao longo do tempo não alteraram a estrutura básica do gênero.
Powerpoint presentation about Kaori Yuki's Count Cain, a shoujo manga that portrays singular views about human relations, genre identity, fairytales and religion during author's re-creation of Victorian Era.
Este documento discute a representação do homem do campo nas histórias em quadrinhos de Chico Bento. Analisa como o discurso construído sobre o caipira reforça estereótipos de inocência e desconhecimento da cultura urbana. Também mostra como Chico Bento se adapta à linguagem da cidade ao chegar nela pela primeira vez.
Objetivo do ensaio: desvendar a origem da memória nas ciências humanas, mais especificamente na História e Antropologia, elencando alguns pontos da utilização da memória no campo da psicologia/psiquiatria. Relação entre Linguagem e Memória: a utilização da linguagem falada e/ou escrita torna-se uma forma de armazenamento da memória de cada indivíduo internamente. Contraponto da memória: amnésia (Esquecimento), que se configura como uma perturbação no indivíduo pela falta ou per
O documento discute a literatura do conto, desde suas origens até o desenvolvimento no Brasil. Apresenta as características do gênero, como sendo narrativas curtas e ficcionais que concentram drama em poucas páginas com poucos personagens. Também explica como o conto se desenvolveu ao longo dos séculos através de contadores de histórias e obras famosas, culminando no surgimento de grandes contistas como Machado de Assis no Brasil.
SELVA O(CULTA): O EPOS E A JORNADA MÍTICA EM LOS REINOS DORADOSMoniqueParente2
Este artigo analisa a epopeia boliviana "Los Reinos Dorados" e como ela relata a jornada mítica do narrador para resgatar a ancestralidade e cultura de seu povo diante da colonização espanhola. A obra mistura elementos reais e míticos para contar essa busca e como os povos originários da Bolívia tiveram suas línguas e culturas ameaçadas ao longo da história. O artigo também discute como a jornada do narrador segue os padrões do herói mítico descrito por Joseph Campbell
Entre praticas e_representacoes_os_folhetins_nos_anos_sessentaSilvana Oliveira
Este documento apresenta um resumo de uma dissertação de mestrado sobre as representações sociais na década de 1960 através dos folhetins publicados pela revista Capricho no Brasil. O objetivo é analisar como esses folhetins refletiam a mentalidade feminina da época e as formas de leitura e cultura popular, sem colocá-los de modo simplista como "cultura de massa".
1) O documento discute como as ciências humanas têm desconstruído a noção de tempo através de sua dimensão interpretativa, seja como espaço de construção narrativa ou como fenômeno que participa do imaginário.
2) Analisa como Walter Benjamin viu a memória como espaço de construção do conhecimento e como a perda da narrativa ameaça a transmissão de experiências do passado.
3) Discutem como a tradição romântica sustentou que a memória permite a reconstrução da identidade pessoal e social ao reintegrar
A narrativa analisa a influência da cultura brasileira na formação da identidade angolana através da ficção de Pepetela. A obra descreve quatro períodos históricos de Angola, cada um representado por uma parte do livro, mostrando a evolução dos ideais políticos dos personagens e suas crises ao longo do tempo. O documento usa referências culturais e literárias brasileiras para entender melhor o contexto angolano.
Estudo das diversas modalidades de textos infantisEspaco_Pedagogia
O documento discute diversos gêneros literários infantis, incluindo fábulas, contos de fadas, lendas e poesia. Fábulas usam animais para transmitir lições morais de forma alegórica, enquanto contos de fadas misturam fantasia e realidade para explorar temas universais. Lendas são narrativas baseadas na tradição oral que misturam fatos históricos e imaginários. A poesia infantil usa recursos como rimas e ritmo para cativar as crianças.
Simbad, H. (2021). Kutalesa kwa Bachelardiano a Kuzemba kwa Agostinho Neto: Um olhar Bachelardiano a Náusea de Agostinho Neto. NJINGA E SEPÉ: Revista Internacional De Culturas, Línguas Africanas E Brasileiras, 1(Especial), 133–148. Recuperado de https://revistas.unilab.edu.br/index.php/njingaesape/article/view/822
FORMAÇÃO DO SEGUNDO CICLO NO MUNICÍPIO DE PONTES E LACERDAweleslima
O documento apresenta um texto sobre o gênero fábulas, com exercícios de identificação e análise deste tipo de texto. Nele, são discutidas características das fábulas, como o uso de animais como personagens e a presença de uma lição de moral no final. Além disso, são apresentadas diferentes versões da fábula "A Cigarra e a Formiga".
Modernismo geração de 45: Clarice Lispector e Guimarães RosaTamara Amaral
O documento descreve a prosa brasileira do Modernismo após 1922 e como explorou temas sociais e políticos nas décadas seguintes. Também resume o romance "A Hora da Estrela" de Clarice Lispector, que aborda temas como criação literária e existência através da história de Macabéa. Por fim, resume o conto "A Terceira Margem do Rio" de Guimarães Rosa, que trata da decisão de um pai viver isolado em um rio, deixando a família perplexos.
UMA CÂMERA NA MÃO DE QUEM? Uma breve reflexão sobre o mercado audiovisual, ...Daniela Israel
O documento discute como a transformação tecnológica impactou a indústria audiovisual, simplificando a produção e distribuição de conteúdo. Isso resultou na necessidade de reformulação de cargos e processos de trabalho. As universidades precisam adaptar a formação para atender às novas demandas do mercado audiovisual.
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O documento discute a natureza e história do conto literário. Apresenta definições de conto de autores como Machado de Assis, Mario de Andrade e teóricos como Gotlib, Bosi e Propp. Discute a evolução do conto da transmissão oral para o registro escrito e como mudanças na técnica narrativa ao longo do tempo não alteraram a estrutura básica do gênero.
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Este documento discute a representação do homem do campo nas histórias em quadrinhos de Chico Bento. Analisa como o discurso construído sobre o caipira reforça estereótipos de inocência e desconhecimento da cultura urbana. Também mostra como Chico Bento se adapta à linguagem da cidade ao chegar nela pela primeira vez.
Objetivo do ensaio: desvendar a origem da memória nas ciências humanas, mais especificamente na História e Antropologia, elencando alguns pontos da utilização da memória no campo da psicologia/psiquiatria. Relação entre Linguagem e Memória: a utilização da linguagem falada e/ou escrita torna-se uma forma de armazenamento da memória de cada indivíduo internamente. Contraponto da memória: amnésia (Esquecimento), que se configura como uma perturbação no indivíduo pela falta ou per
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1) O documento discute como as ciências humanas têm desconstruído a noção de tempo através de sua dimensão interpretativa, seja como espaço de construção narrativa ou como fenômeno que participa do imaginário.
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Nagasaki: O conflito entre representação e memória.Daniela Israel
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Disponível em: http://www.feevale.br/Comum/midias/356f8263-b10b-4278-bd6d-d6fc0c62b9da/Ci%C3%AAncias%20Sociais%20Aplicadas.pdf
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DO MITO AO MANGÁ: O FLUXO ENTRE MITOLOGIA, HISTÓRIA E DRAGON BALL
1. DO MITO AO MANGÁ:
O FLUXO ENTRE MITOLOGIA, HISTÓRIA E DRAGON BALL.
ALUNA: ESP. DANIELA ISRAEL I ORIENTADOR: DR. DANIEL CONTE I 26 DE SETEMBRO DE 2017
2. justificativa
• Produção de conhecimento relativos as HQ’s;
• Curso interdisciplinar;
• Valorização do mangá como forma literária;
• Observação empírica das redundâncias nos mangás para meninos;
• Espaço de reflexão sobre mangás, imaginário e mitologia;
• Semelhanças iniciais entre DB e a História do Japão;
• Mais um passo rumo à compreensão do arcabouço mítico e
midiático do arquipélago japonês.
3. O mito surge como HISTÓRIA DO HOMEM e como um DIREITO UNIVERSAL,
uma criação primordial, encontrada em todas as sociedades humanas já
estudadas, mas com a qual cada sujeito – e cada povo – cria, significa e faz
uso à luz de suas próprias preocupações sócio-histórico-culturais.
RUTHVEN ARMSTRONG BACHELARD
sob a luz dos autores que...
4. sob a luz dos autores que...
O mito é verdadeiro enquanto é EFICAZ.
O mito “vive” enquanto sustenta um paradigma de comportamento humano.
RUTHVEN ARMSTRONG BACHELARD
5. sob a luz dos autores que...
O mito ressurge na arte para REATIVAR E REVIVER OS DEVANEIOS
PRIMITIVOS e traz uma “ação permanente, uma ação inconsciente sobre as
almas de hoje”.
RUTHVEN ARMSTRONG BACHELARD
6. pergunta-se:
São os mangás uma narrativa complexa capaz de
reativar e reviver tanto um passado mitológico como
historiográfico por meio da construção de suas
personagens?
7. HIPOTESE:
Existe, na latência das personagens Goku e Bulma,
um reviver dos mitos fundadores tanto quanto um
redizer da oficialidade histórica.
8. EM BUSCA DAS ESFERAS DO DRAGÃO
MÉTODO CORPUS RECORTE CAPÍTULOS
MITOCRITICA DE DURAND (1985, p. 253): “método de crítica literária (ou
artística), em sentido estrito ou, em sentido ampliado, de crítica do discurso que
centra o processo de compreensão no relato de caráter ‘mítico’ inerente à
significação de todo e qualquer relato”.
9. 1) pelo sucesso da obra e sua permanência no imaginário japonês;
2) pelo seu alcance internacional;
3) pelas características da obra em si.
EM BUSCA DAS ESFERAS DO DRAGÃO
MÉTODO CORPUS RECORTE CAPÍTULOS
10. EM BUSCA DAS ESFERAS DO DRAGÃO
MÉTODO CORPUS RECORTE CAPÍTULOS
• 15 mil páginas
• 45 mil quadrinhos
• 11 anos de publicação
• Dragon Ball (cap. 1 até 192)
• Foco ao primeiro capitulo: Goku e Bulma.
11. EM BUSCA DAS ESFERAS DO DRAGÃO
MÉTODO CORPUS RECORTE CAPÍTULOS
1 Introdução
2 Em Busca das Esferas do Dragão
3 O Percurso Histórico do Japão
4 Mangá: Aspectos histórico, sociais e estéticos
5 Entre origem mítica e criação contemporânea
6 Do mito ao mangá e do mangá ao mito ou considerações finais
12.
13. SON GOKU BULMA
Apresenta coração puro e alma de
guerreiro
Apresenta coração impuro e “mente
poluída”
Desconhece a luxúria e os desejos
sexuais
Utiliza o corpo como elemento de
persuasão
Vive em harmonia com a natureza É da cidade e não está integrada à
natureza
Não tem acesso a aparelhos
eletrônicos
Tem posses e aparelhos tecnológicos
Usa vestes tradicionais, em especial o
Quimono
Usa vestes ocidentais, em especial
mini-saia e vestidos
Tem nome completo: nome e
sobrenome
Possuiu nome inspirado em uma
peça de roupa americana
Tem cabelos escuros que
permanecem iguais até o fim
Tem cabelos claros e
constantemente muda a forma
É de estatura baixa, sendo o mais
baixo das personagens humanos
É de estatura mediana, mas é
consideravelmente mais alta que
Goku
14. Nesse contexto de transformação, em que RESILIÊNCIA, SILENCIAMENTO E COEXISTÊNCIA DE
OPOSTOS são as palavras-chave, para entender o processo de transformação por que o Japão
passou, por diferentes motivos, os mangás acabaram se tornando um ESPAÇO PRIVILEGIADO
PARA A ENUNCIAÇÃO DAS ANGÚSTIAS SOCIAIS.
Visto dessa forma, as narrativas míticas, capazes de reanimar o ser japonês, de estabelecer
novos paradigmas de funcionamento, FORAM REPAGINADAS E EMBUTIDAS EM INCONTÁVEIS
PÁGINAS DE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS.
Assim, para dar conta de uma profunda transformação social, o mito, também transformado,
RESSURGE POTENCIALIZADO.
do mito ao mangá e do mangá ao mito
15. É a narrativa MÍTICA QUE SALVA, QUE LIBERTA, de forma que, Goku mostra a supremacia
japonesa ao mundo, copia os feitos do primeiro imperador, executa o desejo dos japoneses do
início do século e faz o Eixo avançar! Este ponto de confluência entre mito, História e criação
contemporânea reforça a confirmação da hipótese deste estudo
Do mito ao mangá e do mangá ao mito
16. Pensando nessa ordem é que se devem entender os pontos de confluência entre a mitologia
japonesa e a obra de Dragon Ball como um REVIVER E UMA ATUALIZAÇÃO DOS MITOS
fundadores e o MITO ATUALIZADO, então, passa a ser vivido nas páginas agitadas do leitor.
Dessa forma, Goku e Bulma transportam ecos de um tempo prodigioso, são forças que fazem a
história avançar, elementos de uma única alma, capazes de expressar a dualidade do sujeito.
Ou seja, de MATERIALIZAR O ARQUÉTIPO MÍTICO JAPONÊS e, assim, TRANSPOR IMAGENS
ADORMECIDAS PARA UMA NOVA REALIDADE.
Do mito ao mangá e do mangá ao mito
17. DO MITO AO MANGÁ:
O FLUXO ENTRE MITOLOGIA, HISTÓRIA E DRAGON BALL.
ALUNA: ESP. DANIELA ISRAEL I ORIENTADOR: DR. DANIEL CONTE I 26 DE SETEMBRO DE 2017