Material apresentado no Seminário de Pós-Graduação da Universidade FEEVALE 2015.
Disponível em: http://www.feevale.br/Comum/midias/356f8263-b10b-4278-bd6d-d6fc0c62b9da/Ci%C3%AAncias%20Sociais%20Aplicadas.pdf
A trajetória das história em quadrinhos japonesas: do surgimento ao alcance i...
O silêncio de Nagasaki: memória e representação
1. NAGASAKI:
O
conflito
entre
representação
e
memória
Autora:
Daniela
Israel
Orientador:
Dr.
Daniel
Conte
Mestranda
em
Processos
e
Manifestações
Culturais
Universidade
FEEVALE
2. […]
ser
membro
de
uma
comunidade
humana
é
situar-‐se
em
relação
ao
seu
passado
[...]
ainda
que
APENAS
PARA
REJEITA-‐LO.
(HOBSBAWM,
1998,
p.
22)
[…]
ser
membro
de
uma
comunidade
humana
é
situar-‐se
em
relação
ao
seu
passado
[...]
ainda
que
APENAS
PARA
REJEITA-‐LO.
(HOBSBAWM,
1998,
p.
22)
[…]
ser
membro
de
uma
comunidade
humana
é
situar-‐se
em
relação
ao
seu
passado
[...]
ainda
que
APENAS
PARA
REJEITA-‐LO.
(HOBSBAWM,
1998,
p.
22)
3. […]
ser
membro
de
uma
comunidade
humana
é
situar-‐se
em
relação
ao
seu
passado
[...]
ainda
que
APENAS
PARA
REJEITA-‐LO.
(HOBSBAWM,
1998,
p.
22)
[…]
ser
membro
de
uma
comunidade
humana
é
situar-‐se
em
relação
ao
seu
passado
[...]
ainda
que
APENAS
PARA
REJEITA-‐LO.
(HOBSBAWM,
1998,
p.
22)
Quando o avião da força
aérea norte-americana
decolou em 9 de agosto de
1945, o destino não era
Nagasaki.
4. […]
ser
membro
de
uma
comunidade
humana
é
situar-‐se
em
relação
ao
seu
passado
[...]
ainda
que
APENAS
PARA
REJEITA-‐LO.
(HOBSBAWM,
1998,
p.
22)
Na ordem de alvos
prioritários estava Kokura,
Niigata e, por último,
Nagasaki.
Quando o avião da força
aérea norte-americana
decolou em 9 de agosto de
1945, o destino não era
Nagasaki.
5.
6. a) O
conceito
de
representação
b) Os
estudos
de
memória
e
silenciamento
c) O
sen^do
do
passado
7. […]
ser
membro
de
uma
comunidade
humana
é
situar-‐se
em
relação
ao
seu
passado
[...]
ainda
que
APENAS
PARA
REJEITA-‐LO.
(HOBSBAWM,
1998,
p.
22)
REPRESENTAÇÃO:
[…] é do crédito concedido
(ou recusado) à imagem que
uma comunidade produz de si
mesma, portanto de seu ‘ser
percebido’, que depende a
afirmação (ou negação) de
seu ser social.
(CHARTIER,
2002,
p.
10)
8.
MEMÓRIA
COLETIVA:
a
seleção
–
e
a
consequente
exclusão
–
de
pontos
de
referência
comuns
de
uma
comunidade.
(POLLAK,
1989)
9.
MEMÓRIA
COLETIVA:
a
seleção
–
e
a
consequente
exclusão
–
de
pontos
de
referência
comuns
de
uma
comunidade.
(POLLAK,
1989)
SILENCIAMENTO:
[...]
Entendido
como
a
tenta^va,
imposta
ou
voluntária,
de
apagar
da
memória
cole^va
um
evento
traumá^co.
A
existência
de
lembranças
traumá^cas
impõe
a
todos
aqueles
que
querem
evitar
culpar
as
ví^mas
uma
posição
de
silêncio.
O
sen^mento
de
culpa
como
um
fator
que
favorece
o
processo
de
silenciamento
[...]
(POLLAK,
1990)
10.
11. O
SILÊNCIO
DE
NAGASAKI:
a)
Sen^mento
de
Culpa
b)
Respeito
aos
mortos
c)
Não-‐Sobreviventes
(HERSEY,
2002,
p.69
e
99)
12. PASSADO:
[...] operamos em
“sociedades e comunidades
para quais o passado é
essencialmente o padrão
para o presente”
(HOBSBAWM,
1998,
p.
22)
[…]
ser
membro
de
uma
comunidade
humana
é
situar-‐se
em
relação
ao
seu
passado
[...]
ainda
que
APENAS
PARA
REJEITA-‐LO.
(HOBSBAWM,
1998,
p.
22)
13.
14. ...
Nagasaki
mais
terrível,
apesar
da
sua
menor
carnificina:
a
sua
aniquilação
converteu
o
que
poderia
ter
sido
uma
aberração
[...]
em
um
padrão.
Ela
virou
de
estratégia
para
uma
tá^ca;
aplicada
facilmente
em
nossas
cidades
hoje,
sejam
elas
quais
forem.
(GONÇALVES,
2011,
p.
86)
15. […]
ser
membro
de
uma
comunidade
humana
é
situar-‐se
em
relação
ao
seu
passado
[...]
ainda
que
APENAS
PARA
REJEITA-‐LO.
(HOBSBAWM,
1998,
p.
22)
[…]
ser
membro
de
uma
comunidade
humana
é
situar-‐se
em
relação
ao
seu
passado
[...]
ainda
que
APENAS
PARA
REJEITA-‐LO.
(HOBSBAWM,
1998,
p.
22)
[…]
ser
membro
de
uma
comunidade
humana
é
situar-‐se
em
relação
ao
seu
passado
[...]
ainda
que
APENAS
PARA
REJEITA-‐LO.
(HOBSBAWM,
1998,
p.
22)
RELIGIÃO
CRISTÃ:
Fortalece
o
sen^mento
de
culpa
e
silenciamento
CIDADE
NÃO-‐JAPONESA:
Marcas
do
intercâmbio
cultural
entre
China,
Holanda
e
Nagasaki
CONTEXTO
INTERNACIONAL
A
ameaça
de
uma
Guerra
Nuclear
entre
EUA
e
URSS
POSICIONAMENTO
JAPONÊS
O
uso
de
shusenbi
(o
fim
da
guerra)
no
lugar
de
haisendi
(dia
da
derrota)
16. […]
ser
membro
de
uma
comunidade
humana
é
situar-‐se
em
relação
ao
seu
passado
[...]
ainda
que
APENAS
PARA
REJEITA-‐LO.
(HOBSBAWM,
1998,
p.
22)
Referências
Bibliograficas
CHARTIER,
Roger.
À
beira
da
falésia.
A
História
entre
certezas
e
inquietude.
Porto
Alegre:
Ed.
Da
Universidade/UFRGS,
2002.
GONÇALVES,
Ana
CrisKna.
A
Representações
de
Hiroshima:
a
problemá^ca
da
11.
124p.
Dissertação
(Mestrado
em
língua,
literatura
e
cultura
japonesa),
Faculdade
de
filosofia,
letras
e
ciências
humanas.
Departamento
de
Letras
Orientais.
Universidade
de
São
Paulo,
2011.
HERSEY,
John.
Hiroshima.
2.ed.
Companhia
das
Letras.
São
Paulo:
2002.
HOBSBAWM,
Eric.
Sobre
a
História.
São
Paulo:
Companhia
das
Letras,
1998.
PERALVA,
Osvaldo.
Um
retrato
do
Japão.
5.ed.
Editora
Moderna.
São
Paulo:
1990.
POLLAK,
Michael.
Memória,
Esquecimento
e
silêncio.
In:
Estudos
Históricos,
Rio
de
Janeiro,
vol.
2,
n.
3,
1989.
SAKURAI,
Célia.
Os
Japoneses.
Editora
Contexto,
2ed.,
2
reimpressão.
São
Paulo:
2014.
17. NAGASAKI
O
conflito
entre
representação
e
memória
Autora:
Daniela
Israel
Orientador:
Dr.
Daniel
Conte
Mestranda
em
Processos
e
Manifestações
Culturais
Universidade
FEEVALE
daniela_israel@uniriuer.edu.br