O documento discute as diferenças no nível de desenvolvimento entre países, a livre circulação econômica e a globalização. Apresenta modelos de classificação da estrutura mundial das nações e discute países desenvolvidos versus subdesenvolvidos. Também aborda a divisão internacional do trabalho e como ela acentua as desigualdades entre países ricos e pobres.
O documento discute a Nova Ordem Mundial e o subdesenvolvimento. Apresenta como a antiga ordem mundial era centrada em duas potências e ideologias, enquanto a nova ordem é definida por blocos econômicos regionais disputando a hegemonia. Também analisa como o desenvolvimento mal conduzido no Brasil nos anos 50 trouxe resultados imediatos mas efeitos colaterais negativos, e como teorias sobre desenvolvimento como a do carvão eram mitos usados para justificar o imperialismo.
O documento descreve a divisão Norte-Sul do mundo, com países desenvolvidos no Norte e subdesenvolvidos no Sul. A dependência econômica dos países do Sul em relação aos do Norte remonta à época colonial e persiste através da divisão internacional do trabalho, onde os primeiros se especializam na produção de matérias-primas e os segundos na industrialização. Isso gera contrastes significativos nos níveis de desenvolvimento entre as duas metades.
O documento discute a classificação de países em desenvolvidos, subdesenvolvidos e em desenvolvimento após a Segunda Guerra Mundial. Inicialmente, os países eram classificados como de Primeiro, Segundo e Terceiro Mundo durante a Guerra Fria. Posteriormente, a ONU e UNESCO criaram parâmetros como taxa de mortalidade infantil e IDH para classificar os países em desenvolvidos ou subdesenvolvidos. Atualmente, a distinção é entre países do Norte desenvolvidos e países do Sul subdesenvolvidos e emer
O documento discute a regionalização do espaço mundial entre o Norte rico e o Sul pobre. A diferença entre os países ricos e pobres surgiu na Revolução Industrial no século XVIII e a divisão entre o Norte e o Sul emergiu na década de 1980. Hoje, existem grandes desigualdades entre os países desenvolvidos do Norte geoeconômico e os subdesenvolvidos do Sul geoeconômico quando medido pelo PIB per capita.
O documento discute o conceito de globalização e suas principais características. A globalização é definida como a troca rápida de informações entre pessoas em todo o mundo, facilitada pela disseminação de mercadorias, serviços e tecnologias. As principais condições para a globalização são a revolução tecnológica e o aumento do comércio internacional.
Escola agrária de coimbra mdadr 11022012Miguel E Sá
1) O documento discute os modelos de desenvolvimento impostos à Guiné-Bissau e as alternativas de desenvolvimento alternativo e autossuficiência alimentar.
2) Apresenta o caso do projeto Kil Ki Di Nos Ten Balur que visa promover a comercialização dos produtos agrícolas e artesanais locais através da capacitação dos produtores, criação de redes de cooperação e sensibilização de consumidores.
3) Discute os problemas enfrentados pelos produtores como falta de qualidade, isolamento e fraca represent
O documento discute as desigualdades no desenvolvimento entre nações, classificando-as em modelos como Norte rico/Sul pobre, 1o Mundo desenvolvido/2o Mundo socialista/3o Mundo subdesenvolvido. Também aborda características do socialismo, países desenvolvidos versus subdesenvolvidos, e como a divisão internacional do trabalho acentua as desigualdades globais.
O documento discute as causas e características do subdesenvolvimento. Ele explica que a maioria dos países subdesenvolvidos foram colonizados no passado e explorados economicamente pelos países desenvolvidos. Hoje, esses países têm baixos níveis de desenvolvimento e representam cerca de 80% da população mundial, mas detêm apenas 20% dos recursos. As principais características do subdesenvolvimento incluem economias dependentes da agricultura, indústrias de baixa tecnologia e altas taxas de urbanização.
O documento discute a Nova Ordem Mundial e o subdesenvolvimento. Apresenta como a antiga ordem mundial era centrada em duas potências e ideologias, enquanto a nova ordem é definida por blocos econômicos regionais disputando a hegemonia. Também analisa como o desenvolvimento mal conduzido no Brasil nos anos 50 trouxe resultados imediatos mas efeitos colaterais negativos, e como teorias sobre desenvolvimento como a do carvão eram mitos usados para justificar o imperialismo.
O documento descreve a divisão Norte-Sul do mundo, com países desenvolvidos no Norte e subdesenvolvidos no Sul. A dependência econômica dos países do Sul em relação aos do Norte remonta à época colonial e persiste através da divisão internacional do trabalho, onde os primeiros se especializam na produção de matérias-primas e os segundos na industrialização. Isso gera contrastes significativos nos níveis de desenvolvimento entre as duas metades.
O documento discute a classificação de países em desenvolvidos, subdesenvolvidos e em desenvolvimento após a Segunda Guerra Mundial. Inicialmente, os países eram classificados como de Primeiro, Segundo e Terceiro Mundo durante a Guerra Fria. Posteriormente, a ONU e UNESCO criaram parâmetros como taxa de mortalidade infantil e IDH para classificar os países em desenvolvidos ou subdesenvolvidos. Atualmente, a distinção é entre países do Norte desenvolvidos e países do Sul subdesenvolvidos e emer
O documento discute a regionalização do espaço mundial entre o Norte rico e o Sul pobre. A diferença entre os países ricos e pobres surgiu na Revolução Industrial no século XVIII e a divisão entre o Norte e o Sul emergiu na década de 1980. Hoje, existem grandes desigualdades entre os países desenvolvidos do Norte geoeconômico e os subdesenvolvidos do Sul geoeconômico quando medido pelo PIB per capita.
O documento discute o conceito de globalização e suas principais características. A globalização é definida como a troca rápida de informações entre pessoas em todo o mundo, facilitada pela disseminação de mercadorias, serviços e tecnologias. As principais condições para a globalização são a revolução tecnológica e o aumento do comércio internacional.
Escola agrária de coimbra mdadr 11022012Miguel E Sá
1) O documento discute os modelos de desenvolvimento impostos à Guiné-Bissau e as alternativas de desenvolvimento alternativo e autossuficiência alimentar.
2) Apresenta o caso do projeto Kil Ki Di Nos Ten Balur que visa promover a comercialização dos produtos agrícolas e artesanais locais através da capacitação dos produtores, criação de redes de cooperação e sensibilização de consumidores.
3) Discute os problemas enfrentados pelos produtores como falta de qualidade, isolamento e fraca represent
O documento discute as desigualdades no desenvolvimento entre nações, classificando-as em modelos como Norte rico/Sul pobre, 1o Mundo desenvolvido/2o Mundo socialista/3o Mundo subdesenvolvido. Também aborda características do socialismo, países desenvolvidos versus subdesenvolvidos, e como a divisão internacional do trabalho acentua as desigualdades globais.
O documento discute as causas e características do subdesenvolvimento. Ele explica que a maioria dos países subdesenvolvidos foram colonizados no passado e explorados economicamente pelos países desenvolvidos. Hoje, esses países têm baixos níveis de desenvolvimento e representam cerca de 80% da população mundial, mas detêm apenas 20% dos recursos. As principais características do subdesenvolvimento incluem economias dependentes da agricultura, indústrias de baixa tecnologia e altas taxas de urbanização.
O documento discute as diferentes formas de regionalização do mundo de acordo com características sociais, econômicas e culturais comuns, incluindo a divisão entre Primeiro, Segundo e Terceiro Mundos durante o século XX e a distinção mais recente entre países do Norte e do Sul com base em seu desenvolvimento socioeconômico. Também fornece exemplos de países em cada categoria e discute os desafios de classificar países de forma simplista.
O documento descreve três categorias de países: desenvolvidos, subdesenvolvidos e emergentes. Países desenvolvidos têm alta industrialização e tecnologia, com boa qualidade de vida. Países subdesenvolvidos passaram por exploração colonial e dependem economicamente de nações desenvolvidas. Países emergentes cresceram economicamente mas ainda têm problemas sociais. O Brasil é um exemplo de país emergente.
O documento discute o conceito de subdesenvolvimento e as diferenças entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Os países desenvolvidos têm economias baseadas na indústria e serviços, enquanto os subdesenvolvidos dependem principalmente da agricultura e extração de matérias-primas. O documento também descreve índices como o IDH que medem o desenvolvimento humano considerando saúde, educação e renda.
O documento descreve a transição demográfica no Brasil, com a população envelhecendo ao longo dos anos devido à queda nas taxas de fecundidade e aumento da expectativa de vida. Isso resultou em uma menor porcentagem de crianças e jovens e um maior percentual de adultos e idosos na população brasileira.
O documento descreve a divisão entre países do Norte desenvolvidos e do Sul subdesenvolvidos, destacando que os países do Sul sofrem com problemas econômicos e sociais graves como baixa industrialização, analfabetismo, mortalidade infantil e desigualdades sociais como a fome e a miséria.
O documento discute as principais teorias demográficas sobre crescimento populacional: a Teoria Malthusiana prevê que a população crescerá mais rápido que a produção de alimentos levando à fome; a Teoria Neomalthusiana atribui a pobreza ao alto crescimento populacional; a Teoria Reformista argumenta que a pobreza causa o alto crescimento e não o contrário. O texto também descreve conceitos como natalidade, mortalidade, expectativa de vida e suas influências no crescimento da população.
Imagens de paises desenvolvidos e sub desenvolvidosWalquiria Dutra
O documento descreve as características dos países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Países desenvolvidos têm economias industrializadas, alta tecnologia, urbanização e qualidade de vida. Países subdesenvolvidos têm baixa industrialização, dependência econômica, tecnologia deficiente e qualidade de vida baixa.
O documento discute as mudanças demográficas no Brasil entre 1940 e 2020, com foco no envelhecimento da população resultado da queda na taxa de fecundidade e aumento da expectativa de vida. A pirâmide etária brasileira mudou de uma base larga para uma forma mais estreita, indicando o processo de transição demográfica.
Contrastes de desenvolvimento: PD e PVDIdalina Leite
O documento descreve a diferenciação entre países desenvolvidos e em desenvolvimento ao longo da história. A divisão teve início na Revolução Industrial no século 18 e aumentou as desigualdades econômicas, sociais e de desenvolvimento humano entre os dois grupos ao longo dos séculos. As principais diferenças atuais incluem taxa de crescimento, esperança de vida, educação, PIB per capita e nível de industrialização.
O documento resume os principais aspectos do subdesenvolvimento. Apresenta definições de subdesenvolvimento e como medí-lo, explorando fatores como IDH. Discute origens históricas do subdesenvolvimento em países colonizados e aspectos atuais como dependência agrícola, desigualdade social e urbana, e baixo investimento em educação.
Países desenvolvidos vs países em desenvolvimentolidia76
O documento discute os conceitos de países desenvolvidos versus países em desenvolvimento. Apresenta indicadores de desenvolvimento como PIB per capita, taxa de alfabetização, expectativa de vida e acesso à educação e saúde. Explora como esses fatores afetam a qualidade de vida e bem-estar da população.
O documento discute os níveis de desenvolvimento entre países, distinguindo países desenvolvidos com alta renda e indicadores sociais de países subdesenvolvidos com baixa renda e indicadores. Ele descreve as características econômicas e demográficas típicas de cada grupo e explica que o subdesenvolvimento é um subproduto do desenvolvimento colonial e da exploração econômica, resultando em desigualdades globais.
O documento discute os principais aspectos do subdesenvolvimento, incluindo: 1) a dependência da agricultura de subsistência e plantations com baixa produtividade; 2) a presença de indústrias dependentes em alguns países; e 3) problemas sociais como desigualdade, desemprego e fome.
A importância das instituições para o progresso econômico: um olhar para o Br...Joanna Douat
O documento discute as teorias sobre as origens das desigualdades econômicas entre nações. Refuta as hipóteses de geografia, cultura e ignorância, apontando que as principais diferenças vêm das instituições políticas e econômicas - se inclusivas ou extrativistas. Instituições inclusivas promovem crescimento sustentável, ao passo que extrativistas concentram riqueza e poder, gerando círculos viciosos de pobreza.
Brasil economia e população observações de textoSalageo Cristina
O documento fornece um resumo da economia e população do Brasil. Apresenta as principais características do capitalismo e neoliberalismo, os grupos de países emergentes como os BRICS, os setores econômicos, o crescimento do PIB brasileiro, a inflação e as políticas econômicas estabelecidas no governo FHC. Discorre também sobre desigualdade social, classes de renda, taxa de desemprego e bônus demográfico.
O documento descreve a heterogeneidade socioeconômica entre países em desenvolvimento, discutindo suas classificações como países emergentes ou menos desenvolvidos. Também aborda os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio estabelecidos pela ONU para reduzir a pobreza, fome, doenças e promover educação e igualdade de gênero até 2015.
O documento discute os conceitos de desenvolvimento real e potencial, países em desenvolvimento versus países industrializados, e a divisão norte-sul no contexto socioeconômico. Ele também explora as classificações de 1o, 2o e 3o mundos e países centrais versus periféricos.
O documento resume as divisões e conceitos de subdesenvolvimento ao longo da história recente. Inicialmente, durante a Guerra Fria, os países eram divididos em primeiro, segundo e terceiro mundos com base na industrialização. Mais tarde, passou-se a usar o IDH para medir o desenvolvimento humano e dividir os países em desenvolvidos, em desenvolvimento e subdesenvolvidos. Atualmente, usa-se uma escala do IDH para classificar o desenvolvimento humano em muito alto, alto, médio e baixo. A conferência de Bandung opôs-
O documento discute a divisão Norte-Sul no mundo, onde os países desenvolvidos estão majoritariamente no Norte e os subdesenvolvidos no Sul. A dependência econômica dos países do Sul em relação ao Norte remonta à época colonial e persiste através da divisão internacional do trabalho, onde os países do Sul produzem matérias-primas e os do Norte bens industrializados. Isso gera grandes desigualdades socioeconômicas entre os dois grupos.
O documento discute o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), um critério estabelecido pela ONU para avaliar o desenvolvimento socioeconômico de países. O IDH leva em conta a saúde, educação e renda da população. Analisa aspectos como expectativa de vida, taxa de alfabetização e PIB per capita para classificar os países.
O documento discute o capitalismo, socialismo e desenvolvimento. Resume os principais pontos sobre como o capitalismo surgiu durante a Revolução Industrial e é baseado na propriedade privada e livre mercado. Também discute as características do socialismo como a propriedade pública dos meios de produção e economia planejada pelo Estado. Por fim, aborda os indicadores para medir o desenvolvimento de países.
O documento discute a industrialização do Brasil, descrevendo-o como um país subdesenvolvido, de industrialização tardia e desigual. Apresenta também as etapas da industrialização brasileira desde o período colonial até a década de 1930, quando houve o início da "Revolução Industrial" no Brasil.
O documento discute as diferentes formas de regionalização do mundo de acordo com características sociais, econômicas e culturais comuns, incluindo a divisão entre Primeiro, Segundo e Terceiro Mundos durante o século XX e a distinção mais recente entre países do Norte e do Sul com base em seu desenvolvimento socioeconômico. Também fornece exemplos de países em cada categoria e discute os desafios de classificar países de forma simplista.
O documento descreve três categorias de países: desenvolvidos, subdesenvolvidos e emergentes. Países desenvolvidos têm alta industrialização e tecnologia, com boa qualidade de vida. Países subdesenvolvidos passaram por exploração colonial e dependem economicamente de nações desenvolvidas. Países emergentes cresceram economicamente mas ainda têm problemas sociais. O Brasil é um exemplo de país emergente.
O documento discute o conceito de subdesenvolvimento e as diferenças entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Os países desenvolvidos têm economias baseadas na indústria e serviços, enquanto os subdesenvolvidos dependem principalmente da agricultura e extração de matérias-primas. O documento também descreve índices como o IDH que medem o desenvolvimento humano considerando saúde, educação e renda.
O documento descreve a transição demográfica no Brasil, com a população envelhecendo ao longo dos anos devido à queda nas taxas de fecundidade e aumento da expectativa de vida. Isso resultou em uma menor porcentagem de crianças e jovens e um maior percentual de adultos e idosos na população brasileira.
O documento descreve a divisão entre países do Norte desenvolvidos e do Sul subdesenvolvidos, destacando que os países do Sul sofrem com problemas econômicos e sociais graves como baixa industrialização, analfabetismo, mortalidade infantil e desigualdades sociais como a fome e a miséria.
O documento discute as principais teorias demográficas sobre crescimento populacional: a Teoria Malthusiana prevê que a população crescerá mais rápido que a produção de alimentos levando à fome; a Teoria Neomalthusiana atribui a pobreza ao alto crescimento populacional; a Teoria Reformista argumenta que a pobreza causa o alto crescimento e não o contrário. O texto também descreve conceitos como natalidade, mortalidade, expectativa de vida e suas influências no crescimento da população.
Imagens de paises desenvolvidos e sub desenvolvidosWalquiria Dutra
O documento descreve as características dos países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Países desenvolvidos têm economias industrializadas, alta tecnologia, urbanização e qualidade de vida. Países subdesenvolvidos têm baixa industrialização, dependência econômica, tecnologia deficiente e qualidade de vida baixa.
O documento discute as mudanças demográficas no Brasil entre 1940 e 2020, com foco no envelhecimento da população resultado da queda na taxa de fecundidade e aumento da expectativa de vida. A pirâmide etária brasileira mudou de uma base larga para uma forma mais estreita, indicando o processo de transição demográfica.
Contrastes de desenvolvimento: PD e PVDIdalina Leite
O documento descreve a diferenciação entre países desenvolvidos e em desenvolvimento ao longo da história. A divisão teve início na Revolução Industrial no século 18 e aumentou as desigualdades econômicas, sociais e de desenvolvimento humano entre os dois grupos ao longo dos séculos. As principais diferenças atuais incluem taxa de crescimento, esperança de vida, educação, PIB per capita e nível de industrialização.
O documento resume os principais aspectos do subdesenvolvimento. Apresenta definições de subdesenvolvimento e como medí-lo, explorando fatores como IDH. Discute origens históricas do subdesenvolvimento em países colonizados e aspectos atuais como dependência agrícola, desigualdade social e urbana, e baixo investimento em educação.
Países desenvolvidos vs países em desenvolvimentolidia76
O documento discute os conceitos de países desenvolvidos versus países em desenvolvimento. Apresenta indicadores de desenvolvimento como PIB per capita, taxa de alfabetização, expectativa de vida e acesso à educação e saúde. Explora como esses fatores afetam a qualidade de vida e bem-estar da população.
O documento discute os níveis de desenvolvimento entre países, distinguindo países desenvolvidos com alta renda e indicadores sociais de países subdesenvolvidos com baixa renda e indicadores. Ele descreve as características econômicas e demográficas típicas de cada grupo e explica que o subdesenvolvimento é um subproduto do desenvolvimento colonial e da exploração econômica, resultando em desigualdades globais.
O documento discute os principais aspectos do subdesenvolvimento, incluindo: 1) a dependência da agricultura de subsistência e plantations com baixa produtividade; 2) a presença de indústrias dependentes em alguns países; e 3) problemas sociais como desigualdade, desemprego e fome.
A importância das instituições para o progresso econômico: um olhar para o Br...Joanna Douat
O documento discute as teorias sobre as origens das desigualdades econômicas entre nações. Refuta as hipóteses de geografia, cultura e ignorância, apontando que as principais diferenças vêm das instituições políticas e econômicas - se inclusivas ou extrativistas. Instituições inclusivas promovem crescimento sustentável, ao passo que extrativistas concentram riqueza e poder, gerando círculos viciosos de pobreza.
Brasil economia e população observações de textoSalageo Cristina
O documento fornece um resumo da economia e população do Brasil. Apresenta as principais características do capitalismo e neoliberalismo, os grupos de países emergentes como os BRICS, os setores econômicos, o crescimento do PIB brasileiro, a inflação e as políticas econômicas estabelecidas no governo FHC. Discorre também sobre desigualdade social, classes de renda, taxa de desemprego e bônus demográfico.
O documento descreve a heterogeneidade socioeconômica entre países em desenvolvimento, discutindo suas classificações como países emergentes ou menos desenvolvidos. Também aborda os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio estabelecidos pela ONU para reduzir a pobreza, fome, doenças e promover educação e igualdade de gênero até 2015.
O documento discute os conceitos de desenvolvimento real e potencial, países em desenvolvimento versus países industrializados, e a divisão norte-sul no contexto socioeconômico. Ele também explora as classificações de 1o, 2o e 3o mundos e países centrais versus periféricos.
O documento resume as divisões e conceitos de subdesenvolvimento ao longo da história recente. Inicialmente, durante a Guerra Fria, os países eram divididos em primeiro, segundo e terceiro mundos com base na industrialização. Mais tarde, passou-se a usar o IDH para medir o desenvolvimento humano e dividir os países em desenvolvidos, em desenvolvimento e subdesenvolvidos. Atualmente, usa-se uma escala do IDH para classificar o desenvolvimento humano em muito alto, alto, médio e baixo. A conferência de Bandung opôs-
O documento discute a divisão Norte-Sul no mundo, onde os países desenvolvidos estão majoritariamente no Norte e os subdesenvolvidos no Sul. A dependência econômica dos países do Sul em relação ao Norte remonta à época colonial e persiste através da divisão internacional do trabalho, onde os países do Sul produzem matérias-primas e os do Norte bens industrializados. Isso gera grandes desigualdades socioeconômicas entre os dois grupos.
O documento discute o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), um critério estabelecido pela ONU para avaliar o desenvolvimento socioeconômico de países. O IDH leva em conta a saúde, educação e renda da população. Analisa aspectos como expectativa de vida, taxa de alfabetização e PIB per capita para classificar os países.
O documento discute o capitalismo, socialismo e desenvolvimento. Resume os principais pontos sobre como o capitalismo surgiu durante a Revolução Industrial e é baseado na propriedade privada e livre mercado. Também discute as características do socialismo como a propriedade pública dos meios de produção e economia planejada pelo Estado. Por fim, aborda os indicadores para medir o desenvolvimento de países.
O documento discute a industrialização do Brasil, descrevendo-o como um país subdesenvolvido, de industrialização tardia e desigual. Apresenta também as etapas da industrialização brasileira desde o período colonial até a década de 1930, quando houve o início da "Revolução Industrial" no Brasil.
A globalização é um processo multidimensional que envolve a integração econômica, social e cultural entre países através do aumento do fluxo de bens, serviços e informações. A revolução nas tecnologias de comunicação e o crescimento do comércio internacional aceleraram a globalização nas últimas décadas.
Aula 09 e 16 04-2014 - socialismo e geografia da pobrezaAntonio Pessoa
O documento discute as principais características do capitalismo e do socialismo, assim como a desigualdade global. Apresenta o capitalismo como uma economia de mercado baseada na propriedade privada e lucro, enquanto o socialismo prega a apropriação estatal dos meios de produção e a busca por uma sociedade igualitária. Também analisa a divisão internacional do trabalho e a concentração de riqueza no hemisfério norte, perpetuando a pobreza no sul global.
O documento discute o mundo pós-Guerra Fria, com foco no capitalismo financeiro e na globalização. A globalização levou à integração de economias e culturas através das comunicações, porém também trouxe problemas ambientais e aumento da pobreza. Após a Guerra Fria, o mundo dividiu-se em países desenvolvidos e subdesenvolvidos, com poucos resistindo ao socialismo.
O documento discute a ordem mundial pós-Guerra Fria, incluindo a ascensão dos Estados Unidos como superpotência, a transição para um mundo multipolar com novos centros econômicos, e os efeitos da globalização no comércio, cultura e desigualdade global.
O documento discute a regionalização do espaço geográfico mundial e categorias de países como potências hegemônicas, emergentes e os BRICS. Apresenta as características de desenvolvimento humano avançado de países como os da União Europeia e os Tigres Asiáticos, além de grupos como o G7, G20 e G77.
1) O documento discute as origens, características e impactos do subdesenvolvimento no espaço geográfico e na sociedade. 2) Historicamente, a riqueza foi concentrada nos países desenvolvidos durante o período colonial, o que contribuiu para o subdesenvolvimento de muitos países. 3) Atualmente, existem desigualdades crescentes entre países ricos e pobres, apesar das ações de organizações internacionais para promover o desenvolvimento.
O documento discute a Nova Ordem Mundial pós-Guerra Fria, caracterizada pelo neoliberalismo, multipolaridade e formação de blocos econômicos. Apresenta também o conceito de globalização e como ela influenciou a evolução do capitalismo e do sistema financeiro internacional.
O documento discute a Nova Ordem Mundial pós-Guerra Fria, caracterizada pelo neoliberalismo, multipolaridade e formação de blocos econômicos. Apresenta também conceitos como globalização e o modo de produção capitalista em suas diferentes fases históricas.
O documento discute os pontos positivos e negativos da globalização de forma equilibrada. Aborda como a globalização trouxe avanços tecnológicos e melhoria na qualidade de vida, mas também problemas como desemprego, desigualdade social e danos ambientais.
O documento discute o capitalismo e suas fases de desenvolvimento, desde o surgimento na Idade Moderna até o capitalismo informacional atual. Resume as principais características de cada fase: o capitalismo comercial baseado na expansão marítima, o capitalismo industrial com a revolução industrial, e o capitalismo financeiro e informacional com o avanço de novas tecnologias.
O documento discute a globalização e regionalização dos mercados. Aborda a história da economia mundial desde a expansão ibérica até a formação da Tríade de potências econômicas (EUA, UE e Japão). Também explora os conceitos de globalização e mundialização, as consequências positivas e negativas da globalização, e como o desenvolvimento local pode coexistir com a globalização.
O documento descreve o neoliberalismo e a globalização da economia no final do século XX. Resume que o neoliberalismo preconizava menos intervenção estatal e mais valorização da iniciativa privada, levando a cortes sociais. Isso e o avanço tecnológico aceleraram a globalização, com livre circulação de bens, capitais e pessoas em todo o mundo.
1) O conceito de subdesenvolvimento surgiu após a Segunda Guerra Mundial com a descolonização e a revelação das grandes diferenças de riqueza entre os povos do mundo. 2) Os países subdesenvolvidos apresentam economias desarticuladas e dependentes, com grande parcela da população no setor primário e baixa industrialização. 3) Os principais problemas socioeconômicos incluem desemprego, dependência externa, dívidas e falta de controle sobre as decisões internas devido à influência de corporações multinacionais
O documento discute estratégias de internacionalização de empresas, comparando modelos como empresa internacional, multinacional, transnacional e global. Apresenta conceitos-chave como adaptação local versus integração global e centralização versus descentralização. Discutem-se características de cada modelo em termos de estratégia, organização e transferência de conhecimento entre unidades.
O documento discute o conceito de globalização, apresentando várias definições e perspectivas sobre o tema. Aborda como a globalização afeta diversas áreas como economia, cultura, saúde, ambiente e migrações em nível global.
Ciencias sociais ii-antonio inacio ferraz estudante de direito na Unip assis SPANTONIO INACIO FERRAZ
Este documento discute os objetivos e conteúdos da unidade de Ciências Sociais, abordando tópicos como a formação da sociedade capitalista no Brasil, a dependência econômica, a globalização e suas consequências, as transformações no mundo do trabalho e a análise crítica da globalização.
Surge o termo GLOBALIZAÇÃO, por força da produção, circulação e consumo.
A globalização força as empresas a buscarem competitividade e qualidade, promovendo acelerado avanço tecnológico.
A globalização ocorre na economia, cultura, política e espaço mundial.
I. O documento discute as desigualdades socioeconômicas no mundo contemporâneo resultantes das relações econômicas entre países. II. Desde o século XVI, as nações européias organizaram o espaço econômico mundial de forma desigual, criando relações de dependência entre centros ricos industrializados e periferias pobres e subdesenvolvidas. III. Essas desigualdades permanecem e são medidas por índices como o IDH, que mostra que os países africanos ocupam as piores posições.
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O documento discute o desenvolvimento desigual entre nações através de vários modelos de classificação. Apresenta a realidade brasileira como um país de contrastes entre extrema pobreza e riqueza. Discorre sobre a história da industrialização no Brasil desde o período colonial até os dias atuais.
O documento descreve as divisões regionais do Brasil de acordo com o IBGE, desde sua criação em 1938 até a divisão atual em cinco regiões. Ele também discute outras propostas de regionalização do país, como os complexos regionais e a região concentrada.
O documento descreve a estrutura geológica da Terra, incluindo sua formação, composição interna, placas tectônicas e movimentos. Ele também explica os processos geológicos como vulcanismo, terremotos e deriva continental, além de apresentar a escala geológica de tempo.
A União Europeia está considerando novas regras para veículos autônomos. As regras propostas exigiriam que os fabricantes de veículos autônomos assumam mais responsabilidade por acidentes e garantam que os sistemas de direção sejam projetados para proteger os pedestres e ciclistas. Os regulamentos também visam estabelecer padrões comuns para testes e certificação de veículos autônomos em toda a UE.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
O documento resume a trajetória da industrialização no Brasil desde o período colonial até a atualidade globalizada. As principais etapas incluem: 1) a ausência de indústria no período colonial devido às restrições portuguesas; 2) o início da industrialização no século XIX com leis que incentivaram a produção nacional; 3) o crescimento da indústria no século XX durante a Revolução Industrial tardia e os governos após 1930.
O documento discute as cidades no Brasil, incluindo estatísticas sobre urbanização, como reconhecer uma cidade, a rede urbana e hierarquia no Brasil. Também cobre regiões metropolitanas, o complexo metropolitano brasileiro e os principais problemas nas cidades brasileiras como desemprego, violência, poluição, saúde, educação e habitação.
O documento descreve o período da década de 1950 no Brasil, marcado pela eleição de Juscelino Kubitschek e sua implementação do Plano de Metas, incluindo a construção de Brasília. A década também viu avanços científicos e culturais, como o surgimento do rock and roll, além da urbanização acelerada e transformação da economia brasileira.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos e socioeconômicos do Brasil entre 1960-1974, incluindo o fim do governo Juscelino Kubitschek em 1960; a renúncia do presidente Jânio Quadros em 1961; o golpe militar de 1964 que derrubou João Goulart; e o período de ditadura militar até 1974, marcado por censura, repressão e violência.
O documento descreve a cultura e a sociedade brasileiras na década de 1980. O rock nacional ganhou popularidade, enquanto a cultura continuou influenciada por elementos indígenas, africanos e europeus. A modernização afetou a cultura e expandiu a cultura de massa através da mídia. A década foi marcada por desigualdade social e concentração de renda, assim como alta inflação e queda nos investimentos.
A década de 1990 no Brasil foi marcada por instabilidade política e econômica, com o impeachment de Fernando Collor, a presidência de Itamar Franco, e as reformas econômicas de Fernando Henrique Cardoso que estabilizaram a moeda com o Plano Real. A década também viu avanços no IDH do país e na cultura brasileira, embora tenha sido afetada por desigualdade social e queda no PIB.
O documento descreve a transição do Brasil da ditadura militar para a democracia na década de 1980. Apresenta o movimento "Diretas Já" que pedia eleições diretas e a eleição indireta de Tancredo Neves como primeiro presidente civil, porém ele faleceu antes de assumir. Também discute o período como a "Década Perdida" devido à crise econômica e baixo crescimento do PIB.
O documento resume eventos culturais, políticos e econômicos importantes da década de 1990 no Brasil, incluindo o segundo Rock in Rio em 1991, a morte do grupo Mamonas Assassinas em 1995, o sucesso de bandas e cantores de rock nacional, os prêmios de Steven Spielberg em 1994, as comemorações dos 500 anos do Descobrimento da América em 1992 e o lançamento do primeiro livro de Harry Potter em 1997. Também discute as crises econômica e política durante o governo Collor, como recessão, desemprego e
O documento discute acontecimentos políticos na década de 1950 como a ascensão de Elizabeth II ao trono inglês e o suicídio de Getúlio Vargas no Brasil. Também aborda o governo de Juscelino Kubitschek no Brasil e seu foco no desenvolvimento do país, incluindo a criação de Brasília.
O documento resume o período da ditadura militar no Brasil entre 1964-1974, especificamente no governo de Emílio Garrastazu Médici (1969-1974). O governo Médici foi marcado por forte repressão política, censura, tortura e violência contra opositores do regime. A economia brasileira cresceu nesse período, mas a política, cultura e sociedade viveram momentos de grande intolerância e violação dos direitos humanos.
O documento descreve os aspectos naturais da Europa, incluindo sua localização, divisão política, relevo, hidrografia e clima. Aborda os mares, rios e montanhas do continente, com destaque para os Alpes, os Pirenéus, os Apeninos, os Cárpatos e os Bálcãs. Também discute lagos, como os de Genebra e Constança, e rios importantes como o Danúbio, Volga e Reno.
A União Europeia foi formada após a Segunda Guerra Mundial por seis países europeus com o objetivo de promover a cooperação econômica e evitar novos conflitos. A UE enfrenta atualmente uma grave crise econômica, principalmente devido aos altos déficits e dívidas públicas de alguns países do sul da Europa. Alguns países questionam o pacto fiscal da UE e alguns nacionalistas se opõem à integração europeia.
O documento discute a geografia da Europa, explicando que ela forma um único continente com a Ásia, chamado de Eurásia, mas que suas histórias e culturas distintas levaram a serem considerados como dois continentes separados. Apresenta dados sobre o tamanho, população e clima da Europa, bem como suas principais montanhas, planícies, rios e formas de divisão regional.
O documento descreve a origem e a estrutura do universo segundo a teoria do Big Bang, além de conceitos fundamentais de astronomia como galáxias, planetas, estrelas e o Sistema Solar. Resume também as principais teorias históricas sobre a formação do universo e do Sistema Solar.
O documento apresenta o gabarito de uma prova de astronomia sobre o sistema solar, com questões sobre como Eratóstenes mediu o raio da Terra, os equinócios e solstícios, e sistemas binários de estrelas. Também inclui uma questão sobre o livro "O Pequeno Príncipe" e conceitos básicos de astronáutica sobre foguetes orbitais.
1. Diferenças no Nível deDiferenças no Nível de
DesenvolvimentoDesenvolvimento
Profª CledionoraProfª Cledionora
2. Livre circulação econômicaLivre circulação econômica
• Países desenvolvidos = alto IDHPaíses desenvolvidos = alto IDH
• Países subdesenvolvidos com baixo IDHPaíses subdesenvolvidos com baixo IDH
desenvolvimento tardio.desenvolvimento tardio.
• Agregados a megablocos pelas relaçõesAgregados a megablocos pelas relações
econômicas.econômicas.
• Globalização econômica = fim dasGlobalização econômica = fim das
fronteirasfronteiras
3. Dificuldades economicasDificuldades economicas
• Países do leste europeu = passagem daPaíses do leste europeu = passagem da
economia planificada para a economia deeconomia planificada para a economia de
mercado .mercado .
• paraísos fiscais legitimação dos trânsitosparaísos fiscais legitimação dos trânsitos
de divisas .de divisas .
• *Bahamas, Antígua Barbuda Barbados*Bahamas, Antígua Barbuda Barbados
4. ““O mundo tão desigualO mundo tão desigual
Tudo é tão desigualTudo é tão desigual
O, o, o, o...O, o, o, o...
De um lado esse carnavalDe um lado esse carnaval
De outro a fome totalDe outro a fome total
O, o, o, o... ”O, o, o, o... ”
Gilberto Gil.Gilberto Gil.
5. CLASSIFICAÇÃO DA ESTRUTURA
MUNDIAL DAS NAÇÕES
Modelo 1
Norte – Rico
-------------------
Sul – Pobre
Modelo 2
-1º Mundo: desenvolvidos
capitalistas
-2º Mundo: países socialistas
-3º Mundo: países
subdesenvolvidos
-4º Mundo: a miséria extrema do
subdesenvolvimento
Modelo 3
-Países desenvolvidos
-Países subdesenvolvidos
emergentes (Brasil, China, Índia,
México, Tigres, R.S.A., Argentina,
Chile)
-Países subdesenvolvidos
periféricos, totalmente excluídos do
processo de globalização.
Modelo 4
Classificação histórica dos
subdesenvolvidos
6. SocialismoSocialismo
Em razão das grandes desigualdades sociais queEm razão das grandes desigualdades sociais que
marcam o capitalismo desde o seu início, osmarcam o capitalismo desde o seu início, os
trabalhadores europeus, a partir do século XIX,trabalhadores europeus, a partir do século XIX,
começaram a lutar por mudanças que pusessem fim àcomeçaram a lutar por mudanças que pusessem fim à
exploração de que eram vítimas. Uma das alternativasexploração de que eram vítimas. Uma das alternativas
surgidas foi o socialismo, que visava o fim dosurgidas foi o socialismo, que visava o fim do
capitalismo e a formação de uma sociedade maiscapitalismo e a formação de uma sociedade mais
igualitária.igualitária.
7. Características do SocialismoCaracterísticas do Socialismo
• Socialização dos meios de produção:Socialização dos meios de produção:
todos os meios de produção pertencem a toda atodos os meios de produção pertencem a toda a
sociedade, permanecendo sob o controle do Estado.sociedade, permanecendo sob o controle do Estado.
• PortantoPortanto, ao contrário do que ocorre no capitalismo,, ao contrário do que ocorre no capitalismo,
a riquezaa riqueza gerada pelo trabalho pertence a todos, nãogerada pelo trabalho pertence a todos, não
podendo servir ao enriquecimento de apenas parte dapodendo servir ao enriquecimento de apenas parte da
população.população.
8. Características do SocialismoCaracterísticas do Socialismo
• Economia planificada e controlada pelo EstadoEconomia planificada e controlada pelo Estado ::
todos os setores da economia são controlados pelotodos os setores da economia são controlados pelo
Estado, que define, por exemplo,os salários dosEstado, que define, por exemplo,os salários dos
trabalhadores, o que será produzido, onde, quando e atrabalhadores, o que será produzido, onde, quando e a
que preço.que preço. AssimAssim, no, no socialismosocialismo não existe anão existe a lei dalei da
oferta e daoferta e da procuraprocura, e os preços das mercadorias e, e os preços das mercadorias e
serviços são fixados peloserviços são fixados pelo governogoverno..
9. Características do SocialismoCaracterísticas do Socialismo
Sociedade sem divisão de classesSociedade sem divisão de classes : a: a
classeclasse trabalhadoratrabalhadora é aé a únicaúnica que deveque deve
existir em umaexistir em uma sociedade socialistasociedade socialista , ou seja,, ou seja,
todos trabalham em prol da sociedade, nãotodos trabalham em prol da sociedade, não
existindo patrões e empregados, como ocorreexistindo patrões e empregados, como ocorre
no capitalismo.no capitalismo.
10. Características do SocialismoCaracterísticas do Socialismo
• Sociedade sem divisão de classesSociedade sem divisão de classes : a: a
classeclasse trabalhadoratrabalhadora é aé a únicaúnica que deveque deve
existir em umaexistir em uma sociedade socialistasociedade socialista , ou seja,, ou seja,
todos trabalham em prol da sociedade, nãotodos trabalham em prol da sociedade, não
existindo patrões e empregados, como ocorreexistindo patrões e empregados, como ocorre
no capitalismono capitalismo..
11.
12. Países DesenvolvidosPaíses Desenvolvidos
• OO desenvolvimentodesenvolvimento de um país ocorre quando há umde um país ocorre quando há um
crescimento de sua economia, isto é, um aumento a produção decrescimento de sua economia, isto é, um aumento a produção de
bens e serviços,bens e serviços, acompanhado de melhoria no padrão deacompanhado de melhoria no padrão de
vida de sua população.vida de sua população.
• Em relação aos indicadores econômicos:Em relação aos indicadores econômicos: as característicasas características
mais relevantes referem-se ao grau de industrialização e àmais relevantes referem-se ao grau de industrialização e à
dependência econômica externa. Assim, os países desenvolvidosdependência econômica externa. Assim, os países desenvolvidos
são bastante industrializados e não possuem dependênciasão bastante industrializados e não possuem dependência
financeira.financeira.
13. Países DesenvolvidosPaíses Desenvolvidos
No que se refere aos indicadores sociais: os maisNo que se refere aos indicadores sociais: os mais
utilizados são as taxas de mortalidade infantil, autilizados são as taxas de mortalidade infantil, a
expectativa de vida e as condições médico-sanitárias daexpectativa de vida e as condições médico-sanitárias da
população. Observa-se que, nos desenvolvidos, apopulação. Observa-se que, nos desenvolvidos, a
população desfruta de um elevado padrão de vida.população desfruta de um elevado padrão de vida.
14. 1955: A CONFERÊNCIA DE BANDUNG
(INDONÉSIA)
•Renúncia à Bipolaridade Leste-Oeste.
-Não ao 1º Mundo, não ao 2º Mundo, sim ao 3º
Mundo.
-Política de não alinhamento na Guerra Fria.
•Não a corrida nuclear.
•Sim a autodeterminação dos povos.
Mais de 70
países. Principais
decisões
15.
16. O subdesenvolvimento é o resultado da expansão do modo
de
produção capitalista, com a divisão internacional do
trabalho,
pela superfície da Terra.
“Manuel Correia de Andrade em Geografia Econômica”
17.
18. O SUBDESENVOLVIMENTO
CARACTERÍSTICAS MARCANTES
A) PASSADO DE EXPLORAÇÃO.
B) enorme (humilhante) dependência de fluxos internacionais de capitais e
tecnologia.
C) quadro social crítico.
1- enormes desigualdades sociais (péssima distribuição de renda)
2- hipertrofia do terciário
3- inchaço das grandes cidades
4- população rural abandonada
5- violência, corrupção
6- péssimas condições de educação, saúde, habitação
7- instituições pouco sólidas.
DEFINIÇÃO:
Um conjunto de características que apontam estruturas sociais, políticas
e econômicas deficientes, deformadas e injustas.
19. O SUBDESENVOLVIMENTO
a) A MENTALIDADE DO ATRASO
“Todo mundo rouba”
“Político é tudo igual”
“Rouba mas faz”
“Pobre, preto e nordestino é tudo igual”
“A voz dos pobres como eco dos ricos”
“Os Norte-Americanos são sempre melhores”
20.
21.
22.
23. “É justo permitir que as 200 maiores corporações concentrem
28% do PIB e empreguem apenas 1% da força de trabalho?
Merece ser preservada uma ordem mundial que entrega a 447
bilionários, renda equivalente à metade da população da Terra?
Até quando os 60% mais pobres aceitarão viver com menos de
US$ 2 por dia?”
24.
25.
26.
27. 1º Noruega 26º Hong Kong, China
2º Islândia 28º Cingapura
3º Suécia 30º Coréiado Sul
4º Austrália 34º Argentina
5º Holanda 40º Uruguai
6º Bélgica 43º Chile
7º EstadosUnidos 52º Cuba
8º Canadá 55º México
9º Japão 63º Rússia
10º Suiça 64º Colômbia
11º Dinamarca 65º Brasil
12º Irlanda 84º Paraguai
13º Reino Unido 95º Albânia
14º Finlândia 98º Palestina
15º Luxemburgo 104º China
16º Áustria 114º Bolívia
17º França 127º Índia
18º Alemanha 150º Haiti
19º Espanha 173º BurkinaFasso
20º Nova Zelândia 174º Níger
------- ---------------------------- 175º Serra Leoa
I.D.H
Índice
de Desenvolvimento
Humano
ANO 2003
28.
29.
30.
31.
32. Divisão Internacional Do TrabalhoDivisão Internacional Do Trabalho
• Entende-se hoje porEntende-se hoje por Divisão Internacional do TrabalhoDivisão Internacional do Trabalho (DIT), a(DIT), a
divisão das atividades entre os inúmeros países do mundo,divisão das atividades entre os inúmeros países do mundo,
especialmente entre capital, o poder e os subdesenvolvidosespecialmente entre capital, o poder e os subdesenvolvidos
(exportadores de matéria-prima), com mão-de-obra barata e(exportadores de matéria-prima), com mão-de-obra barata e
geralmente com industrialização tardia. A Divisão Internacional dogeralmente com industrialização tardia. A Divisão Internacional do
Trabalho (DIT), acentua, principalmente nos paísesTrabalho (DIT), acentua, principalmente nos países capitalistascapitalistas, as, as
desigualdades existentes entre países pobres e ricos.desigualdades existentes entre países pobres e ricos.
• A Divisão Internacional do Trabalho constitui a interdependênciaA Divisão Internacional do Trabalho constitui a interdependência
econômica estabelecida entre os países a partir do advento doeconômica estabelecida entre os países a partir do advento do
capitalismo. Essa interdependência estabelece o papel que cada paíscapitalismo. Essa interdependência estabelece o papel que cada país
desempenha na economia mundial. Assim, durante séculos, odesempenha na economia mundial. Assim, durante séculos, o BrasilBrasil foifoi
exportador de matérias-primas e importador de produtosexportador de matérias-primas e importador de produtos
industrializados.industrializados.
33. DIFERENÇASDIFERENÇAS
A atual DIT expõe esse cenário, no qual o BrasilA atual DIT expõe esse cenário, no qual o Brasil
aparece como grande importador e dependente dosaparece como grande importador e dependente dos
recursos financeiros dos países ricos.recursos financeiros dos países ricos.
Conseqüentemente, a política econômica brasileiraConseqüentemente, a política econômica brasileira
sofre grande ingerência desses países,sofre grande ingerência desses países,
transformados em seus credores.transformados em seus credores.
Credores esses, que utilizam atualmente tecnologia deCredores esses, que utilizam atualmente tecnologia de
ponta como produto de exportação, algo que saiponta como produto de exportação, algo que sai
muito caro para países emergentes como Brasil.muito caro para países emergentes como Brasil.
34. DIFERENÇASDIFERENÇAS
• Atualmente o Brasil vive um grandeAtualmente o Brasil vive um grande
paralelo, sua balança comercialparalelo, sua balança comercial
superavitária,se contrapõe aos seussuperavitária,se contrapõe aos seus
indicadores sociais, o que nos mostra queindicadores sociais, o que nos mostra que
séculos de exploração, trouxeramséculos de exploração, trouxeram
riquezas para poucos, e descaso parariquezas para poucos, e descaso para
com a grande maioria que continuacom a grande maioria que continua
sofrendo na mão do capital estrangeirosofrendo na mão do capital estrangeiro
imposta pelas DIT'simposta pelas DIT's
35.
36. “
• um estatístico inglês afirma que os povos que comem
Mais são justamente os que dirigem o mundo: o mundo e o
comercio. Um americano come por dia 29 ponces; um inglês,23,
um alemão ,21.Um Frances ,19 um italiano 9. O povo que mais
come é o que mais exporta .mais não basta comer muito para ser
nação dominante . uma certa escolha nos alimentos e impõem .
os dominantes são comedores de trigo , os dominados vivem de
arroz. O Japão elevou-se à ordem de dominante adicionando
carne ao arroz, nada mais simples
Estado de São Paulo , 3 de janeiro de 1904