O documento fornece uma lista de palavras da língua Tupi com seus significados correspondentes. As palavras descrevem conceitos como nomes de pessoas, animais, plantas, objetos, lugares, ações e qualidades. Muitas palavras ainda são usadas na língua portuguesa do Brasil.
A história da contabilidade, seus principais autores, como, onde e quando surgiu, a contabilidade no Brasil, a importância da contabilidade na família e nas corporações.
Depois de passar por tantos problemas na aplicação de metodologias para Solução de Problemas, tendo que atender a diversos modelos dos clientes, e sempre ouvindo pessoas falarem vá ao Gemba, vá ao Gemba e quando vamos não temos um padrão formal para aplicação do mesmo, então resolvi desenvolver este paradrão para aplicação do Gemba, funciona, ajuda em muito nas respostas aos clientes e estes até elogiam o método.
A história da contabilidade, seus principais autores, como, onde e quando surgiu, a contabilidade no Brasil, a importância da contabilidade na família e nas corporações.
Depois de passar por tantos problemas na aplicação de metodologias para Solução de Problemas, tendo que atender a diversos modelos dos clientes, e sempre ouvindo pessoas falarem vá ao Gemba, vá ao Gemba e quando vamos não temos um padrão formal para aplicação do mesmo, então resolvi desenvolver este paradrão para aplicação do Gemba, funciona, ajuda em muito nas respostas aos clientes e estes até elogiam o método.
Apresentação de fácil compreensão sobre economia criativa. Descreve a diferença entre a economia de bens de consumo e a economia criativa. Deflagra seus impactos ambientais e os moldes de produção e reprodução.
Manual em Portugues da Camera Digital Nikon D3200 (SLR)
A Nikon D3200 é uma câmera de entrada que tem características comparáveis com as melhores DSLR profissionais do mercado. Ela possui um dos maiores valores de megapixels de toda a linha da marca, filma em 1080p (Full HD) e possui um sensor e um processador melhores do que os das suas antecessoras.
Câmeras DSLR de entrada são, como o próprio nome sugere, equipamentos desenvolvidos para fotógrafos iniciantes. Elas possuem todas as características das single lens reflex profissionais, porém com funções e partes físicas simplificadas, o que resulta em um custo final bem menor. A D3200 é uma tentativa da Nikon de competir inclusive com as suas linhas mais avançadas, mas alguns pontos ainda precisavam ser melhorados.
Material de apoio preparado e destinado às aulas de Contabilidade do curso Técnico em Administração do CEETEPS, em conformidade com as Bases Tecnológicas da disciplina.
Resumo de contabilidade geral para concursos públicos. Inclui os novos conceitos da "nova contabilidade" resultantes da convergência das normas contábeis brasileiras às normas internacionais.
Uma crista de montanha plana e árida nas escarpas ocidentais da Sierra Madre, no centro do México foi o cenário de meu encontro final com Dom Juan e Dom Genaro e seus dois outros aprendizes, Pablito e Nestor. A solenidade e a importância do que lá ocorreu não deixaram dúvidas em minha mente de que os nossos aprendizados chegavam ao momento de sua conclusão, e que eu realmente via Dom Juan e Dom Genaro pela última vez. No final, nós todos nos despedimos e, depois, Pablito e eu saltamos juntos, do topo da montanha para um abismo. Antes daquele salto, Dom Juan apresentara um princípio fundamental para tudo o que me aconteceria. Segundo ele, ao saltar para o abismo eu me tomaria percepção pura, movendo-me para diante e para trás entre os dois reinos inerentes de toda a criação, o tonal e o nagual. No meu salto, a minha percepção passou por dezessete batidas elásticas entre o tonal e o nagual. Em meus movimentos em direção ao nagual, percebi que meu corpo se desintegrava. Não conseguia pensar nem sentir no sentido coerente e unificado em que costumo fazer isso, mas, não sei como, pensava e sentia. Em meus movimentos em direção ao tonal, eu atingia a unidade. Tornava-me inteiro. Minha percepção tinha coerência. Eu tinha visões de ordem. Sua força compulsiva era tão intensa, sua nitidez tão real e sua complexidade tão vasta que não consegui explicá-las satisfatoriamente para mim. Afirmar que fossem visões, sonhos vividos ou até mesmo alucinações não diz nada que esclareça a sua natureza.
Halloween 31 de Outubro
Dia em que e lembrado como dia das bruxas. Apesar de no Brasil não ser tão comum quanto em países americanos, por exemplo, que tem uma semana inteira dedicada a fantasias, festas, historias, e contos sobre o dia 31 de outubro. Ainda assim vale lembrar essa data muito bacana e que tem em suas profundezas algumas historias sombrias e nem tão infantis quanto aparenta o Halloween pra você.
O propósito desse texto é abrir as mentes das pessoas a novas ideias, convidando-as a compartilhar de uma experiência de educação da alma.
Apresentação de fácil compreensão sobre economia criativa. Descreve a diferença entre a economia de bens de consumo e a economia criativa. Deflagra seus impactos ambientais e os moldes de produção e reprodução.
Manual em Portugues da Camera Digital Nikon D3200 (SLR)
A Nikon D3200 é uma câmera de entrada que tem características comparáveis com as melhores DSLR profissionais do mercado. Ela possui um dos maiores valores de megapixels de toda a linha da marca, filma em 1080p (Full HD) e possui um sensor e um processador melhores do que os das suas antecessoras.
Câmeras DSLR de entrada são, como o próprio nome sugere, equipamentos desenvolvidos para fotógrafos iniciantes. Elas possuem todas as características das single lens reflex profissionais, porém com funções e partes físicas simplificadas, o que resulta em um custo final bem menor. A D3200 é uma tentativa da Nikon de competir inclusive com as suas linhas mais avançadas, mas alguns pontos ainda precisavam ser melhorados.
Material de apoio preparado e destinado às aulas de Contabilidade do curso Técnico em Administração do CEETEPS, em conformidade com as Bases Tecnológicas da disciplina.
Resumo de contabilidade geral para concursos públicos. Inclui os novos conceitos da "nova contabilidade" resultantes da convergência das normas contábeis brasileiras às normas internacionais.
Uma crista de montanha plana e árida nas escarpas ocidentais da Sierra Madre, no centro do México foi o cenário de meu encontro final com Dom Juan e Dom Genaro e seus dois outros aprendizes, Pablito e Nestor. A solenidade e a importância do que lá ocorreu não deixaram dúvidas em minha mente de que os nossos aprendizados chegavam ao momento de sua conclusão, e que eu realmente via Dom Juan e Dom Genaro pela última vez. No final, nós todos nos despedimos e, depois, Pablito e eu saltamos juntos, do topo da montanha para um abismo. Antes daquele salto, Dom Juan apresentara um princípio fundamental para tudo o que me aconteceria. Segundo ele, ao saltar para o abismo eu me tomaria percepção pura, movendo-me para diante e para trás entre os dois reinos inerentes de toda a criação, o tonal e o nagual. No meu salto, a minha percepção passou por dezessete batidas elásticas entre o tonal e o nagual. Em meus movimentos em direção ao nagual, percebi que meu corpo se desintegrava. Não conseguia pensar nem sentir no sentido coerente e unificado em que costumo fazer isso, mas, não sei como, pensava e sentia. Em meus movimentos em direção ao tonal, eu atingia a unidade. Tornava-me inteiro. Minha percepção tinha coerência. Eu tinha visões de ordem. Sua força compulsiva era tão intensa, sua nitidez tão real e sua complexidade tão vasta que não consegui explicá-las satisfatoriamente para mim. Afirmar que fossem visões, sonhos vividos ou até mesmo alucinações não diz nada que esclareça a sua natureza.
Halloween 31 de Outubro
Dia em que e lembrado como dia das bruxas. Apesar de no Brasil não ser tão comum quanto em países americanos, por exemplo, que tem uma semana inteira dedicada a fantasias, festas, historias, e contos sobre o dia 31 de outubro. Ainda assim vale lembrar essa data muito bacana e que tem em suas profundezas algumas historias sombrias e nem tão infantis quanto aparenta o Halloween pra você.
O propósito desse texto é abrir as mentes das pessoas a novas ideias, convidando-as a compartilhar de uma experiência de educação da alma.
O misticismo universal e pessoal...
O Homem ganhou sua experiência sobrenatural durante gerações através do aumento da sua capacidade intelectual, onde podemos dizer que esporadicamente a humanidade tem evoluído, esse é o tema do ocultismo que proporciona fatos às teorias.
Parei de acreditar nos mestres dos ciclos sem fim, somos o próprio palácio de nossos momentos bons... A dissolução de um ser serve também como exemplo da impermanência. A jornada e individual e vai influenciar o bom coração. Não fiquem tristes pela morte de suas antigas ideias, elas hoje se tornaram obsoletas.
Alguma coisa para abaixar a pressão...
Falou que assim como nos, nosso guardião também muda, evolui e se transforma... As estações passam e o frio logo vai embora, da bota cano longo, contrastava as tattoo em preto e branco, rosas negras trabalhos olds em pontos.
Em uma viajem ao centro dos acontecimentos, em uma rara projeção esperando os mais perfeitos alinhamentos, e se não precisasse passar pela dor para engrandecer? Talvez não tivesse o mesmo valor...
Fiz o check-in no aeroporto e já era hora, o que esta te esperando? Sem turbulência, eu quero fazer uma musica aqui dentro! Hahaha ta tudo em silencio.
To indo nessa valeu, junkie mudhoney e vaza!
Esperamos que o lado sereno dos pensamentos não te abandone quando você precisar. Espero não escrever sobre hotéis sujos e me deliciar com os contos sobre a desobediência civil. E ai esta se sentido bem?
A Barra da lagoa e com toda a certeza um lugar diferenciado no mundo, A Barra da Lagoa é um daqueles recantos culturais, seu limite vem de um canal que fica entre a lagoa e o mar, criando um cenário onde não me canso de contemplar. Ali há uma comunidade de pescadores e pessoas incríveis, me chama sempre atenção a rica cultura e conhecimento desse povo, local aonde tenho ótimas lembranças, e também a todos desse lugar, que tenho pra sempre comigo. Obrigado!
Expedição Monte Crista
Nos dias 01, 02,03 de fevereiro de 2016 o Grupo Manoa através de seu representante Indioê Alan Autovicz vindo de Florianópolis juntamente com dois parceiros de montanha de Blumenau realizou uma expedição na região norte do estado de santa Catarina, onde está localizada a montanha chamada de "Monte Crista".
Aunque algunos vean en este estudio un ataque a la mítica figura de uno de los
grandes iconos cristianos de la conquista de América, ejemplo de hombre bueno y
piadoso en el sentido más auténtico de la palabra, no hay nada más lejano en mi intención.
La reputación de hombre cristiano y misericordioso la ganó Cabeza de Vaca
en Naufragios, narración que hizo de su experiencia norteamericana, sobre la que se
ha centrado la opinión general y la crítica académica desde sus primeros tiempos. Resulta
realmente sorprendente ver cómo su segunda narración, Comentarios, ha pasado
prácticamente desapercibida para la mayoría. El Cabeza de Vaca conquistador con
ejércitos de hasta 10.000 indígenas, con infantería y arcabucería española en su lucha
contra los guaycurues del Paraguay (cap. 22, fol. 29v.)2
, tiene muy poco que ver con el
retrato cuasi hagiográfico que hace en Naufragios de sí mismo en referencia al trato dado
a los indios. La desconfianza hacia sus mismos aliados guaraníes también sorprende
después de toda la retórica a favor del indígena norteamericano que ha hecho que
se le comparase al padre Las Casas o al padre Córdoba. Escribe Alvar Núñez en sus
Comentarios: «[L]os ballesteros con sus ballestas armadas, y los arcabuceros cargados
los arcabuces y las mechas encendidas (según tal caso convenía); porque aunque los
indios guaraníes iban en su compañía y eran también sus amigos, tenían todo cuidado
en recatarse y guardarse de ellos tanto como de los enemigos, porque suelen hacer
mayores traiciones y maldades si con ellos se tiene algún descuido y confianza; y así
suelen hacer de las suyas» (cap. 23, fol. 30r).
Para mí, como para la mayoría de los que hemos leído la primera parte de su obra,3
la figura de Cabeza de Vaca me inspiró respeto, misericordia e incluso cierta rabia al
ver como el Consejo de Indias le maltrató «injustamente» después de haber sobrevivido
a las penalidades que tuvo que pasar para poder salir con vida de tantas desdichas
y sufrimientos. Fue ésta una de las razones que hizo que yo terminase mis estudios
2. En lo que respecta a la obra Comentarios, utilizaré la edición original de 1555 publicada en Valladolid, de la
que afortunadamente se conservan algunos ejemplares en bibliotecas madrileñas (Biblioteca del Monasterio
de El Escorial, Biblioteca de Palacio, y la Biblioteca Hispánica de la AECI). Me he permitido actualizar la grafía
y acentuar las palabras que lo requirieron, siguiendo por lo demás fielmente el texto original. Para la obra
Naufragios sigo mi edición (Madrid: Cátedra, 1989, 2005). La paginación de dicha edición será la utilizada en
el presente trabajo sobre los Naufragios.
3. Yo la leí a los 18 años.
Esta versão foi completamente reescrita e atualizada, com pensamento em todas as questões e
comentários recebidos desde sua primeira postagem. Eu tentei, aplicando minha experiência
como projetor e místico, resolver alguns dos problemas básicos que as pessoas tem com a
projeção. Este se tornou um trabalho interativo graças a todo o retorno construtivo e
experimentação que ele inspirou na Internet.
Existem certos aspectos da dimensão astral e do processo de projeção que são muito
complicados. Muito dele é mal entendido e ele pode ser muito confuso as vezes. Esta série de
artigos tenta esclarecer um pouco o assunto, e esperançosamente, explicar bem do que se trata.
As teorias e conclusões nesta obra são largamente baseadas na minha própria experiência de
projeção. É objetivo desta obra desenvolver um entendimento maior e novo, técnicas de projeção
Em 1966, os pesquisadores em psicodélicos de Harvard-Millbrook
decidiram explorar a metáfora religiosa a fim de encorajar as pessoas a terem o
comando das suas próprias funções cerebrais. Eu estava inquieto sobre cair
novamente no paradigma religioso. Por 40 anos eu vinha sendo condicionado a
responder negativamente à palavra “Deus”. Em qualquer momento que alguém
começasse a clamar a respeito de Deus, eu automaticamente esperava ser
imposto ou ameaçado por algum hipócrita semi-alfabetizado.
Nós tentamos evitar essa palavra-chave insidiosa. Deus sabe, em um
ponto, nós falamos sobre LSD como uma “vitamina cerebral” ou suplemento
dietético - mas esse rótulo mais preciso soava espertalhão naqueles tempos -
quem sabe, talvez isso fosse ser estiloso nessa era de mega-suplementos, smart
drugs e extensão da vida. Entretanto, contudo, porém e não obstante, a dieta do
autocontrole não era para tornar-se respeitável até a medicina holística dos anos
70.
Nossos próprios compromissos e modelos de características eram sempre
científicos. Por exemplo, nós fomos bem sucedidos em treinar prisioneiros
analfabetos a exercerem as funções de - e falarem como - psicólogos. E nossos
campos de treinamento de verão no Hotel Catalina em Zlhuatenjo, México,
efetivamente ensinaram uma grande gama de intelectuais a como “reimprimir”
seus programas cerebrais.
Esta obra foi digitalizada pelo grupo Digital Source para proporcionar, de maneira
totalmente gratuita, o benefício de sua leitura àqueles que não podem comprá-la ou
àqueles que necessitam de meios eletrônicos para ler. Dessa forma, a venda deste ebook
ou até mesmo a sua troca por qualquer contraprestação é totalmente condenável
em qualquer circunstância. A generosidade e a humildade é a marca da distribuição,
portanto distribua este livro livremente.
Após sua leitura considere seriamente a possibilidade de adquirir o original, pois
assim você estará incentivando o autor e a publicação de novas obras.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
Dicionário tupi português -
1. A TUPI
Aamo lua (xavante)
Aaní não, nada
Aaru espécie de bolo
Abá homem, índio, gente, pessoa
Abaçaí o que espreita
Abacataia espécie de peixe de água salgda
Abacatuaia abacataia, aracangüira
Abacatuia abacataia, aracangüira
Abaetê pessoa boa, pessoa honrada - abaeté
Abaetetuba lugar cheio de gente boa
Abaité gente ruim, repulsiva, gente estranha
Abanã cabelo forte, cabelo duro
Abanheém língua de gente, a língua que as pessoas falam
Abanheenga abanheém
Abapy pé de homem
Abaré amigo do homem
Abaquar homem que voa
Abaruna amigo de roupa preta, padre, amigo preto - abuna
Abati cabelos dourados, louro
Abequar Senhor do vôo
Abuna padre de batina preta
Acag cabeça
Açaí pequeno côco amarronzado
Acamim espécie de pássaro, espécie de árvore
2. Acará garça, ave branca
Acaraú rio das garças
Acemira o que faz doer
Açu grande, comprido, longo, considerável
Acuba quente
Aé mas, antes, finalmente, senão, ante
Aguapé redondo e chato, como a vitória-régia
Aiaiá colhereiro (espécie de garça)
Aicó ser, estar
Aimara árvore, araçá-do-brejo
Aimará túnica de algodão e plumas
Aimbiré aimoré, amboré
Aimirim formiguinha
Aimoré
mordedor, tribo pertencente ao grupo dos jês, peixe
cascudo
Airequecê lua
Airumã estrela d'alva
Airy variedade de palmeira
Aisó formosa
Aiyra filha
Ajajá
colhereiro, espécie de garça de bico comprido - aiaiá -
ayayá
Ajeru ajurú
Ajubá amarelo
Ajuhá fruta com espinho
Ajuru árvore de madeira dura, com frutos de polpa comestível
Akag cabeça - acag
3. Akitãi baixo, baixa estatura
Amana chuva
Amanaci a mãe da chuva - amanacy
Amanacy a mãe da chuva - amanaci
Amanaiara a senhora ou o senhor da chuva
Amanajé mensageiro
Amanara dia chuvoso
Amanda chuva
Amandy dia de chuva
Amapá
árvore de madeira útil, cujo látex, amargo, atua no
tratamento da asma, bronquite e afecções pulmonares
Amary espécie de árvore
Ama-tirí raio, corisco - ama-tirí
Amerê fumaça
Amãtiti raio, corisco - ama-tirí
Amboré Amboré
Ami aranha que não tece teia
An sombra, vulto, fantasma
Anaití grande
Anamí espécie de árvore
Ananã fruta cheirosa, ananás
Anauê salve, olá
Anassanduá da mitologia indígena
Andira o senhor dos agouros tristes
Andirá morcego
Anhangüera diabo velho
4. Anicê fogo
Anira anel
Anhana empurrado, impelido
Anacã dança
Anama grosso, espesso
Anomatí além, distante
Antã forte
Anacê parente
Anajé gavião de rapina
Anãmiri anão, duende
Anhê pois, assim é
Anjé até, até que
Aondê coruja
Angassuay nome de um espírito
Apê longe
Apecu coroa de areia feita pelo mar
Apecum apecu - apicum - apicu
Apicu apicum - apecu
Apicum mangue, brejo de água salgada - apicu - picum - apecu
Apoena aquele que enxerga longe
Apuama que não pára em casa, veloz, que tem correnteza
Apuê longe
Aquitã curto, pequeno
Ara
relativo a ave, que voa, dia, luz, tempo, clima, hora,
nascer
Aracambé espécie de peixe de água salgada - aracangüira
5. Araçary variedade de tucano
Aracê aurora, o nascer do dia, o canto dos pássaros(pela manhã)
Aracema bando de aves
Aracy a mãe do dia, a origem dos pássaros
Aram sol
Arani tempo furioso
Aracangüira espécie de peixe de água salgada - aracambé
Arapuã abelha redonda
Arapuca armadilha para aves
Arara ave grande
Araraúna arara preta
Ararê amigo dos papagaios
Araruna ave preta
Aratama terra dos papagaios
Ararama terra dos papagaios
Araruama terra dos papagaios
Arassá Araçá
Arassatyba araçazal (muito araçá)
Araueté povo de lígua da família do tupi-guaraní
Araxá lugar alto de onde primeiro se avista o Sol
Áribo em cima
Ariry depois
Assui logo, portanto, assim que
Assurini tribo pertencente à família lingüistica do tupi-guarani
Atá andar
6. Atã forte
Atássuera o que anda, ambulante
Ati gaivota pequena
Atiadeus tribo guaiacuru do Mato Grosso
Atiati gaivota grande
Atiçu tipo de cesta
Auá homem, índio
Auati
gente loura, milho, que tem cabelo loiro (como o milho) -
abati - avati
Auçá caranguejo - uaçá - guaiá
Aussuba amar
Avá homem, índio
Avanheenga língua de gente, língua que as pessoas falam
Avaré amigo, missionário, catequista - abaré - abaruna - abuna
Avati gente loura, milho - abati - auati
Awa redondo - ava
Awañene língua de gente - abanheém
Awaré avaré
Ayty ninho
Aymberê lagartixa
Ayuru árvore de madeira dura - ajuru
B TUPI
Bapo
chocalho usado em solenidades - maracá - mbaraká -
maracaxá - xuatê
Baquara
sabedor de coisas, esperto, sabido, vivo - biquara -
mbaekwara
Biquara baquara - mbaekwara
7. Bo por, pelo, pela
C TUPI
Caa mato, planta, folha - kaá
Caapuã aquele ou aquilo que mora no mato - caipora - kaapora
Caba marimbondo, vespa
Caboclo
procedente do branco, mestiço de branco com índio -
kariboka - cariboca
Caburé
indivíduo atarracado, acharrapado - kaburé - cafuzo -
caboclo - caipira
Cacira vespa de ferroada dolorosa - caba - laurare
Caingangue Grupo indígena do Sul do Brasil
Caipora caapora - kaapora
Camaiurá
tribo indígena tupi que vive na região dos formadores do
Xingú
Camb seio, peito, teta
Camé subgrupo do grupo caingangue
Camuá palmeira de caule flexível, com pelos espinhosos
Camu-camu fruta que possui grande quantidade de vitamina C
Canhema fugir
Canhembora fujão
Canoa embarcação a remo esculpida em tronco de árvore
Capim mato fino, folha delgada - caapii
Carajá
guariba preto, tipo de taquara, tribo que habita a Ilha do
Bananal
Carapeba tipo de peixe - acarapeba - acarapéua - acarapeva
Cari o homem branco, a raça branca
Cariboca caboclo, procedente do branco, mestiço de branco com índio
Carijó procedente do branco mestiço tipo de galinha
8. denominação da tribo que vivia na Lagoa dos Patos (RS)
Carió o mesmo que carijó
Carioca casa do branco
Cataguá tribo de Minas Gerais
Cori hoje, logo mais
Coricoeme amanhã de manhã
Coty até, até que
Coytê então, depois disto
Cuessé ontem
Cuíca
espécie de rato grande de rabo muito comprido, semelhante
ao canguru, instrumento de percussão
Cunhã fêmea
Curiboca o mesmo que cariboca
Curumim menino - kurumí
Cy mãe
D TUPI
Danono cerimônia de furação de orelhas (xavante)
Damacuri tribo da Amazônia
Damanivá tribo de Roraima, região de Caracaraí
Deni tribo aruaque que vive no Vale do Cunhuã
E TUPI
Eçabara o campeador
Eçaí olho pequeno
Eçaraia o esquecimento
Essá olho
Etá muitos
9. Etê bom, honrado, sincero - eté
Eyma sufixo de negação
Ecatú bem
G TUPI
Galibi tribo da margem esquerda do Rio Uaçá (AP)
Gê grupo etnográfico ao qual pertencem os tapuias - Jê
Geribá nome de um coqueiro
Gerivá o mesmo que geribá
Goitacá nômade, errante, que não se fixa em lugar nenhum
Guará (1) iguara, ave das águas
Guará (2) espécie de lobo - aguará - aguaraçú
Guarani (1) raça indígena do interior da América do Sul
Guarani (2) grupo lingüístico que pertence ao ramo tupi-guarani
Guaratinguetá reunião de pássaros brancos
Guariní guerreiro, lutador
Guirá pássaro
Guiratinga pássaro branco
I TUPI
I ele, ela, eles, deles, água, pequeno, fino, delgado, magro
Iacamim (v.) acamim, jacamim
Iaé Lua - aamo (xavante) - airequecê
Iandé a Constelação Órion
Iandê você
10. Iapuçá espécie de macaco - japuçá - jupuçá - jauá - sauá
Iba (1) ruim, feio, imprestável - iwa - iva - iua
Iba (2) variação de ubá, madeira, árvore
Ibi terra
Ibitinga terra branca
Icó ser, estar
Ig água - i
Iguaçú água grande, lago grande, rio grande
Ikê aqui
Indaiá tipo de palmeira
Ira mel
Iracema lábios de mel
Irapuã mel redondo
Iratembé lábios de mel
Iré depois de, em seguida, depois que
Irundyca quarto, 4º
Irupé a Vitória-Régia
Itá A pedra, objeto duro, metal
Itajubá pedra amarela
Itapiranga pedra vermelha
Itatiba muita pedra, abundância de pedras
Itaúna pedra preta
Ité ruim, repulsivo, feio, repelente, estranho - abaité
Iu espinho - yu - ju
Iua ruim, feio, imprestável - iva - iwa - iba
Iuçara (v.) Juçara
11. Iva (v.) Iua
Iwa (v.) Iua
Iviturui serro frio, frio na parte mais alta de uma serra
J TUPI
Jabaquara rio do senhor do vôo - iabaquara - abequar
Jacamim ave ou gênio, pai de muitas estrelas - Yacamim
Jaçanã
ave que possui as patas sob a forma de nadadeiras -
nhaçanã - nhançanã
Jacaúna indivíduo de peito negro
Jacu espécie de ave vegetariana silvestre - yaku
Jacuí Jacú pequeno
Jaguar cão, lobo, guará, onça - yawara
Jaguara onça
Jaguaracambé cão de cabeça branca
Jaguaressá olho de onça
Japira mel; - ira - yapira
Japuçá espécie de macaco - iapuçá, jauá, sauá
Jauá (v.) Japuçá
Javaé tribo que habita o interior da Ilha do Bananal
Javari competição cerijmonial desportiva religiosa
Jawari (v.) Javari
Jé Grupo etnográfico a que pertencem os tapuias - jê - gê
Jê (v.) Jé, Gê
Jemoúba acomodar-se
Jeru árvore de madeira dura com frutos de polpa comestível
Jiçara (v.) Juçara
12. Joaussuba amarem-se
Ju espinho - iu - yu
Juba amarelo
Jucá matar
Juçara
palmeira fina e alta com miolo branco, do qual se extrai o
palmito - jiçara
Jucassaba matador, ação de matar
Jumana tribo do grupo aruaque
Jumbeba espécie de cacto - jurumbeba
Jupuçá (v.) iapuçá - japuçá
Juru
árvore de madeira dura, com frutos de polpa comestível -
papagaio - ajeru - jeru - ajuru
Jurubatiba lugar cheio de plantas espinhosas
Jurubeba planta espinhosa e fruta medicinal - jurumbeba
Jurumbeba planta espinhosa e fruta medicinal - jurumbeba
K TUPI
Kaburé (v.) Caburé
Kamby leite, líquido do seio
Kaluana lutador de uma lenda da tribo kamaiurá
Kamaiurá tribo que na região dos formadores do Xingú - camaiurá
Karajá uma das tribos - carajá
Kariboka Caboclo. (v.) cariboca
Karioka Casa do branco (v.) carioca
Kê aqui
Kéra dormir
Kisé
faca velha e/ou enferrujada e/ou cheia de dentes e/ou sem
cabo - quicé - quicê - quecé
13. Kuíka (v.) Cuíca
Kurumí menino (v.) curumim
L TUPI
Laurare marimbondo (v.) caba
Lauré arara vermelha (v.) ara
Laurare marimbondo (v.) caba
Lauré arara vermelha (v.) ara
M TUPI
Mairá espécie de mandioca, mandiocaçú
Mairarê amanhã
Mahy se, como, porque, quando
Mandioca aipim, macaxeira - manioca
Maní deusa da mandioca, amendoim (maniva)
Manioca
mandioca (a deusa Maní, enterrada na sua própria oca,
gerou a raiz alimentícia)
Maniua (v.) Maniva
Maniva folha da planta da mandioca - maniua - mairá
Maracá
chocalho usado em solenidades - mbaraká - maracaxá -
xuatê - bapo
Massau espécie de macaco pequeno de rabo comprido
Mbaê nada
Mbaracá (v.) Maracá
Mbeb chato, achatado - mbeba
Mbeba chato, achatado - mbeba
Mbiú comida
Mboé ensinar
14. Me por, ao
Membira filho ou filha (v.)raira
Mena marido
Menama futuro marido
Mima esconder
Mimboé ensinado
Mo por, pelo, pela, fazer
Moacuba aquecer
Mocõia segundo
Monhangara o que faz
Monhangaruera o que fez
Moponga
pescaria em que se bate na água, com uma vara ou com
a mão
Moraussuba amar alguém, amor
Moro gente
Morossema saída de gente
Mossapyra terceiro
Mossema fazer sair, enxotar
Motirõ
mutirão, reunião para fins de colheita ou construção,
ajuda
Moúba acomodar
Mupõga batição - mupunga (v.) moponga
Mupunga batição - mupõga (v.) moponga
Mutirão (v.) motirõ
N TUPI
Nadi mãe
Nambiquara fala inteligente, de gente esperta - nhambiquara
15. Nda partícula negativa
Nde tu, teu, tuas, teus, mas, antes, finalmente, senão, ante
Nhambiquara (v.) nambiquara
Nhanjaçanã (v.) jaçanã, ñayasanã
Nhe falar, fala, língua - nham - nhan
Nheengatu
língua boa, lingua fácil de ser entendida (pelos tupis) -
nhegatu
Nhemima esconder-se
Nhenhenhém falação, falar muito, tagarelice
Nhomima esconderem-se
Nhóte nada
Nhum nada
Nitio nada
No com
Nossema sair com, retirar
O TUPI
Oapixana tribo do ramo aruaque do alto Rio Branco (RR)
Obá rosto
Obaké em presença de, diante de
Oca casa, abrigo
Ocara praça ou centro de taba, terreiro da aldeia
Ocaruçu praça grande, aumentativo de ocara
Oirã amanhã
Oirandé amanhã
Oré nós, nosso, nossos, nossa, nossas
P TUPI
16. Pajerama futuro pajé
Pajerameyma o que não será pajé
Pará (1) rio
Pará (2) prefixo utilizado no nome de diversas plantas
Parabiwa madeira inconstante, variada
Paracanã
tribo encontrada durante a construção hidrelétrica de
Tucuruí e que teve seu território invadido pela represa da
usina, tornando-se, desde então, nômades e em fase de
extinção
Paraíba rio ruim, que não se presta à navegação - paraiwa
Paraibuna rio escuro e que não serve para navegar
Paranapiacaba Lugar de onde se vê o mar
Paraitunga designação dada aos paracanãs pelos assurinis
Pauá muito, tudo
Pauetê-
nhambiquara
tribo da região do Mato Grosso
Pe vós, vosso, vossa, vossos, vossas, por, ao
Peba branco, branca. (v.) tinga, peva, peua, pewa
Peua branco, branca. (v.) tinga, peva, peua, pewa
Peva branco, branca. (v.) tinga, peva, peua, pewa
Pewa branco, branca. (v.) tinga, peva, peua, pewa
Picum mangue, brejo de água salgada. (v.) apecum
Piná palmeira fina e alta, de onde se extrai o palmito
Pirá peixe
Pirajuba peixe amarelo
Piranga vermelho
Pissyca apanhar
Pitaguar (v.) Potiguar
17. Piti Camarão (v.) Poti
Pitiguar (v.) Potiguar
Poia alimentar
Poitára o que alimenta
Pope na mão
Popessuara o que está na mão
Poranga belo
Porangaba beleza
Porangueyma não belo, feio
Poro gente
Poropissyca apanhar gente
Potara querer
Potassara o que quer
Poti camarão, piti (potiguar)
Potiguar
pitiguar, potiguara, que vive entre os rios Parnaíba e
Jaguaribe (RN)
Potiguara (v.) Potiguar
Poxy mal
Puã redondo
Puca armadilha (arapuca, puçá)
Puçá armadilha para peixes
Puçanga mezinha, remédio caseiro (receitado pelos pajés)
Pucu longo
Pupê em, com, dentro de, no meio de, entre
Py pé
Pypora pegada
18. Pyri perto de, junto de, com, para, em, a
Q TUPI
Quecé (v.) kisé
Quibaana tribo da região norte
Quicé (v.) kisé
R TUPI
Raira filho (v.) Membira
Ré amigo - rê(geralmente usado como sufixo)
Rê (v.) Ré
Recô ter, possuir
Reme se, como, porque, quando
Ressé por causa de, com, por, pelo
Retê demais
Riré depois de, em seguida, depois que
Ro com
Roiré depois de, em seguida, depois que
Rokéra dormir com
Ru folha
Ruba planta, mato
Rudá
deus do amor, para o qual as índias cantavam uma oração ao
anoitecer
Rupi como, segundo, conforme
S TUPI
S- de coisa (bicho)
Saê se, como, porque, quando
19. Sagüi espécie de macaco
Sauá espécie de macaco - iapuçá - japuçá - jupuçá - sawá - saá
Sawi (v.) sagüi
Sema sair; lábios, boca
Sembiú comida de animal
Sobá rosto de coisa (bicho)
Soo animal
Sossé mais do que, por cima, sobre, em cima de
Sui de, do, da
Supé a, ao, para, também, em busca de, contra
Supi como, segundo, conforme
Sy mãe
T TUPI
T- de gente
Tamari espécie de macaco
Tapii grupo ou tribo de gente magra
Tapuia
antiga designação dada pelos tupis aos gentios inimigos,
índio bravio - tapii - tapuio
Tapuio (v.) Tapuia
Tãtã duro, firme
Te mas, antes, finalmente, senão, ante
Tembé lábios - sema
Tembiú comida de gente
Tiba abundância, cheio - tiwa - tiua - tuba
Tiua (v.) tiba
20. Tiwa (v.) tiba
Ticuna tribo da região norte
Tijuca tiyug - líquido podre, lama, charco, pântano, atoleiro
Tijucupaua tiyukopawa - lamaçal
Timburé
espácie de peixe de rio, com manchas pretas - ximburé -
timburê
Timburê (v.) Timburé
Tinga branco
Tiririca arrastando-se, alastrando-se, erva daninha - tiririka
Tiririka arrastando-se, alastrando-se, erva daninha - tiririka
Tiyukopauá lamaçal (v.) tijucopaua
Tiyug (v.) tijuca
Tiwa (v.) tiba
Tobá rosto de gente
Tobaké em presença de, diante de
Tuba pai, tronco
Tupã deus
Tupãóca casa de deus
Tupanaroca casa de deus
Tupi (1)
povo que habita(va) o Norte e o centro do Brasil, até o Rio
Amazonas
Tupi (2)
um dos principais troncos lingüísticos da América do Sul,
pertencente à família tupi-guarani
Tupi -
Guaraní
um dos principais troncos lingüísticos da América do Sul,
pertencente à família tupi-guarani
Tyba grande quantidade
Tyma enterrar
Tymbaba lugar de enterrar
21. Tymbara o que enterra
V TUPI
Vapidiana tribo do ramo aruaque do alto Rio Branco (RR)
W TUPI
Wapixana (v.) uapixana
Wariwa guariba, macaco de coloração escura, barbado
Wasaí (v.) Açaí
X TUPI
Xavante
tribo pertencente à família lingüística jê e que, junto com os
xerentes, constitui o maior grupo dos acuéns.
Xaperu tribo da região norte
Xauim espécie de macaco
Xe eu, meu, minha
Ximaana tribo habitante da região do Rio Javari
Ximana (v.) Jumana
Xoclengue tribo caingangue do Paraná (Rio Ivaí)
Xuatê (v.) Maracá
Xumana (v.) Jumana
Xumane (v.) Jumana
Y TUPI
Yamí noite
Yapira mel. (v.) Japira
Yara deusa das águas, mãe d'água, senhora - iara
Yasaí (v.) Açaí
Yawara (v.) Jaguar
22. Ybaca céu
Ybacoby céu azul
Ybapiranga céu vermelho
Ybaté em cima, no alto
Yby a terra, o chão
Ybytãtã chão firme
Ybytu vento
Ybytucatú vento bom
Ypy primeiro