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Portugal é um pais rico em variedade dialectal.
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Dialetos transmontanos e alto minhotos
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Dialetos transmontanos e alto minhotos
Troca de /v/ pelo /b/. /bẽtu/ em lugar de /vẽtu/.
mudança da fricativa palatal não vozeada /ʃ/ pela
africada palatal não voceada /tʃ/ em palavras com
grafia ch. “chave”, /ʃave/, /tʃabe/.
conservação dos ditongos [ow] e [ej] os quais são
diferentes nos dialetos centro-meridionais e o
português padrão. Ex: touro [towru]. Beira [bejrɐ].
pronúncia de palavras com “s” como se tivessem
“x” ou “j”,
troca do /v/ pelo /b/. No entanto, existe também
um novo som: o / /. Este é uma mistura entre osᵝ
dois sons já mencionados, dando como resultado
um som fricativo bilabial vozeado
Nota importante: entre estes dialectos há um
deles que é falado em Castelo Branco, Fudão e
zonas vizinhas a estas que tem traços bem
diferenciados por causa da influência do francês.
A principal distinção feita por Lindley e Cintra é a
profunda alteração do timbre das vogais. Neste
dialecto, o [u] tónico pronuncia-se como [ü], o
ditongo ou como [ö] e o [o] átono no final de
palavra pronuncia-se [ə]. Ex: canto-cantə.
O Galego:
não existe a fricativa dental sonora [z]. Esta é articulada como o seu par surdo [s]. Ex: rosa
[‘r z ]ɔ ɐ articula-se [‘r s ] eɔ ɐ fazer [f ’zer]ɐ articula-se [f ’s r] ou [fa’ r].ɐ ɛ Ɵɛ
a fricativa palatal sonora [ ] não existe antes das vogais e/i. As palavras que correspondam estaƷ
grafia articulam-se com a fricativa palatal surda [ ]. Ex: gente [ ẽt ] articula-se [ ẽt ].ʃ Ʒ ɨ ʃ ɨ
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Dialectología

  • 1. CUADERNOS DE HOY Y DEL FUTURO JERSON HERNÁNDEZ
  • 2. DEBIDO A QUE NUESTRO BLOG ESTÁ DIRIGIDO A ESTUDIANTES DE EDUCACIÓN SUPERIOR, CON EL FIN DE CONSOLIDAR LOS CONOCIMIENTOS DE LA LENGUA EXTRAJERA, DEDICAREMOS NUESTRA PRIMERA SESIÓN A ESTUDIAR LAS BASES DE LOS TRES NIVELES ESTRUCTURALES DEL INGLÉS, EL PORTUGUÉS Y EL ESPAÑOL. HOY ESTUDIAREMOS LAS DIFICULTADES FONÉTICAS QUE SE PRESENTAN EN EL PAÍS DE ORIGEN DE LA LENGUA PORTUGUESA.
  • 3. DIALECTOLOGIA DE PORTUGAL. ANDREA CARTAYA, JERSON HERNÁNDEZ
  • 4. Portugal é um pais rico em variedade dialectal. Dialectos portugueses setentrionais Dialectos transmontanos e alto minhotos Dialectos baixo-minhotos-durienses-beirões. Dialectos portugueses centro- meridionais Dialectos do centro literal Dialectos do centro interior e do sul. Galego
  • 5. DIALETOS PORTUGUESES SETENTRIONAIS Dialetos transmontanos e alto minhotos Dialetos baixo-minhotos-durienses-beirões
  • 6. Dialetos transmontanos e alto minhotos Troca de /v/ pelo /b/. /bẽtu/ em lugar de /vẽtu/. mudança da fricativa palatal não vozeada /ʃ/ pela africada palatal não voceada /tʃ/ em palavras com grafia ch. “chave”, /ʃave/, /tʃabe/. conservação dos ditongos [ow] e [ej] os quais são diferentes nos dialetos centro-meridionais e o português padrão. Ex: touro [towru]. Beira [bejrɐ]. pronúncia de palavras com “s” como se tivessem “x” ou “j”,
  • 7. troca do /v/ pelo /b/. No entanto, existe também um novo som: o / /. Este é uma mistura entre osᵝ dois sons já mencionados, dando como resultado um som fricativo bilabial vozeado
  • 8. Nota importante: entre estes dialectos há um deles que é falado em Castelo Branco, Fudão e zonas vizinhas a estas que tem traços bem diferenciados por causa da influência do francês. A principal distinção feita por Lindley e Cintra é a profunda alteração do timbre das vogais. Neste dialecto, o [u] tónico pronuncia-se como [ü], o ditongo ou como [ö] e o [o] átono no final de palavra pronuncia-se [ə]. Ex: canto-cantə.
  • 9. O Galego: não existe a fricativa dental sonora [z]. Esta é articulada como o seu par surdo [s]. Ex: rosa [‘r z ]ɔ ɐ articula-se [‘r s ] eɔ ɐ fazer [f ’zer]ɐ articula-se [f ’s r] ou [fa’ r].ɐ ɛ Ɵɛ a fricativa palatal sonora [ ] não existe antes das vogais e/i. As palavras que correspondam estaƷ grafia articulam-se com a fricativa palatal surda [ ]. Ex: gente [ ẽt ] articula-se [ ẽt ].ʃ Ʒ ɨ ʃ ɨ Vídeo: origem da língua portuguesa. Min 8:00