O documento discute a gestão de portfólio de projetos. Ele fornece orientações sobre como priorizar projetos, alocar equipes, monitorar métricas e garantir que os projetos estejam alinhados com a missão e estratégia da organização.
O documento discute a evolução dos métodos de desenvolvimento de software, do tradicional para o ágil. Apresenta o contexto dos anos 90 que levou à criação do Manifesto Ágil em 2001, o qual valoriza indivíduos, software funcionando, colaboração com cliente e resposta à mudanças. Resume também os 12 princípios do Manifesto, como entrega contínua de valor e boas-vindas a mudanças nos requisitos.
Trabalhar como desenvolvedor de software pode ser um pouco frustrante, as vezes por estar preso a um projeto, as vezes por causa da linguagem que é usada, mas principalmente quando você está em um lugar que não tem nada a ver com você.
Nessa palestra eu vou falar sobre a minha experiência saindo de uma grande empresa tradicional para uma empresa ágil e como essa mudança me mostrou que algumas coisas que muitas empresas negligênciam são na verdade, extremamente importantes. Coisas como testes, continuous integration, pair programming, code review, open-source, como adaptar metodologias ágeis a sua realidade, python (é claro) e django, um framework que faz o desenvolvimento de uma aplicação web parecer simples
Este documento apresenta os principais conceitos e benefícios das metodologias ágeis para gestão de projetos de software. Ele discute como as metodologias ágeis enfatizam a entrega contínua de valor ao cliente, adaptação a mudanças e melhoria contínua em comparação aos métodos tradicionais. O documento também aborda os principais princípios e métodos ágeis como Scrum, Kanban e XP.
O documento discute as metodologias ágeis de desenvolvimento de software, como o Extreme Programming (XP). Apresenta os princípios do XP, como programação em par, TDD, refatoração, integração contínua e feedback constante do cliente. Também aborda outros temas relacionados como a motivação dos programadores, a metáfora da fábrica de software e o Manifesto Ágil.
Este documento discute a criação de acordos e princípios com equipes de trabalho. Ele propõe uma dinâmica para definir regras, processos, ferramentas e papéis de forma colaborativa, com o objetivo de estimular a auto-gestão, o senso de dono dos processos e alinhar expectativas. A dinâmica envolve dividir o trabalho em pilares e definir cada um em grupo, com apoio de ferramentas colaborativas.
O documento descreve uma programação de um evento do Ladies That UX Florianópolis com apresentações sobre cultura UX em diferentes empresas. A programação inclui tópicos como UX remoto, cultura UX na Resultados Digitais e Neoway, e encerramento com networking.
Este documento discute técnicas de desenvolvimento de equipes, como team building e agilidade. Ele apresenta Fernanda e Tiago, facilitadores experientes que usam dinâmicas como "Quem sou eu?", "Contemplação" e "Comunicação" para integrar times, melhorar empatia e reflexão sobre comunicação. O documento também discute desafios como cuidar de quem cuida dos outros e como contribuir para o alto desempenho das equipes.
O documento discute a gestão de portfólio de projetos. Ele fornece orientações sobre como priorizar projetos, alocar equipes, monitorar métricas e garantir que os projetos estejam alinhados com a missão e estratégia da organização.
O documento discute a evolução dos métodos de desenvolvimento de software, do tradicional para o ágil. Apresenta o contexto dos anos 90 que levou à criação do Manifesto Ágil em 2001, o qual valoriza indivíduos, software funcionando, colaboração com cliente e resposta à mudanças. Resume também os 12 princípios do Manifesto, como entrega contínua de valor e boas-vindas a mudanças nos requisitos.
Trabalhar como desenvolvedor de software pode ser um pouco frustrante, as vezes por estar preso a um projeto, as vezes por causa da linguagem que é usada, mas principalmente quando você está em um lugar que não tem nada a ver com você.
Nessa palestra eu vou falar sobre a minha experiência saindo de uma grande empresa tradicional para uma empresa ágil e como essa mudança me mostrou que algumas coisas que muitas empresas negligênciam são na verdade, extremamente importantes. Coisas como testes, continuous integration, pair programming, code review, open-source, como adaptar metodologias ágeis a sua realidade, python (é claro) e django, um framework que faz o desenvolvimento de uma aplicação web parecer simples
Este documento apresenta os principais conceitos e benefícios das metodologias ágeis para gestão de projetos de software. Ele discute como as metodologias ágeis enfatizam a entrega contínua de valor ao cliente, adaptação a mudanças e melhoria contínua em comparação aos métodos tradicionais. O documento também aborda os principais princípios e métodos ágeis como Scrum, Kanban e XP.
O documento discute as metodologias ágeis de desenvolvimento de software, como o Extreme Programming (XP). Apresenta os princípios do XP, como programação em par, TDD, refatoração, integração contínua e feedback constante do cliente. Também aborda outros temas relacionados como a motivação dos programadores, a metáfora da fábrica de software e o Manifesto Ágil.
Este documento discute a criação de acordos e princípios com equipes de trabalho. Ele propõe uma dinâmica para definir regras, processos, ferramentas e papéis de forma colaborativa, com o objetivo de estimular a auto-gestão, o senso de dono dos processos e alinhar expectativas. A dinâmica envolve dividir o trabalho em pilares e definir cada um em grupo, com apoio de ferramentas colaborativas.
O documento descreve uma programação de um evento do Ladies That UX Florianópolis com apresentações sobre cultura UX em diferentes empresas. A programação inclui tópicos como UX remoto, cultura UX na Resultados Digitais e Neoway, e encerramento com networking.
Este documento discute técnicas de desenvolvimento de equipes, como team building e agilidade. Ele apresenta Fernanda e Tiago, facilitadores experientes que usam dinâmicas como "Quem sou eu?", "Contemplação" e "Comunicação" para integrar times, melhorar empatia e reflexão sobre comunicação. O documento também discute desafios como cuidar de quem cuida dos outros e como contribuir para o alto desempenho das equipes.
Como a forma e organização dos times afetaPablo Ernst
A ideia de que existe uma única forma da cultura DevOps é uma mal interpretação do que significa DevOps. Em algumas organizações o DevOps surge apoiado na própria cultura já existente na empresa dando como resultado uma implementação única. Mas na diversidade de culturas, existem alguns padrões em que a maioria das empresas se organizam. Pelo menos três deles são bastante comuns. -Infraestrutura como serviço -Responsabilidade totalmente compartilhada -Equipe "temporária" DevOps. Por último, cada implementação (ou sabor) de DevOps precisa estar fundamentada em valores, liderança, time, química do time, repasse de conhecimento (mentor) e comunicação.
ConnectionDay 2019 - Divinópolis - Transformação digital turbinadaAndré Paulovich
Num processo de transformação digital, a tecnologia precisa ser suporte para uma nova forma de pensar e desenvolver negócios digitais. Vamos discutir algumas estratégias e práticas que podem ajudá-lo a superar os desafios de trazer agilidade e uma cultura de experimentação em times de alta performance.
O documento apresenta Rodrigo Branas, palestrante e instrutor de desenvolvimento Java e Agile. Ele discute princípios do refactoring como forma de manter o código sustentável e competitivo ao longo do tempo, e como vender atividades de refactoring para a gerência enfatizando benefícios como redução de custos e flexibilidade. Também lista sete inimigos da refatoração como desconhecimento, imediatismo, janelas quebradas, nível técnico baixo, falta de trabalho em equipe, gerenciamento e pressão comercial.
Palestra : Scrum : A arte de fazer o dobro do trabalho na metade do tempo !Ari Amaral
O documento descreve uma palestra sobre Scrum, um framework ágil para gestão de projetos. A palestra é dividida em sprints que abordam conceitos como visão do produto, multitarefas, sucesso, valores e papéis do Scrum como Scrum Master e Product Owner. As cerimônias do Scrum como planejamento do sprint, reunião diária e retrospectiva também são explicadas. O objetivo é apresentar Scrum e como ele pode ajudar a fazer mais trabalho em menos tempo de forma colaborativa e incremental.
Palestra Dev204 sobre DevOps realizada no Microsoft Insights powered By TechEd no Brasil.
Foram abordados temas como a origem do termo DevOps, a motivação, o manifesto devops e algumas definições sobre o tema existentes no mercado.
Entre as demos podemos destacar o uso de continuous deployment integrado ao Azure, teste de carga, alta escalabilidade entre outros assuntos.
Atitudes ágeis nas fases de um projeto de software - 2013Gustavo Piccin
O documento discute princípios e atitudes ágeis em projetos de software, enfatizando a importância de entregar valor ao cliente através de equipes integradas com habilidades múltiplas e comunicação aberta, além de estar aberto a mudanças para entregar mais valor em menos tempo.
"Mas eu não tenho experiência..." E daí??? - Como quebrar o ciclo vicioso de...Julio Cesar Nunes de Souza
O documento discute como quebrar o ciclo vicioso de não conseguir emprego por falta de experiência. Sugere adquirir conhecimento através de cursos, projetos e participação em comunidades, e ganhar experiência com projetos pessoais, código aberto e possivelmente startups.
O documento discute o que é DevOps. Apesar de ser frequentemente associado a ferramentas e cultura, DevOps na verdade envolve unir pessoas, processos e tecnologias para gerar valor atendendo necessidades. Profissionais de DevOps constroem soluções complexas por meio de testes e experiências, alinhando todos os envolvidos e o cliente final. DevOps não é um cargo isolado e requer saber o que fazer em equipe, aplicando boas práticas de cada membro.
O documento introduz os conceitos de DevOps e Continuous Delivery. Resume que DevOps enfatiza a comunicação, colaboração, integração e automação entre equipes de desenvolvimento e operações. Apresenta também a importância da infraestrutura como código e do deploy contínuo para entregar valor de forma mais rápida e confiável.
O documento discute o papel de um Product Manager. Ele descreve que um PM não coda, desenha ou faz análises técnicas, mas sim é responsável por garantir que o produto certo esteja sendo desenvolvido através de pesquisas com usuários, testes e feedback constante. O documento também discute as habilidades, responsabilidades e preparação necessárias para ser um bom Product Manager.
O documento descreve princípios e práticas ágeis como: valorizar indivíduos e interações sobre processos e ferramentas; software funcionando sobre documentação; e colaboração com o cliente sobre negociação de contratos. Ele também lista princípios do Manifesto Ágil e de metodologias como Extreme Programming e Lean Software Development.
O documento discute como lidar com equipes de desenvolvimento, enfatizando a importância da comunicação e do gerenciamento de projetos. Ele recomenda usar ferramentas como GitHub para versionamento de código, documentação e rastreamento de tarefas, e Slack para discussões do time, além de seguir um processo de desenvolvimento, por mais simples que seja.
O documento discute as metodologias ágeis no desenvolvimento de software. Apresenta como surgiram as metodologias ágeis a partir de um manifesto em 2001, tendo como valores principais indivíduos, software funcionando, colaboração com cliente e resposta à mudanças. Exemplifica algumas metodologias ágeis como Extreme Programming (XP), Scrum, Feature Driven Development (FDD) e Dynamic Systems Development Method (DSDM).
A família Crystal é uma coleção de metodologias ágeis para desenvolvimento de software criada por Alistair Cockburn em 2000. Ela se baseia em valores como foco na comunicação entre as pessoas e alta tolerância. As metodologias da família Crystal podem ser customizadas para cada projeto por meio de workshops e ajustes constantes, reconhecendo que cada time e produto é único.
Slides da discussão sobre métodos ágeis realizada para alunos de graduação e mestrado e interessados no assunto na Universidade Federal de São Carlos - UFSCar, em 26 de agosto de 2010.
O documento apresenta os principais problemas enfrentados no desenvolvimento de software usando métodos tradicionais e propõe a agilidade como uma solução. Discute os princípios do Manifesto Ágil e enfatiza que agilidade requer um mindset focado em entregar valor contínuo ao cliente, colaboração, adaptação a mudanças e melhoria contínua.
Principles and best practices of Product DesignProduct School
O documento resume uma palestra sobre os Princípios de Design de Produto da empresa Passei Direto. O resumo é:
1) A empresa passou por vários estágios de desenvolvimento do design de produto, desde times independentes até a criação de um sistema de design unificado.
2) Em 2018, a empresa definiu quatro Princípios de Design - Intuitivo, Simples, Consistente e Experiência Focada - para guiar decisões de design e evitar problemas do passado.
3) Os princípios ajudaram a empresa
Introdução a Métodos Ágeis de Desenvolvimento de SoftwareDaniel Cukier
O documento apresenta brevemente os palestrantes Daniel Cukier e Rafael Prikladnicki, seus contextos acadêmicos e experiências com métodos ágeis. Também traz a agenda da apresentação "Introdução a Métodos Ágeis de Desenvolvimento de Software" com tópicos como princípios, problemas com abordagens tradicionais e alguns métodos ágeis.
O documento fornece uma introdução aos métodos ágeis, descrevendo seus princípios e como o Scrum funciona de forma iterativa e incremental, com papéis como Product Owner, Equipe de Desenvolvimento e Scrum Master.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Como a forma e organização dos times afetaPablo Ernst
A ideia de que existe uma única forma da cultura DevOps é uma mal interpretação do que significa DevOps. Em algumas organizações o DevOps surge apoiado na própria cultura já existente na empresa dando como resultado uma implementação única. Mas na diversidade de culturas, existem alguns padrões em que a maioria das empresas se organizam. Pelo menos três deles são bastante comuns. -Infraestrutura como serviço -Responsabilidade totalmente compartilhada -Equipe "temporária" DevOps. Por último, cada implementação (ou sabor) de DevOps precisa estar fundamentada em valores, liderança, time, química do time, repasse de conhecimento (mentor) e comunicação.
ConnectionDay 2019 - Divinópolis - Transformação digital turbinadaAndré Paulovich
Num processo de transformação digital, a tecnologia precisa ser suporte para uma nova forma de pensar e desenvolver negócios digitais. Vamos discutir algumas estratégias e práticas que podem ajudá-lo a superar os desafios de trazer agilidade e uma cultura de experimentação em times de alta performance.
O documento apresenta Rodrigo Branas, palestrante e instrutor de desenvolvimento Java e Agile. Ele discute princípios do refactoring como forma de manter o código sustentável e competitivo ao longo do tempo, e como vender atividades de refactoring para a gerência enfatizando benefícios como redução de custos e flexibilidade. Também lista sete inimigos da refatoração como desconhecimento, imediatismo, janelas quebradas, nível técnico baixo, falta de trabalho em equipe, gerenciamento e pressão comercial.
Palestra : Scrum : A arte de fazer o dobro do trabalho na metade do tempo !Ari Amaral
O documento descreve uma palestra sobre Scrum, um framework ágil para gestão de projetos. A palestra é dividida em sprints que abordam conceitos como visão do produto, multitarefas, sucesso, valores e papéis do Scrum como Scrum Master e Product Owner. As cerimônias do Scrum como planejamento do sprint, reunião diária e retrospectiva também são explicadas. O objetivo é apresentar Scrum e como ele pode ajudar a fazer mais trabalho em menos tempo de forma colaborativa e incremental.
Palestra Dev204 sobre DevOps realizada no Microsoft Insights powered By TechEd no Brasil.
Foram abordados temas como a origem do termo DevOps, a motivação, o manifesto devops e algumas definições sobre o tema existentes no mercado.
Entre as demos podemos destacar o uso de continuous deployment integrado ao Azure, teste de carga, alta escalabilidade entre outros assuntos.
Atitudes ágeis nas fases de um projeto de software - 2013Gustavo Piccin
O documento discute princípios e atitudes ágeis em projetos de software, enfatizando a importância de entregar valor ao cliente através de equipes integradas com habilidades múltiplas e comunicação aberta, além de estar aberto a mudanças para entregar mais valor em menos tempo.
"Mas eu não tenho experiência..." E daí??? - Como quebrar o ciclo vicioso de...Julio Cesar Nunes de Souza
O documento discute como quebrar o ciclo vicioso de não conseguir emprego por falta de experiência. Sugere adquirir conhecimento através de cursos, projetos e participação em comunidades, e ganhar experiência com projetos pessoais, código aberto e possivelmente startups.
O documento discute o que é DevOps. Apesar de ser frequentemente associado a ferramentas e cultura, DevOps na verdade envolve unir pessoas, processos e tecnologias para gerar valor atendendo necessidades. Profissionais de DevOps constroem soluções complexas por meio de testes e experiências, alinhando todos os envolvidos e o cliente final. DevOps não é um cargo isolado e requer saber o que fazer em equipe, aplicando boas práticas de cada membro.
O documento introduz os conceitos de DevOps e Continuous Delivery. Resume que DevOps enfatiza a comunicação, colaboração, integração e automação entre equipes de desenvolvimento e operações. Apresenta também a importância da infraestrutura como código e do deploy contínuo para entregar valor de forma mais rápida e confiável.
O documento discute o papel de um Product Manager. Ele descreve que um PM não coda, desenha ou faz análises técnicas, mas sim é responsável por garantir que o produto certo esteja sendo desenvolvido através de pesquisas com usuários, testes e feedback constante. O documento também discute as habilidades, responsabilidades e preparação necessárias para ser um bom Product Manager.
O documento descreve princípios e práticas ágeis como: valorizar indivíduos e interações sobre processos e ferramentas; software funcionando sobre documentação; e colaboração com o cliente sobre negociação de contratos. Ele também lista princípios do Manifesto Ágil e de metodologias como Extreme Programming e Lean Software Development.
O documento discute como lidar com equipes de desenvolvimento, enfatizando a importância da comunicação e do gerenciamento de projetos. Ele recomenda usar ferramentas como GitHub para versionamento de código, documentação e rastreamento de tarefas, e Slack para discussões do time, além de seguir um processo de desenvolvimento, por mais simples que seja.
O documento discute as metodologias ágeis no desenvolvimento de software. Apresenta como surgiram as metodologias ágeis a partir de um manifesto em 2001, tendo como valores principais indivíduos, software funcionando, colaboração com cliente e resposta à mudanças. Exemplifica algumas metodologias ágeis como Extreme Programming (XP), Scrum, Feature Driven Development (FDD) e Dynamic Systems Development Method (DSDM).
A família Crystal é uma coleção de metodologias ágeis para desenvolvimento de software criada por Alistair Cockburn em 2000. Ela se baseia em valores como foco na comunicação entre as pessoas e alta tolerância. As metodologias da família Crystal podem ser customizadas para cada projeto por meio de workshops e ajustes constantes, reconhecendo que cada time e produto é único.
Slides da discussão sobre métodos ágeis realizada para alunos de graduação e mestrado e interessados no assunto na Universidade Federal de São Carlos - UFSCar, em 26 de agosto de 2010.
O documento apresenta os principais problemas enfrentados no desenvolvimento de software usando métodos tradicionais e propõe a agilidade como uma solução. Discute os princípios do Manifesto Ágil e enfatiza que agilidade requer um mindset focado em entregar valor contínuo ao cliente, colaboração, adaptação a mudanças e melhoria contínua.
Principles and best practices of Product DesignProduct School
O documento resume uma palestra sobre os Princípios de Design de Produto da empresa Passei Direto. O resumo é:
1) A empresa passou por vários estágios de desenvolvimento do design de produto, desde times independentes até a criação de um sistema de design unificado.
2) Em 2018, a empresa definiu quatro Princípios de Design - Intuitivo, Simples, Consistente e Experiência Focada - para guiar decisões de design e evitar problemas do passado.
3) Os princípios ajudaram a empresa
Introdução a Métodos Ágeis de Desenvolvimento de SoftwareDaniel Cukier
O documento apresenta brevemente os palestrantes Daniel Cukier e Rafael Prikladnicki, seus contextos acadêmicos e experiências com métodos ágeis. Também traz a agenda da apresentação "Introdução a Métodos Ágeis de Desenvolvimento de Software" com tópicos como princípios, problemas com abordagens tradicionais e alguns métodos ágeis.
O documento fornece uma introdução aos métodos ágeis, descrevendo seus princípios e como o Scrum funciona de forma iterativa e incremental, com papéis como Product Owner, Equipe de Desenvolvimento e Scrum Master.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
2. #whoami
icmp reply: 200 bits from
shogoki
● Nome: Filipe Cifali
● Ocupação: Líder de time
na Avidity SE
● Horas pagas:
Consultoria Devops
● Horas vagas: Responder
pessoas nos chats de
Python do Telegram
3. Um pouco sobre minha experiência até agora
● Trabalhei em times focados
em um domínio
● Trabalhei em times
“flutuantes” onde pessoas
eram alocadas e deslocadas
conforme as necessidades
● Trabalhei em times de
produtos
Meu favorito: times de produtos
<insira grande stack de
tecnologias aqui para tentar
impressionar a platéia>
Cada projeto é único e por isso
merece atenção e cuidado ao
escolher tecnologias, não sigam
o hype, sigam os dados!
4. Na Ciência da Computação o DevOps
(contração de development e
operations), é uma cultura na
engenharia de software que aproxima
os desenvolvedores de software (Dev) e
os operadores do software /
administradores do sistema (Ops)
(https://pt.wikipedia.org/wiki/DevOps)
6. Dev
Parte 1
● Desenvolvimento né?
● Desenvolvimento de
software
● Garantia de Qualidade
● Automação de testes
● Um universo próprio
7. Ops
Parte 2 - o retorno
● Operação talvez?
● Infraestrutura
● Suporte
● Administração de
Sistemas
● Administração de Redes
● Engenharia de
Confiabilidade de
sítios
● Outros múltiplos
universos
8. Pessoas
Parte 3 - As pessoas
contra-atacam
Achei que eram só dois filmes
● Cultura
● Forma de trabalho
● Forma de lidar com o
trabalho
● Forma de produzir
10. DevOps na prática
● Pense em times, não em pessoas
● Títulos de linkedin não resolvem problemas reais
● Responsabilidade de ponta a ponta
● Independência entre times
● Ciclo ágil de vida de software
11. Desenvolvimento Ágil
● AGILE não é só “desenvolvimento” de software em termos de
código
● DevOps tem o propósito de melhorar o ciclo de
desenvolvimento desde o protótipo a produção
● Criam-se times compostos por pessoas com múltiplas
capacidades e conhecimentos
14. Caso 1
Desenvolvimento de
produtos em times com
domínio próprio
● Falta de inovação entre
tecnologias de produtos
● Baixa visibilidade
entre a saúde do
sistema e da aplicação
● Concentração de
controle entre
lançamento e ambiente
● Necessidade de alta
comunicação entre times
diferentes
15.
16.
17. Caso 2
Desenvolvimento de
produtos na forma “DevOps”
● Maior velocidade de
lançamento de novas
versões
● Menor esforço e custo
de comunicação em
diferentes
responsabilidades
● Ciclo de opinião do
cliente final mais
rápido
20. Bem, não tem uma forma fácil de dizer isso
● A realidade é que é mais trabalhoso, porém trabalhar
dentro da cultura DevOps é mais saudável
● Elimina-se o maior desgaste de comunicação que existe,
lideranças de times lidando com múltiplas datas-limite
● Empoderam-se as pessoas responsáveis por criar o software
e permitem que elas mostrem seus resultados de maneira
muito mais visível
21. Dev criando software vivo?
● Trabalho Ágil envolve ciclos curtos repetidos de
planejamento/desenvolvimento/lançamento/análise de
resultado
● Você lida mais com pessoas e menos com código
● Tem maiores chances de alinhar expectativas e resultados
22. E tá tudo bem, mas o que isso tem a ver com OpsDev? Oops?!
● Responsabilidade compartilhada permite que o time esteja
envolvido nas soluções finais sem gargalos entre pessoas
dentro do time
● Enriquece o conhecimento sobre o que é o produto final e
transforma a forma de lidar com o mesmo
23. Custo em Tempo
Cada teste rodado, um
cafézinho?
● Se sua bateria de
testes demora 30
minutos e você tem 3
devs, quanto tempo você
gasta por semana
esperando testes para
lançar atualizações?
24. Custo em Tempo
2, A Hora do Rush
Mais uma sequência de
filmes?
● A falta de
independência entre
times com domínios
fixos gera atrito e
desacelera a resolução
de problemas
● A comunicação entre
times se torna um
gargalo grande e a
falta de posse sobre o
produto
25. Custo em tempo 3
Usem tempo para Pesquisa e
Desenvolvimento
● Trabalhando na cultura
DevOps e ágil não
significa “entregar o
tempo todo”
● Aloque no orçamento e
use tempo para
pesquisar soluções de
maneira sólida, não
siga tendências sem
apoio de dados
26. Como eu vim parar aqui meu deus eu só tenho 6
anos
27. Pausa para o café
Às vezes uma bebida quente
e 15 minutos conversando
com colegas ajudam mais do
que 1 hora de “foco”
● Refletir sobre como
você trabalha hoje é
essencial para mudar
● Converse com colegas
sobre como as coisas
são e como podem ser
● Não pense que culturas
são estáticas, assim
como pessoas, culturas
mudam
28. Produtos
Não são feitos sozinhos
● Tomar responsabilidade
sobre algo pode parecer
assustador, e é, mas
você não estará sozinho
● Conversar com pessoas
com diferentes
experiências vai te
ensinar muito mais do
que você imagina
29. Improvise, Adapte
e Supere
Melhorias contínuas
● Elas não são só sobre
software
● Cerimônias, reflitam
sobre elas, usem o que
serve e descartem o que
não serve
● Não sigam regras sem
entender as regras
30. Trabalhe como
um time
Times são pessoas com
objetivos conjuntos
● Colaboração é essencial
para ambientes
saudáveis
● Colaborar não significa
“fazer tudo que os
outros mandam”
● Colaborar significa
ouvir e falar,
significa trocar
31. O que eu projeto como um time ideal
● Capaz de receber demandas para novos produtos e trabalhar
desde a concepção até o lançamento e manutenção do mesmo
ao longo da vida útil do produto
● Independente a ponto de não precisar “esperar” por outros
times / recursos internos
● Sábio e inteligente para tomar as decisões necessárias
para o produto funcionar
34. Dê tempo ao tempo, permitam-se
refletir sobre o que vocês consomem,
não sejam empurrados pelo ágil, usem
ele, adaptem ele, mas lembrem-se,
software é feito por pessoas, para
pessoas. Pessoas > Tecnologia.
Espero que tenham gostado J