UX Writing: escrever para a experiência do utilizador.
8 e 9 de abril 2021. 15 horas.
Formação para profissionais em formato remoto.
Criada pela equipa de Content Design e UX Writing da Tangível.
Mais informações: academy@tangivel.com
Como engajar stakeholders e fazer UX Research na sprintLeticia Ratkiewicz
O documento discute como realizar pesquisas com usuários em ambientes ágeis de desenvolvimento de produtos. Ele fornece dicas sobre como distribuir pesquisas de descoberta e validação ao longo das sprints e engajar as partes interessadas gerando resultados que apoiem a tomada de decisões.
Este documento fornece orientações sobre como criar um portfólio de UX Writing, destacando a importância de demonstrar trabalhos reais e contar histórias por meio de estudos de caso. Apresenta exemplos de plataformas para hospedar o portfólio online e dicas como estruturar a apresentação de forma a atrair a atenção de recrutadores.
O UX Writing e a padronização de informações: em busca de uma língua em comumUXConf BR
Seja em texto, voz ou vídeo, o que mais desejamos na relação com os públicos é a compreensão, simples e cristalina, das informações que produzimos.
Será que hoje, à beira da terceira década do século XXI, administrar a complexidade das informações de empresas e marcas ainda é algo possível em meio à imensidão das informações digitais e analógicas que nos cercam?
Uma das saídas seria a padronização de linguagem, e é sobre isso que vamos conversar: em busca dos pontos de interseção entre as linguagens dos públicos, como deve ser o processo de padronização, por onde começar e o que se deve evitar.
Sobre o palestrante
Bruno Rodrigues é especialista em Informação para a Mídia Digital e Padronização de Informações, autor do primeiro livro sobre Webwriting em língua portuguesa, 'Webwriting - Pensando o texto para a mídia digital' (2000), e de suas sequências, 'Webwriting - Redação & Informação para a Web' (2006) e ‘Webwriting – Redação para a Mídia Digital’ (2014). Produziu para o Governo Federal o padrão brasileiro de redação online, 'Padrões Brasil e-Gov: Cartilha de Redação Web' (2010), e atualmente prepara um novo livro, desta vez sobre UX Writing (2019). Em dezoito anos já prestou consultoria e ministrou treinamentos em Webwriting, UX Writing e Arquitetura da Informação para quase 60 empresas do Brasil e do exterior. É mestrando em Criação e Produção de Conteúdos Digitais na UFRJ e membro do grupo de estudos em Ciência da Informação SocioTec (CNPq) da Escola de Biblioteconomia da Unirio.
https://www.linkedin.com/in/perfilbrunorodrigues/
Este documento apresenta um curso introdutório sobre Arquitetura de Informação. O curso aborda definições, história, modelos conceituais, processos e técnicas da área ao longo de 5 dias. O instrutor também apresenta suas credenciais e experiência na área.
Como engajar stakeholders e fazer UX Research na sprintLeticia Ratkiewicz
O documento discute como realizar pesquisas com usuários em ambientes ágeis de desenvolvimento de produtos. Ele fornece dicas sobre como distribuir pesquisas de descoberta e validação ao longo das sprints e engajar as partes interessadas gerando resultados que apoiem a tomada de decisões.
Este documento fornece orientações sobre como criar um portfólio de UX Writing, destacando a importância de demonstrar trabalhos reais e contar histórias por meio de estudos de caso. Apresenta exemplos de plataformas para hospedar o portfólio online e dicas como estruturar a apresentação de forma a atrair a atenção de recrutadores.
O UX Writing e a padronização de informações: em busca de uma língua em comumUXConf BR
Seja em texto, voz ou vídeo, o que mais desejamos na relação com os públicos é a compreensão, simples e cristalina, das informações que produzimos.
Será que hoje, à beira da terceira década do século XXI, administrar a complexidade das informações de empresas e marcas ainda é algo possível em meio à imensidão das informações digitais e analógicas que nos cercam?
Uma das saídas seria a padronização de linguagem, e é sobre isso que vamos conversar: em busca dos pontos de interseção entre as linguagens dos públicos, como deve ser o processo de padronização, por onde começar e o que se deve evitar.
Sobre o palestrante
Bruno Rodrigues é especialista em Informação para a Mídia Digital e Padronização de Informações, autor do primeiro livro sobre Webwriting em língua portuguesa, 'Webwriting - Pensando o texto para a mídia digital' (2000), e de suas sequências, 'Webwriting - Redação & Informação para a Web' (2006) e ‘Webwriting – Redação para a Mídia Digital’ (2014). Produziu para o Governo Federal o padrão brasileiro de redação online, 'Padrões Brasil e-Gov: Cartilha de Redação Web' (2010), e atualmente prepara um novo livro, desta vez sobre UX Writing (2019). Em dezoito anos já prestou consultoria e ministrou treinamentos em Webwriting, UX Writing e Arquitetura da Informação para quase 60 empresas do Brasil e do exterior. É mestrando em Criação e Produção de Conteúdos Digitais na UFRJ e membro do grupo de estudos em Ciência da Informação SocioTec (CNPq) da Escola de Biblioteconomia da Unirio.
https://www.linkedin.com/in/perfilbrunorodrigues/
Este documento apresenta um curso introdutório sobre Arquitetura de Informação. O curso aborda definições, história, modelos conceituais, processos e técnicas da área ao longo de 5 dias. O instrutor também apresenta suas credenciais e experiência na área.
O que ninguém te conta sobre Content Design inclusivoMergo
[1] O documento discute a importância de abandonar atitudes de "heroísmo" e adotar uma abordagem mais estratégica e inclusiva no design de conteúdo, considerando todos os aspectos e perspectivas. [2] É necessário ir além de entregáveis e capacitar equipes, trazendo dados sobre acessibilidade e impactos da inclusão para discussões. [3] Todo profissional precisa reconhecer e trabalhar com seus próprios vieses, independente de recorte social ou privilégios.
O documento descreve os serviços de comunicação integrada oferecidos pela empresa bloco2, incluindo desenvolvimento de sites e conteúdo digital, produção de publicações impressas, assessoria de imprensa e gerenciamento de projetos por equipes multidisciplinares. A empresa busca entender as necessidades de cada cliente e criar soluções customizadas através de diferentes canais e formatos.
Mário Rodrigues é um designer gráfico formado pela Pontifícia Universidade Católica com especialização em design de produto. Ele tem experiência em design gráfico, web design, comunicação visual e trabalhou em várias empresas como freelancer e designer. Mário tem habilidades avançadas em programas como Photoshop, Illustrator e experiência com desenvolvimento de sites usando HTML, CSS e frameworks como Wordpress.
O Design e seus processos mais comumente conhecidos são herdeiros da revolução industrial. O foco na racionalização de produção de objetos e de produtos físicos levou ao estabelecimento de ferramentas e de maneiras de projetar que tem contribuído para o surgimento de formas que formam a nossa cultura material. Por sua vez, as metodologias de projeto também seguem uma orientação processsual fabril, cada vez mais focadas em resultados rápidos e, muitas vezes, rapidamente descartáveis.
Neste encontro falaremos da necessidade de rever nossa maneira de projetar, considerando a consolidação das tecnologias digitais. Será apresentado um modelo tentativo de processo e de prática, apelidado de “karma design”, que propõe uma visão evolutiva e constante dos produtos e processos, não de maneira linear, mas sujeita a revisões constantes, a começar pela visão de mundo e de questionamentos constantes sobre o que fazemos e de como fazemos.
Apresentação UX e UI - Webdesign - Aula 07Renato Melo
O documento discute experiência do usuário (UX) e interface do usuário (UI) na web. Apresenta como os usuários interagem com a internet de forma diferente dependendo da idade e como UX e UI melhoram a satisfação do cliente através de estratégias como simplificar formulários e destacar a conversão.
1. O documento descreve dois projetos para uma disciplina de Conceitos Interativos que exploram o uso de QR Codes.
2. O primeiro projeto envolve criar uma camiseta com um QR Code artístico e explicativo.
3. O segundo projeto é desenvolver um cartão de visitas interativo com QR Code seguindo o conceito do primeiro projeto.
O documento discute o papel do analista UX como Product Owner em uma empresa de tecnologia. Explica que o analista UX, ao assumir o papel de PO, pode facilitar a comunicação entre a área de negócios, designers e desenvolvedores graças à sua visão multidisciplinar e foco no usuário. Isso ajuda a priorizar histórias de valor real para o negócio.
Ux design/Experiência do Usuário - Conexão KingHost 2015Luisa Ambros
MOMENTO 1: PALESTRA
U.X. Design/Experiência do Usuário: O que é e por que importa
— Conceito e origem
— Como o usuário, você e seu negócio se beneficiam
— O que faz um profissional de UX
MOMENTO 2: WORKSHOP
Entregáveis de UX & Teste de Usabilidade
http://www.luisaambros.com/blog/palestra-e-workshop-de-ux-designexperiencia-do-usuario-no-conexao-kinghost-2015/
Os desafios de criar a cultura de UX em contexto multidisciplinarLuciana Nunes
Luciana Nunes apresenta sobre os desafios de criar uma cultura de experiência do usuário (UX) em contextos multidisciplinares. Ela discute o que é UX, os diferentes papéis dos profissionais da área, os níveis de maturidade das equipes, formas de disseminar a cultura UX e a importância da capacitação contínua. O documento fornece uma introdução abrangente sobre UX para equipes multidisciplinares.
Este documento descreve cinco competências essenciais para profissionais e equipes de design de experiência do usuário (UX): arquitetura da informação, design de interação, engenharia de usabilidade, design visual e engenharia de protótipos. A estrutura das cinco competências pode ser usada para avaliar pontos fortes e fracos, definir escopo de trabalho e dependências entre tarefas.
O documento discute a importância da experiência do usuário (UX) nas organizações. Apresenta os princípios do design centrado no usuário e como ele pode melhorar os processos de desenvolvimento, reduzindo custos e falhas. Também destaca como a abordagem tradicional hierárquica nas empresas não contribui para a experiência do usuário e como o UX pode ser melhor defendido e implementado nas organizações.
O documento discute pesquisa em design centrado no usuário (UCD) e experiência do usuário (UX). Apresenta os processos de UCD e pesquisa em UX, destacando a importância de entender as necessidades e perspectivas dos usuários para o desenvolvimento de produtos. Também diferencia usabilidade de UX e discute quando realizar pesquisas com usuários.
O documento resume a trajetória acadêmica e profissional de Diana Fournier como UX Researcher, desde sua graduação em Design Industrial até sua atuação como coordenadora de pesquisa de usuário. Ela destaca projetos realizados na universidade que desenvolveram suas habilidades em pesquisa, como um projeto de iniciação científica. O documento também fornece dicas para quem deseja ingressar na área, como participar de eventos e comunidades e construir um plano de desenvolvimento individual.
UX Talks | Desafios na Prática de UX DesignLara Brito
O documento descreve os principais desafios enfrentados por profissionais de UX design em seu trabalho. Os 6 desafios apresentados são: 1) organização e gestão de equipes de UX, 2) visão das empresas sobre o trabalho de UX, 3) valorização do trabalho de UX, 4) momento de iniciar projetos de UX, 5) metodologias utilizadas por equipes de UX, 6) processos usados por equipes de UX. O documento é baseado em entrevistas com 25 profissionais de UX de diferentes empresas e cargos.
O documento discute o design de interface, definindo-o como a configuração e organização de elementos visuais, sonoros e interativos para permitir a execução de operações. Também aborda critérios para análise de interface digital proposta por Bonsiepe, incluindo sequências de ação do usuário, apresentação visual e qualidade estética.
O documento discute o design de interface, definindo-o como a configuração e organização de elementos visuais, sonoros e interativos para permitir a execução de operações. Também aborda critérios para análise de interface digital proposta por Bonsiepe, incluindo sequências de ação do usuário, apresentação visual e qualidade estética.
A experiência do usuário envolve os sentimentos de uma pessoa ao usar um produto ou serviço e destaca os aspectos afetivos e significativos da interação humano-computador. O design de experiência do usuário coordena diferentes disciplinas para garantir que os produtos forneçam recursos que permitam aos usuários criarem boas experiências. É importante considerar a experiência do usuário ao desenvolver software para entender as necessidades dos usuários e tornar a interação envolvente e impactante.
O documento apresenta uma proposta de mudança na forma de conduzir projetos adotando metodologias ágeis como Lean UX, diminuindo riscos ao levar menos tempo em pesquisas e desenvolvimentos e errando e corrigindo cedo. Também destaca a importância de conversar com stakeholders para entender prioridades e oferecer um MVP rápido para validar hipóteses com usuários.
Palestra ministrada no UX Team Summit dia 28 de outubro de 2017, e na UX.Conf dia 18 de maio de 2018, sobre o nível de maturidade das organizações perante o UX e os processos centrados no usuário.
O documento discute técnicas de prototipagem para design de interface, incluindo protótipos em papel. Ele explica como prototipagem pode ajudar a testar interfaces com usuários de forma rápida e barata nas fases iniciais de design.
Uma rápida introdução sobre esse mundinho meio de humanas, meio de exatas, que muito se fala mas pouco se tem uma definição clara. Estes slides não possuem a verdade verdadeira, pois não ninguém é dono da verdade e a cada dia uma nova visão sobre o assunto é disseminada na comunidade.
Espero ter ajudado aqueles que ainda estão iniciando na área.
O documento discute a importância do front end, UX e IA no desenvolvimento de aplicativos, destacando que é essencial focar na experiência do usuário, garantindo simplicidade, rapidez e acessibilidade. Também aborda a arquitetura da informação e como organizar conteúdo de forma clara e coerente para diferentes tipos de usuários.
O que ninguém te conta sobre Content Design inclusivoMergo
[1] O documento discute a importância de abandonar atitudes de "heroísmo" e adotar uma abordagem mais estratégica e inclusiva no design de conteúdo, considerando todos os aspectos e perspectivas. [2] É necessário ir além de entregáveis e capacitar equipes, trazendo dados sobre acessibilidade e impactos da inclusão para discussões. [3] Todo profissional precisa reconhecer e trabalhar com seus próprios vieses, independente de recorte social ou privilégios.
O documento descreve os serviços de comunicação integrada oferecidos pela empresa bloco2, incluindo desenvolvimento de sites e conteúdo digital, produção de publicações impressas, assessoria de imprensa e gerenciamento de projetos por equipes multidisciplinares. A empresa busca entender as necessidades de cada cliente e criar soluções customizadas através de diferentes canais e formatos.
Mário Rodrigues é um designer gráfico formado pela Pontifícia Universidade Católica com especialização em design de produto. Ele tem experiência em design gráfico, web design, comunicação visual e trabalhou em várias empresas como freelancer e designer. Mário tem habilidades avançadas em programas como Photoshop, Illustrator e experiência com desenvolvimento de sites usando HTML, CSS e frameworks como Wordpress.
O Design e seus processos mais comumente conhecidos são herdeiros da revolução industrial. O foco na racionalização de produção de objetos e de produtos físicos levou ao estabelecimento de ferramentas e de maneiras de projetar que tem contribuído para o surgimento de formas que formam a nossa cultura material. Por sua vez, as metodologias de projeto também seguem uma orientação processsual fabril, cada vez mais focadas em resultados rápidos e, muitas vezes, rapidamente descartáveis.
Neste encontro falaremos da necessidade de rever nossa maneira de projetar, considerando a consolidação das tecnologias digitais. Será apresentado um modelo tentativo de processo e de prática, apelidado de “karma design”, que propõe uma visão evolutiva e constante dos produtos e processos, não de maneira linear, mas sujeita a revisões constantes, a começar pela visão de mundo e de questionamentos constantes sobre o que fazemos e de como fazemos.
Apresentação UX e UI - Webdesign - Aula 07Renato Melo
O documento discute experiência do usuário (UX) e interface do usuário (UI) na web. Apresenta como os usuários interagem com a internet de forma diferente dependendo da idade e como UX e UI melhoram a satisfação do cliente através de estratégias como simplificar formulários e destacar a conversão.
1. O documento descreve dois projetos para uma disciplina de Conceitos Interativos que exploram o uso de QR Codes.
2. O primeiro projeto envolve criar uma camiseta com um QR Code artístico e explicativo.
3. O segundo projeto é desenvolver um cartão de visitas interativo com QR Code seguindo o conceito do primeiro projeto.
O documento discute o papel do analista UX como Product Owner em uma empresa de tecnologia. Explica que o analista UX, ao assumir o papel de PO, pode facilitar a comunicação entre a área de negócios, designers e desenvolvedores graças à sua visão multidisciplinar e foco no usuário. Isso ajuda a priorizar histórias de valor real para o negócio.
Ux design/Experiência do Usuário - Conexão KingHost 2015Luisa Ambros
MOMENTO 1: PALESTRA
U.X. Design/Experiência do Usuário: O que é e por que importa
— Conceito e origem
— Como o usuário, você e seu negócio se beneficiam
— O que faz um profissional de UX
MOMENTO 2: WORKSHOP
Entregáveis de UX & Teste de Usabilidade
http://www.luisaambros.com/blog/palestra-e-workshop-de-ux-designexperiencia-do-usuario-no-conexao-kinghost-2015/
Os desafios de criar a cultura de UX em contexto multidisciplinarLuciana Nunes
Luciana Nunes apresenta sobre os desafios de criar uma cultura de experiência do usuário (UX) em contextos multidisciplinares. Ela discute o que é UX, os diferentes papéis dos profissionais da área, os níveis de maturidade das equipes, formas de disseminar a cultura UX e a importância da capacitação contínua. O documento fornece uma introdução abrangente sobre UX para equipes multidisciplinares.
Este documento descreve cinco competências essenciais para profissionais e equipes de design de experiência do usuário (UX): arquitetura da informação, design de interação, engenharia de usabilidade, design visual e engenharia de protótipos. A estrutura das cinco competências pode ser usada para avaliar pontos fortes e fracos, definir escopo de trabalho e dependências entre tarefas.
O documento discute a importância da experiência do usuário (UX) nas organizações. Apresenta os princípios do design centrado no usuário e como ele pode melhorar os processos de desenvolvimento, reduzindo custos e falhas. Também destaca como a abordagem tradicional hierárquica nas empresas não contribui para a experiência do usuário e como o UX pode ser melhor defendido e implementado nas organizações.
O documento discute pesquisa em design centrado no usuário (UCD) e experiência do usuário (UX). Apresenta os processos de UCD e pesquisa em UX, destacando a importância de entender as necessidades e perspectivas dos usuários para o desenvolvimento de produtos. Também diferencia usabilidade de UX e discute quando realizar pesquisas com usuários.
O documento resume a trajetória acadêmica e profissional de Diana Fournier como UX Researcher, desde sua graduação em Design Industrial até sua atuação como coordenadora de pesquisa de usuário. Ela destaca projetos realizados na universidade que desenvolveram suas habilidades em pesquisa, como um projeto de iniciação científica. O documento também fornece dicas para quem deseja ingressar na área, como participar de eventos e comunidades e construir um plano de desenvolvimento individual.
UX Talks | Desafios na Prática de UX DesignLara Brito
O documento descreve os principais desafios enfrentados por profissionais de UX design em seu trabalho. Os 6 desafios apresentados são: 1) organização e gestão de equipes de UX, 2) visão das empresas sobre o trabalho de UX, 3) valorização do trabalho de UX, 4) momento de iniciar projetos de UX, 5) metodologias utilizadas por equipes de UX, 6) processos usados por equipes de UX. O documento é baseado em entrevistas com 25 profissionais de UX de diferentes empresas e cargos.
O documento discute o design de interface, definindo-o como a configuração e organização de elementos visuais, sonoros e interativos para permitir a execução de operações. Também aborda critérios para análise de interface digital proposta por Bonsiepe, incluindo sequências de ação do usuário, apresentação visual e qualidade estética.
O documento discute o design de interface, definindo-o como a configuração e organização de elementos visuais, sonoros e interativos para permitir a execução de operações. Também aborda critérios para análise de interface digital proposta por Bonsiepe, incluindo sequências de ação do usuário, apresentação visual e qualidade estética.
A experiência do usuário envolve os sentimentos de uma pessoa ao usar um produto ou serviço e destaca os aspectos afetivos e significativos da interação humano-computador. O design de experiência do usuário coordena diferentes disciplinas para garantir que os produtos forneçam recursos que permitam aos usuários criarem boas experiências. É importante considerar a experiência do usuário ao desenvolver software para entender as necessidades dos usuários e tornar a interação envolvente e impactante.
O documento apresenta uma proposta de mudança na forma de conduzir projetos adotando metodologias ágeis como Lean UX, diminuindo riscos ao levar menos tempo em pesquisas e desenvolvimentos e errando e corrigindo cedo. Também destaca a importância de conversar com stakeholders para entender prioridades e oferecer um MVP rápido para validar hipóteses com usuários.
Palestra ministrada no UX Team Summit dia 28 de outubro de 2017, e na UX.Conf dia 18 de maio de 2018, sobre o nível de maturidade das organizações perante o UX e os processos centrados no usuário.
O documento discute técnicas de prototipagem para design de interface, incluindo protótipos em papel. Ele explica como prototipagem pode ajudar a testar interfaces com usuários de forma rápida e barata nas fases iniciais de design.
Uma rápida introdução sobre esse mundinho meio de humanas, meio de exatas, que muito se fala mas pouco se tem uma definição clara. Estes slides não possuem a verdade verdadeira, pois não ninguém é dono da verdade e a cada dia uma nova visão sobre o assunto é disseminada na comunidade.
Espero ter ajudado aqueles que ainda estão iniciando na área.
O documento discute a importância do front end, UX e IA no desenvolvimento de aplicativos, destacando que é essencial focar na experiência do usuário, garantindo simplicidade, rapidez e acessibilidade. Também aborda a arquitetura da informação e como organizar conteúdo de forma clara e coerente para diferentes tipos de usuários.
O documento discute a importância de se projetar a experiência do usuário (UX) focando no usuário e não nas máquinas. Explica que UX envolve entender as necessidades e comportamentos dos usuários para proporcionar uma experiência positiva através de interações e fluxos otimizados. Também destaca a necessidade de considerar aspectos emocionais e detalhes sutis para ir além de apenas atender necessidades funcionais.
O documento discute o Design Centrado no Usuário e sua aplicação no desenvolvimento de Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Ele explica que o DCU coloca o usuário no centro do processo de desenvolvimento, envolvendo pesquisa com usuários para entender suas necessidades e melhorar a usabilidade. Também discute a importância de considerar as características dos estudantes para tornar os cursos online significativos e reduzir taxas de evasão.
TDC2018SP | Trilha UX Design - UAx: o surgimento de um novo papeltdc-globalcode
O documento discute como a assistência ao usuário está se tornando parte integral do design de experiência do usuário (UX). Apresenta como os desenvolvedores de assistência ao usuário podem se envolver em atividades como pesquisa com usuários, prototipagem, testes de usabilidade e geração de conteúdo para melhorar a experiência do usuário. Também discute como novas tecnologias como inteligência artificial e geração de linguagem natural podem ser usadas para fornecer assistência dentro de aplicativos.
**"A Arte de Apresentações Memoráveis: Tornando-se um Mestre da Oratória"**
*Descrição:*
Embarque em uma jornada de aprimoramento pessoal e profissional com nosso guia completo sobre a arte da oratória. Este artigo aborda estratégias práticas e técnicas eficazes para ajudar você a se tornar um mestre da comunicação persuasiva. Desde como superar o medo de falar em público até aprimorar sua expressão vocal, cada seção oferece insights valiosos para aprimorar suas habilidades de oratória.
Navegue pelos tópicos que abordam desde os fundamentos essenciais, como estrutura de apresentações, até dicas avançadas sobre como envolver e cativar sua audiência. Desvende os mistérios da linguagem corporal impactante e explore estratégias para criar apresentações memoráveis que deixarão uma impressão duradoura.
Este guia, escrito em um tom amigável e estilo convencional, é destinado a iniciantes e àqueles que buscam aprimorar suas habilidades de oratória. Ao final, você estará equipado com as ferramentas necessárias para criar apresentações envolventes e impactantes. A arte de falar em público está ao seu alcance; é hora de se destacar e conquistar seu público.
Uma breve apresentação sobre Design Centrado no Usuário. Utilização em ambiente ágil, algumas praticas. E impactos sobre: projetos, equipes e ROI.
Apresentado na disciplina de Praticas Ágeis, Pós-Graduação em Engenharia de Software Centrada em Métodos Ágeis - UNA , Turma 04. Por: Anderson Callegario, Davi Busanello, Diego Cleir, Eduardo Oliveira, Hugo Anselmo, Marco Vinicio
2. Para quem:
Profissionais das áreas de design, produto e
comunicação, que queiram conhecer boas
práticas de escrita para interfaces.
UX writers, copy ou content writers, jornalistas,
designers, programadores e outros profissionais
de áreas relacionadas.
Gestores e líderes de equipa que pretendam iniciar
a prática de UX Writing e entender o contributo do
UX writer nas várias fases dos projetos: do
research, passando pelo design, até à avaliação.
2/9
3. Objetivos:
Sensibilizar para a importância da escrita
centrada no utilizador
Compreender conceitos-chave e boas práticas
de UX Writing
Aprender a escrever para os principais
componentes de uma interface
Compreender a jornada da experiência do
utilizador e os diferentes pontos de contacto
3/9
4. Objetivos:
Contextualizar UX Writing no processo de Design
Thinking
Entender a importância de User Research como
ponto de partida
Conhecer ferramentas e atividades para testar o
que escrevemos
4/9