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1º - Amilenistas: Ensinam que não haverá nenhum Milênio, pelo menos não na terra. Alguns simplesmente 
dizem que, como o Apocalipse é simbólico, não há sentido algum em se falar em Milênio Literal. Outros 
interpretam os mil anos como algo que ocorrerá no céu. Pegam o número mil como um algarismo ideal, um 
período indefinido. Assim, esperam que este período da Igreja termine com a ressurreição e julgamento 
geral, tanto do justo como do ímpio, seguindo-se imediatamente o reinado eterno no novo céu e na nova 
terra. A maioria dos amilenistas consideram Agostinho (o bispo de Hipona, no Norte da África 396 – 430 
d.C.) um dos principais promotores do amilenismo. Ex.Católicos, Presbiterianos, Batistas Tradicionais.
2º - Pós-Milenista. Começou a espalhar-se a partir do século XVIII. Seus adeptos 
interpretam os mil anos do Milênio, como uma extensão do período atual da Igreja. 
Ensinam que o poder do Evangelho ganhará todo o mundo para Cristo, e a Igreja assumirá o 
controle dos reinos seculares. Após haverá a ressurreição e o julgamento geral tanto do justo 
como do ímpio, seguido pelo reinado eterno no novo céu e na nova terra. O pós-milenismo 
também espiritualiza irritadamente as profecias da Bíblia, não dando espaço à restauração 
de Israel ou reinado literal de Cristo sobre a terra durante o Milênio.
3º - Pré-Milenista. Acreditam que, o retorno de Cristo, a ressurreição dos salvos e o tribunal 
de Cristo, será antes do Milênio. No final deste, Satanás será solto, engana as nações, mas há 
de ser prontamente derrotado para todo o sempre. Segue-se o julgamento do GTB, que 
sentenciará o restante dos mortos. Aí sim, teremos o reino eterno no novo céu e na nova terra. 
A perspectiva Pré-Milenista e futurista simples, encaixam-se melhor nas orientações de Jesus.
AAss 77 ddiissppeennssaaççõõeess ssããoo:: 
3.1 – Dispensação da Inocência - Seu início deu-se na criação e findou-se 
na queda de Adão. O tempo não é revelado. 
3.2 – Dispensação da Consciência - Esta dispensação começou em Gn. 3 e 
durou cerca de 1656 anos: de zero (0 ) a 1656 a.C., abrangendo o período 
desde a queda do homem até o dilúvio; Gn. 7.21,22. 
3.3 – Dispensação do Governo Humano - Esta dispensação começou em 
Gn. 8.20 e perdurou cerca de 427 anos. Desde o tempo do Dilúvio até a 
dispersão dos homens sobre a superfície da terra, sendo consolidada com a 
chamada de Abraão; Gn. 10.15; 11.10-19;12.1. 
3.4 – Dispensação Patriarcal 
Teve início com a Aliança de Deus com Abraão, cerca de 1963 a.C., ou 
seja, 427 anos depois do dilúvio. Sua duração foi de 430 anos; Gl. 3.17; Hb. 
11.9,13. A palavra chave é PROMESSA. Por meio desta dispensação, 
Abraão e seus descendentes vieram a ser herdeiros da promessa.
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Teve início com a Aliança de Deus com Abraão, cerca de 1963 a.C., ou seja, 427 
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3.5 – Dispensação da Lei 
Ela teve início em Êx. 19.8, quando o povo de Israel proclamou dizendo que “tudo 
que o Senhor falou, faremos.” Sua extensão é de 1430 anos. Do Sinai ao Calvário; 
do Êxodo à cruz. 
3.6 – Dispensação da Graça 
Esta dispensação começou com a morte e ressurreição de nosso Senhor Jesus Cristo 
e terminará em plenitude com o arrebatamento da Igreja; porém, oficialmente 
falando, seus efeitos continuarão até Apocalipse 8.1-4. 
3.7 – Dispensação do Reino 
Esta dispensação terá, de acordo com a própria escritura, a duração de 1.000 anos; 
Ap. 20.1-6. É também chamada de a dispensação do Governo Divino. Esta 
dispensação é algo para o futuro, logo após o julgamento das nações descrito em 
Mt. 25.31-46, e antes do Juízo do Grande Trono Branco (GTB).
O que é estado Intermediário? 
E um modo de existir entre a morte física e a ressurreição final do 
corpo sepultado. No A.T., esse lugar é identificado como sheol (no 
hebraico), e no N.T. como Hades (no grego). Os dois termos dizem 
respeito ao reino da morte. 
A) OS MORTOS – JUSTOS. Todos os justos, de Adão até à 
ressurreição de Cristo, ao morrerem, suas almas (com possível 
exceção de Enoque e Elias), desciam ao Paraíso, que naquele tempo 
constituía um compartimento do Sheol ; cf. Gn. 37.35. 
B) OS MORTOS – ÍMPIOS. Desde o tempo de Adão até o 
julgamento do GTB, as almas dos ímpios seguem para o mundo 
invisível, ou seja, o Sheol ou Hades aguardando o julgamento final 
quando serão lançados no Lago de Fogo; cf. Nu.16.30,33.
O QUE É MORTE? É o resultado do pecado de nossos pais. A morte 
caracteriza-se de duas maneiras: 1º, morte como estado; e morte do agente, 
Ap.6.8. 
Como estado a Bíblia fala de 3 tipos de morte: Física, espiritual e eterna. 
a) Morte física. O seu significado é: dissolução vital do organismo. 
O que acontece na morte física? 
Resposta: alma e espírito separam-se do corpo. 
Mas para melhor entender o que é alma, a Bíblia nos revela 4 designações 
para a alma, a saber: 
1. Alma - como indivíduo, como cidadão; Rm.13.1. 
2. Alma - no sentido biológico, isto é, o sangue; Lv. 17.11. 
3. Alma– como sentimento do homem; Mt. 26.38. 
4. Alma - como parte imortal do homem. 
Jesus disse: Não temeis o que mata o corpo e não mata a alma.
Quando a Bíblia fala do sono da alma, refere-se ao corpo físico. Jacó 
falou: Irei e dormirei com os meus pais. No sentido espiritual e 
eterno, alma não dorme; Ap. 6.9. 
b) Morte espiritual. É o estado do pecador separado de Deus. É a 
separação da comunhão com Deus; Ef. 2.1. Existe solução para a 
morte espiritual? 
Sim, desde que o pecador aproxime-se de Deus com um coração 
arrependido. 
c) Morte eterna. É a eterna separação da presença de Deus – a 
impossibilidade de arrependimento e perdão. Portanto não há solução 
para esse tipo de morte. É chamada a 2ª morte, porque a primeira é 
física. É identificada como punição do pecado; Rm. 6.23. Os ímpios, 
depois de julgados, receberão a punição da rejeição que fizerem à 
graça de Deus e, serão lançados no Geena (Lago de Fogo); Ap. 
20.14,15. Esse tipo de morte tem sido alvo de falsas teorias que 
rejeitam o ensino real da Bíblia.
A RESSURREIÇÃO 
A Bíblia nos fala de duas ressurreições (Daniel 12:2). A 
primeira se divide em três grupos: 
O primeiro grupo já aconteceu na ressurreição de Cristo 
(Mateus 27: 51-53 – I Coríntios 15:23) 
O segundo grupo ressuscitará no arrebatamento da igreja 
(I Tessalonicenses 4: 13-18 – I Coríntios 15: 51-53) 
O terceiro grupo ressuscitará no fim da Grande 
Tribulação. Serão aqueles que não adorarem a Besta 
(Apocalipse 20: 4-5).

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Curso de escatologia

  • 1. Escatologia e o Final dos Tempos
  • 2.
  • 3.
  • 4. O apó stolo João exilado na ilha de Patmos — Apocalipse 1:9
  • 5. A visão de Jesus glorificado — Apocalipse 1:12-20
  • 6. Visão do trono de Deus, dos quatro seres viventes e dos anciãos — Apocalipse 4:2-8
  • 7. Os anciãos prostram-se e apresentam suas coroas diante do trono — Apocalipse 4:9-11
  • 8. O Cordeiro de Deus, o Leão da Tribo de Judá, é digno de abrir o livro — Apocalipse 5:5-14
  • 9. Os quatro cavaleiros do Apocalipse — Apocalipse 6:1-8
  • 10. Grandes sinais nos cé us — Apocalipse 6:12-17
  • 11. 144.000 israelitas são selados com o selo do Deus Vivo — Apocalipse 7:1- 8
  • 12. A grande multidão de salvos durante a Tribulaç ão — Apocalipse 7:9-17
  • 13. Os sete anjos preparados para tocar as trombetas- Apocalipse 8:1-5
  • 14. Anjos caídos são libertados do poç o do abismo; Abadom comanda as legiões — Apocalipse 9:1-12
  • 15. As duas testemunhas mártires — Ap 11:3-6
  • 16. As duas testemunhas ressuscitam e ascendem aos cé us à vista de todos — Ap 11:7-14
  • 17. Batalha nos cé us; Miguel e seus anjos pelejam contra o Dragão e seus anjos — Apocalipse 12:7-12
  • 18. As sete pragas finais — Apocalipse 16:1-17
  • 19. A grande meretriz montada sobre a besta — Apocalipse 17
  • 20. O nome dele é Fiel e Verdadeiro; ele julga e peleja com justiç a — Apocalipse 19:11-16
  • 21. As duas bestas são lanç adas no lago de fogo e enxofre — Apocalipse 19:20
  • 22. O Dragão é aprisionado no abismo — Apocalipse 20:2-3
  • 23. Apó s os 1000 anos, o Dragão é libertado — Apocalipse 20:7-8
  • 24. O Dragão é lanç ado no lago de fogo e enxofre — Apocalipse 20:10
  • 25. O grande trono branco — Apocalipse 20:11-15
  • 26. O lago de fogo — Apocalipse 20:14-15
  • 27. A Nova Jerusalém — Apocalipse 21:10-27
  • 28. 1º - Amilenistas: Ensinam que não haverá nenhum Milênio, pelo menos não na terra. Alguns simplesmente dizem que, como o Apocalipse é simbólico, não há sentido algum em se falar em Milênio Literal. Outros interpretam os mil anos como algo que ocorrerá no céu. Pegam o número mil como um algarismo ideal, um período indefinido. Assim, esperam que este período da Igreja termine com a ressurreição e julgamento geral, tanto do justo como do ímpio, seguindo-se imediatamente o reinado eterno no novo céu e na nova terra. A maioria dos amilenistas consideram Agostinho (o bispo de Hipona, no Norte da África 396 – 430 d.C.) um dos principais promotores do amilenismo. Ex.Católicos, Presbiterianos, Batistas Tradicionais.
  • 29. 2º - Pós-Milenista. Começou a espalhar-se a partir do século XVIII. Seus adeptos interpretam os mil anos do Milênio, como uma extensão do período atual da Igreja. Ensinam que o poder do Evangelho ganhará todo o mundo para Cristo, e a Igreja assumirá o controle dos reinos seculares. Após haverá a ressurreição e o julgamento geral tanto do justo como do ímpio, seguido pelo reinado eterno no novo céu e na nova terra. O pós-milenismo também espiritualiza irritadamente as profecias da Bíblia, não dando espaço à restauração de Israel ou reinado literal de Cristo sobre a terra durante o Milênio.
  • 30. 3º - Pré-Milenista. Acreditam que, o retorno de Cristo, a ressurreição dos salvos e o tribunal de Cristo, será antes do Milênio. No final deste, Satanás será solto, engana as nações, mas há de ser prontamente derrotado para todo o sempre. Segue-se o julgamento do GTB, que sentenciará o restante dos mortos. Aí sim, teremos o reino eterno no novo céu e na nova terra. A perspectiva Pré-Milenista e futurista simples, encaixam-se melhor nas orientações de Jesus.
  • 31. AAss 77 ddiissppeennssaaççõõeess ssããoo:: 3.1 – Dispensação da Inocência - Seu início deu-se na criação e findou-se na queda de Adão. O tempo não é revelado. 3.2 – Dispensação da Consciência - Esta dispensação começou em Gn. 3 e durou cerca de 1656 anos: de zero (0 ) a 1656 a.C., abrangendo o período desde a queda do homem até o dilúvio; Gn. 7.21,22. 3.3 – Dispensação do Governo Humano - Esta dispensação começou em Gn. 8.20 e perdurou cerca de 427 anos. Desde o tempo do Dilúvio até a dispersão dos homens sobre a superfície da terra, sendo consolidada com a chamada de Abraão; Gn. 10.15; 11.10-19;12.1. 3.4 – Dispensação Patriarcal Teve início com a Aliança de Deus com Abraão, cerca de 1963 a.C., ou seja, 427 anos depois do dilúvio. Sua duração foi de 430 anos; Gl. 3.17; Hb. 11.9,13. A palavra chave é PROMESSA. Por meio desta dispensação, Abraão e seus descendentes vieram a ser herdeiros da promessa.
  • 32. 3.4 – Dispensação Patriarcal Teve início com a Aliança de Deus com Abraão, cerca de 1963 a.C., ou seja, 427 anos depois do dilúvio. Sua duração foi de 430 anos; Gl. 3.17; Hb. 11.9,13. A palavra chave é PROMESSA. Por meio desta dispensação, Abraão e seus descendentes vieram a ser herdeiros da promessa. 3.5 – Dispensação da Lei Ela teve início em Êx. 19.8, quando o povo de Israel proclamou dizendo que “tudo que o Senhor falou, faremos.” Sua extensão é de 1430 anos. Do Sinai ao Calvário; do Êxodo à cruz. 3.6 – Dispensação da Graça Esta dispensação começou com a morte e ressurreição de nosso Senhor Jesus Cristo e terminará em plenitude com o arrebatamento da Igreja; porém, oficialmente falando, seus efeitos continuarão até Apocalipse 8.1-4. 3.7 – Dispensação do Reino Esta dispensação terá, de acordo com a própria escritura, a duração de 1.000 anos; Ap. 20.1-6. É também chamada de a dispensação do Governo Divino. Esta dispensação é algo para o futuro, logo após o julgamento das nações descrito em Mt. 25.31-46, e antes do Juízo do Grande Trono Branco (GTB).
  • 33. O que é estado Intermediário? E um modo de existir entre a morte física e a ressurreição final do corpo sepultado. No A.T., esse lugar é identificado como sheol (no hebraico), e no N.T. como Hades (no grego). Os dois termos dizem respeito ao reino da morte. A) OS MORTOS – JUSTOS. Todos os justos, de Adão até à ressurreição de Cristo, ao morrerem, suas almas (com possível exceção de Enoque e Elias), desciam ao Paraíso, que naquele tempo constituía um compartimento do Sheol ; cf. Gn. 37.35. B) OS MORTOS – ÍMPIOS. Desde o tempo de Adão até o julgamento do GTB, as almas dos ímpios seguem para o mundo invisível, ou seja, o Sheol ou Hades aguardando o julgamento final quando serão lançados no Lago de Fogo; cf. Nu.16.30,33.
  • 34. O QUE É MORTE? É o resultado do pecado de nossos pais. A morte caracteriza-se de duas maneiras: 1º, morte como estado; e morte do agente, Ap.6.8. Como estado a Bíblia fala de 3 tipos de morte: Física, espiritual e eterna. a) Morte física. O seu significado é: dissolução vital do organismo. O que acontece na morte física? Resposta: alma e espírito separam-se do corpo. Mas para melhor entender o que é alma, a Bíblia nos revela 4 designações para a alma, a saber: 1. Alma - como indivíduo, como cidadão; Rm.13.1. 2. Alma - no sentido biológico, isto é, o sangue; Lv. 17.11. 3. Alma– como sentimento do homem; Mt. 26.38. 4. Alma - como parte imortal do homem. Jesus disse: Não temeis o que mata o corpo e não mata a alma.
  • 35. Quando a Bíblia fala do sono da alma, refere-se ao corpo físico. Jacó falou: Irei e dormirei com os meus pais. No sentido espiritual e eterno, alma não dorme; Ap. 6.9. b) Morte espiritual. É o estado do pecador separado de Deus. É a separação da comunhão com Deus; Ef. 2.1. Existe solução para a morte espiritual? Sim, desde que o pecador aproxime-se de Deus com um coração arrependido. c) Morte eterna. É a eterna separação da presença de Deus – a impossibilidade de arrependimento e perdão. Portanto não há solução para esse tipo de morte. É chamada a 2ª morte, porque a primeira é física. É identificada como punição do pecado; Rm. 6.23. Os ímpios, depois de julgados, receberão a punição da rejeição que fizerem à graça de Deus e, serão lançados no Geena (Lago de Fogo); Ap. 20.14,15. Esse tipo de morte tem sido alvo de falsas teorias que rejeitam o ensino real da Bíblia.
  • 36. A RESSURREIÇÃO A Bíblia nos fala de duas ressurreições (Daniel 12:2). A primeira se divide em três grupos: O primeiro grupo já aconteceu na ressurreição de Cristo (Mateus 27: 51-53 – I Coríntios 15:23) O segundo grupo ressuscitará no arrebatamento da igreja (I Tessalonicenses 4: 13-18 – I Coríntios 15: 51-53) O terceiro grupo ressuscitará no fim da Grande Tribulação. Serão aqueles que não adorarem a Besta (Apocalipse 20: 4-5).