Embora muitas pessoas pensem que histórias do Usuário se resumem em simples anotações em cartões, existem alguns conceitos a serem considerados para uma aplicação eficaz desta metodologia. Dentre elas, podem-se destacar os três “C”s e INVEST.
6. “
O Product Owner descreve em linguagem de negócio
algumas frases que direcionarão o desenvolvimento de
uma funcionalidade no sistema. No cartão pode conter
notas, estimativas, observações e até comentários úteis
para facilitar a estimativa;
8. “
Mesmo as informações mais relevantes estejam
descritas no cartão, as conversas entre o cliente e o
Product Owner são essenciais, posto que, são nelas que
surgem os detalhes que muitas vezes ficam implícitos
nas Histórias;
10. “
Mesmo as informações mais relevantes estejam
descritas no cartão, as conversas entre o cliente e o
Product Owner são essenciais, posto que, são nelas que
surgem os detalhes que muitas vezes ficam implícitos
nas Histórias;
13. “
- Histórias do Usuário precisam ser o mais
independente possível.
- A dependência entre as Histórias dificultam as
estimativas e ainda atrasam a entrega do software.
15. “
- Uma História do Usuário não é um contrato;
- Deve ser reflexível e negociável,
- O cliente precisa ter liberdade para escolher aquilo
que mais agrega valor ao seu negócio;
23. “
- Todo cartão de história do Usuário precisa conter no
verso os testes de aceitação.
- Os testes devem ser escritos pela mesma pessoa que
escreveu a história. Dessa forma, se evita problemas
de comunicação e entendimento do que deve ser
feito.