O documento descreve o Complexo Vulcânico da Povoação em São Miguel, Açores. Inclui a formação do vulcão há cerca de 3,2 milhões de anos e sua atividade eruptiva primária e secundária. Também descreve a formação da grande caldeira central através de colapsos há cerca de 820 mil e 700 mil anos atrás, seguida por atividade vulcânica menor dentro da caldeira. A atividade vulcânica na área cessou há cerca de 650 mil anos.
O documento discute o vulcanismo, explicando os tipos de vulcões, sua estrutura e atividade. É descrito como o movimento de placas tectônicas causa diferentes tipos de vulcanismo, como nas zonas de subducção, dorsais oceânicas e pontos quentes. Os materiais vulcânicos e fenômenos secundários como fumarolas também são explicados.
Este documento descreve a atividade vulcânica e sísmica resultante da dinâmica interna da Terra. Explica que a maioria da atividade ocorre ao longo dos limites das placas tectónicas e em pontos quentes, e descreve as principais regiões de atividade como o Anel de Fogo do Pacífico. Também resume os tipos de erupções vulcânicas, materiais emitidos, e importância dos vulcões.
O documento discute o vulcanismo e as zonas de risco vulcânico. Aborda o vulcanismo primário e secundário, os tipos de atividade vulcânica, a distribuição geográfica dos vulcões e as placas tectônicas. Também descreve os Açores como uma região vulcânica ativa com fontes termais, geisers e caldeiras, além de explorar o potencial de energia geotérmica na região.
O documento discute o vulcanismo, explicando: 1) Os tipos de vulcões são classificados de acordo com sua localização em relação às placas tectônicas; 2) A atividade vulcânica pode ser explosiva, efusiva ou mista, dependendo da composição da lava e dos materiais expelidos; 3) A distribuição de vulcões é maior ao longo das bordas de placas e pontos quentes no Oceano Pacífico.
1) Alfred Wegener propôs a teoria da deriva continental em 1910 com evidências geográficas, paleontológicas e climáticas.
2) Nos anos 1960, descobertas sobre o assoalho oceânico e paleomagnetismo fortaleceram a teoria da tectônica de placas.
3) A tectônica de placas explica fenômenos geológicos através do movimento de grandes placas litosféricas sobre o manto.
O documento descreve as características da litosfera terrestre, incluindo sua evolução geológica, eras, placas tectônicas, rochas, relevo e agentes internos. Ele fornece detalhes sobre a estrutura interna da Terra, como a crosta, manto e núcleo, além de processos como vulcanismo, terremotos e tectonismo de placas.
Este documento discute vulcanismo e plutonismo. Ele fornece detalhes sobre vulcões, incluindo sua definição, tipos de atividade vulcânica, configuração padrão e rochas resultantes. Além disso, lista e descreve alguns dos vulcões mais ativos do mundo.
O documento discute o vulcanismo em Portugal e no mundo, definindo vulcanismo como o processo pelo qual o magma e gases sobem da Terra à superfície. Detalha os tipos de vulcanismo incluindo vulcanismo fissural, submarino e misto, e explica como o tipo de magma determina se a erupção é explosiva ou efusiva. Fornece exemplos de erupções vulcânicas em Portugal e nos últimos 100 anos em outros países.
O documento discute o vulcanismo, explicando os tipos de vulcões, sua estrutura e atividade. É descrito como o movimento de placas tectônicas causa diferentes tipos de vulcanismo, como nas zonas de subducção, dorsais oceânicas e pontos quentes. Os materiais vulcânicos e fenômenos secundários como fumarolas também são explicados.
Este documento descreve a atividade vulcânica e sísmica resultante da dinâmica interna da Terra. Explica que a maioria da atividade ocorre ao longo dos limites das placas tectónicas e em pontos quentes, e descreve as principais regiões de atividade como o Anel de Fogo do Pacífico. Também resume os tipos de erupções vulcânicas, materiais emitidos, e importância dos vulcões.
O documento discute o vulcanismo e as zonas de risco vulcânico. Aborda o vulcanismo primário e secundário, os tipos de atividade vulcânica, a distribuição geográfica dos vulcões e as placas tectônicas. Também descreve os Açores como uma região vulcânica ativa com fontes termais, geisers e caldeiras, além de explorar o potencial de energia geotérmica na região.
O documento discute o vulcanismo, explicando: 1) Os tipos de vulcões são classificados de acordo com sua localização em relação às placas tectônicas; 2) A atividade vulcânica pode ser explosiva, efusiva ou mista, dependendo da composição da lava e dos materiais expelidos; 3) A distribuição de vulcões é maior ao longo das bordas de placas e pontos quentes no Oceano Pacífico.
1) Alfred Wegener propôs a teoria da deriva continental em 1910 com evidências geográficas, paleontológicas e climáticas.
2) Nos anos 1960, descobertas sobre o assoalho oceânico e paleomagnetismo fortaleceram a teoria da tectônica de placas.
3) A tectônica de placas explica fenômenos geológicos através do movimento de grandes placas litosféricas sobre o manto.
O documento descreve as características da litosfera terrestre, incluindo sua evolução geológica, eras, placas tectônicas, rochas, relevo e agentes internos. Ele fornece detalhes sobre a estrutura interna da Terra, como a crosta, manto e núcleo, além de processos como vulcanismo, terremotos e tectonismo de placas.
Este documento discute vulcanismo e plutonismo. Ele fornece detalhes sobre vulcões, incluindo sua definição, tipos de atividade vulcânica, configuração padrão e rochas resultantes. Além disso, lista e descreve alguns dos vulcões mais ativos do mundo.
O documento discute o vulcanismo em Portugal e no mundo, definindo vulcanismo como o processo pelo qual o magma e gases sobem da Terra à superfície. Detalha os tipos de vulcanismo incluindo vulcanismo fissural, submarino e misto, e explica como o tipo de magma determina se a erupção é explosiva ou efusiva. Fornece exemplos de erupções vulcânicas em Portugal e nos últimos 100 anos em outros países.
1) Os vulcões formam-se em zonas de divergência e convergência de placas tectónicas ou intraplacas.
2) Existem dois tipos de vulcanismo: primário, com erupções, e secundário, com fenómenos como fumarolas e nascentes termais.
3) A atividade vulcânica pode ser efusiva, explosiva ou mista, e depende da composição e viscosidade da lava.
O documento apresenta os principais conceitos da teoria da tectônica de placas, incluindo a deriva continental, a fragmentação do supercontinente Pangeia, os tipos de limites de placas e suas características, e como a teoria explica a formação de recursos geológicos como dorsais oceânicas, fossas, arcos insulares e vulcões.
O documento discute a formação do relevo brasileiro. O relevo é antigo, formado há milhões de anos, e continua sendo esculpido por processos erosivos recentes como a ação da água, vento e temperatura. É composto majoritariamente por planícies, planaltos e depressões que foram moldados ao longo do tempo geológico.
Este documento descreve os tipos de vulcanismo, erupções vulcânicas e os materiais expelidos. Existem dois tipos de vulcanismo: primário, caracterizado por erupções que libertam materiais do interior da Terra; e secundário, após o período ativo do vulcão. As erupções podem ser efusivas, explosivas ou mistas, dependendo da viscosidade do magma. Lavas, gases e piroclastos são os principais materiais expelidos.
O documento apresenta um curso sobre geotectônica ministrado pelo geólogo José Oliveira, abordando tópicos como a história da deriva continental, estrutura interna da Terra, placas tectônicas, tipos de limites de placas (divergentes, transformantes e convergentes), subducção e colisão continental.
O documento descreve:
1) A geologia do Paraná, com o Escudo Paranaense no leste formado por rochas antigas e a Bacia do Paraná coberta por sedimentos mais jovens no oeste.
2) As diferentes formações geológicas do estado, incluindo rochas magmáticas, metamórficas e sedimentares.
3) A história geológica do Paraná desde o período do Gondwana até os derrames basálticos do Cretáceo.
O documento discute a dinâmica da crosta terrestre. Descreve a origem e composição interna da Terra, as placas tectônicas e seus limites, além de fenômenos como terremotos, vulcanismo e relevo. Explica como a deriva continental, subducção e deslizamento lateral das placas moldam a superfície do planeta ao longo do tempo.
O documento descreve três tipos de vulcanismo - efusivo, misto e explosivo - e fornece exemplos de vulcões que representam cada tipo: o vulcão Puʻu ʻŌʻō representa o vulcanismo efusivo, o vulcão Yasur representa o vulcanismo misto, e o vulcão Santa Helena representa o vulcanismo explosivo. É explicado o tipo de magma, atividade e produtos vulcânicos característicos de cada vulcão, assim como seu enquadramento geológico.
O documento descreve a localização geológica dos Açores e os fatores que contribuem para a atividade vulcânica na região. As ilhas dos Açores situam-se numa zona de junção tripla de placas tectónicas. Existem várias estruturas geológicas como a Crista Média Atlântica e o Rifte da Terceira que influenciam a ascensão de magma para a superfície, dando origem a vulcões ativos na região dos Açores.
O documento discute a relação entre vulcões e tectônica de placas, destacando três zonas com grande atividade vulcânica: o Anel de Fogo do Pacífico, a Faixa Mediterrânea e a Dorsal Médio-Atlântica. Explica que o vulcanismo ocorre principalmente nas bordas de placas tectônicas em convergência ou divergência, e também por pontos quentes no interior das placas.
O documento discute a geologia, definindo-a como a ciência que estuda a origem, estrutura, composição e evolução da Terra. Explica que a Terra se formou há aproximadamente 4,6 bilhões de anos e passou por diversas etapas evolutivas, como a formação dos oceanos, surgimento da vida e extinção dos dinossauros. Também descreve a estrutura interna da Terra, dividida em crosta, manto e núcleo.
O documento discute vulcanismo, definido como o conjunto de fenômenos relacionados à libertação de materiais do magma através de fissuras na crosta terrestre, classificado como primário ou secundário, com a ascensão do magma ocorrendo da astenosfera para a superfície da Terra através de estruturas como vulcões.
O documento descreve a evolução e estrutura da Terra, dividindo-a em três principais eras geológicas: Pré-Cambriano, Paleo-Mesozóico e Cenozóico. Detalha os processos internos como tectonismo, vulcanismo e abalos sísmicos, que moldaram o relevo terrestre ao longo do tempo, em conjunto com os processos externos de erosão e sedimentação.
O documento discute o tempo geológico, dividido em eras e períodos, e como os cientistas usam essa escala de tempo para organizar eventos na Terra. Também aborda a deriva continental e como os continentes se separaram da Pangeia há milhões de anos, além de explicar os tipos de rochas e os agentes transformadores internos e externos que moldam o relevo terrestre.
O documento discute vulcanologia, definindo vulcões e distinguindo entre vulcanismo primário e secundário. Detalha as características de erupções vulcânicas, incluindo materiais expelidos e tipos de atividade. Também descreve manifestações de vulcanismo secundário como fontes termais e fumarolas.
O documento descreve a geomorfologia do território brasileiro, que possui terrenos geológicos muito antigos e diversificados devido à sua extensa área. O Brasil não possui cadeias montanhosas modernas como os Andes ou Himalaia, resultando em altitudes moderadas. As rochas mais antigas formam áreas de escudo cristalino, proporcionando estabilidade geológica ao território.
O documento resume o vulcanismo como os processos através dos quais materiais como lava, gases e piroclastos são expelidos do interior da Terra para a superfície. Aborda os tipos de vulcões, erupções, magmas e materiais associados ao vulcanismo, bem como exemplos de manifestações vulcânicas em Portugal e no mundo.
1) O documento discute os efeitos devastadores de erupções vulcânicas catastróficas que já ocorreram nos Estados Unidos, como a formação de camadas de cinzas de até 20 metros de espessura.
2) É descrito que erupções vulcânicas podem lançar poeira na alta atmosfera, obscurecendo a luz do sol por um ou dois anos.
3) O texto fornece exemplos de erupções passadas nos Estados Unidos, como em Yellowstone há 600 mil anos e na Califórnia há 760 mil anos,
O documento discute o vulcanismo, incluindo os tipos de atividade vulcânica, materiais expelidos, distribuição geográfica e relação com as placas tectônicas. Aborda conceitos como vulcanismo primário e secundário, erupções efusivas e explosivas, e manifestações como fontes termais e fumarolas.
1) O documento discute a formação de montanhas, mencionando os períodos geológicos e as placas tectônicas.
2) É descrito como as colisões entre placas causaram o surgimento de cadeias montanhosas como os Himalaias.
3) As imagens e diagramas ilustram como os movimentos das placas ao longo do tempo moldaram o relevo terrestre.
Este documento discute tectonismo de placas e vulcanismo. Resume os principais tipos de fronteiras entre placas tectônicas, como as divergentes, convergentes e transformantes. Também descreve os tipos de erupções vulcânicas e como os vulcões são preditos com base em sismicidade, emissões gasosas e deformação do terreno.
1) Os vulcões formam-se em zonas de divergência e convergência de placas tectónicas ou intraplacas.
2) Existem dois tipos de vulcanismo: primário, com erupções, e secundário, com fenómenos como fumarolas e nascentes termais.
3) A atividade vulcânica pode ser efusiva, explosiva ou mista, e depende da composição e viscosidade da lava.
O documento apresenta os principais conceitos da teoria da tectônica de placas, incluindo a deriva continental, a fragmentação do supercontinente Pangeia, os tipos de limites de placas e suas características, e como a teoria explica a formação de recursos geológicos como dorsais oceânicas, fossas, arcos insulares e vulcões.
O documento discute a formação do relevo brasileiro. O relevo é antigo, formado há milhões de anos, e continua sendo esculpido por processos erosivos recentes como a ação da água, vento e temperatura. É composto majoritariamente por planícies, planaltos e depressões que foram moldados ao longo do tempo geológico.
Este documento descreve os tipos de vulcanismo, erupções vulcânicas e os materiais expelidos. Existem dois tipos de vulcanismo: primário, caracterizado por erupções que libertam materiais do interior da Terra; e secundário, após o período ativo do vulcão. As erupções podem ser efusivas, explosivas ou mistas, dependendo da viscosidade do magma. Lavas, gases e piroclastos são os principais materiais expelidos.
O documento apresenta um curso sobre geotectônica ministrado pelo geólogo José Oliveira, abordando tópicos como a história da deriva continental, estrutura interna da Terra, placas tectônicas, tipos de limites de placas (divergentes, transformantes e convergentes), subducção e colisão continental.
O documento descreve:
1) A geologia do Paraná, com o Escudo Paranaense no leste formado por rochas antigas e a Bacia do Paraná coberta por sedimentos mais jovens no oeste.
2) As diferentes formações geológicas do estado, incluindo rochas magmáticas, metamórficas e sedimentares.
3) A história geológica do Paraná desde o período do Gondwana até os derrames basálticos do Cretáceo.
O documento discute a dinâmica da crosta terrestre. Descreve a origem e composição interna da Terra, as placas tectônicas e seus limites, além de fenômenos como terremotos, vulcanismo e relevo. Explica como a deriva continental, subducção e deslizamento lateral das placas moldam a superfície do planeta ao longo do tempo.
O documento descreve três tipos de vulcanismo - efusivo, misto e explosivo - e fornece exemplos de vulcões que representam cada tipo: o vulcão Puʻu ʻŌʻō representa o vulcanismo efusivo, o vulcão Yasur representa o vulcanismo misto, e o vulcão Santa Helena representa o vulcanismo explosivo. É explicado o tipo de magma, atividade e produtos vulcânicos característicos de cada vulcão, assim como seu enquadramento geológico.
O documento descreve a localização geológica dos Açores e os fatores que contribuem para a atividade vulcânica na região. As ilhas dos Açores situam-se numa zona de junção tripla de placas tectónicas. Existem várias estruturas geológicas como a Crista Média Atlântica e o Rifte da Terceira que influenciam a ascensão de magma para a superfície, dando origem a vulcões ativos na região dos Açores.
O documento discute a relação entre vulcões e tectônica de placas, destacando três zonas com grande atividade vulcânica: o Anel de Fogo do Pacífico, a Faixa Mediterrânea e a Dorsal Médio-Atlântica. Explica que o vulcanismo ocorre principalmente nas bordas de placas tectônicas em convergência ou divergência, e também por pontos quentes no interior das placas.
O documento discute a geologia, definindo-a como a ciência que estuda a origem, estrutura, composição e evolução da Terra. Explica que a Terra se formou há aproximadamente 4,6 bilhões de anos e passou por diversas etapas evolutivas, como a formação dos oceanos, surgimento da vida e extinção dos dinossauros. Também descreve a estrutura interna da Terra, dividida em crosta, manto e núcleo.
O documento discute vulcanismo, definido como o conjunto de fenômenos relacionados à libertação de materiais do magma através de fissuras na crosta terrestre, classificado como primário ou secundário, com a ascensão do magma ocorrendo da astenosfera para a superfície da Terra através de estruturas como vulcões.
O documento descreve a evolução e estrutura da Terra, dividindo-a em três principais eras geológicas: Pré-Cambriano, Paleo-Mesozóico e Cenozóico. Detalha os processos internos como tectonismo, vulcanismo e abalos sísmicos, que moldaram o relevo terrestre ao longo do tempo, em conjunto com os processos externos de erosão e sedimentação.
O documento discute o tempo geológico, dividido em eras e períodos, e como os cientistas usam essa escala de tempo para organizar eventos na Terra. Também aborda a deriva continental e como os continentes se separaram da Pangeia há milhões de anos, além de explicar os tipos de rochas e os agentes transformadores internos e externos que moldam o relevo terrestre.
O documento discute vulcanologia, definindo vulcões e distinguindo entre vulcanismo primário e secundário. Detalha as características de erupções vulcânicas, incluindo materiais expelidos e tipos de atividade. Também descreve manifestações de vulcanismo secundário como fontes termais e fumarolas.
O documento descreve a geomorfologia do território brasileiro, que possui terrenos geológicos muito antigos e diversificados devido à sua extensa área. O Brasil não possui cadeias montanhosas modernas como os Andes ou Himalaia, resultando em altitudes moderadas. As rochas mais antigas formam áreas de escudo cristalino, proporcionando estabilidade geológica ao território.
O documento resume o vulcanismo como os processos através dos quais materiais como lava, gases e piroclastos são expelidos do interior da Terra para a superfície. Aborda os tipos de vulcões, erupções, magmas e materiais associados ao vulcanismo, bem como exemplos de manifestações vulcânicas em Portugal e no mundo.
1) O documento discute os efeitos devastadores de erupções vulcânicas catastróficas que já ocorreram nos Estados Unidos, como a formação de camadas de cinzas de até 20 metros de espessura.
2) É descrito que erupções vulcânicas podem lançar poeira na alta atmosfera, obscurecendo a luz do sol por um ou dois anos.
3) O texto fornece exemplos de erupções passadas nos Estados Unidos, como em Yellowstone há 600 mil anos e na Califórnia há 760 mil anos,
O documento discute o vulcanismo, incluindo os tipos de atividade vulcânica, materiais expelidos, distribuição geográfica e relação com as placas tectônicas. Aborda conceitos como vulcanismo primário e secundário, erupções efusivas e explosivas, e manifestações como fontes termais e fumarolas.
1) O documento discute a formação de montanhas, mencionando os períodos geológicos e as placas tectônicas.
2) É descrito como as colisões entre placas causaram o surgimento de cadeias montanhosas como os Himalaias.
3) As imagens e diagramas ilustram como os movimentos das placas ao longo do tempo moldaram o relevo terrestre.
Este documento discute tectonismo de placas e vulcanismo. Resume os principais tipos de fronteiras entre placas tectônicas, como as divergentes, convergentes e transformantes. Também descreve os tipos de erupções vulcânicas e como os vulcões são preditos com base em sismicidade, emissões gasosas e deformação do terreno.
A estrutura geológica da Terra iniciou-se há 4,5 bilhões de anos com a formação das primeiras rochas magmáticas e a litosfera. Ao longo do tempo, formaram-se escudos cristalinos, bacias sedimentares e dobramentos modernos devido ao movimento das placas tectônicas. A estrutura geológica brasileira é composta principalmente por bacias sedimentares e escudos cristalinos, tornando o Brasil rico em recursos minerais.
I. O documento descreve o vulcão Okmok localizado na ilha de Umnak no arquipélago das Aleutas, notando sua erupção explosiva em 2008.
II. Uma equipe usou sismógrafos para mapear o interior do vulcão, revelando zonas de baixa velocidade sísmica que podem corresponder a fluidos e uma câmara magmática.
III. Análises geoquímicas indicam que o magma resulta de fusão profunda e permanece pouco tempo na câmara antes das erupções.
O documento discute o vulcanismo, incluindo vulcanismo primário e secundário, materiais vulcânicos, tipos de atividade vulcânica e a relação entre vulcões e placas tectônicas. Ele também descreve as zonas de risco vulcânico e faz uma análise específica dos Açores, abordando sua localização, atividade vulcânica e potencial para energia geotérmica.
A crosta terrestre é formada por três camadas: a sial na parte superior, rica em silício e alumínio; a sima na parte inferior, rica em silicatos de magnésio e ferro; e tem espessura média de 35-50 km. A crosta é formada principalmente por rochas magmáticas e metamórficas, que representam 95% do volume da crosta embora ocupem apenas 25% da superfície, coberta principalmente por rochas sedimentares.
Estrutura geológica e Formação do relevo Brasileiro.Fernando Bueno
O documento descreve as principais características geológicas do território brasileiro, incluindo os tipos de estrutura geológica presentes (escudos cristalinos, bacias sedimentares, dobramentos antigos), a ausência de dobramentos modernos e cadeias montanhosas, e como esses fatores influenciam o relevo do país.
O documento discute os Tema 3 e 4 da unidade 3 de Geografia do 6o ano. O Tema 3 trata de paisagens e dinâmica interna da Terra, placas tectônicas, limites de placas e evidências da teoria da deriva continental. O Tema 4 aborda os vulcões, tipos de vulcão, importância dos vulcões e exemplos de vulcões em erupção.
O documento descreve a história geológica da Terra, dividida em eras, períodos e épocas. Explica a teoria da tectônica de placas, como o supercontinente Pangéia se fragmentou, dando origem aos continentes atuais. Descreve também os três tipos de movimento de placas tectônicas - convergente, divergente e tangencial - e suas consequências, como a formação de montanhas e dorsais oceânicas.
O documento descreve o que é um vulcão, incluindo sua definição, tipos de erupções e magma. Explica diferentes tipos de vulcões como vulcões em escudo, cones de escórias e estrato vulcões. Também discute ambientes tectônicos como limites construtivos e destrutivos de placas tectônicas.
O documento descreve a teoria da tectônica de placas, que explica como os continentes derivaram de um supercontinente chamado Pangeia e como os movimentos de placas tectônicas ainda moldam a paisagem da Terra hoje, causando fenômenos como terremotos e vulcões.
O documento discute o vulcanismo, incluindo vulcanismo primário e secundário, materiais vulcânicos, tipos de atividade vulcânica, a relação entre vulcões e placas tectônicas, distribuição geográfica de vulcões e zonas de risco vulcânico, com foco nos Açores.
1) A distribuição de vulcões na Terra não é uniforme, concentrando-se principalmente ao longo de zonas tectonicamente ativas.
2) As principais zonas de atividade vulcânica coincidem com fronteiras de placas tectónicas, como o Cinturão de Fogo do Pacífico.
3) Em Portugal, o vulcanismo ativo está restrito aos Açores, onde ocorrem erupções como a histórica erupção dos Capelinhos no Faial.
O documento discute a formação e tipos de margens oceânicas ativas e estáveis, incluindo dorsais meso-oceânicas onde ocorre expansão dos fundos oceânicos e a teoria da tectônica de placas. Explica a estrutura da crosta oceânica e como o movimento das placas tectônicas é impulsionado pela convecção no manto.
Gen cap08 teorias formacao da terra parte 2 de 2Fernando Pinto
O documento discute a formação dos planetas e a posição da Terra no universo. A Terra é extremamente pequena em comparação ao tamanho de outros corpos celestes e sistemas planetários. A humanidade terrestre não é idêntica à de outros planetas apenas no aspecto físico, mas espiritualmente todas as criaturas do universo fazem parte da mesma comunidade.
1) O documento discute a teoria da tectônica de placas e como ela explica a deriva dos continentes e a formação das cadeias montanhosas.
2) A teoria das placas tectônicas surgiu a partir da teoria da deriva dos continentes de Wegener e da descoberta da expansão do fundo oceânico.
3) As placas tectônicas se movimentam sobre o manto terrestre e suas interações causam fenômenos como vulcões, terremotos e a formação de montanhas.
Geologia, geomorfologia e estrutura do relevo mundial e brasileiro phnPaulo Henrique Netinho
1) O documento descreve a estrutura interna da Terra, dividida em crosta terrestre, manto e núcleo.
2) A crosta terrestre possui duas camadas principais: a camada sima e a camada sial.
3) O tempo geológico é dividido em eons, eras, períodos e épocas, descrevendo a formação progressiva da Terra ao longo de bilhões de anos.
1) O documento descreve diversos conceitos da tectônica de placas, incluindo fossas oceânicas, dorsais oceânicas, zonas de subducção, falhas transformantes e pontos quentes.
2) A Fossa das Marianas é o local mais profundo dos oceanos, atingindo 11.034 metros de profundidade.
3) Arcos insulares como as Ilhas Curilas formam-se em zonas de encontro de placas tectônicas, onde uma mergulha sob a outra.
O documento descreve a hipótese da deriva dos continentes proposta por Alfred Wegener em 1912 e como esta hipótese evoluiu para a teoria da tectónica de placas. Explica que Wegener propôs que os continentes se movimentaram ao longo do tempo geológico, originando o supercontinente Pangeia que se fragmentou, e discute evidências geográficas, geológicas, paleontológicas e paleoclimáticas para apoiar esta ideia. No entanto, Wegener não conseguiu explicar as forças por detrás deste mov
1. Vulcões formam-se por material vulcânico depositado em cone sobre fissuras na crosta terrestre, liberando energia das placas tectônicas. Erupções expelam lava, cinzas e fragmentos.
2. Rochas magmáticas se formam pelo resfriamento de magma em diferentes condições, com textura grossa ou fina.
3. A teoria das placas tectônicas explica a deriva dos continentes ao longo do tempo, com fronteiras nas quais ocorrem atividade sísmica e vulcânica
Semelhante a Complexo Vulcânico Povoação-Nordeste (20)
11. Dado o seu enquadramento geotectónico, a região dos
Açores apresenta importante actividade vulcânica e sísmica, bem
documentadas desde o povoamento destas ilhas, a partir de meados
do século XV.
12. Vulcanismo
O vulcanismo é o conjunto dos processos através dos quais
se dá o derrame de lava, gases e outros materiais (
piroclastos) à superfície, provenientes do interior da Terra
Primário: referente ao evento vulcânico
principal, associado aos vulcões
Secundário: associado às restantes
manifestações vulcânicas, tais como, géiser,
fumarolas, nascentes termais, etc.
16. S. Miguel começou-se a formar há 4
milhões de anos, com a emergência de
grandes erupções que formaram uma
pequena ilha onde agora situa o Nordeste.
17.
18.
19. O Complexo Vulcânico do Nordeste
foi gerados no decurso de atividade
vulcânica essencialmente efusiva,
fissural.
Erupções fissurais – lava de pouca
viscosidade, em geral de composição
básica, ascendendo por fendas
profundas de crosta terreste
20. -Espessas camadas de escoadas lávicas, predominantemente
basálticas atingindo mais de 1.100 metros de espessura, onde
ocorrem alguns termos com composição traquítica e depósitos
de escórias intercalados.
Escória vulcânica: fragmentos com o mesmo tamanho das
bombas, irregulares na forma e pouco densas.
21. Neste complexo foram identificadas quatro formações
resultantes de vulcanismo subaéreo designadas, da mais antiga
para a mais recente, Basaltos Inferiores, Ancaramitos, Basaltos
Superiores e Traquibasaltos e Tristanitos.
22.
23. •Há cerca de 4 milhões de anos, instalou-se na zona
Nordeste-Tronqueira um grande aparelho vulcânico,
em escudo, de natureza essencialmente basáltica,
com uma área da ordem dos 500 Km2.
•Tal edifício, continuou a crescer (mantendo as
mesmas características "basálticas") durante o
Pleistocénico terminando com derrames e injeções de
lavas traquíticas.
•Cessada a atividades, a paisagem entrou em período
de desgaste e de erosão, dela restando hoje em dia
apenas cerca de 30% desse vasto aparelho vulcânico.
Na escala de tempo geológico, Pleistocénico é a época do período Quaternário da era
Cenozoica que está compreendida entre 1 milhão e 806 mil e 11 mil e 500 anos atrás,
aproximadamente.
Traquito - rocha vulcânica constituída essencialmente por feldspato alcalino (sanidina,
ortoclásio);
24. Plistocénico superior (piroclastos)
—Pliocénico superior ou Plistocénico (cones de escórias, traquitos,
tristanitos)
— Pliocénico (basaltos superiores, ankaramitos do Nordeste e
basaltos inferiores)
Apesar de ser possível medir diversas inclinações das
escoadas de lava, assim se reconstituindo alguns dos focos eruptivos, a
densa vegetação da área, a inclinação das vertentes e os materiais
vindos, por arrasto do vento, das Furnas, dificultam interpretações mais
corretas.
25.
26. Localiza-se no extremo Este
da ilha de São Miguel
Tem a idade aproximada de
3.200.000 – 650.000 anos
Correspondem a escoadas
lávicas predominantemente
basálticas e
produtos vulcaniclásticos.
27. O topo da sequência encontra-se
coberto por produtos vulcânicos gerados
por vulcanismo explosivo, com origem nos
vulcões activos situados a Oeste,
principalmente no Vulcão das Furnas.
28. A caldeira da Povoação, de génese idêntica às das outras já
assinaladas, constitui uma depressão semelhante às das Sete Cidades
Porém a actividade vulcânica há muito que deixou de ali existir dando lugar a processo erosivos que
adoçaram os rebordos, encheram o interior da depressão e abriram o sistema de drenagem que se concentra
na zona da vila (que frequentemente responde com volumosas cheias).
Tal como nas Furnas, o vulcão da Povoação ocupa uma posição
excêntrica, repuxada a sul
possivelmente por causas idênticas às interpretadas para a vizinha caldeira, ou seja, por colapsos
(abatimentos em escadaria) da vertente sul.
A restante paisagem deste maciço assemelha-se à da ilha da Madeira
vales muito profundos, predominantemente rochosos, volumosos depósitos de encosta, belas ribeiras
permanentes lançando-se de altas quedas e regimes de drenagem violentos (com destrutivas enxurradas);
escarpas costeiras muito altas debruadas por espessos taludes (alguns constituindo fajãs de encosta).
29. No extremo norte da caldeira da Povoação situa-se o ponto
mais elevado da Ilha, o Pico da Vara (1.108 m).
30.
31. •Do Nordeste seguiu-se o aparecimento do Vulcão da
Povoação, instalado a leste, coalescendo com as respectivas
vertentes ocidentais.
• Não existem boas informações sobre a geocronologia
deste aparelho vulcânico. Estima-se que surgiu há
cerca de 3,2 milhões de anos quando o Vulcão do
Nordeste se aproximava das suas fases intermédias.
• Durante a construção do edifício principal
(essencialmente desenvolvido sobre falhas NW-SE e
W-E) foram emitidos produtos basálticos e lavas afins;
32. • Em período mais avançado surgiram emissões traquíticas
como as que afloram a SE do Salto do Cavalo, a norte do
v.g. (vértice geodésico) Feteira, troços das ribeiras
principais, no v.g. Bodes 2a, ao longo da arriba do
Sagarracho e, especialmente, na vertente direita da
ribeira do Faial da Terra; a meia-encosta do Agrião e do
Cabouco localizam-se belos afloramentos de espessas
extrusões traquíticas, acinzentadas claras,
microgranulares.
• Após um período de repouso iniciou-se a construção da
vasta caldeira (tipo Glen Coe, de colapso, como as
restantes da ilha) interpretando-se, de diversos cortes e da
fotografia aérea, que o processo se dividiu em duas
etapas, uma há ± 820 mil anos e outras há ± 700 mil anos.
33. Ambas as fases foram precedidas de actividade pliniana, hoje
expressa sob a forma de materiais piroclásticos, muito alterados,
amarelados, por vezes constituindo longos níveis argilifïcados
brechóides (associados a paleossolos castanhos).
Ao longo do segundo colapso ocorreram emissões de espessos
ignimbritos os quais se encaminharam para o mar (devido à
existência dum relevo basculado para sul gerado durante a
primeira fase caldérica e sucessivamente colapsado por
movimentos de fracturas submarinas W-E.
34. A actividade vulcânica não terminou após as fases caldéricas —
alguns anos mais tarde, no interior da grande depressão, instalaram-se
diversos pequenos aparelhos como os cones das Covinhas (+ 390 m),
o Pico Louro (+ 398 m), o Outeiro Grande e alguns outros, já erodidos,
no geral strombolianos raramente traquíticos. Nas vertentes exteriores
do norte também ocorreram alguns episódios secundários (Lameirão,
Pardinhos, Cancela, etc.), ainda discerníveis.
Ao longo das paredes degradadas da caldeira^), quando a
vegetação o permite, podem-se observar belas redes filonianas,
algumas de notável espessura (± 3-5 m), por vezes com as orientações
predominantes W-E e NW-SE (onde o cruzamento desses quadrantes
deve ter condicionado, em associação com falhas concêntricas e
radiais, os colapsos de caldeira).
35. Facto paisagístico evidente consiste na assimetria da caldeira em
relação ao edifício primitivo — a depressão encontra-se repuxada a
sul, ou seja, a maior parte desta vertente situa-se debaixo do oceano,
em escadaria, de norte para sul, condicionada por uma complexa
tectónica cujo mecanismo ainda se encontra em fase de estudo.
Admite-se que a actividade vulcânica tenha terminado, por falta de
alimentação da câmara magmática da Povoação, há cerca de 650
mil anos. Os trabalhos de pesquisa geotérmica, embora muito
preliminares, não detectaram qualquer tipo de fonte térmica; por
outro lado, no interior da caldeira, também não se tem verificado
actividade sísmica com características vulcânicas (microssismos,
tremor) o que confirma a conclusão anterior.
36. - Apresenta uma grande caldeira central de forma
semicircular, limitada por grandes escarpados, que sofreu
uma ação erosiva mais prolongada que a da caldeira das
Furnas;
- O fundo da cratera é profundamente escavado por uma
rede de vales fluviais que convergem para sul e que se
separam as lombas da Povoação;
- É apenas ao longo destas linhas que é possivel observar
os afloramentos lávicos;
37. - São cobertas por um manto de materiais piroclásticos
– pomiticos;
Lomba dos Pós e Lomba do Cavaleiro : mostram a
estrutura do bordo sul da cratera; são constituídas por
Traquitos Brechóides
38. - Formação conglomerática desenvolvida no interior da
Caldeira da Povoação;
- Pela posição parecem ser contemporâneos do
Pliocénico ou Quaternário Antigo;
- de jusante a montante, vê-se a passagem progressiva
destes conglomerados às formações de vertente,
42. C.V Povoação- Arriba
basáltica (B) do Faial
da Terra (centenas
de escoadas
cortadas por filões
verticais, no geral
direccionados para o
Pico da Vara.
1- Fajã de Talude do
Calhau.
Depósitos de vertente
debruando a arriba e
aluviões da Ribeira
(A)
43. C.V Povoação- Vista do segmento
oriental da caldeira tomada da lomba
do Cavaleiro, evidenciando-se as
típicas lombas e os ravinamentos
convergindo para a Povoação
44. O entrosamento entre os restos dos vulcões do Nordeste e os
materiais do Vulcão da Povoação fez-se através de
complexas linhas de água.