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Tel: 236 212 169/ 236 213 422 Fax: 236 217 277
Escola: espombal@mail.telepac.pt
Centro: aepombal@cqep.gov.pt
1
A palavra conflito vem do latim conflictus, que significa choque entre duas coisas, embate de pessoas, ou
grupos opostos que lutam entre si, ou seja, é um embate entre duas forças contrárias.
Aplicando à realidade, conflito é um estado antagónico de ideias, pessoas ou interesses e não passa,
basicamente, da existência de opiniões e de situações divergentes ou incompatíveis.
Berg (2012, p.18), afirma ainda que: “O conflito nos tempos atuais é inevitável e sempre evidente.
Entretanto, compreendê-lo, e saber lidar com ele, é fundamental para o seu sucesso pessoal e profissional”.
Já para Chiavenato (2004), conflito ocorre pela diferença de objetivos e interesses pessoais, e é parte
inevitável da natureza humana; constitui o lado oposto da cooperação e da colaboração, a palavra conflito
está ligada a desacordo, discórdia, etc. Para que haja conflito, além da diferença dos fatores citados, deve
haver uma interferência deliberada de uma das partes envolvidas, ou seja, quando uma das partes, seja
individuo ou grupo, tenta alcançar seus próprios objetivos interligados com alguma outra parte, a qual
interfere na sua busca de atingir os objetivos.
Desta forma, conforme Chiavenato (2004, p. 416), “o conflito é muito mais do que um simples acordo ou
divergência: constitui uma interferência ativa ou passiva, mas deliberada para impor um bloqueio sobre a
tentativa de outra parte de alcançar os seus objetivos”.
http://crars.org.br/artigos_interna/gestao-de-conflitos-transformando-conflitos-organizacionais-em-oportunidades-
41.html (Consultado a 30 janeiro 2017)
Contextualizar situações e problemas da vida quotidiana e integrar as suas diferentes dimensões
Realize uma exposição escrita sobre uma situação de conflito que tenha vicenciado.
No seu comentário deve referir:
O que a desencadeou?
Que posições estiveram em confronto?
Como foi resolvida?
Que ensinamentos retirou da mesma?
Instrumento: CP – NG2 – Complexidade e mudança
P r o c e s s o R V C C – n í v e l s e c u n d á r i o
2
Em 1980, o americano Toffler lançou o livro “A terceira onda, onde
dividia a história da humanidade em três ondas revolucionárias.
A 1ª. onda – Sociedade agrícola. Até ao início do século XIX, todas
as economias eram baseadas no trabalho agrícola. Os
trabalhadores eram altamente qualificados e apelidados de
artesãos. Utilizavam ferramentas manuais e fabricavam cada
produto de acordo com as especificações do comprador. O
resultado era um produto eclusivo e grealmente caro, fosse o que
fosse que se produzisse.
A 2ª onda – Sociedade industrial . A A segunda onda foi a industrialização, desde o século XIX e grande parte
do século XX. A indústria passou a ser o motor da sociedade. Estas são as indústrias da produção em massa,
baseada no Taylorismo (produção onde cada trabalhador desenvolve uma atividade específica no menor
tempo possível) e no Fordismo (produção baseadaa na linha de montagem e na fabricação de produtos
padronizados em grandes quantidades).
A 3ª onda – Sociedade do conhecimento. A partir da década de 70 do século XX, chegou a onda das novas
tecnologias baseada no trabalho realizado por técncicos especializados. Nestas indústrias, a forma de
produzir ficou conhecida por “just in time”. Aqui, a linha de montagem não é abandonada e é produzido
apenas o que o mercado necessita. A produção é realizada de acordo com o pedido do cliente, na
quantidade e momento certos.
http://pt.slideshare.net/cattonia/complexidade-e-mudana-dr2 (Consulatdo a 310 de janeiro 2017)
Alvin Toffler previu a revolução da Informática e uma de suas "profecias" que dizia que "no limiar do século
XXI o analfabeto seria o que não soubesse usar o computador" concretizou-se antes do prazo previsto.
Indústria 4.0
O conceito de reindustrialização desenvolveu-se nos últimos anos nos Estados Unidos, onde depois de um
processo de desindustrialização de cerca de trinta anos, se concebeu a ideia de um retorno à indústria, mas a
uma indústria de novo tipo. De uma forma simplificada trata-se de uma indústria que utiliza ao máximo as
tecnologias da informação, comunicação e localização (TICLs) mais avançadas e a robótica para desenhar,
projetar e produzir produtos a partir da recolha das necessidades e dos gostos dos clientes, produtos em
certos casos produzidos em pequenas quantidades, ou até individualmente, para serem entregues aos
clientes diretamente, depois de uma encomenda personalizada e sem custos de armazenamento.
Este conceito baseia-se no facto de hoje, utilizando os sistemas digitais integrados de desenho, projeto,
prototipagem, fabrico de componentes, montagens e embalagens, os produtos poderem ser planeados e
executadas com um mínimo de intervenção humana. O que permite oferecer no mercado, sem aumento de
custo, uma vasta gama de produtos perfeitamente adaptados a cada cliente individual.
Alguns chamam a este modelo a Indústria 4.0 ou a 4ª Revolução Industrial. A Indústria 4.0 representa ainda a
entrada definitiva e inevitável das Tecnologias de Informação nas empresas.
http://cip.org.pt/wp-content/uploads/2016/05/LUIS_MIRA_AMARAL.pdf (Consultado a 30 janeiro 2017)
Exercer iniciativa e criatividade em novos processos de trabalho
Realize uma exposição escrita sobre a maneira de trabalhar no seu local de trabalho, fazendo referência às
novas tecnologias.
Descreva as potencialidades e limites dos novos equipamentos.
3
Toda a pessoa tem direito à liberdade de reunião e de associação pacíficas.
Declaração Universal dos Direitos humanos, Art. 20°, Nº1
Os cidadãos têm o direito de, livremente e sem dependência de qualquer autorização, constituir associações,
desde que estas não se destinem a promover a violência e os respectivos fins não sejam contrários à lei
penal.
Constituição da República Portuguesa, Art. 46.º, Nº1
Identificar constrangimentos à construção de dinâmicas associativas e atuar criticamente face a esses
obstáculos
Identifique algumas instituições às quais recorre para saber como atuar para ultrapassar determinados
obstáculos.
Indique os problemas que afetam as associações e aquilo que pode ser feito para poder minimizá-los.
Falar de Globalização remete para um conjunto de
transformações económicas, políticas, sociais e
culturais que se fazem sentir a nível mundial. Nas
suas formas mais visíveis, estas transformações
estão frequentemente associadas a inovações
tecnológicas. As novidades tecnológicas, e a
velocidade a que estas ocorrem no mundo
contemporâneo, contribuem para crer que a
globalização constitui um fenómeno
completamente novo.
Mas será mesmo assim?
Embora o termo Globalização (com o sentido que hoje conhecemos) seja relativamente recente e só se torne
recorrente já na última década do século xx (anos 90), a origem do processo a que chamamos Globalização
parece ser bastante mais remota.
A verdade é que já no século xix alguns intelectuais adoptaram o termo Globalização para traduzir a ideia de
que o processo de modernização implicava uma crescente integração do mundo.
Para alguns autores os primórdios da Globalização remontam ao século XV (século que marca o início da
expansão ultramarina empreendida pelo mundo Ocidental, designadamente pelos portugueses e espanhóis),
e há mesmo quem relembre que muitoantes deste período existiam contactos comerciais entre povos e
mesmo viagens intercontinentais (por exemplo, já na Antiguidade os fenícios, grandes comerciantes e
navegadores, percorriam as terras do mediterrâneo desde a sua costa asiática e penetravam no Atlântico,
atingindo designadamente a costa ocidental portuguesa).
https://dspace.uevora.pt/rdpc/bitstream/10174/2468/1/Introdu%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A0%20Globaliza%C3%A7
%C3%A3o.pdf
4
Não podemos deixar de referir o maior poeta português pois Os Lusíadas narram a vida do povo lusitano,
pioneiro na época moderna.
Reconhecer factores e dinâmicas de globalização
Reflita sobre a importância da globalização na sua vida e sobre as vantagens e desvantagens dos fatores
(evolução dos meios de transporte terrestres, aéreos e marítimos...) e das dinâmicas (União Europeia, Banco
Central Europeu, Banco Mundial, Cruz Vermelha, Caritas, FMI, UNESCO, UNICEF, NATO e ONU) que a
sustentam.
Sublinhe os limites da globalização ao serviço de um autênctico desenvolvimento humano – o
desenvolvimento de cada pessoa e de toda as pesssoas – no pleno respeito dos dieritos e da dignidade de
todos.

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Complexidade e mudança

  • 1. Centro Qualifica Contactos Rua António Fortunato Rocha Quaresma 3100-484 POMBAL Tel: 236 212 169/ 236 213 422 Fax: 236 217 277 Escola: espombal@mail.telepac.pt Centro: aepombal@cqep.gov.pt 1 A palavra conflito vem do latim conflictus, que significa choque entre duas coisas, embate de pessoas, ou grupos opostos que lutam entre si, ou seja, é um embate entre duas forças contrárias. Aplicando à realidade, conflito é um estado antagónico de ideias, pessoas ou interesses e não passa, basicamente, da existência de opiniões e de situações divergentes ou incompatíveis. Berg (2012, p.18), afirma ainda que: “O conflito nos tempos atuais é inevitável e sempre evidente. Entretanto, compreendê-lo, e saber lidar com ele, é fundamental para o seu sucesso pessoal e profissional”. Já para Chiavenato (2004), conflito ocorre pela diferença de objetivos e interesses pessoais, e é parte inevitável da natureza humana; constitui o lado oposto da cooperação e da colaboração, a palavra conflito está ligada a desacordo, discórdia, etc. Para que haja conflito, além da diferença dos fatores citados, deve haver uma interferência deliberada de uma das partes envolvidas, ou seja, quando uma das partes, seja individuo ou grupo, tenta alcançar seus próprios objetivos interligados com alguma outra parte, a qual interfere na sua busca de atingir os objetivos. Desta forma, conforme Chiavenato (2004, p. 416), “o conflito é muito mais do que um simples acordo ou divergência: constitui uma interferência ativa ou passiva, mas deliberada para impor um bloqueio sobre a tentativa de outra parte de alcançar os seus objetivos”. http://crars.org.br/artigos_interna/gestao-de-conflitos-transformando-conflitos-organizacionais-em-oportunidades- 41.html (Consultado a 30 janeiro 2017) Contextualizar situações e problemas da vida quotidiana e integrar as suas diferentes dimensões Realize uma exposição escrita sobre uma situação de conflito que tenha vicenciado. No seu comentário deve referir: O que a desencadeou? Que posições estiveram em confronto? Como foi resolvida? Que ensinamentos retirou da mesma? Instrumento: CP – NG2 – Complexidade e mudança P r o c e s s o R V C C – n í v e l s e c u n d á r i o
  • 2. 2 Em 1980, o americano Toffler lançou o livro “A terceira onda, onde dividia a história da humanidade em três ondas revolucionárias. A 1ª. onda – Sociedade agrícola. Até ao início do século XIX, todas as economias eram baseadas no trabalho agrícola. Os trabalhadores eram altamente qualificados e apelidados de artesãos. Utilizavam ferramentas manuais e fabricavam cada produto de acordo com as especificações do comprador. O resultado era um produto eclusivo e grealmente caro, fosse o que fosse que se produzisse. A 2ª onda – Sociedade industrial . A A segunda onda foi a industrialização, desde o século XIX e grande parte do século XX. A indústria passou a ser o motor da sociedade. Estas são as indústrias da produção em massa, baseada no Taylorismo (produção onde cada trabalhador desenvolve uma atividade específica no menor tempo possível) e no Fordismo (produção baseadaa na linha de montagem e na fabricação de produtos padronizados em grandes quantidades). A 3ª onda – Sociedade do conhecimento. A partir da década de 70 do século XX, chegou a onda das novas tecnologias baseada no trabalho realizado por técncicos especializados. Nestas indústrias, a forma de produzir ficou conhecida por “just in time”. Aqui, a linha de montagem não é abandonada e é produzido apenas o que o mercado necessita. A produção é realizada de acordo com o pedido do cliente, na quantidade e momento certos. http://pt.slideshare.net/cattonia/complexidade-e-mudana-dr2 (Consulatdo a 310 de janeiro 2017) Alvin Toffler previu a revolução da Informática e uma de suas "profecias" que dizia que "no limiar do século XXI o analfabeto seria o que não soubesse usar o computador" concretizou-se antes do prazo previsto. Indústria 4.0 O conceito de reindustrialização desenvolveu-se nos últimos anos nos Estados Unidos, onde depois de um processo de desindustrialização de cerca de trinta anos, se concebeu a ideia de um retorno à indústria, mas a uma indústria de novo tipo. De uma forma simplificada trata-se de uma indústria que utiliza ao máximo as tecnologias da informação, comunicação e localização (TICLs) mais avançadas e a robótica para desenhar, projetar e produzir produtos a partir da recolha das necessidades e dos gostos dos clientes, produtos em certos casos produzidos em pequenas quantidades, ou até individualmente, para serem entregues aos clientes diretamente, depois de uma encomenda personalizada e sem custos de armazenamento. Este conceito baseia-se no facto de hoje, utilizando os sistemas digitais integrados de desenho, projeto, prototipagem, fabrico de componentes, montagens e embalagens, os produtos poderem ser planeados e executadas com um mínimo de intervenção humana. O que permite oferecer no mercado, sem aumento de custo, uma vasta gama de produtos perfeitamente adaptados a cada cliente individual. Alguns chamam a este modelo a Indústria 4.0 ou a 4ª Revolução Industrial. A Indústria 4.0 representa ainda a entrada definitiva e inevitável das Tecnologias de Informação nas empresas. http://cip.org.pt/wp-content/uploads/2016/05/LUIS_MIRA_AMARAL.pdf (Consultado a 30 janeiro 2017) Exercer iniciativa e criatividade em novos processos de trabalho Realize uma exposição escrita sobre a maneira de trabalhar no seu local de trabalho, fazendo referência às novas tecnologias. Descreva as potencialidades e limites dos novos equipamentos.
  • 3. 3 Toda a pessoa tem direito à liberdade de reunião e de associação pacíficas. Declaração Universal dos Direitos humanos, Art. 20°, Nº1 Os cidadãos têm o direito de, livremente e sem dependência de qualquer autorização, constituir associações, desde que estas não se destinem a promover a violência e os respectivos fins não sejam contrários à lei penal. Constituição da República Portuguesa, Art. 46.º, Nº1 Identificar constrangimentos à construção de dinâmicas associativas e atuar criticamente face a esses obstáculos Identifique algumas instituições às quais recorre para saber como atuar para ultrapassar determinados obstáculos. Indique os problemas que afetam as associações e aquilo que pode ser feito para poder minimizá-los. Falar de Globalização remete para um conjunto de transformações económicas, políticas, sociais e culturais que se fazem sentir a nível mundial. Nas suas formas mais visíveis, estas transformações estão frequentemente associadas a inovações tecnológicas. As novidades tecnológicas, e a velocidade a que estas ocorrem no mundo contemporâneo, contribuem para crer que a globalização constitui um fenómeno completamente novo. Mas será mesmo assim? Embora o termo Globalização (com o sentido que hoje conhecemos) seja relativamente recente e só se torne recorrente já na última década do século xx (anos 90), a origem do processo a que chamamos Globalização parece ser bastante mais remota. A verdade é que já no século xix alguns intelectuais adoptaram o termo Globalização para traduzir a ideia de que o processo de modernização implicava uma crescente integração do mundo. Para alguns autores os primórdios da Globalização remontam ao século XV (século que marca o início da expansão ultramarina empreendida pelo mundo Ocidental, designadamente pelos portugueses e espanhóis), e há mesmo quem relembre que muitoantes deste período existiam contactos comerciais entre povos e mesmo viagens intercontinentais (por exemplo, já na Antiguidade os fenícios, grandes comerciantes e navegadores, percorriam as terras do mediterrâneo desde a sua costa asiática e penetravam no Atlântico, atingindo designadamente a costa ocidental portuguesa). https://dspace.uevora.pt/rdpc/bitstream/10174/2468/1/Introdu%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A0%20Globaliza%C3%A7 %C3%A3o.pdf
  • 4. 4 Não podemos deixar de referir o maior poeta português pois Os Lusíadas narram a vida do povo lusitano, pioneiro na época moderna. Reconhecer factores e dinâmicas de globalização Reflita sobre a importância da globalização na sua vida e sobre as vantagens e desvantagens dos fatores (evolução dos meios de transporte terrestres, aéreos e marítimos...) e das dinâmicas (União Europeia, Banco Central Europeu, Banco Mundial, Cruz Vermelha, Caritas, FMI, UNESCO, UNICEF, NATO e ONU) que a sustentam. Sublinhe os limites da globalização ao serviço de um autênctico desenvolvimento humano – o desenvolvimento de cada pessoa e de toda as pesssoas – no pleno respeito dos dieritos e da dignidade de todos.