O documento discute técnicas de marketing para pequenas e médias empresas, mencionando indicadores como participação de mercado, vendas e lucratividade, além de fatores que influenciam a rentabilidade de acordo com Porter.
22. INFLUENCIADORES DA
RENTABILIDADE (Porter)
Poder de negociação
dos CLIENTES
23. INFLUENCIADORES DA
RENTABILIDADE (Porter)
Poder de negociação dos
Poder de negociação FORNECEDORES
dos CLIENTES
24. INFLUENCIADORES DA
RENTABILIDADE (Porter)
Poder de negociação dos
Poder de negociação FORNECEDORES
dos CLIENTES
Rivalidade entre os
CONCORRENTES
25. INFLUENCIADORES DA
RENTABILIDADE (Porter)
Poder de negociação dos
Poder de negociação FORNECEDORES
dos CLIENTES
Rivalidade entre os
CONCORRENTES
Ameaça de novos
ENTRANTES
26. INFLUENCIADORES DA
RENTABILIDADE (Porter)
Poder de negociação dos
Poder de negociação FORNECEDORES
dos CLIENTES
Rivalidade entre os
CONCORRENTES
Ameaça de
SUBSTITUTOS Ameaça de novos
ENTRANTES
41. PROPOSTA
TÍTULO + IMAGEM + MARCA
LEILÃO DE PERUCAS
5a. Feira 17/06 às 18:00h na NASAJON.
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LADY WIGS Tel.
Tel. (21) 518-3003
42. VENDA O PRODUTO,
NÃO A EMPRESA.
Promoção do Produto
LEILÃO DE CABELOS POSTIÇOS
5a. Feira 17/06 às 18:00h na NASAJON.
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Perucas LADY Tel.
Tel. (021) 518-3003
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49. AÇÕES PARA
“EMPURRAR”
• PUBLICIDADE
• FEIRAS
• MALA-DIRETA
• ASSESSORIA DE
IMPRENSA
• EVENTOS
50. AÇÕES PARA “PUXAR”
• CAPACITAÇÃO DA EQUIPE
• GARANTIAS
• PROMOÇÕES
• FACILIDADES
CARTÃO DE CRÉDITO, FINANCIAMENTOS ETC
.
51. “DÊ PARA RECEBER”
• MALA DIRETA
• JORNAIS DE BAIRRO
• EVENTOS
• PATROCÍNIOS
52. MALA-DIRETA
• UTILIZE UM CADASTRO POR VEZ
PARA MEDIR OS RESULTADOS
• RETORNO TÍPICO É:
- 0,1 A 0,5%P/ IMPRESSO
- 5% A 10% P/ IMPRESSO + FOLLOW
- 5% A 20% P/ IMPRESSO + BRINDE
• CUIDADO COM PROPOSTAS INCRÍVEIS
(CASO DOS CONDOMÍNIOS)
53. PERIÓDICOS
• VALOR BAIXO, MAS CPM ALTO
• PÚBLICO DIRIGIDO
• FLEXIBILIDADE NAS NEGOCIAÇÕES
• ESPAÇO PARA NOTÍCIAS E ARTIGOS
55. MEÇA O RESULTADO
• AS VEZES, A INTERMITÊNCIA É
VANTAJOSA
• USE NOMES, RAMAIS OU CÓDIGOS
ÚNICOS PARA CADA VEÍCULO
• DIRECIONE A VERBA DE VEÍCULOS
DEFICITÁRIOS PARA TESTAR NOVOS.
59. QUANTO VALE
O SEU CLIENTE?
LUCRO POR
LUCRO POR
OPERAÇÃO
OPERAÇÃO
x
x
OPERAÇÕES
OPERAÇÕES
POR ANO
POR ANO
XX
VIDA ESTIMADA
VIDA ESTIMADA
DO CLIENTE
DO CLIENTE
61. NEGOCIE PARA
GANHAR-GANHAR
• ESTABELEÇA UM OBJETIVO COMUM
• DESCUBRA OS LIMITES (DELE)
• DESCUBRA AS MOTIVAÇÕES (DELE)
NEGOCIAR NÃO É CEDER. É TROCAR!
Bom.. Nosso personagem entendeu que não poderia ficar parado. Decidiu estruturar os seus investimentos da seguinte forma: manteria o produto atualizado, mas não necessariamente na vanguarda. Seria um bom produto, mas não precisava ser o melhor. Um “vectra” e não uma mercedes. Assim não precisaria contratar a última palavra em tecnologia e equipamentos de produção, que são extremamente caros. É como hoje pensar numa TV de 40’’ convencional ou numa de plasma, que será popular daqui a poucos anos. Decidiu também que manteria os seus preços na faixa média. Um “vectra” e não um “uno mille”. Assim teria margens de rentabilidade que viabilizariam o negócio. Ora, perguntará você, mas então.. Se o produto é “bom”, e o preço está na média, como ele pretendia sobreviver num mercado cada vez mais competitivo? Bem, ele focalizou os seus investimentos em “atendimento”. Em três anos mais do que triplicou a estrutura de atendimento ao cliente, investiu em equipamentos, móveis, campanhas de motivação e treinamento contínuo para os funcionários. Oferecia um produto de boa qualidade, a preços de mercado, mas com um atendimento sem concorrência. Da identificação das necessidades ao compromisso com a solução, passando pelo atendimento pré e pós venda, a empresa desenvolveu uma verdadeira paranóia contra clientes insatisfeitos. Fazia de tudo para agradar os clientes e jamais os deixava na mão. Do presidente da empresa à faxineira, todos passaram a viver em função de deixar o cliente feliz.
Falar sobre técnicas para aumentar as vendas tem pouca valia se a empresa não for rentável. Quem acha que a sua empresa é rentável? Por favor, anote num papel o “nível de rentabilidade” entre 1 e 5, sendo 1 “muito pouco” e 5 “muito muito” . Guarde o papel. Vamos utilizar o resultado mais adiante. É razoavelmente fácil saber se uma empresa é rentável DEPOIS que ela está funcionando. Se sobrar dinheiro, por exemplo, temos um bom indicador. Mas… e se você quiser investir num novo negócio? Ou num novo setor do seu próprio negócio? Como prever se ele será rentável? Como saber se é melhor investir o dinheiro numa nova filial do seu restaurante em outro bairro ou expandir o seu atual negócio construindo um anexo no terreno ao lado ou fazendo mais publicidade, por exemplo? Para resolver essa questão, formularam-se “modelos” de análise de rentabilidade que tem um surpreendente taxa de acerto na vida real. São usados por investidores profissionais para avaliar os riscos e possíveis retornos de um novo negócio.
Um desses modelos é o “Modelo Porter para análise de rentabilidade”. Ele determina que existem cinco “forças”de mercado agindo no sentido de reduzir a rentabilidade da empresa. Quanto maior a “força” tanto menor a rentabilidade, e vice-versa.
Vamos então refazer a análise da rentabilidade da SUA empresa de uma forma mais “técnica”. Dê notas de 1 a 5, sendo 1 muito fraco e 5 muito forte, às cinco “forças”. Calcule a média e veja o resultado. Compare-o com o seu “sentimento” anterior.
Os 4 P’s. Vou falar rapidamente dos tres primeiros porque cada um aqui controla melhor do que eu o seu produto, a sua praça e o seu preço. Mas vou me deter um pouco sobre técnicas para melhorar a PROMOÇÃO e contar algumas experiências bem-sucedidas quanto ao ATENDIMENTO.
Os 4 P’s. Vou falar rapidamente dos tres primeiros porque cada um aqui controla melhor do que eu o seu produto, a sua praça e o seu preço. Mas vou me deter um pouco sobre técnicas para melhorar a PROMOÇÃO e contar algumas experiências bem-sucedidas quanto ao ATENDIMENTO.
Todos tem algo que lhe é único. Pode ser a localização (padaria), o preço, o atendimento… alguma particularidade que deve ser destacada. Se não tiver, CRIE um nicho onde você seja “único”. E nunca sente nos louros. As inovações ficam pouco tempo inéditas… caso (ar-condicionado nos Taxis e das entregas a domicílio). Algumas “diferenciações”: MC DONNALDS - limpeza (caso do meu amigo - banheiro n.2 em Jerusalém) OUTBACK - única na cebola.
Vale para distribuição, tipos de produto etc. Caso NASAJON. Todo o Brasil (14 anos) x RJ/SP/BA/MG (3 anos) Concentração da verba promocional (regional x nacional); dos recursos administrativos etc.
Estabelecer o preço em função dos custos de produção não é mais uma boa idéia. Ao consumidor não importa muito quanto custa para você. Ele vê o que existe no mercado. Pode ser camelô, contrabando, importação ou apenas concorrentes mais produtivos. Se você oferecer o mesmo produto por preços mais altos, não vai sobreviver. Faça pesquisas entre os concorrentes e conheça o potencial dos seus clientes. Isso estabelece o preço de venda. Analise seus custos e veja se pode vender o produto por esse preço e ainda ganhar algum. Se não puder, invente alguma alternativa. Elevar o preço só resulta em morte lenta… Caso dos camelôs. Vendem mais barato porque tem custos menores. Então venda outros produtos, associe-se com outros comerciantes para fazer pressão junto às autoridades ou publicar campanhas de conscientização tipo “buy american”, negocie com eles para que procurem outras “praças”… enfim, soluções existem. Há que pô-las em prática.
Comparando a promoção de grandes empresas, que aparecem nos filmes de treinamento, são mencionadas nos livros e nos seminários, com as PME’s encontramos que as últimas podem aplicar os mesmos conceitos, já que o mercado é um só, mas tem infinitamente menos recursos e, na proporção inversa, necessidades. Enquanto uma grande empresa pode amargar prejuízos de milhões durante anos, uma PME morre se não lucrar todos os meses. Por isso, vamos ver alguns conceitos aplicados às PMEs que permitem um MARKETING de BAIXO CUSTO e ALTO IMPACTO.
ÚNICA no sentido de “exclusiva”, só você tem. Lembre-se que “todo negócio tem alguma particularidade”. Se você não a tiver, procure uma. E divulgue-a. ÚNICA no sentido de “mesma”, mantendo a identidade nos diversos veículos que utilizar.
Transmita a maior quantidade de informações possível através de imagens. Há anúncios que só tem imagens! Elimine tanto texto quanto possível.
Transmita a maior quantidade de informações possível através de imagens. Há anúncios que só tem imagens! Elimine tanto texto quanto possível.
Transmita a maior quantidade de informações possível através de imagens. Há anúncios que só tem imagens! Elimine tanto texto quanto possível.
Do que se trata este anúncio?
Do que se trata este anúncio?
Nos JORNAIS DE BAIRRO, você pode escrever artigos sobre a sua especialidade, divulgar notícias relevantes de lançamentos etc. (as primeiras propagandas da NASAJON eram permutadas por artigos técnicos nas revistas especializadas). MALA DIRETA pode ser enviada periodicamente na forma de “newsletters” e circulares que dêem alguma informação aos leitores além da divulgação promocional propriamente dita. EVENTOS, como este, devem apresentar conteúdo isento e relevante para captar os clientes e criar vínculos de confiança e credibilidade. A ligação com o seu produto/serviço será consequência, não causa. É como paquerar alguém. Se houver afinidade, o namoro é resultado. O contrário não é tão eficiente. PATROCÍNIOS cai no mesmo nível. Normalmente patrocinar programas em veículos de comunicação é mais vantajoso do que simplesmente fazer propaganda (caso JB, Orquestra Filarmônica etc.). AH, sim, não esqueça da ASSESSORIA DE IMPRENSA!
80% dos clientes que reclamam e são atendidos, voltam a comprar. Invista no atendimento ao cliente para criar fidelidade. É 60% mais barato vender de novo para um “já cliente” do que conquistar um cliente novo. NÃO ADIANTA OS DONOS ATENDEREM BEM. A “cara” da empresa são os funcionários da linha-de-frente. Da telefonista ao vendedor de balcão, eles é que criam satisfação.
Vamos fazer um teste como esses das revistas... A seguir alguns casos (reais) para analisar o seu “desempenho”.
Quanto vale? Infinito? Não tem valor? Explicar o “valor” SEMPRE ASSUMA O PREJUIZO PELOS SEUS ERROS. QUANDO PUDER, ASSUMA O DOS CLIENTES.
Muitos clientes continuam comprando só porque puderam “desabafar”. Além disso, os SACs são importantes termômetros do mercado e servem para acompanhar o desempenho dos funcionários da linha-de-frente.
NUNCA negocie com base no “custo afundado”. Considere o “custo de não vender” NEGOCIAR NÃO É CEDER. É TROCAR.
A quebra do trem de pouso, e de como aprendi a aterrissar em duas rodas… De quando enviamos folhetos do Forum sem os telefones de contato. E como fizemos uma carta personalizada para refazer o contato e reunimos a todos os envolvidos para mostrar a situação. Nunca mais, esses, cometerão esse erro.