O documento descreve um modelo de prisão inovador em Itaúna, Minas Gerais, onde os presos são responsáveis por administrar a prisão de forma disciplinada e religiosa, levando a índices extremamente baixos de reincidência e violência. O autor argumenta que este modelo brasileiro é superior ao sistema penitenciário tradicional importado e deve ser amplamente adotado para substituir a "insanidade" do atual sistema.