Catálogo de forrageiras recomendadas pela EmbrapaRural Pecuária
E-BOOK. Este catálogo apresenta informações básicas sobre as forrageiras que fazem parte da Unidade Demonstrativa - Vitrine de Forrageiras Recomendadas pela Embrapa. A Vitrine reúne as principais forrageiras tropicais indicadas para produção de leite e carne, considerando adaptação ambiental e formas de utilização. O catálogo não pretende esgotar as informações sobre cada cultivar, mas apenas servir de guia para demonstração das forrageiras aos produtores e técnicos em visita à Vitrine de Forrageiras.
Catálogo de forrageiras recomendadas pela EmbrapaRural Pecuária
E-BOOK. Este catálogo apresenta informações básicas sobre as forrageiras que fazem parte da Unidade Demonstrativa - Vitrine de Forrageiras Recomendadas pela Embrapa. A Vitrine reúne as principais forrageiras tropicais indicadas para produção de leite e carne, considerando adaptação ambiental e formas de utilização. O catálogo não pretende esgotar as informações sobre cada cultivar, mas apenas servir de guia para demonstração das forrageiras aos produtores e técnicos em visita à Vitrine de Forrageiras.
centro de origem, ciclo e nutrição, época de plantio, utilidade, densidade plantas por HA, Regiões produtoras, Ano de aprovação de cultivo transgênico, dados genéticos - espécie doadora do gene, característica adquirida, característica genética superada?
Histórico das hidrelétricas no brasil e no mundoUNIVAG
INTRODUÇÃO 5
DESENVOLVIMENTO 6
Usina de Acumulação 8
Usinas de Desvio 9
Usinas de Armazenamento Bombeado 9
USINAS HIDRELÉTRICAS NO BRASIL 10
USINAS HIDRELÉTRICAS NO MUNDO 12
Vantagens 13
Desvantagens 13
CONCLUSÃO 14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. 15
Hidrelétricas e desenvolvimento sustentável.UNIVAG
Utilização do potencial hídrico.
O que é uma usina hidrelétrica?
Seu funcionamento e distribuição de energia.
Localização das usinas hidrelétricas no Brasil
usinas em operação e usinas que serão implementadas
Usinas hidrelétricas na amazônia.
Barragens e escadas pra peixes
Preocupações quanto ao impacto ambiental.
Mini usina hidrelétrica caseira
1. CATÁLOGO
CLASSE
INSECTA.
12/11/2014 Classe Insecta
Os insetos fazem parte do Filo Arthropoda. Seus
representantes possuem características bem peculiares e
compõem a maior classe de animais invertebrados, com mais
de 1 milhão de espécies catalogadas, e diversamente
distribuído no meio ambiente. São divididos em 14 ordens,
com uma enorme diversidade de formas e espécies.
2. Catálogo Classe INSECTA.
Página 1
UNIVAG - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VARZEA GRANDE.
GPA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, BIOLÓGICAS E ENGENHARIAS.
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS.
Daiane Nunes Moraes Machado
Zoologia de invertebrados Superiores
Catálogo – Classe Insecta
VÁZEA GRANDE – MATO GROSSO
NOVEMBRO - 2014
3. Catálogo Classe INSECTA.
Página 2
Daiane Nunes Moraes Machado
CATÁLOGO – CLASSE INSECTA
Catálogo, apresentado à disciplina de Zoologia de
invertebrados superiores, ministrada pelo Prof.º
Ms. Edson Massoli; como instrumento parcial de
avaliação no Curso de Ciências Biológicas, do
Centro Universitário de Várzea Grande –
UNIVAG.
VÁRZEA GRANDE – MATO GROSSO
NOVEMBRO – 2014
5. Catálogo Classe INSECTA.
Página 4
Catálogo Classe INSECTA.
C L A S S E I N S E C TA
A classe insecta é considerada um sucesso evolutivo. Possuem uma notória capacidade reprodutora e
adaptativa que permitiu a classe habitar em todos os ambientes – exceto marinho.
Se adaptaram bem a ambientes secos e são os únicos invertebrados que podem voar – devido a presença
da carapaça quitinosa, respiração traqueal (aérea) e a presença de asas. O corpo é dividido em 3 tagmas:
Cabeça, Torax e Abdomem. Com 3 pares de patas torácicas e 1 par de antenas cefálicas.
O seu tipo de aparelho bucal, indica seu tipo de alimentação e é um elemento importante na classificação
da espécie.
As Pricipais Ordens da classe Insecta são:
Thysanura – Traça-de-livros
Corrodentia – Piolho-de-livros
Odonata – Libélula
Orthoptera – Gafanhotos, grilo, barata, paquinha, louva-a-Deus, bicho-pau
Dermaptera – Lacrainha ou tesourinha
Isoptera – Cupim
Anoplura – Piolho
Hemiptera – Percevejos, barbeiros, chupanças, barata-d’água
Homoptera – Cigarra, pulgões de planta
Lepidoptera – mariposa, borboletas
Diptera – Moscas e mosquitos
Siphonaptera – Pulgas, bichos de pé
Coleoptera – Besouros
6. Catálogo Classe INSECTA.
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Hymenoptera – Vespas, abelhas e formigas
ORDEM THYSANURA
São os mais primitivos Hexapodos existentes. Insetos ápteros, geralmente pequenos, de corpo delicado,
estreito, deprimido ou mais ou menos convexo no dorso, segmentado distintamente, pode ser nú ou revestido
por escamas.
Os olhos facetados – desenvolvidos – poder ser reduzidos ou ausentes.
Antenas longas – filiformes ou moniliformes, multissegmentadas. O Aparelho bucal pode ser
mandibulado ou mastigador – com peças salientes ou escondidas dentro da cabeça. Pernas moderadamente
longas.
Abdômen de 11 segmentos- com par de cércos multissegmentados,
sob a forma de apêndices filiformes caudais, ou uni segmentados, com o
aspecto de pinça ou fórceps.
São insetos Ametabólicos.
Imagem: Google
NOME COMUM: Traça-dos-
livros.
NOME CIENTÍFICO: Lepisma
saccharina
NOME EM INGLÊS: Silverfish
FILO: Arthropoda
CLASSE: Insecta
ORDEM: Thysanura
FAMÍLIA: Lepismatidae
COMPRIMENTO: cerca de 1 cm
CARACTERÍSTICAS: Antenas
finas e compridas. Possui três
membros finos semelhantes a
caudas. Não possui asas. Pernas
adaptadas para correr. O seu
coberto é coberto por escamas,
minúsculo e frágil, que se
desprendem quando tocadas. Ao
contrário muitos outros insetos, a
traça-dos-livros continua mudando
ao longo da vida e regeneram
órgãos assim como pernas que
estiveram acidentalmente perdidas.
ALIMENTAÇÃO: Se alimenta
de vegetais, desde folhas até
qualquer coisa que contenha
amido.
Possuem aparelho bucal
mastigador, não possuem asas
(ápteros), animais com
Hemimetabolia – não fazem
metamorfose. Possuem Corpo mais
ou menos deprimido, olhos
pequenos ou ausentes, composto
de poucos omatidios separados e
relativamente grandes; ocelos
ausentes, e não podem saltar.
7. Catálogo Classe INSECTA.
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ORDEM CORRODENTIA
Insetos geralmente pequenos com cerca de 15mm de comprimento.
Ápteros ou alados, neste caso com 4 asas desiguais, as anteriores maiores
que as posteriores; cabeça com uma bossa frontal mais ou menos saliente.
Desenvolvem-se por paurometabolia. Antenas filiformes ou moliniformes
com cerca de 13 a 50 segmentos. Aparelho bucal mandíbulado
especializado e característico. Mandíbulas denteadas, assimétricas, perto
Imagem: Google
NOME COMUM:
LIPOSCELIS OU PIOLHO
DE LIVRO.
NOME CIENTÍFICO:
Liposcelis bostrychophila
FILO: Arthropoda
CLASSE: Insecta
ORDEM: Corrodentia
FAMILIA: Liposcelidae
(Troctidae)
CARACTERISTICAS:
Tarso de três artículos. Torax
composto de 2 partes;
mesotorax e metatorax
fundidos e sem sutura entre
si; asas geralmente ausentes;
segundo segmento dos palpos
sem órgãos sensoriais
claviformes.
Conhecidos popularmente
por Piolho de Livro, são
insetos diminutos,
normalmente com
aproximadamente 1 mm de
comprimento, de cor marrom
pálida, corpo arredondado e
macio, olhos protuberantes e
antenas finas e longas.
ALIMENTAÇÃO: alimentos
como farinhas, arroz, sêmola,
cereais matinais, diversas
espécies de fungos, sementes
imprestáveis.
8. Catálogo Classe INSECTA.
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da base há uma área mastigadora corrugada. Maxilas com galea normal- na parte interna há um sulco
longitudinal, com uma peça esclerosada, dilatada e denteada no ápice, com base repousando na faringe, palpo
grande, com 4 segmentos e palpifero bem saliente no estipe; Apendices estiliformes são peças características da
ordem corrodentia, e podem funcionar como peças perfurantes. Labium curto. Hipofaringe bem desenvolvida
com par delobus esclerosadas – superlinguae, maxillulae ou paragnathas. As asas podem ser reduzidas ou
faltarem completamente. Tubo digestivo longo. Sistema glandular representado principalmente por 2 pares de
glandulas tubulosas, de estrutura diferente, que se estendem até a cavidade abdominal. Sistema traqueal, com 3
pares de estigmas toracicos e um par em cada um dos 6 primeiros uromeros. Sistema nervoso altamente
concentrado; além da massa ganglionar cefalica (ganglios cerebroides e infra-esofagianos), ha apenas os
seguintes centros ganglionares: um protoracico, um meso-toracico e um abdominal, este parcialmente situado
no metatorax.
Os ovos são dispostos isoladamente ou em massas de alguns ou muitos ovos (80 a 90). O desenvolvimento
realiza-se rapidamente (num mês aproximadamente), por paurometabolia, havendo de 4 a 6 estadios de formas
jovens. As técas alares surgem depois da 2ª muda.
ORDEM ODONATA
9. Catálogo Classe INSECTA.
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Na fase adulta apresentam cabeça grande, olhos e peças bucais mastigadoras bem desenvolvidos,
antenas muito curtas e septiformes, quatro asas grandes e reticuladas e abdômen cilindroide, cilíndrico ou
deprimido, mais ou menos alongado. São insetos antibióticos, hemimetabólicos e predadores. As menores
espécies medem cerca de 2 centímetros de comprimento.
Imagem: Google
Antenas muito curtas, septiformes, apresentando 3 segmentos distintos, o basal ou proximal (escapo),
o intermediário (pedicelo) e o apical ou distal, podendo ser subdividido em 4 ou 5 artículos (distalia).
Aparelho bucal de tipo mastigador, provido de mandíbulas curtas, denteadas e robustas. Torax. - Protorax
pequeno, livre. Mesotorax e metatorax solidamente unidos (synthorax). Pernas dirigidas para a frente e
dispostas se articulando no torax bem adiante da inserção das azas dianteiras. Posição que facilita a
pousagem do inseto em suportesverticais, e permite, no voo, que se disponham formando uma espécie de
cesta, na qual ficam presos os insetos na caçada. Femures e tíbias espinhosos. Tarsos de 3 artículos. Azas
bem desenvolvidas, relativamente longas e estreitas, membranosas e com as nervuras formando um
ureticulo: Ora são hialinas, ora com maculas ou totalmente coradas.
Nas fêmeas as gonapofizes oriundas do 8° e 9° esternitos são mais ou menos desenvolvidas e, em
algumas espécies, formam uma terebra ou ovipositor, capaz de perfurar galhos e folhas das plantas. Nos
machos observa-se o orifício do canal ejaculador (poro genital ou genoporo), protegido por 2 válvulas, está
situado no 9° esternito, o aparelho copulador é alojado numa fenda longitudinal aberta no 2° e 3° esternitos.
Agarram a fêmea durante o voo para a cúpula.
10. Catálogo Classe INSECTA.
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Além de moscas e mosquitos, alimentam-se também de Himenópteros e Coleópteros. Devoram ainda
outros Odonatos menores, inclusive exemplares menos robustos da própria espécie.
Imagem: Google
Os ovos das espécies que fazem posturas endofiticas são alongados e mais ou menos encurvados.
Ovos, que se espalham na superfície ou vão para o fundo, massas gelatinosas, que se prendem a um suporte
qualquer à superfície d’agua (posturas exofíticas). Os ovos de tais posturas são arredondados. Do ovo, no
fim de algum tempo, saem o embrião (pró ninfa) completamente envolto por uma fina membrana, que,
segundos ou minutos depois, se rompe deixando sair a forma jovem. As formas jovens são do tipo
campodeiforme e de aspeto bem característico, reconhecidos pela conformação singular do lábio- possuem
duas articulações principais, mento e submento que juntamente com a cabeça, permitem flexão sobre si
mesma e sobre a face inferior, o que permite o distender do lábio durante a predação.
ORDEM ORTHOPTERA
11. Catálogo Classe INSECTA.
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Esses insetos possuem o terceiro par de pernas do tipo saltatório, onde é distintamente mais alongada e
com os fêmures robustos, diferentes das outras pernas. E os dois primeiros pares do tipo ambulatória. Possuem
aparelho bucal do tipo mastigador, a maioria das espécies, apresentam dois pares de asas – anteriores de
consistência pergaminhosa (tégminas), e as posteriores membranosas. Em quase todos os Ortopteros, os
tímpanos (órgãos auditivos), situados, nos acrídeos, de cada lado do uromero basal e, nos demais Ortopteros,
nas tíbias anteriores, pouco abaixo da articulação fêmur-tibial ou do joelho.
Imagem: Google
Possuem antenas filiformes ou setáceas. Olhos compostos bem desenvolvidos e ocelos presentes,
vestigiais ou ausentes. Aparelho bucal mastigador. O protórax é o segmento torácico mais desenvolvido.
Abdome séssil com 11 urômeros. As fêmeas podem apresentar ovipositor longo com aspecto de lâminas
(Tettigonioidea) ou cilíndrico (Grylloidea), havendo espécies com ovipositor curto, praticamente invisível.
Há ortópteros que produzem sons, sendo os mais conhecidos aqueles produzidos pelos gafanhotos, grilos
e esperanças. A produção do sem se deve a estridulação, atritando uma parte do corpo contra a outra (atritando
as tégminas). Geralmente, somente os machos possuem órgãos estridulatórios.
A reprodução geralmente é sexuada e a maior parte das espécies é ovípara, embora existam espécies
partenogenéticas. O desenvolvimento é por hemimetabolia. Ortopteros são insetos terrestres, fitólogos e
paurometabolicos (não sofrem metamorfose, e não há faze de pupa). Ao nascer do ovo; o jovem orthoptero é
semelhante à adulta, porém, difere-se por ser menor, não ter asas e por apresentar os órgãos reprodutores em
estado rudimentar. As transformações graduais são consecutivas a ecdises ou mudas, tornam o inseto cada vez
mais semelhante à forma adulta, que surgirá, finalmente após a última muda.
12. Catálogo Classe INSECTA.
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Imagem: Google. Gryllus assimilis
A Ordem Orthoptera tem mais de 20.000 espécies e está dividida em:
Subordem Caelifera: Agrupa os ortópteros (gafanhotos e taquarinhas) de antenas curtas e tímpanos,
quando presentes, localizados lateralmente no primeiro urômero.
Superfamília Acridoidea. É a principal superfamília de Orthoptera, contando com cerca de 10.000
espécies.
Família Acrididae: Compreende gafanhotos, como o gafanhoto-crioulo Rhammatocerus
schistocercoides e Schistocerca sp.Os acridídeos podem ser divididos em dois grupos de acordo com seu
comportamento: sedentários e migradores.
Família Proscopiidae: Compreende as taquarinhas, que se assemelham aos bichos-paus (Ordem
Phasmatodea), dos quais se diferenciam pelas antenas curtas e formato da cabeça.
Superfamília Tetrigoidea
Família Tetrigidae: Constituída por gafanhotos pequenos, que se caracterizam pelo pronoto
extraordinariamente desenvolvido para trás, cobrindo totalmente o abdome.
Subordem Ensifera: Compreende os ortópteros (esperanças, grilos e paquinhas) de antenas em
geral longas e tímpanos, quando presentes, situados na parte basal das tíbias anteriores.
13. Catálogo Classe INSECTA.
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Superfamília Tettigonioidea: Contém cerca de 5.000 espécies.
Família Tettigoniidae: Agrupa as esperanças, geralmente de coloração verde, adaptadas para mimetizar
folhas, podem apresentar manchas de outra coloração. Apresentam tégminas bem desenvolvidas, há também
espécies ápteras. As asas membranosas, geralmente são hialinas. Após a cópula, a fêmea inicia a postura, que é
feita endofiticamente ou na margem das folhas. Com hábitos noturnos.
Superfamília Grylloidea
Família Gryllidae: Agrupa os grilos, cerca de 2.000 espécies. São terrestres, de hábitos noturnos, havendo
espécies arborícolas e semi-aquáticas. As espécies domésticas são onívoras. As de solo alimentam-se de matéria
orgânica animal e vegetal. As espécies arborícolas atacam pulgões; fazem posturas endofíticas que, quando em
grande número, chegam a secar o ramo atacado. As espécies semi-aquáticas alimentam-se de pequenos insetos.
A família Gryllidae é dividida em diversas subfamílias. Ex.: grilo-caseiro Gryllus assimilis, que ataca hortaliças.
Família Gryllotalpidae: Reúne as paquinhas, que se caracterizam pelas pernas anteriores fossoriais. As
espécies mais comuns são: Neocurtilla hexadactyla e Scapteriscus spp.
ORDEM DERMAPTERA
Imagem: Adrian Thysse
São reconhecidos pela presença de uma pinça córnea na extremidade do abdômen. Variam o
comprimento, há especies de 40 mm e um pouco maiores. Possuem o corpo estreito, dilatando-se para a
parte posterior, deprimido na maioria das especies e, de tegumento fortemente esclerosado e brilhante, de
cor geralmente parda escura, podendo haver partes amareladas ou de outras cores.
Olhos compostos bem desenvolvidos não há presença de ocelos. Aparelho bucal mastigador,
semelhante ao dos Ortópteros. Antenas filiformes ou moniliformes de 10 a 50 segmentos, variando de
14. Catálogo Classe INSECTA.
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acordo com a espécie. Torax com os tergitos mais desenvolvidos que os esternitos; protorax livre, pronotum
desenvolvido dos tergitos dorsais com bordos laterais cortantes; algumas espécies apresentam mesonotum
(Pygidicrana) com um scutellum triangular, saliente como nos coleópteros visível.
Asas, quando presentes são semelhantes à dos coleópteros, forma uma sutura reta. Onde se encontra
uma estrutura esclerosadas, uma distal e outra proximal – recobertas de quitina- denominada elitro. Com
função de recobrir as asas. Abdômen geralmente alongado, aderente e deprimido. Ha 11 uromeros, sendo o
1º fundido como o metatorax e o 11° representado por um pequeno pygidium. Em geral, nos machos, têm
os ramos mais longos, incurvados e fortemente denteados. As fêmeas, apresentam mais curtos, paralelos e
inermes. Em algumas espécies a pinça dos machos oferece variações consideráveis no tamanho e na forma,
observando-se. Apresentando além do dimorfismo sexual, um polimorfismo unisexual. Sistema traqueal
comunicando com o exterior mediante 2 pares de espiraculos torácicos e 8 abdominais.
Testículos constituídos por um par de folículos alongados; vesícula seminal relativamente grande,
recebendo os 2 vasos deferentes e dela partindo um ou 2 canais ejaculadores, que terminam num pênis
simples ou duplo. Ovários de aspecto variável nas duas principais famílias. Na copula o macho, recuando
o corpo, procura levantar, com os caliperos fechados, o abdômen da fêmea de modo a aproximar os orifícios
genitais; quando estes ficam em contato, os 2 indivíduos se dispõem em linha reta. Ou é a fêmea que se
desloca arrastando o macho. Os ovos são postos em locais úmidos. O desenvolvimento por paurometabolia.
Imagem: Pavel krásensky
Compreende subordens: Forficulina, e Arixenina. Alguns autores consideram Hemimerina.
Subordem Arixenina apresenta uma única família. Família Arixeniidae - representada pelo gênero
único Arixenia, com 2 especies, ambas ápteras, de olhos vestigiais e cércos arqueados e pilosos, porém não
córneos como nos demais Dermapteros.
15. Catálogo Classe INSECTA.
Página 14
A subordem Forficulina compreende as famílias Pygidicranidae, Labiduridae, Labiidae e
Forficulidae.
ORDEM ISOPTERA
Constituem essa ordem, espécies sociais que vivem em comunidades que podem ser populosas, ou não.
A sociedade é representada por castas, os indivíduos podem ser ápteros ou alados, este possui 4 asas
membranosas, subiguais, e perto da base há uma sutura onde se processa o destacamento da asa. As asas
posteriores guardam semelhanças mútua. Os insetos desta ordem são conhecidos popularmente como cupins
ou térmitas, e com menos freqüência “formigas-brancas”. Também são referidos como “siriruia” ou “aleluia”,
quando em revoada (Corseuil, 2005).
Imagem: Google
A cabeça é livre, sendo assim causa certa variância entre indivíduos da mesma espécie e de outras
espécies. Indivíduos alados apresentam olhos facetados, em ápteros os olhos se presentes são atrofiados.
Ocelos presentes, na forma provida de olhos. Nas térmitas superiores a fenestra apresenta um orifício (poro
frontal) em relação com a glândula cefálica onde se secreta um fluido espesso e viscoso. Antenas simples
moniliformes, com 9 a 32 segmentos subiguais inseridas acima da base da mandíbula.
16. Catálogo Classe INSECTA.
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Aparelho bucal mastigador, mandíbulas bem desenvolvidas. Tórax geralmente um pouco achatado;
protórax distinto, livre; mesotórax e metatórax mais ou menos reunidos (Costa Lima, 1938). Pernas
ambulatoriais, quase sempre com tarsos tetrâmeros (Corseuil, 2005). Segundo Costa Lima (1938), as tíbias
anteriores, apresentam pouco abaixo do joelho, um órgão provavelmente auditivo. Daí se acreditar que estes
insetos possam comunicar-se mediante vibrações sonoras. Dois pares de asas somente presentes nos
indivíduos reprodutores adultos, subiguais e membranosas (desiguais em Mastotermitidae), apresentando
um sistema de nervação relativamente simples (Costa Lima, 1938). Essas asas são dotadas de uma sutura
basal que faculta seu desprendimento (Corseuil, 2005). Após a queda das asas, restam presos ao corpo
quatro manguitos coriáceos chamados escamas (Costa Lima, 1938). Abdômen volumoso, aderente ao tórax
e constituído de 10 segmentos, sendo que o último apresenta um par de cercos curtos (1 a 8 segmentos) e,
não raro, no bordo posterior do 9° esternito, um par de pequenos estiletes (estiletes subanais), geralmente
presente em todas as formas, exceto nas fêmeas aladas (Costa Lima, 1938).
Essa é uma ordem relativamente pequena, aparentada de Blattodea, e que ocorre principalmente em
regiões tropicais e subtropicais. São insetos de corpo mole com hábitos crípticos. Vivem em colônias, e
cada colônia contém diversas castas que são morfologicamente e comportamentalmente especializados em
diferentes tarefas. Três castas principais são reconhecidas: reprodutivos, soldados e operários (Watson &
Gay, 1991).
Reprodutivos: reis e rainhas. São totalmente esclerotizados, derivados de indivíduos alados. Suas asas
rudimentares tem forma de quatro escamas pequenas e triangulares. Os alados realizam vôos de curta
duração e por pequena distância. Terminado o vôo, as fêmeas perdem as asas e atraem os machos elevando
o abdômen e emitindo um ferormônio sexual. Após formarem pares, os machos e fêmeas procuram locais
adequados no solo ou em madeira para escavar uma pequena câmara nupcial, onde se fecham para copular.
Normalmente existe apenas um rei e uma rainha por colônia (Watson & Gay, 1991).
Imagem: Google
17. Catálogo Classe INSECTA.
Página 16
Soldados: são machos ou fêmeas estéreis, geralmente ápteros. Há dois tipos de soldados, os
“mandibulares” possuem cabeça fortemente esclerotizada, armada ou com grandes mandíbulas; ou
“nasutos” possuem um grande rostro ou nasutum. Sua função é proteger a colônia (Watson & Gay, 1991).
Operários: machos e fêmeas estéreis, levemente esclerotizados e ápteros. É a casta mais numerosa na
colônia. Suas funções são obter alimento, alimentar os jovens, soldados e a casta reprodutiva. Também
cuidam dos ovos, reparam e aumentam o ninho e o sistema de galerias (Watson & Gay, 1991).
A reprodução ocorre em vôos nupciais, uma ou várias vezes por ano (Grimaldi, 2005). O
desenvolvimento é por paurometabolia. Os ovos, em geral reniformes, são depostos soltos. As formas
jovens do primeiro estádio são aparentemente iguais. No segundo estádio, porém, elas já se diferenciaram
em dois tipos principais: as formas jovens de cabeça pequena, que originarão os indivíduos reprodutores, e
as formas jovens de cabeça grande que irão gerar os indivíduos estéreis (Costa Lima, 1938).
Imagem: Google
Os cupins alimentam-se de madeira em decomposição e de madeira consistente, grama seca, fungos e
outros materiais de origem vegetal, como folhas mortas, casca e excremento de herbívoros. O principal
alimento utilizado é a celulose, embora alguns cupins possam digerir a lignina. A maioria se alimenta in
situ, mas muitas espécies que se alimentam de grama ou serrapilheira transportam o alimento até o ninho
(Watson & Gay, 1991).
Os térmitas constroem vários tipos de ninhos. Os cupinzeiros abrigam uma rica fauna de outros
artrópodes, incluindo insetos e ácaros (fauna termófila). Muitos são predadores, alguns são detritívoros,
18. Catálogo Classe INSECTA.
Página 17
mas vários mostram uma associação mais íntima com seus hospedeiros, fornecendo secreções atrativas em
troca de alimento (Watson & Gay, 1991).
A classificação abaixo apresentada foi retirada de Grimaldi (2005), incluindo seis famílias, e os
caracteres diagnósticos retirados de Watson & Gay (1991).
Ordem Isoptera
FAMÍLIAS
Mastotermitidae. É o grupo irmão das demais famílias de cupins. O único membro vivo é Mastotermes
darwiniensis, nativo de regiões não florestais do norte da Austrália. Possui tamanho grande, pronoto
relativamente grande. A postura é uma teca com 24 ovos dispostos em duas filas. Soldados possuem tarso
com cinco segmentos; alados com arólio, antena com 29-32 artículos, lobo anal grande na asa posterior.
Hodotermitidae. Pequena família com 19 espécies existentes, que constroem ninhos no solo das
regiões da África e Eurásia. Alimentam-se de gramíneas secas.
Termopsidae. A distribuição altamente disjunta, abrangendo as zonas temperadas dos hemisférios sul
e norte, indica que essa família é um relicto. As 20 espécies em cinco gêneros são distribuídas na América
do Norte Ocidental (Zootermopsis), na Eurásia Central (Archotermopsis) e na Eurásia Oriental
(Hodotermopsis). Dois gêneros ocorrem na Austrália, Chile e África do Sul. Alados possuem tarso com
quatro segmentos, antena raramente com mais de 22 artículos, mandíbula esquerda com dentes apicais e
três dentes marginais bem definidos, ocelo ausente; soldados possuem tarso com quatro segmentos e cercos
curtos com três segmentos.
Kalotermitidae. São os cupins de “madeira seca”. Formam um grupo circuntropical de 21 gêneros e
417 espécies atuais. Alados possuem tarsos com quatro segmentos, mandíbula esquerda com dois dentes
marginais mais ou menos bem definidos, escama da asa anterior mais de duas vezes o comprimento da
escama da asa posterior; soldados possuem tarso com quatro segmentos, cercos curtos e com dois
segmentos, pronoto com lobo anterior arqueado a chato, fontanela ausente.
Rhinotermitidae. Grupo com 15 gêneros e 368 espécies. Algumas espécies são importantes pragas nas
regiões temperadas do hemisfério norte, onde se alimentam de madeira em decomposição. Alados possuem
tarso com quatro segmentos, mandíbula esquerda com três dentes marginais bem definidos, ocelos
presentes; soldados possuem tarso com quatro segmentos, cercos curtos com dois segmentos, pronoto com
lobo anterior arqueado a chato, fontanela presente.
19. Catálogo Classe INSECTA.
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Termitidae. São os cupins “superiores”, ou mais derivados, e compreendem mais de 80% das espécies
de Isoptera, com cerca de 2.020 espécies em 237 gêneros, a maioria delas tropical. Os ninhos de Termitidae
são os mais elaborados e intricados entre os cupins. A maioria das espécies se alimenta de húmus,
serrapilheira, grama, esterco e/ou fungos. Essa família é dividida em seis subfamílias. A característica mais
importante dos Termitidae é a diversidade de morfologia dos soldados, particularmente no que se refere às
mandíbulas. Alados possuem tarso com quatro segmentos, mandíbula esquerda com dois dentes marginais
mais ou menos definidos, escamas da asa anterior menos duas vezes o comprimento das da asa posterior;
soldados possuem tarso com quatro segmentos, pronoto com lobo anterior bem desenvolvido e convexo.
ORDEM ANOPLURA
Os Anopluros, são ápteros, tendo no máximo 6 mm. de comprimento, de corpo deprimido e pernas
tipicamente escansoriais. Têm um aparelho bucal de tipo sugador especial, sem mandíbulas, situado na parte
anterior da cabeça. O tegumento nestes insetos é relativamente espesso, daí a dificuldade em se os dissecar
ou cortar. Desenvolvem-se porapometabolia.
Cabeça horizontal, distinta do tórax, e apresentando a porção adiante das antenas geralmente
prolongada em saliência cônica, de ápice arredondado ou acuminado, na ponta do qual há uma pequena
área esclerosada, provida de cerdas, considerada o lábio superior (labrum). Com essa área e ás vezes
projetando-se para diante vê-se uma estrutura membranosa circular ou tubuliforme (haustellum), provida
de ganchos ou dentículos (denticulos prestomais).
Olhos, quando presentes, relativamente grandes, proeminentes e pigmentados, reduzidos, porém, a
um omatidio. Ocelos ausentes. Antenas geralmente de 5 segmentos distintos às vezes, em algumas espécies
com 3 segmentos.
20. Catálogo Classe INSECTA.
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As mandíbulas são atrofiadas. A abertura bucal (prestomum) acha-se em relação com 2 canais
superpostos: o superior, constituido pela porção anterior, tubulosa, da faringe - funil bucal- e o inferior,
longa invaginação tubuliforme, que se abre adiante no assoalho da boca ou funil bucal e termina atrás em
fundo do saco dos estiletes, neste diverticulo se alojam as peças bucais ou estiletes, um dorsal, um mediano
e outro ventral, adatados à perfuração e á sucção. O estilete dorsal, com aspecto de crescente em seção
transversa (tubo sugador), é constituído por duas peças justapostas em sua extensão, divergindo atrás,
porém, para se inserirem no fundo do saco.
O estilete medio (hipofaringe) é a parte distal do conduto salivar. O estilete ventral, em forma de
calha e onde se alojam os outros estiletes, formado por 2 elementos superpostos, cada um tambem preso
atrás ao fundo do saco, mediante um par de ramos divergentes. (PEACOCK 1918).
Torax, relativamente pequeno, com os segmentos fundidos, apresentando apenas um esternito (placa
esternal), geralmente indiviso. Pernas curtas, robustas, de tipo escansorial, principalmente caracterizado
pelo aspecto da tibia e da garra tarsal, articulada no articulo tarsal unico. A garra tarsal apresenta-se
alongada, achatada e recurvada, ás vezes consideravelmente robusta, podendo aproximar-se de um processo
no apice da tibia, de modo a ambos formarem uma especie de pinça. Em muitas especies as pernas do par
anterior são notavelmente menos robustas que as outras.
Abdomen, em geral ha pleuritos esclerosados e pigmentados (placas pleurais); os tergitos e esternitos,
porém, são pouco esclerosados. Cércos ausentes. Genitalia do macho bem desenvolvida. Fêmea
apresentando no lado ventral da região caudal um par de gonapodos, que, na postura, prendendo o pelo
suporte, dirigem o alinhamento dos ovos.
A copula realiza-se, as fêmeas, depois de fecundadas, fazem as posturas nos pelos dos mamíferos,
ficando os ovos (lêndeas) grudados ao suporte mediante um cimento especial secretado pelas glândulas
coletericas. Sempre se os encontra com o eixo longitudinal disposto quase paralelamente ao fio suporte e
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com o polo portador do opérculo livremente exposto. O tempo de desenvolvimento varia entre as espécies;
dos ovos emergem, geralmente 4 a 8 dias depois da postura, as primeiras formas jovens, semelhantes aos
adultos, porém de tegumento muito mais delicado, realizando-se o desenvolvimento post-embrionário com
simples transformações, mediante um processo ametabólico idêntico ao que ocorre nos Malofagos
(apometabolia).
Ha cerca de 200 Anopluros descritos, distribuídos em 3 famílias: Echinophthiriidae, compreendendo
espécies que vivem exclusivamente em mamíferos marinhos; Pediculidae, constituída pelos piolhos dos
Primates (homem e macacos) e Haematopinidae, formada pelas espécies que sugam o sangue dos demais
mamíferos.
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ORDEM HEMIPTERA
Os insetos das ordens Hemiptera caracterizam-se essencialmente pela conformação do aparelho
bucal, constituído por um lábio segmentado, esta estrutura bucal resulta da inclusão das mandíbulas e
maxilas (maxillae) num labium modificado para formar o "rostro", uma probóscide capaz de perfurar
tecidos (geralmente tecidos vegetais) e sugar líquidos (na maior parte dos casos, seiva) - aparelho bucal do
tipo sugador. Conhecidos de insectos sugadores. As espécies incluídas neste agrupamento variam em
tamanho de inferior a 1 mm a mais de 15 cm,
Alem da conformação do rostrum, os Hemipteros se caracterizam pelo aspecto das antenas, que
apresentam, quase sempre, um número reduzido de segmentos (3 a 5), pela segmentação dos tarsos
(trimeros) e, sobretudo, pela configuração e estrutura características das asas anteriores.
Alem das espécies terrestres, que constituem a maioria, há as aquáticas e semi-aquáticas.
Desenvolvem-se por paurometabolia.
A cabeça em geral pequena, livre, porem pouco móvel. Olhos geralmente bem desenvolvidos, inteiros
e sesseis. Antenas de 3 a 5 segmentos, em geral filiformes ou subfiliformes, inseridas aos lados da cabeça
em tubérculos. Nos Hemipteros terrestres e em muitos aquáticos as antenas são perfeitamente visíveis por
serem mais longas que a cabeça; na maioria dos Hemipteros aquáticos ficam escondidas em fossetas
situadas sob a cabeça. Ocelos presentes.
Aparelho bucal picador e sugador, representado por um rostrum ou haustellum, de labium
segmentado, nas espécies fitófagas émais alongado, e nas hematófagas curta. As asas dianteiras podem ser
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membranosas, como nas subordens Sternorrhyncha e Auchenorrhyncha, ou parcialmente endurecidas,
como na maioria dos Heteroptera. Podem apresentar glândulas odoríficas. O sistema nervoso é concentrado.
Os Hemípteros, em geral, reproduzem-se por anfigonia e são ovíparos. Ha, entretanto, espécies
vivíparas (Polyctenidae). Observam-se, cinco ecdises, até o inseto atingir a fase adulta, sendo as duas
primeiras ápteras e as três seguintes providas de tecas alares. São designadas ninfas e aquelas larvas.
ORDEM HOMOPTERA
Homo = Igual, uniforme; Pteras = Asas, ou seja, possuem as asas anteriores com textura uniforme em
toda a extensão.
Os insetos desta ordem são providos de rostro geralmente dividido em três segmentos, cabeça de
forma variada e olhos, quando presentes, bem desenvolvidos com dois a três ocelos. As asas, em número
de quatro, são membranosas, sendo a anterior maior e mais forte. O poliformismo alar é encontrado nesta
ordem. As antenas podem ser rudimentares (cochonilhas) e quando presentes, são curtas, setáceas, com
poucos segmentos. Têm dois ou três artículos basais e o maior flagelo é representado por uma cerda
articulada. As pernas são ambulatórias, mas algumas espécies possuem modificações e por isso grande
capacidade de saltar. Os tarsos são triarticulados.
Cabeça: Opistognata. Olhos simples, compostos ou ainda ausentes. Ocelos em número de 2 a 3, o u
ainda ausentes. Antenas setáceas ou filiformes. Aparelho bucal é do tipo picador-sugador. Tórax: As asas
são na maioria 2 pares, sendo as anteriores com textura membranosas ou um pouco espessas e as asas
posteriores são membranosas. Em repouso ficam em telhado sobre o corpo, com as margens internas
sobrepondo-se um pouco no ápice. As pernas podem ser ambulatórias ou normais; saltatórias ou ausentes.
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Ninfas móveis de cigarras apresentam pernas fossoriais. Abdome: Apresentam 11 anéis sendo os 3
primeiros fundidos. As fêmeas podem apresentar ovipositores desenvolvidos.
A reprodução é do tipo sexuada por anfigonia, exceto os pulgões que se reproduzem por
partenogênese telítoca e anfítoca, sendo que as fêmeas fazem a postura por oviparidade. A postura dos ovos
é feita sobre as folhas e ramos ou endofiticamente, depositando os ovos em incisões feitas pelo ovopositor.
Os insetos dessa ordem são paurometabólicos. O ciclo de vida é muito complexo, compreendendo
gerações bissexuais e partenogenéticas, indivíduos alados ou ápteros e, algumas vezes, alternância de
plantas hospedeiras. A maioria dos homópteros, principalmente as formas jovens, apresentam glândulas
ceríparas cutâneas produtoras de uma secreção cérea abundante. Em algumas espécies se encontra ainda
glândulas secretoras de seda e de laca. SUB-ORDEM: Sternorryncha
Super-família: Psylloidea
Famílias: Psyllidae
Aphydidae (Aphidae)
Super-família: Aleyrodoidea
Família: Aleyrodidae (Aleurodidae)
Super-famíla: Aphidoidea
Famílias: Aphydidae (Aphidae), Eriosomatidae, Phylloxeridae.
Super-família: Coccoidea
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Famílias: Margarodidae, Ortheziidae, Diaspididae, Coccidae, Aclerdidae, Laccideridae,
Asterolecaniidae, Pseudococcidae, Eriococcidae, Dactilopiidae, Kermidae.
ORDEM LEPIDOPTERA
Lepido= escamas e ptera= asas, logo, asas com escamas. Constituem esta ordem as borboletas e as
mariposas, facilmente distinguiveis dos demais insetos pelo aspecto geral do corpo.
São insetos holometabólicos, e sua larva e pupa são denominadas, lagarta e crisálida. Os ovos são de
diversas formas e colorações sendo postos nas plantas-alimento de modo variado. Há, posturas isoladas ou
gregárias. As lagartas possuem cores variadas, corpo vermiforme com mandíbulas e cabeça geralmente
destacadas, três pares de patas verdadeiras na região frontal do corpo e variado número de patas falsas na
região terminal. Com diversos mecanismos de defesa - coloração chamativas (apocemáticas), cores
confundir com outras espécies (miméticas), cores homocrômicas e formas homotípicas (para a
camuflagem), e em algumas espécies, pelos urticantes e um osmaterio que é geralmente formado por um
par de processos carnosos e retrateis localizados na região frontal do corpo que eliminam odores tóxicos.
Sua alimentação consiste primeiramente no cório (casca do ovo) e depois de diferentes partes de um
vegetal (caules, galhos, gavinhas, folhas, flores, etc.) de acordo com a necessidade de cada espécie.
As crisálidas apresentam variação na forma e coloração, são fixadas geralmente em plantas, que
podem ser a própria planta-alimento da lagarta ou não. Ou casos de instalação em outros suportes inclusive
no solo, fato este mais comumente observado nas mariposas. Algumas crisálidas encontram-se envoltas por
casulos elaborados pela lagarta a partir de secreções de seu corpo ou de material encontrado no meio. Ex.:
bicho-da-seda e bicho-do-cesto.
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Os Adultos possuem características próprias: Na cabeça, aparelho bucal do tipo sugador não
pungitivo (espirotromba), um par de antenas de várias formas, um par de grandes olhos compostos; No
tórax, três pares de patas (geralmente, o primeiro par é reduzido), dois pares de asas recobertos total ou
parcialmente por escamas. Os adultos, tal como as lagartas, apresentam mecanismos de defesa, com
apocematismo, mimetismo e camuflagem.
Sua dieta depende de muitos fatores e das características de cada espécie. A grupos de imagos que:
não se alimentam (comem o necessário quando são lagartas e tem espirotrombas atrofiadas ou não usuais),
os que se alimentam nas flores (bebem néctar ou bebem néctar e o pólen, que é dissolvido neste) e os que
se alimentam nos frutos maduros (bebem o sumo, líquidos resultantes da decomposição do fruto).
Os Lepidópteros que não se alimentam na fase adulta, e, possuem pouco tempo de vida nessa fase,
copulam uma vez apenas, imediatamente após terem saído da crisálida. Os demais Lepidópteros podem
copular muito tempo depois. Os machos podem fecundar sucessivamente duas ou mais fêmeas, porém,
geralmente são monocárpicas. A cópula das borboletas efetua-se, na maioria das vezes, ao sol a pino ou
com a temperatura elevada, com os insetos em voo ou pousados, ficando, neste caso, em posições
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diametralmente opostas. O coito pode ser rápido (alguns minutos) como nas borboletas, ou prolongar-se
por várias horas. Normalmente os Lepidópteros reproduzem-se por anfigonia. Lepidópteros primitivos
deixam cair os ovos no solo; as demais espécies procuram sempre o habitar das respectivas lagartas para aí,
ou nas proximidades, efetuar a postura.
A divisão possui as subordens: ZEUGLOPTERA, DACHNONYPHA, MONOTRYSIA e
DITRYSIA.
Os ZEUGLOPTERA e os DACHNONYPHA, possuem como caraterísticas básicas, semelhança no
número de nervuras asas anterior e posterior. Diferem entre si, porque, os primeiros não apresentam
esporões nas tíbias.
Os MONOTRYSIA podem apresentar número de nervuras das asas anterior e posterior semelhantes
ou diferentes. Suas principais caraterísticas são a abertura genital que geralmente é simples e os palpos
maxilares que são vestigiais.
Os DITRYSIA sempre apresentam o número de nervuras das asas anterior e posterior diferentes e
sua abertura genital é sempre dupla.
ORDEM DIPTERA
Do grego di= dois e pteros= asas, a principal característica desta classe é a presença de somente um
par de asas completamente funcionais.
A Ordem compreende moscas, mosquitos entre outros. Dípteros estão distribuídos por todos os
continentes, incluindo Antártica e têm colonizado com sucesso praticamente qualquer tipo de hábitat,
sobretudo em ambiente aquático, no qual ocorre o estágio larval. As larvas são de vida livre, natantes ou
rastejantes de acordo com o ambiente em que vivem. São insetos relativamente pequenos e de corpo mole.
Possuem uma cabeça sub esférica, com dois olhos compostos e presença de três ocelos. As antenas são
geralmente do tipo aristada ou plumosa, e podem se tri o pluri segmentadas. O aparelho bucal forma uma
tromba e geralmente é do tipo sugador labial, algumas espécies podem ser lambedoras, e em outras
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infuncional. O tórax é formado em maior parte pelo mesotórax (pró-tórax e meta tórax encontram-se muitos
reduzidos).
As asas do tipo membranoso, têm origem no mesotórax e são providas de várias nervuras e células,
utilizadas na classificação. As patas são em três pares, na maioria das espécies do tipo ambulatório,
compostas por: coxa, trocanter, fêmur, tíbia, tarsos (cinco) e garras (duas).
Reprodução do tipo sexuada na maioria das espécies, com casos de pedogênese e partenogenética.
São holometabólico. Ovíparos em sua maioria, e os ovos são colocados diretamente no substrato de sua
alimentação.
As larvas estão classificadas nos grupos das larvas vermiformes. Subdivididas em 3 categorias: larvas
eucefálicas, hemicefálicas e acefálicas, são ápodas e possuem cabeça bem desenvolvida, com aparelho bucal
mastigador. As pupas podem ser do tipo obtecto ou coarctata.
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Principais famílias
Família Sciaridae, Família Bibionidae, Família Empididae, Família Acroceridae, Família
Stratiomyidae, Família Syrphidae, Família Bombyliidae, Família Curtonotidae, Família Pyrgotidae, Família
Milichiidae, Família Tabanidae, Família Oestridae, Família Tipulidae, Família Mydidae, Família
Pantophthalmidae, Família Asilidae, Família Micropezidae, Família Nereidae, Família Dolichopodidae,
Família Tachinidae, Família Ropalomeridae, Família Drosophilidae, Família Hippoboscidae, Família
Sarcophagidae, Família Conopidae, Família Ulidiidae, Família Calliphoridae, Família Muscidae.
ORDEM SIPHONAPTERA
Nome derivado do grego onde syphon quer dizer tubo, a quer dizer ausência e pteron quer dizer asa.
A ordem é representada pelos insetos ectoparasitos popularmente chamados de pulgas. Há duas
características bastante salientes das espécies do grupo: ausência de asas e aparelho bucal do tipo picador-
sugador (Rey, 2001). Existem cerca de 2.400 espécies reunidas em 16 famílias, destacando-se Pullicidae,
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com Ctenocephalides, Pulex e Xenopsylla e Tungidae, com Tunga penetrans (L., 1758), o conhecido
“bicho-do-pé e Echidnophaga gallinacea (West., 1875), a pulga penetrante de galináceos (Corseuil, 2001).
Essa ordem é composta por insetos ápteros. Crescimento em até 10mm de comprimento. Os tarsos
são pentâmeros sendo as pernas posteriores saltatoriais (Corseuil, 2001). Antenas curtas com apenas 3
segmentos cabeça recoberta de quitina, achatada lateralmente. Cabeça e tórax apresentam cerdas rígidas,
com importância para a locomoção. O abdômen é formado por 10 segmentos, onde os sete primeiros estão
cobertos por urotergitos e urosternitos típicos, e os treis últimos apresentam modificações relacionadas a
estruturas genitais.
São organismo holometábolos – desenvolvimento em ovo, larva, pupa e adultos – que podem ser
parasitas. Os ovos podem ser depositados nos hospedeiros, em um ninho ou sobre o chão. A reprodução é
sexuada, após a cópula a fêmea suga o sangue do hospedeiro para que ocorra a primeira postura. As pulgas
geralmente deixam o hospedeiro para pôr os ovos, pondo-os na sujeira do chão, no ninho, o nas camas de
seu hospedeiro. (LIMA, 1943). São colocados em média de 300 a 400 ovos, que levam de 2 a 16 dias
para serem rompidos pelas larvas. As larvas são vermiformes, brancas, eucefálicas, ápodes e com
aparelho bucal mastigador. Alimentam-se de possíveis detritos orgânicos encontrados no solo podendo
ser este da própria exúvia larval . (Chapman,1998). Após 7 a 14 dias de vida ativa, a larva, com a saliva,
tece um casulo oval, pegajoso, que facilmente se adere a qualquer suporte. Realiza-se, então, a 3° e
última ecdise e primeira metamorfose, 5 a 7 dias depois da larva ter começado a tecer o casulo. A pupa
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que surge apresenta apêndices livres (exarata), essa fase dura geralmente de 7 a 10 dias. Atingida a fase
adulta, a pulga fica algum tempo dentro do casulo. (LIMA, 1943).
ORDEM COLEOPTERA
Coleoptera vem do grego koleon (κολεον) que significa estojo e ptera (πτερα) que significa asa
Pertencem a esta ordem os chamados besouros, facilmente distinguíveis dos demais insetos pela forte
esclerose do exoesqueleto e dos élitros – que cobrem as asas quando em repouso, e mantem-se entreabertos
e imoveis durante o voo. Aparelho bucal mandíbulado, mastigador. Como todos os demais insetos, os corpos
dos besouros são divididos em três seções: cabeça, tórax e abdômen. Ocelos geralmente presentes nas
larvas, raramente presentes em insetos adultos. Olhos compostos, raramente ausentes ou rudimentares.
Antenas com até 11 segmentos, variando de acordo com a espécie.
Imagem: Andrew William
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Os besouros possuem desenvolvimento por holometabolia (metamorfose completa), podendo
ocorrer partenogênese em algumas espécies. Quase todos são ovíparos. Raras são as espécies vivíparas. Dos
ovos que põem saem larvas. Estas crescem mediante transformações com mudança de tegumento (ecdises)
e, ao completarem o desenvolvimento, sofrem a primeira metamorfose, da qual resulta a pupa. Desta, no
fim de algum tempo e após nova metamorfose, saem o inseto adulto, alado ou imago.
Os besouros podem ser encontrados em quase todos os tipos de habitats e se alimentam de toda a
sorte de materiais vegetais e animais. Muitos são fitófagos (se alimentam de tecidos vegetais vivos ou
mortos), mas também existem espécies predadoras, necrófagas e algumas espécies parasitas.
Sub-ordem Adephaga
Sub-ordem Archostemata
Sub-ordem Myxophaga
Sub-ordem Polyphaga
Família Cerambycidae
Família Chrysomelidae
Família Ciidae - ciídeos
Família Coccinellidae - joaninhas
Família Lampyridae - vaga-lume
Família Nitidulidae
Família Scarabaeidae - escaravelhos
Sub-ordem Protocoleoptera
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ORDEM HYMENOPTERA
Nome derivado do grego HYMENO= membrana e PTERA= asas. Compreende Vespas, Formigas e
abelhas. Espécies desse grupo apresentam dois pares de asas membranosas. As asas anteriores são maiores
que as posteriores. Alguns grupos apresentam perda das asas.
As fêmeas possuem ovipositor, o que permite a perfuração do hospedeiro e pode muitas vezes estar
modificado em um ferrão. Pode ser até 6 vezes maior do que o comprimento do corpo em algumas espécies,
e em outras tão curto que quase nem dá pra ver. Com tamanhos entre 1mm e c 15 cm de comprimento
Se desenvolvem através de metamorfose completa, Holometabólicos.
Exoesqueleto fortemente esclerosado, geralmente nu ou revestido de pilosidade ou de cerdas, mais
ou menos fortes, às vezes ramificadas ou plumosas, como nas abelhas. Aparelho bucal de tipo mandibulado,
ou mastigador (vespas e formigas) ou lambedor (abelhas e mamangavas). Pernas posteriores coletoras nas
abelhas e mamangavas. Nos demais himenópteros, as pernas são principalmente do tipo ambulatórias.
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Tarsos pentâmeros. Tarsos, na maioria das espécies, pentâmeros. Podem ser alares ou ausentes de
asas, podendo até mesmo serem atrofiadas. Antenas do tipo geniculada. Abdome é distintamente
metamerizado, largamente ligado ao tórax ou a ele ligado através de um pedúnculo, sendo bem desenvolvido
nas formigas e vespas. Os sexos, na maioria das espécies, distinguem-se facilmente. As fêmeas são mais
robustas que os machos, possuem ovipositor ou oviscapto, serriforme (Tenthredinoidea), ou órgão
homólogo: terebra (Himenópteros da série Terebrantia ou Parasitica), acúleo ou ferrão (Himenópteroda
série Aculeata). Frequentemente as antenas do macho diferem das da fêmea.
Os Himenópteros são ovíparos. As larvas crescem após ecdises Quando completamente
desenvolvidas, sofrem a primeira metamorfose, resultando pupas de tipo livre (podem ser evolvidas por
casulos). Com a nova metamorfose, surgem os adultos que são geralmente alados. Reproduzindo-se por via
sexuada. Na maior parte dos hymenopteros o sexo é determinado pela fertilização do ovo: ovos fertilizados
dão origem a fêmeas e ovos não fertilizados dão origem a machos.
A comunicação se dá basicamente através de feromônios, que geralmente são transmitidos durante a
troca de alimentos e secreções, ou durante a limpeza. Para identificar companheiros de ninho, identificar
estágios e castas de seus companheiros e mesmo proteger-se de insetos de outras colônias, usam as
substâncias químicas de contato. O odor característico de cada colônia envolve tanto fatores genéticos
quanto do ambiente. Hymenópteros são seres sociais, na maioria das vezes trabalham juntos para realizar
grandes tarefas.
Os hymenópteros apresentam metamorfose completa e são dominados por fêmeas, e os jovens
(imaturos) realizam a maior parte do trabalho da colônia.
35. Catálogo Classe INSECTA.
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Apresentam larvas que contribuem com pouco ou nada para a colônia e, como consequência, várias
formas de fêmeas adultas fazem todo o trabalho. Os machos adultos também não contribuem e só estão
presentes durante os períodos de acasalamento. Como regra geral, existe uma única reprodutora, a rainha.
36. Catálogo Classe INSECTA.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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http://www.saudeanimal.com.br/traca_dos_livros.htm
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ORDEM CORRODENTIA. Disponível em:
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Orthoptera. Disponível em: http://krauselink.files.wordpress.com/2011/11/orthoptera.pdf
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Famílias da Ordem Dermaptera. Disponível em:
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BORROR, D. J. & DELONG, D. M. 1969. Introdução ao Estudo dos Insetos. Rio de Janeiro, Edgard
Blücher, 635p.
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Ordem Diptera (Arthropoda: Insecta), Pinho, Luiz Carlos de: Disponível em:
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