Enviar pesquisa
Carregar
Estrutura eletrônica dos átomos e orbitais atômicos
•
0 gostou
•
95 visualizações
Título melhorado com IA
Jeferson Rodrigo
Seguir
Quimica a ciencia central cap 6
Leia menos
Leia mais
Ciências
Denunciar
Compartilhar
Denunciar
Compartilhar
1 de 53
Baixar agora
Baixar para ler offline
Recomendados
Campo elétrico
Campo elétrico
fisicaatual
Fundamentos da óptica geométrica
Fundamentos da óptica geométrica
Gilvandenys Leite Sales
Ligações Químicas
Ligações Químicas
Kátia Elias
Aula modelo atômico bohr 2013
Aula modelo atômico bohr 2013
José Marcelo Cangemi
Aula 03 - Estrutura dos átomos e moléculas
Aula 03 - Estrutura dos átomos e moléculas
Nelson Virgilio Carvalho Filho
CARACTERISTICAS DO CARBONO
CARACTERISTICAS DO CARBONO
Marcos França
Cadeias carbônicas
Cadeias carbônicas
Fábio Garcia Ferreira
Resumo ligações químicas
Resumo ligações químicas
Profª Alda Ernestina
Recomendados
Campo elétrico
Campo elétrico
fisicaatual
Fundamentos da óptica geométrica
Fundamentos da óptica geométrica
Gilvandenys Leite Sales
Ligações Químicas
Ligações Químicas
Kátia Elias
Aula modelo atômico bohr 2013
Aula modelo atômico bohr 2013
José Marcelo Cangemi
Aula 03 - Estrutura dos átomos e moléculas
Aula 03 - Estrutura dos átomos e moléculas
Nelson Virgilio Carvalho Filho
CARACTERISTICAS DO CARBONO
CARACTERISTICAS DO CARBONO
Marcos França
Cadeias carbônicas
Cadeias carbônicas
Fábio Garcia Ferreira
Resumo ligações químicas
Resumo ligações químicas
Profª Alda Ernestina
Tabela periódica
Tabela periódica
Thiago Benevides
Capítulo 19 e 20 funções químicas ácidos, bases, sais e óxidos
Capítulo 19 e 20 funções químicas ácidos, bases, sais e óxidos
Igor Brant
Ligaçoes quimicas
Ligaçoes quimicas
Ana Dias
Cap09 parte1
Cap09 parte1
Leandro Da Paz Aristides
Exercícios - ligações
Exercícios - ligações
Isabella Silva
Lista de exercícios introdução à química orgânica
Lista de exercícios introdução à química orgânica
Profª Alda Ernestina
Lista de exercicios ácidos inorgânicos
Lista de exercicios ácidos inorgânicos
Profª Alda Ernestina
Fundamentos quimica analitica
Fundamentos quimica analitica
Kzona99
Resumo tabela periódica e propriedades periódicas
Resumo tabela periódica e propriedades periódicas
Profª Alda Ernestina
Exercícios de química orgânica
Exercícios de química orgânica
V
Concentração de soluções - Resumo e Lista de Exercícios
Concentração de soluções - Resumo e Lista de Exercícios
rennan_ps
Química orgânica 3º ano COMPLETO
Química orgânica 3º ano COMPLETO
Eliando Oliveira
Funções Inorgânicas
Funções Inorgânicas
loirissimavivi
Aula termoquímica
Aula termoquímica
Marilena Meira
Eletricidade e magnetismo
Eletricidade e magnetismo
Gr0R
Resumo hidrocarbonetos - alcenos, ciclenos e alcinos, propriedades e nomenc...
Resumo hidrocarbonetos - alcenos, ciclenos e alcinos, propriedades e nomenc...
Profª Alda Ernestina
Queda Livre
Queda Livre
tiajeh
Número de oxidação (Nox)
Número de oxidação (Nox)
Fábio Garcia Ferreira
Hidrocarbonetos 3a2
Hidrocarbonetos 3a2
EEB Francisco Mazzola
Cetona
Cetona
Ceição Oliveira
Química Geral - Estrutura Atômica
Química Geral - Estrutura Atômica
Francisco Garrido
Estrutura atômica parte1
Estrutura atômica parte1
iqscquimica
Mais conteúdo relacionado
Mais procurados
Tabela periódica
Tabela periódica
Thiago Benevides
Capítulo 19 e 20 funções químicas ácidos, bases, sais e óxidos
Capítulo 19 e 20 funções químicas ácidos, bases, sais e óxidos
Igor Brant
Ligaçoes quimicas
Ligaçoes quimicas
Ana Dias
Cap09 parte1
Cap09 parte1
Leandro Da Paz Aristides
Exercícios - ligações
Exercícios - ligações
Isabella Silva
Lista de exercícios introdução à química orgânica
Lista de exercícios introdução à química orgânica
Profª Alda Ernestina
Lista de exercicios ácidos inorgânicos
Lista de exercicios ácidos inorgânicos
Profª Alda Ernestina
Fundamentos quimica analitica
Fundamentos quimica analitica
Kzona99
Resumo tabela periódica e propriedades periódicas
Resumo tabela periódica e propriedades periódicas
Profª Alda Ernestina
Exercícios de química orgânica
Exercícios de química orgânica
V
Concentração de soluções - Resumo e Lista de Exercícios
Concentração de soluções - Resumo e Lista de Exercícios
rennan_ps
Química orgânica 3º ano COMPLETO
Química orgânica 3º ano COMPLETO
Eliando Oliveira
Funções Inorgânicas
Funções Inorgânicas
loirissimavivi
Aula termoquímica
Aula termoquímica
Marilena Meira
Eletricidade e magnetismo
Eletricidade e magnetismo
Gr0R
Resumo hidrocarbonetos - alcenos, ciclenos e alcinos, propriedades e nomenc...
Resumo hidrocarbonetos - alcenos, ciclenos e alcinos, propriedades e nomenc...
Profª Alda Ernestina
Queda Livre
Queda Livre
tiajeh
Número de oxidação (Nox)
Número de oxidação (Nox)
Fábio Garcia Ferreira
Hidrocarbonetos 3a2
Hidrocarbonetos 3a2
EEB Francisco Mazzola
Cetona
Cetona
Ceição Oliveira
Mais procurados
(20)
Tabela periódica
Tabela periódica
Capítulo 19 e 20 funções químicas ácidos, bases, sais e óxidos
Capítulo 19 e 20 funções químicas ácidos, bases, sais e óxidos
Ligaçoes quimicas
Ligaçoes quimicas
Cap09 parte1
Cap09 parte1
Exercícios - ligações
Exercícios - ligações
Lista de exercícios introdução à química orgânica
Lista de exercícios introdução à química orgânica
Lista de exercicios ácidos inorgânicos
Lista de exercicios ácidos inorgânicos
Fundamentos quimica analitica
Fundamentos quimica analitica
Resumo tabela periódica e propriedades periódicas
Resumo tabela periódica e propriedades periódicas
Exercícios de química orgânica
Exercícios de química orgânica
Concentração de soluções - Resumo e Lista de Exercícios
Concentração de soluções - Resumo e Lista de Exercícios
Química orgânica 3º ano COMPLETO
Química orgânica 3º ano COMPLETO
Funções Inorgânicas
Funções Inorgânicas
Aula termoquímica
Aula termoquímica
Eletricidade e magnetismo
Eletricidade e magnetismo
Resumo hidrocarbonetos - alcenos, ciclenos e alcinos, propriedades e nomenc...
Resumo hidrocarbonetos - alcenos, ciclenos e alcinos, propriedades e nomenc...
Queda Livre
Queda Livre
Número de oxidação (Nox)
Número de oxidação (Nox)
Hidrocarbonetos 3a2
Hidrocarbonetos 3a2
Cetona
Cetona
Semelhante a Estrutura eletrônica dos átomos e orbitais atômicos
Química Geral - Estrutura Atômica
Química Geral - Estrutura Atômica
Francisco Garrido
Estrutura atômica parte1
Estrutura atômica parte1
iqscquimica
Explicação e exercícios sobre Química Orgânica.
Explicação e exercícios sobre Química Orgânica.
Mara Farias
Química inorgânica
Química inorgânica
Alex Junior
Quimica i quimica_inorganica
Quimica i quimica_inorganica
joogolombori
Apostila inorganica ufjf
Apostila inorganica ufjf
Pedro Santos
Aula 2.pptx
Aula 2.pptx
ClestonLeal1
Estrutura atômica
Estrutura atômica
estead2011
Estrutura atômica
Estrutura atômica
estead2011
Aula 4 - Modelo Atômico de Bohr
Aula 4 - Modelo Atômico de Bohr
Newton Silva
aula 13 atomo Bohr, e comparação com outros modelos
aula 13 atomo Bohr, e comparação com outros modelos
Carlos Fernando Oliveira
Física moderna
Física moderna
Fabricio Scheffer
quimica geral Aula 03
quimica geral Aula 03
Manim Edições
1111MODELO-- ATÔMICO-- DE-- BOHR.ppt2222
1111MODELO-- ATÔMICO-- DE-- BOHR.ppt2222
marioaraujorosas1
Estrutura atômica
Estrutura atômica
quimicabare
Modelo de bohr e aplicações atualizado
Modelo de bohr e aplicações atualizado
profaugustosergio
Modelo de bohr
Modelo de bohr
Joanan Oliveira
582459657.estrutura atomica(pafor)
582459657.estrutura atomica(pafor)
Ricardo França
Fundamentos da Teoria Atômica Moderna
Fundamentos da Teoria Atômica Moderna
LuisHenriqueOliveira29
Kuantica
Kuantica
Rildo Borges
Semelhante a Estrutura eletrônica dos átomos e orbitais atômicos
(20)
Química Geral - Estrutura Atômica
Química Geral - Estrutura Atômica
Estrutura atômica parte1
Estrutura atômica parte1
Explicação e exercícios sobre Química Orgânica.
Explicação e exercícios sobre Química Orgânica.
Química inorgânica
Química inorgânica
Quimica i quimica_inorganica
Quimica i quimica_inorganica
Apostila inorganica ufjf
Apostila inorganica ufjf
Aula 2.pptx
Aula 2.pptx
Estrutura atômica
Estrutura atômica
Estrutura atômica
Estrutura atômica
Aula 4 - Modelo Atômico de Bohr
Aula 4 - Modelo Atômico de Bohr
aula 13 atomo Bohr, e comparação com outros modelos
aula 13 atomo Bohr, e comparação com outros modelos
Física moderna
Física moderna
quimica geral Aula 03
quimica geral Aula 03
1111MODELO-- ATÔMICO-- DE-- BOHR.ppt2222
1111MODELO-- ATÔMICO-- DE-- BOHR.ppt2222
Estrutura atômica
Estrutura atômica
Modelo de bohr e aplicações atualizado
Modelo de bohr e aplicações atualizado
Modelo de bohr
Modelo de bohr
582459657.estrutura atomica(pafor)
582459657.estrutura atomica(pafor)
Fundamentos da Teoria Atômica Moderna
Fundamentos da Teoria Atômica Moderna
Kuantica
Kuantica
Estrutura eletrônica dos átomos e orbitais atômicos
1.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education Capítulo 6 Estrutura eletrônica dos átomos QUÍMICA A Ciência Central 9ª Edição David P. White
2.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education • Todas as ondas têm um comprimento de onda característico, λ, e uma amplitude, A. • A frequência, ν, de uma onda é o número de ciclos que passam por um ponto em um segundo. • A velocidade de uma onda, v, é dada por sua frequência multiplicada pelo seu comprimento de onda. • Para a luz, velocidade = c. Natureza ondulatória da luz
3.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education Natureza ondulatória da luz
4.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education Natureza ondulatória da luz
5.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education • A teoria atômica moderna surgiu a partir de estudos sobre a interação da radiação com a matéria. • A radiação eletromagnética se movimenta através do vácuo com uma velocidade de 3,00 × 108 m/s. • As ondas eletromagnéticas têm características ondulatórias semelhantes às ondas que se movem na água. • Por exemplo: a radiação visível tem comprimentos de onda entre 400 nm (violeta) e 750 nm (vermelho). Natureza ondulatória da luz
6.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education Natureza ondulatória da luz
7.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education Natureza ondulatória da luz
8.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education • Planck: a energia só pode ser liberada (ou absorvida) por átomos em certos pedaços de tamanhos mínimos, chamados quantum. • A relação entre a energia e a frequência é onde h é a constante de Planck (6,626 × 10-34 J s). • Para entender a quantização, considere a subida em uma rampa versus a subida em uma escada: • Para a rampa, há uma alteração constante na altura, enquanto na escada há uma alteração gradual e quantizada na altura. ν= hE Energia quantizada e fótons
9.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education O efeito fotoelétrico e fótons • O efeito fotoelétrico fornece evidências para a natureza de partícula da luz - “quantização”. • Se a luz brilha na superfície de um metal, há um ponto no qual os elétrons são expelidos do metal. • Os elétons somente serão expelidos se a frequência mínima é alcançada. • Abaixo da frequência mínima, nenhum elétron é expelido. • Acima da frequência mínima, o número de elétrons expelidos depende da intensidade da luz. Energia quantizada e fótons
10.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education O efeito fotoelétrico e os fótons • Einstein supôs que a luz trafega em pacotes de energia denominados fótons. • A energia de um fóton: ν= hE Energia quantizada e fótons
11.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education
12.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education Espectros de linhas • A radiação composta por um único comprimento de onda é chamada de monocromática. • A radiação que se varre uma matriz completa de diferentes comprimentos de onda é chamada de contínua. • A luz branca pode ser separada em um espectro contínuo de cores. • Observe que não há manchas escuras no espectro contínuo que corresponderiam a linhas diferentes. Espectros de linhas e o modelo de Bohr
13.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education
14.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education Espectros de linhas • Balmer: descobriu que as linhas no espectro de linhas visíveis do hidrogênio se encaixam em uma simples equação. • Mais tarde, Rydberg generalizou a equação de Balmer para: onde RH é a constante de Rydberg (1,096776 × 107 m-1), h é a constante de Planck (6,626 × 10-34 J·s), n1 e n2 são números inteiros (n2 > n1). ⎟ ⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎜ ⎝ ⎛ −⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎝ ⎛= λ 2 2 2 1 111 nnh RH Espectros de linhas e o modelo de Bohr
15.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education O modelo de Bohr • Rutherford supôs que os elétrons orbitavam o núcleo da mesma forma que os planetas orbitam em torno do sol. • Entretanto, uma partícula carregada movendo em uma trajetória circular deve perder energia. • Isso significa que o átomo deve ser instável de acordo com a teoria de Rutherford. • Bohr observou o espectro de linhas de determinados elementos e admitiu que os elétrons estavam confinados em estados específicos de energia. Esses foram denominados órbitas. Espectros de linhas e o modelo de Bohr
16.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education O modelo de Bohr • As cores de gases excitados surgem devido ao movimento dos elétrons entre os estados de energia no átomo. Espectros de linhas e o modelo de Bohr
17.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education O modelo de Bohr • Já que os estados de energia são quantizados, a luz emitida por átomos excitados deve ser quantizada e aparecer como espectro de linhas. • Após muita matemática, Bohr mostrou que onde n é o número quântico principal (por exemplo, n = 1, 2, 3, … e nada mais). ( ) ⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎝ ⎛ ×−= − 2 18 1 J1018.2 n E Espectros de linhas e o modelo de Bohr
18.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education O modelo de Bohr • A primeira órbita no modelo de Bohr tem n = 1, é a mais próxima do núcleo e convencionou-se que ela tem energia negativa. • A órbita mais distante no modelo de Bohr tem n próximo ao infinito e corresponde à energia zero. • Os elétrons no modelo de Bohr podem se mover apenas entre órbitas através da absorção e da emissão de energia em quantum (hν). Espectros de linhas e o modelo de Bohr
19.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education O modelo de Bohr • Podemos mostrar que • Quando ni > nf, a energia é emitida. • Quando nf > ni, a energia é absorvida. ( ) ⎟ ⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎜ ⎝ ⎛ −×−= λ =ν=Δ − 22 18 11 J1018.2 if nn hc hE Espectros de linhas e o modelo de Bohr
20.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education O modelo de Bohr Espectros de linhas e o modelo de Bohr
21.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education Limitações do modelo de Bohr • Pode explicar adequadamente apenas o espectro de linhas do átomo de hidrogênio. • Os elétrons não são completamente descritos como partículas pequenas. Espectros de linhas e o modelo de Bohr
22.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education • Sabendo-se que a luz tem uma natureza de partícula, parece razoável perguntar se a matéria tem natureza ondulatória. • Utilizando as equações de Einstein e de Planck, De Broglie mostrou: • O momento, mv, é uma propriedade de partícula, enquanto λ é uma propriedade ondulatória. • de Broglie resumiu os conceitos de ondas e partículas, com efeitos notáveis se os objetos são pequenos. mv h =λ O Comportamento ondulatório da matéria
23.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education O princípio da incerteza • O princípio da incerteza de Heisenberg: na escala de massa de partículas atômicas, não podemos determinar exatamente a posição, a direção do movimento e a velocidade simultaneamente. • Para os elétrons: não podemos determinar seu momento e sua posição simultaneamente. • Se Δx é a incerteza da posição e Δmv é a incerteza do momento, então: π ≥ΔΔ 4 · h mvx O Comportamento ondulatório da matéria
24.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education • Schrödinger propôs uma equação que contém os termos onda e partícula. • A resolução da equação leva às funções de onda. • A função de onda fornece o contorno do orbital eletrônico. • O quadrado da função de onda fornece a probabilidade de se encontrar o elétron, isto é, dá a densidade eletrônica para o átomo. Mecânica quântica e orbitais atômicos
25.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education Mecânica quântica e orbitais atômicos
26.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education Orbitais e números quânticos • Se resolvermos a equação de Schrödinger, teremos as funções de onda e as energias para as funções de onda. • Chamamos as funções de onda de orbitais. • A equação de Schrödinger necessita de três números quânticos: 1. Número quântico principal, n. Este é o mesmo n de Bohr. À medida que n aumenta, o orbital torna-se maior e o elétron passa mais tempo mais distante do núcleo. Mecânica quântica e orbitais atômicos
27.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education Orbitais e números quânticos 2. O número quântico azimuthal, l. Esse número quântico depende do valor de n. Os valores de l começam de 0 e aumentam até n -1. Normalmente utilizamos letras para l (s, p, d e f para l = 0, 1, 2, e 3). Geralmente nos referimos aos orbitais s, p, d e f. 3. O número quântico magnético, ml. Esse número quântico depende de l. O número quântico magnético tem valores inteiros entre -l e +l. Fornecem a orientação do orbital no espaço. Mecânica quântica e orbitais atômicos
28.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education Orbitais e números quânticos Mecânica quântica e orbitais atômicos
29.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education Orbitais e números quânticos • Os orbitais podem ser classificados em termos de energia para produzir um diagrama de Aufbau. • Observe que o seguinte diagrama de Aufbau é para um sistema de um só elétron. • À medida que n aumenta, o espaçamento entre os níveis de energia torna-se menor. Mecânica quântica e orbitais atômicos
30.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education Orbitais e números quânticos Mecânica quântica e orbitais atômicos
31.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education Orbitais e números quânticos Mecânica quântica e orbitais atômicos
32.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education Orbitais s • Todos os orbitais s são esféricos. • À medida que n aumenta, os orbitais s ficam maiores. • À medida que n aumenta, aumenta o número de nós. • Um nó é uma região no espaço onde a probabilidade de se encontrar um elétron é zero. • Em um nó, Ψ2 = 0 • Para um orbital s, o número de nós é n-1. Representações orbitias
33.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education Representações orbitias
34.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education Orbitais s Representações orbitias
35.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education Orbitais p • Existem três orbitais p, px, py, e pz. • Os três orbitais p localizam-se ao longo dos eixos x-, y- e z- de um sistema cartesiano. • As letras correspondem aos valores permitidos de ml, -1, 0, e +1. • Os orbitais têm a forma de halteres. • À medida que n aumenta, os orbitais p ficam maiores. • Todos os orbitais p têm um nó no núcleo. Representações orbitias
36.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education Orbitais p Representações orbitias
37.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education Orbitais d e f • Existem cinco orbitais d e sete orbitais f. • Três dos orbitais d encontram-se em um plano bissecante aos eixos x-, y- e z. • Dois dos orbitais d se encontram em um plano alinhado ao longo dos eixos x-, y- e z. • Quatro dos orbitais d têm quatro lóbulos cada. • Um orbital d tem dois lóbulos e um anel. Representações orbitias
38.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education Representações orbitias
39.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education Orbitais e suas energias • Orbitais de mesma energia são conhecidos como degenerados. • Para n ≥ 2, os orbitais s e p não são mais degenerados porque os elétrons interagem entre si. • Portanto, o diagrama de Aufbau apresenta-se ligeiramente diferente para sistemas com muitos elétrons. Átomos polieletrônicos
40.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education Orbitais e suas energias Átomos polieletrônicos
41.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education Spin eletrônico e o princípio da exclusão de Pauli • O espectro de linhas de átomos polieletrônicos mostra cada linha como um par de linhas minimamente espaçado. • Stern e Gerlach planejaram um experimento para determinar o porquê. • Um feixe de átomos passou através de uma fenda e por um campo magnético e os átomos foram então detectados. • Duas marcas foram encontradas: uma com os elétrons girando em um sentido e uma com os elétrons girando no sentido oposto. Átomos polieletrônicos
42.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education Spin eletrônico e o princípio da exclusão de Pauli Átomos polieletrônicos
43.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education Spin eletrônico e o princípio da exclusão de Pauli • Já que o spin eletrônico é quantizado, definimos ms = número quântico de rotação = ± ½. • O princípio da exclusão de Pauli: dois elétrons não podem ter a mesma série de 4 números quânticos. Portanto, dois elétrons no mesmo orbital devem ter spins opostos. Átomos polieletrônicos
44.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education Spin eletrônico e o princípio da exclusão de Pauli • Na presença de um campo magnético, podemos elevar a degeneração dos elétrons. Átomos polieletrônicos
45.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education
46.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education Regra de Hund • As configurações eletrônicas nos dizem em quais orbitais os elétrons de um elemento estão localizados. • Três regras: - Os orbitais são preenchidos em ordem crescente de n. - Dois elétrons com o mesmo spin não podem ocupar o mesmo orbital (Pauli). - Para os orbitais degenerados, os elétrons preenchem cada orbital isoladamente antes de qualquer orbital receber um segundo elétron (regra de Hund). Configurações eletrônicas
47.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education Configurações eletrônica condensadas • O neônio tem o subnível 2p completo. • O sódio marca o início de um novo período. • Logo, escrevemos a configuração eletrônica condensada para o sódio como Na: [Ne] 3s1 • [Ne] representa a configuração eletrônica do neônio. • Elétrons mais internos: os elétrons no [Gás Nobre]. • Elétrons de valência: os elétrons fora do [Gás Nobre]. Configurações eletrônicas
48.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education Metais de transição • Depois de Ar, os orbitais d começam a ser preenchidos. • Depois que os orbitais 3d estiverem preenchidos, os orbitais 4p começam a ser preenchidos. • Metais de transição: são os elementos nos quais os elétrons d são os elétrons de valência. Configurações eletrônicas
49.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education Lantanídeos e actinídeos • Do Ce em diante, os orbitais 4f começam a ser preenchidos. • Observe: La: [Kr]6s25d14f1 • Os elementos Ce -Lu têm os orbitais 4f preenchidos e são chamados lantanídeos ou elementos terras raras. • Os elementos Th -Lr têm os orbitais 5f preenchidos e são chamados actinídeos. • A maior parte dos actinídeos não é encontrada na natureza. Configurações eletrônicas
50.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education • A tabela periódica pode ser utilizada como um guia para as configurações eletrônicas. • O número do periodo é o valor de n. • Os grupos 1A e 2A têm o orbital s preenchido. • Os grupos 3A -8A têm o orbital p preenchido. • Os grupos 3B -2B têm o orbital d preenchido. • Os lantanídeos e os actinídeos têm o orbital f preenchido. Configurações eletrônicas e a tabela periódica
51.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education Configurações eletrônicas e a tabela periódica
52.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education
53.
Capítulo 06© 2005
by Pearson Education Fim do Capítulo 6: Estrutura eletrônica dos átomos
Baixar agora