O cartaz mostra uma fábrica poluindo o céu e um rio escurecido, representando a devastação da natureza pelo homem. Em contraste, um pequeno broto e cipreste insistem em viver em meio à degradação, mostrando que ainda existe esperança como a borboleta. O documento reflete sobre como a criação geme diante da destruição causada pelo homem, mas a vida continua a renascer.