O documento discute a diferença entre "estória" e "história". O autor argumenta que "estória" refere-se a ficções e invenções que não aconteceram de fato, ao contrário de "história" que se refere a eventos do passado. Ele defende que "estórias" vivem dentro de nós quando as lemos, ao contrário de "histórias" que são informações arquivadas na memória. O autor pede que seus textos não sejam corrigidos de "estória" para "história".