O documento discute o que é o custo da qualidade e como calculá-lo. Explica que o custo da qualidade é a soma do custo da boa qualidade e do custo da má qualidade. O custo da boa qualidade inclui prevenção e avaliação, enquanto o custo da má qualidade inclui falhas internas e externas. Fornece um exemplo de como uma empresa usou essa metodologia para reduzir custos de garantia através de investimentos em prevenção.
O documento discute os princípios e uso dos custos da qualidade. Aborda termos e definições, objetivos do custo da qualidade, categorias de custos como prevenção, avaliação e não qualidade, e fases de implantação de programas de custo da qualidade.
O documento discute os custos da qualidade em uma organização. Apresenta diferentes definições de custos da qualidade de acordo com autores como Juran, Feigenbaum, Crosby e Mason. Descreve também categorias de custos da qualidade como prevenção, avaliação, falhas internas e externas.
O documento discute o conceito de "Target Costing", originalmente desenvolvido no Japão na década de 1960. Este método de gestão de lucros e custos envolve planejar os custos de um produto com base no preço de mercado alvo, de modo a assegurar lucros adequados. Ele se diferencia dos sistemas tradicionais de custos por envolver fornecedores mais cedo no processo e por guiar o planejamento de custos com considerações competitivas de mercado.
Este documento discute a importância da qualidade para os negócios, definindo qualidade e apresentando suas cinco dimensões e ferramentas. Também aborda como a qualidade contribui para a competitividade, os custos da não qualidade e a diferença entre gestão da qualidade e certificações.
1) O documento discute os princípios e categorias dos custos da qualidade e como eles podem ser usados para melhorar a gestão estratégica de uma empresa.
2) Apresenta o modelo ABC de custeio baseado em atividades e como ele pode identificar custos que não agregam valor.
3) Argumenta que a gestão estratégica de custos da qualidade fornece dados internos e externos para tomada de decisões e melhoria contínua.
O documento discute a gestão estratégica de custos, definindo-a como um sistema de informação de custos que auxilia na formulação e avaliação de estratégias. Apresenta os principais conceitos de gestão estratégica de custos, incluindo análise da cadeia de valor, posicionamento estratégico e gerenciamento de custos. Também discute conceitos como custo do consumidor, custo da qualidade e custo ambiental.
O documento discute os custos da qualidade e da não qualidade na produção. Ele define os conceitos de custos e qualidade e divide os custos da qualidade em custos de controle e custos de falhas. A identificação e redução dos custos da não qualidade podem ser uma estratégia competitiva para as empresas melhorarem a eficiência e atenderem às necessidades dos clientes.
O documento discute os conceitos de qualidade total, incluindo custos da qualidade e da não qualidade. Apresenta um estudo de caso sobre os problemas do câmbio Powershift da Ford que resultaram em prejuízos financeiros e de imagem para a empresa.
O documento discute os princípios e uso dos custos da qualidade. Aborda termos e definições, objetivos do custo da qualidade, categorias de custos como prevenção, avaliação e não qualidade, e fases de implantação de programas de custo da qualidade.
O documento discute os custos da qualidade em uma organização. Apresenta diferentes definições de custos da qualidade de acordo com autores como Juran, Feigenbaum, Crosby e Mason. Descreve também categorias de custos da qualidade como prevenção, avaliação, falhas internas e externas.
O documento discute o conceito de "Target Costing", originalmente desenvolvido no Japão na década de 1960. Este método de gestão de lucros e custos envolve planejar os custos de um produto com base no preço de mercado alvo, de modo a assegurar lucros adequados. Ele se diferencia dos sistemas tradicionais de custos por envolver fornecedores mais cedo no processo e por guiar o planejamento de custos com considerações competitivas de mercado.
Este documento discute a importância da qualidade para os negócios, definindo qualidade e apresentando suas cinco dimensões e ferramentas. Também aborda como a qualidade contribui para a competitividade, os custos da não qualidade e a diferença entre gestão da qualidade e certificações.
1) O documento discute os princípios e categorias dos custos da qualidade e como eles podem ser usados para melhorar a gestão estratégica de uma empresa.
2) Apresenta o modelo ABC de custeio baseado em atividades e como ele pode identificar custos que não agregam valor.
3) Argumenta que a gestão estratégica de custos da qualidade fornece dados internos e externos para tomada de decisões e melhoria contínua.
O documento discute a gestão estratégica de custos, definindo-a como um sistema de informação de custos que auxilia na formulação e avaliação de estratégias. Apresenta os principais conceitos de gestão estratégica de custos, incluindo análise da cadeia de valor, posicionamento estratégico e gerenciamento de custos. Também discute conceitos como custo do consumidor, custo da qualidade e custo ambiental.
O documento discute os custos da qualidade e da não qualidade na produção. Ele define os conceitos de custos e qualidade e divide os custos da qualidade em custos de controle e custos de falhas. A identificação e redução dos custos da não qualidade podem ser uma estratégia competitiva para as empresas melhorarem a eficiência e atenderem às necessidades dos clientes.
O documento discute os conceitos de qualidade total, incluindo custos da qualidade e da não qualidade. Apresenta um estudo de caso sobre os problemas do câmbio Powershift da Ford que resultaram em prejuízos financeiros e de imagem para a empresa.
Custo Meta e Custo Qualidade - Controladoria - UNEB PUSAIDanilo Ferreira
Trabalho apresentado pelos alunos da disciplina Controladoria, na Universidade do Estado da Bahia - UNEB.
Para reprodução do conteúdo, por favor conceder os créditos à Universidade.
O documento discute a importância da aplicação da metodologia Seis Sigma na melhoria contínua da qualidade dos serviços hospitalares. Ele descreve o Seis Sigma e suas etapas DMAIC, que utilizam métodos estatísticos para definir, medir, avaliar, melhorar e controlar processos, com o objetivo de eliminar defeitos. A aplicação do Seis Sigma nos hospitais pode proporcionar maior eficiência operacional, redução de custos, melhora da qualidade dos serviços e satisfação dos clientes.
O documento discute o que as empresas devem fazer após obter a certificação ISO 9000, explicando que a certificação não garante excelência e que há espaço para melhorias constantes. A certificação significa ter processos padronizados e um programa de treinamento, auditorias e acompanhamento da gestão, mas é preciso ir além utilizando técnicas como benchmarking, pesquisa de satisfação e melhoria contínua para atender melhor os clientes.
O documento discute vários tópicos relacionados à qualidade total e gestão da qualidade nas organizações, incluindo: 1) A importância da qualidade total para o sucesso das empresas e satisfação dos clientes; 2) Métodos como o Kaizen e o sistema Kanban para melhoria contínua; 3) Ferramentas para o controle da qualidade como diagramas e gráficos; 4) Pessoas importantes na evolução do pensamento sobre qualidade como Deming e Juran.
O documento discute os conceitos e importância da qualidade para as organizações. A qualidade deve ser um hábito e não um objetivo, e investimentos nela devem trazer retorno. Programas de qualidade devem guiar-se por medidas que transformem perdas em ganhos de produtividade e lucratividade. A satisfação do cliente é essencial.
O documento discute os sete tipos de desperdícios identificados pela Toyota que não agregam valor aos processos produtivos e administrativos, sendo eles: superprodução, movimento desnecessário, processamento excessivo, excesso de estoque, espera, transporte de material e correção. O documento também define desperdício e custo da qualidade, e explica como a eliminação de desperdícios pode reduzir custos e melhorar a eficiência das organizações.
O documento descreve a metodologia Seis Sigma, que tem como objetivo eliminar defeitos nos processos de uma organização para fornecer produtos e serviços próximos da perfeição. A Motorola criou o programa Seis Sigma na década de 1980 para reduzir defeitos e custos de qualidade, e a metodologia se baseia no desenvolvimento de projetos com ferramentas estatísticas. O Seis Sigma usa equipes treinadas para aplicar a metodologia DMAIC ou DMADV em projetos de melhoria de processos.
O documento discute a importância do controle de custos para pequenos negócios, explicando vários tipos de custos como fixos, variáveis e indiretos. Também resume diferentes sistemas de custeio como por absorção, direto e baseado em atividades (ABC), destacando a importância de se conhecer os custos para tomada de decisões gerenciais.
Este documento discute os custos da qualidade em três partes: (1) analisa os conceitos de qualidade e custos, (2) descreve as categorias dos custos da não qualidade, e (3) discute a importância de medir os custos da qualidade para melhorar a competitividade das empresas.
O documento discute a importância da qualidade no desenvolvimento de software. Aborda conceitos como gestão da qualidade total, garantia e controle da qualidade, normas e certificações, auditorias e avaliações. Também destaca a relevância da qualidade dos processos de desenvolvimento para a obtenção de software de qualidade.
O documento discute a importância da qualidade no desenvolvimento de software. Aborda conceitos como gestão da qualidade total, garantia e controle da qualidade, normas e certificações, auditorias e avaliações. Também destaca a relevância da qualidade dos processos de desenvolvimento para a obtenção de software de qualidade.
1) O documento discute os conceitos e classificações de custos industriais, incluindo a origem e evolução da contabilidade de custos, objetivos dos sistemas de custos e classificações como custos fixos e variáveis.
2) É apresentada a terminologia básica de custos, gastos, despesas e perdas, além de métodos de classificação de custos como grau de média, variabilidade, facilidade de alocação e época de cálculo.
3) Inclui também os princípios de custeio como custe
1. O documento descreve os processos e métodos para medir a satisfação do cliente, incluindo mapeamento de processo, voz do cliente, questionários e incidentes críticos;
2. Os instrumentos de medição como questionários ajudam a entender melhor as necessidades e expectativas dos clientes;
3. A técnica de incidentes críticos usa exemplos específicos de experiências positivas e negativas para identificar áreas de melhoria a partir da perspectiva do cliente.
Case fundamentos da qualidade e modelos de gestão Copy.pdfLUCIANA ROCHA
O documento descreve duas empresas do setor automotivo, a Empresa A e a Empresa B. A Empresa A possui certificação ISO 9001 desde 1997 e implementou melhorias contínuas após a certificação inicial. A Empresa B possui certificação ISO 9001 desde 2002 e estruturou programas de melhoria contínua após a revisão para a ISO 9001:2000, como o departamento PSE.
O documento descreve a evolução da gestão da qualidade ao longo do tempo, conceitos e definições relacionadas à qualidade, princípios de gerenciamento da qualidade, como Kaizen e os oito princípios da ISO 9000. Também aborda conceitos de sistema integrado de gestão e como ele pode integrar normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança.
O documento descreve a evolução da gestão da qualidade ao longo do tempo, conceitos e definições relacionadas à qualidade, princípios de gerenciamento da qualidade, como Kaizen e os oito princípios da ISO 9000. Também aborda conceitos de sistema integrado de gestão e como ele pode integrar normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança.
A N E X O 1 C O N C E I T O S G E S TÃ O Q U A L I D A D E S I GFregonezi
O documento descreve a evolução da gestão da qualidade ao longo do tempo, desde os primórdios até os dias atuais, com foco no cliente e na melhoria contínua. Também define conceitos-chave como qualidade, sistema de qualidade e política de qualidade e discute princípios e filosofias como os de Deming, Kaizen e o custo da qualidade. Por fim, aborda a abordagem por processos e elementos de um sistema integrado de gestão.
O documento discute diferentes abordagens para qualidade, incluindo excelência, conformidade, adequação ao usuário e valor percebido pelo cliente. Também define qualidade como a consistente conformidade com as expectativas dos consumidores.
O documento discute como empresas de serviços profissionais podem motivar colaboradores sem comprometer lucros, propondo um modelo de remuneração baseado no aumento da produtividade ao invés de apenas receitas. O autor argumenta que medir e premiar melhorias na produtividade incentiva a eficiência enquanto mantém a rentabilidade.
Custo Meta e Custo Qualidade - Controladoria - UNEB PUSAIDanilo Ferreira
Trabalho apresentado pelos alunos da disciplina Controladoria, na Universidade do Estado da Bahia - UNEB.
Para reprodução do conteúdo, por favor conceder os créditos à Universidade.
O documento discute a importância da aplicação da metodologia Seis Sigma na melhoria contínua da qualidade dos serviços hospitalares. Ele descreve o Seis Sigma e suas etapas DMAIC, que utilizam métodos estatísticos para definir, medir, avaliar, melhorar e controlar processos, com o objetivo de eliminar defeitos. A aplicação do Seis Sigma nos hospitais pode proporcionar maior eficiência operacional, redução de custos, melhora da qualidade dos serviços e satisfação dos clientes.
O documento discute o que as empresas devem fazer após obter a certificação ISO 9000, explicando que a certificação não garante excelência e que há espaço para melhorias constantes. A certificação significa ter processos padronizados e um programa de treinamento, auditorias e acompanhamento da gestão, mas é preciso ir além utilizando técnicas como benchmarking, pesquisa de satisfação e melhoria contínua para atender melhor os clientes.
O documento discute vários tópicos relacionados à qualidade total e gestão da qualidade nas organizações, incluindo: 1) A importância da qualidade total para o sucesso das empresas e satisfação dos clientes; 2) Métodos como o Kaizen e o sistema Kanban para melhoria contínua; 3) Ferramentas para o controle da qualidade como diagramas e gráficos; 4) Pessoas importantes na evolução do pensamento sobre qualidade como Deming e Juran.
O documento discute os conceitos e importância da qualidade para as organizações. A qualidade deve ser um hábito e não um objetivo, e investimentos nela devem trazer retorno. Programas de qualidade devem guiar-se por medidas que transformem perdas em ganhos de produtividade e lucratividade. A satisfação do cliente é essencial.
O documento discute os sete tipos de desperdícios identificados pela Toyota que não agregam valor aos processos produtivos e administrativos, sendo eles: superprodução, movimento desnecessário, processamento excessivo, excesso de estoque, espera, transporte de material e correção. O documento também define desperdício e custo da qualidade, e explica como a eliminação de desperdícios pode reduzir custos e melhorar a eficiência das organizações.
O documento descreve a metodologia Seis Sigma, que tem como objetivo eliminar defeitos nos processos de uma organização para fornecer produtos e serviços próximos da perfeição. A Motorola criou o programa Seis Sigma na década de 1980 para reduzir defeitos e custos de qualidade, e a metodologia se baseia no desenvolvimento de projetos com ferramentas estatísticas. O Seis Sigma usa equipes treinadas para aplicar a metodologia DMAIC ou DMADV em projetos de melhoria de processos.
O documento discute a importância do controle de custos para pequenos negócios, explicando vários tipos de custos como fixos, variáveis e indiretos. Também resume diferentes sistemas de custeio como por absorção, direto e baseado em atividades (ABC), destacando a importância de se conhecer os custos para tomada de decisões gerenciais.
Este documento discute os custos da qualidade em três partes: (1) analisa os conceitos de qualidade e custos, (2) descreve as categorias dos custos da não qualidade, e (3) discute a importância de medir os custos da qualidade para melhorar a competitividade das empresas.
O documento discute a importância da qualidade no desenvolvimento de software. Aborda conceitos como gestão da qualidade total, garantia e controle da qualidade, normas e certificações, auditorias e avaliações. Também destaca a relevância da qualidade dos processos de desenvolvimento para a obtenção de software de qualidade.
O documento discute a importância da qualidade no desenvolvimento de software. Aborda conceitos como gestão da qualidade total, garantia e controle da qualidade, normas e certificações, auditorias e avaliações. Também destaca a relevância da qualidade dos processos de desenvolvimento para a obtenção de software de qualidade.
1) O documento discute os conceitos e classificações de custos industriais, incluindo a origem e evolução da contabilidade de custos, objetivos dos sistemas de custos e classificações como custos fixos e variáveis.
2) É apresentada a terminologia básica de custos, gastos, despesas e perdas, além de métodos de classificação de custos como grau de média, variabilidade, facilidade de alocação e época de cálculo.
3) Inclui também os princípios de custeio como custe
1. O documento descreve os processos e métodos para medir a satisfação do cliente, incluindo mapeamento de processo, voz do cliente, questionários e incidentes críticos;
2. Os instrumentos de medição como questionários ajudam a entender melhor as necessidades e expectativas dos clientes;
3. A técnica de incidentes críticos usa exemplos específicos de experiências positivas e negativas para identificar áreas de melhoria a partir da perspectiva do cliente.
Case fundamentos da qualidade e modelos de gestão Copy.pdfLUCIANA ROCHA
O documento descreve duas empresas do setor automotivo, a Empresa A e a Empresa B. A Empresa A possui certificação ISO 9001 desde 1997 e implementou melhorias contínuas após a certificação inicial. A Empresa B possui certificação ISO 9001 desde 2002 e estruturou programas de melhoria contínua após a revisão para a ISO 9001:2000, como o departamento PSE.
O documento descreve a evolução da gestão da qualidade ao longo do tempo, conceitos e definições relacionadas à qualidade, princípios de gerenciamento da qualidade, como Kaizen e os oito princípios da ISO 9000. Também aborda conceitos de sistema integrado de gestão e como ele pode integrar normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança.
O documento descreve a evolução da gestão da qualidade ao longo do tempo, conceitos e definições relacionadas à qualidade, princípios de gerenciamento da qualidade, como Kaizen e os oito princípios da ISO 9000. Também aborda conceitos de sistema integrado de gestão e como ele pode integrar normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança.
A N E X O 1 C O N C E I T O S G E S TÃ O Q U A L I D A D E S I GFregonezi
O documento descreve a evolução da gestão da qualidade ao longo do tempo, desde os primórdios até os dias atuais, com foco no cliente e na melhoria contínua. Também define conceitos-chave como qualidade, sistema de qualidade e política de qualidade e discute princípios e filosofias como os de Deming, Kaizen e o custo da qualidade. Por fim, aborda a abordagem por processos e elementos de um sistema integrado de gestão.
O documento discute diferentes abordagens para qualidade, incluindo excelência, conformidade, adequação ao usuário e valor percebido pelo cliente. Também define qualidade como a consistente conformidade com as expectativas dos consumidores.
O documento discute como empresas de serviços profissionais podem motivar colaboradores sem comprometer lucros, propondo um modelo de remuneração baseado no aumento da produtividade ao invés de apenas receitas. O autor argumenta que medir e premiar melhorias na produtividade incentiva a eficiência enquanto mantém a rentabilidade.
1. CUSTO DA QUALIDADE: O QUE É E COMO CALCULAR
O princípio é semelhante a um anúncio que há anos atrás na televisão
anunciava filtros de óleo. O slogan era “pague-me agora ou pague-me
depois”. A mensagem era que a manutenção preventiva do seu veículo
poderia impedir reparações mais caras posteriormente. Custo da
Qualidade é praticamente o mesmo.
O ambiente de negócios está a tornar-se cada vez mais competitivo.
Existem várias opções de produtos disponíveis para o consumidor para
no mercado. As empresas de melhor desempenho diferenciam-se da
concorrência ouvindo a voz do cliente e fornecendo produtos que
atendem às exigências do cliente, mantendo o alto nível de qualidade e
confiabilidade.
O que é o custo da qualidade?
Uma organização pode optar por investir em custos iniciais de qualidade
para reduzir ou evitar falhas, ou pagar no final quando o defeito for
eventualmente descoberto pelo cliente. Em muitos casos, as
organizações escolhem o último.
Falhas no produto podem resultar em maiores custos de garantia e,
possivelmente, até em retiradas de produtos. O impacto no resultado
final pode ser devastador. Além disso, há a dificuldade em medir os
custos incorridos por meio da perda de valor da marca e do possível
declínio nas vendas futuras.
É uma metodologia usada para definir e medir onde e qual quantidade
de recursos de uma organização está a ser usada para atividades de
prevenção e manutenção da qualidade do produto, em oposição aos
custos resultantes de falhas internas e externas.
2. Pode ser representado pela soma de dois fatores. O Custo da Boa
Qualidade e o Custo da Má Qualidade é igual ao Custo da Qualidade,
conforme representado na equação básica abaixo:
Custo da Qualidade = Custo da Boa Qualidade + Custo da Má Qualidade
A equação parece simples, mas na realidade é mais complexa. Inclui
todos os custos associados à qualidade de um produto de custos
preventivos destinados a reduzir ou eliminar falhas, custos de controlos
de processo para manter os níveis de qualidade e os custos
relacionados com falhas internas e externas.
Por que implementar o custo de qualidade?
O uso efetivo e a implementação da metodologia permitem que uma
organização meça com precisão a quantidade de recursos que estão
sendo usados para Custo da Boa Qualidade e Custo da Má Qualidade.
Com essas informações valiosas, a organização pode determinar onde
alocar recursos para melhorar a qualidade do produto e o resultado
final. Para ilustrar melhor o valor, veja o seguinte exemplo.
O Caso Girassol Company
A Girassol Company mediu o Custo da Qualidade como o valor do custo
de garantia versus o total de vendas. Este método examinou apenas o
custo da má qualidade. Esses dados revelaram uma área problemática
na instalação. Foi descoberto que a escassez de peças do cliente
originadas de uma célula de trabalho estava a resultar em custos de
garantia de mais de 78 000 euros num ano.
Uma equipa foi formada para investigar e executar a Análise de Causa
Raiz da escassez e um plano foi desenvolvido para redesenhar a célula
de trabalho com um custo estimado de 12 000 euros.
3. Com a aprovação da gestão, a célula de trabalho foi redesenhada com
um layout revisto, caixas de recolha, locais dedicados a todas as peças,
controlos de processo foram definidos e implementados e várias
melhorias adicionais foram feitas.
As mudanças reduziram os tempos de ciclo e o número de operadores
necessários para o processo. Isso forneceu recursos para a adição de
técnicos da qualidade para auditar e manter o processo regularmente
em todos os turnos.
No primeiro ano de operação, a escassez foi reduzida em 50%, o que
equivale a uma redução de 40 000 euros nos custos de garantia. O
projeto resultou num impacto positivo no resultado de 28 000 euros no
primeiro ano.
Desde então, a Girassol Company implementou processos para medir
e reduzir a sucata, melhorou os controlos de processo e introduziu
novas métricas de qualidade em toda a organização. Agora estão a
medir e a avaliar ativamente o custo da boa qualidade e da má
qualidade.
No exemplo acima, o Custo da Má Qualidade estava a ter um grande
impacto no resultado final. Por meio de um investimento no Custo da
Boa Qualidade, a Girassol Company conseguiu uma redução
significativa.
Existem oportunidades de melhoria nos processos na maioria das
organizações. Estima-se que geralmente seja entre 15% a 40% dos
custos de negócios.
O objetivo da implementação é maximizar a qualidade do produto e, ao
mesmo tempo, minimizar o custo. A metodologia fornece as
informações detalhadas que a gestão precisa para avaliar com precisão
a eficácia de seus sistemas de qualidade, identificar áreas
problemáticas e oportunidades de melhoria.
4. Como medir?
Os métodos para calcular variam de empresa para empresa. Em muitos
casos, organizações como a descrita no exemplo anterior determinam
calculando o total gasto em garantia como percentagem das vendas.
Infelizmente, este método está olha apenas externamente e não olha
internamente.
Para obter um melhor entendimento, é necessário um exame mais
abrangente de todos os custos da qualidade. Pode ser dividido em
quatro categorias: Prevenção, Avaliação, Falha Interna e Falha
Externa.
Dentro de cada uma das quatro categorias, existem inúmeras fontes
possíveis de custo relacionadas à boa ou má qualidade. Alguns
exemplos de fontes típicas estão listados abaixo.
O custo da boa qualidade
Custos de Prevenção – custos incorridos de atividades destinadas a
manter as falhas ao mínimo. Estes podem incluir, mas não estão
limitados a:
• Estabelecimento de especificações do produto;
• Planeamento da Qualidade;
• Desenvolvimento de novos produtos e testes;
• Desenvolvimento de um SGQ;
• Formação adequada de funcionários.
5. Custos de Avaliação – custos incorridos para manter níveis aceitáveis
de qualidade do produto. Os custos de avaliação podem incluir, mas
não estão limitados a:
• Inspeções de materiais recebidos;
• Controlos de Processo;
• Verificar acessórios;
• Auditorias da Qualidade;
• Avaliações de fornecedores.
O custo da má qualidade
Falhas Internas – custos associados a defeitos encontrados antes que
o produto ou serviço chegue ao cliente. Falhas Internas podem incluir,
mas não estão limitadas a:
• Sucata Excessiva;
• Reprocessamento de produtos;
• Resíduos devido a processos mal projetados;
• Avaria de máquinas devido a manutenção inadequada;
• Custos associados à análise de falhas.
Falhas Externas – custos associados a defeitos encontrados após o
cliente receber o produto ou serviço. Falhas Externas podem incluir,
mas não estão limitadas a:
• Custos de serviço e reparação;
• Reivindicações de garantia;
• Reclamações do cliente;
• Retornos de Produto ou Material;
• Ordens de vendas incorretas;
• Lista de Materiais incompletas;
• Danos de envio devido a embalagens inadequadas.
6. Essas quatro categorias podem agora ser aplicadas à equação original.
Entretanto, a equação básica pode ser expandida aplicando as
categorias dentro do Custo de Boa Qualidade e do Custo de Má
Qualidade.
• O Custo de Boa Qualidade é a soma do Custo de Prevenção e
Custo de Avaliação;
• O Custo da Má Qualidade é a soma dos custos de falhas internas
e externas.
Combinando as equações, pode ser definido com mais precisão,
conforme mostrado na equação abaixo:
Custo da Qualidade = CPrevenção + CAvaliação + CFalhaI + CFalhaE
Um fator importante a ser observado é que a equação não é linear.
Investir não significa necessariamente que o custo geral da qualidade
aumentará. De facto, quando os recursos são investidos nas áreas
certas, o custo da qualidade deve diminuir. Quando as falhas são
evitadas/detetadas antes do produto/serviço deixar a instalação e
atingir o cliente, o custo será reduzido.