1. O documento fornece instruções sobre o uso e operação de 22 equipamentos de laboratório, incluindo agitadores magnéticos, aquecedores, balanças analíticas e outros.
2. São descritos detalhes técnicos e procedimentos passo a passo para o uso correto de cada equipamento.
3. O documento tem como objetivo padronizar os procedimentos operacionais no laboratório de química para garantir a segurança e precisão no uso dos equipamentos.
O documento descreve os conceitos fundamentais de corrosão e eletroquímica. A corrosão é definida como a destruição de um material devido à reação química ou eletroquímica com o meio. A engenharia de corrosão aplica ciência para prevenir ou controlar a corrosão de maneira econômica e segura. O mecanismo eletroquímico da corrosão envolve reações de oxidação e redução na superfície do metal.
Heterogeneidades dos materiais que afetam a corrosãoelizethalves
Este documento discute heterogeneidades que afetam a corrosão em materiais e meios. Apresenta conceitos de corrosão e sua importância. Explora como diferenças de grão, tratamentos térmicos, tensões aplicadas e diferenças no meio como temperatura e concentração podem causar corrosão devido à formação de áreas anódicas e catódicas.
O documento apresenta normas e regras de segurança para laboratórios de química, destacando a importância de prevenir acidentes através do trabalho cauteloso e do cumprimento das normas. É proibido comportamentos perigosos como andar descalço, usar jóias ou lentes de contato no laboratório, e deve-se sempre usar equipamentos de proteção.
1. O documento descreve os principais tipos de evaporadores e suas aplicações no processo de concentração de soluções por evaporação do solvente.
2. São descritos evaporadores descontínuos, de convecção natural, de película ascendente/descendente, de circulação forçada, de múltiplos efeitos e outros, com suas principais características.
3. O documento fornece considerações básicas sobre a termodinâmica da evaporação e cálculos para dimensionamento de evaporadores.
O documento discute o processo de congelamento de alimentos, definindo-o como a redução da temperatura abaixo do ponto de congelamento, formando cristais de gelo. Detalha os principais tipos de alimentos congelados e as mudanças físicas e químicas causadas no alimento durante o congelamento e armazenamento, incluindo danos celulares e perdas de nutrientes. Também descreve os principais equipamentos e técnicas usadas no congelamento, como congeladores a ar, líquido e criogênicos.
O documento discute a segurança em laboratórios, destacando os riscos químicos e a importância de equipamentos de proteção individual. É fundamental adequar os ambientes para minimizar exposições a vapores e manter equipamentos de proteção coletiva em boas condições. Os produtos químicos devem ser armazenados de forma organizada e segura, considerando suas propriedades.
O documento discute aglomerantes inorgânicos e seus tipos. Apresenta uma classificação dos aglomerantes em ativos e inertes, e dos aglomerantes ativos em aéreos e hidráulicos. Lista exemplos como gesso, cal e cimento Portland como aglomerantes inorgânicos.
O documento descreve os conceitos fundamentais de corrosão e eletroquímica. A corrosão é definida como a destruição de um material devido à reação química ou eletroquímica com o meio. A engenharia de corrosão aplica ciência para prevenir ou controlar a corrosão de maneira econômica e segura. O mecanismo eletroquímico da corrosão envolve reações de oxidação e redução na superfície do metal.
Heterogeneidades dos materiais que afetam a corrosãoelizethalves
Este documento discute heterogeneidades que afetam a corrosão em materiais e meios. Apresenta conceitos de corrosão e sua importância. Explora como diferenças de grão, tratamentos térmicos, tensões aplicadas e diferenças no meio como temperatura e concentração podem causar corrosão devido à formação de áreas anódicas e catódicas.
O documento apresenta normas e regras de segurança para laboratórios de química, destacando a importância de prevenir acidentes através do trabalho cauteloso e do cumprimento das normas. É proibido comportamentos perigosos como andar descalço, usar jóias ou lentes de contato no laboratório, e deve-se sempre usar equipamentos de proteção.
1. O documento descreve os principais tipos de evaporadores e suas aplicações no processo de concentração de soluções por evaporação do solvente.
2. São descritos evaporadores descontínuos, de convecção natural, de película ascendente/descendente, de circulação forçada, de múltiplos efeitos e outros, com suas principais características.
3. O documento fornece considerações básicas sobre a termodinâmica da evaporação e cálculos para dimensionamento de evaporadores.
O documento discute o processo de congelamento de alimentos, definindo-o como a redução da temperatura abaixo do ponto de congelamento, formando cristais de gelo. Detalha os principais tipos de alimentos congelados e as mudanças físicas e químicas causadas no alimento durante o congelamento e armazenamento, incluindo danos celulares e perdas de nutrientes. Também descreve os principais equipamentos e técnicas usadas no congelamento, como congeladores a ar, líquido e criogênicos.
O documento discute a segurança em laboratórios, destacando os riscos químicos e a importância de equipamentos de proteção individual. É fundamental adequar os ambientes para minimizar exposições a vapores e manter equipamentos de proteção coletiva em boas condições. Os produtos químicos devem ser armazenados de forma organizada e segura, considerando suas propriedades.
O documento discute aglomerantes inorgânicos e seus tipos. Apresenta uma classificação dos aglomerantes em ativos e inertes, e dos aglomerantes ativos em aéreos e hidráulicos. Lista exemplos como gesso, cal e cimento Portland como aglomerantes inorgânicos.
O documento apresenta uma introdução sobre refino de petróleo e petroquímica. Discute a origem e formação do petróleo, sua composição química variável e os principais tipos de hidrocarbonetos presentes. Também descreve os processos iniciais de destilação atmosférica realizados em refinarias para separar as frações do petróleo bruto.
O documento discute indicadores de pH naturais e sintéticos, e apresenta experimentos para verificar propriedades de ácidos, bases e óxidos. Extratos de repolho roxo e beterraba são usados como indicadores naturais em soluções ácidas e básicas. Reações com ácido clorídrico, hidróxido de amônio e dióxido de carbono são realizadas para demonstrar propriedades químicas.
O documento lista os passos necessários para iniciar, implantar e gerir uma empreitada de construção civil, incluindo a preparação do canteiro de obras, contratos, instalações, equipamentos, planeamento, controle de qualidade e segurança.
O documento fornece informações sobre fornos de processo, classificando-os de acordo com seu serviço e aspecto construtivo. Descreve as principais partes de um forno, incluindo a serpentina de aquecimento, fornalha, e equipamentos auxiliares. Também discute as razões para inspeção e causas comuns de deterioração.
Este documento é uma proposta de serviços elétricos para um cliente localizado em determinado endereço. A proposta descreve os serviços a serem executados, incluindo itens, subitens e respectivos investimentos. Também inclui condições como validade, cronograma, pagamentos e considerações finais.
Cap 1 elementos de projetos de uma instalação elétrica industrial - 26Zacarias Junior
O documento discute os principais elementos de projeto de uma instalação elétrica industrial, incluindo: 1) plantas básicas necessárias para o projeto; 2) aspectos considerados no projeto como flexibilidade e acessibilidade; 3) normas recomendadas para o projeto.
O documento fornece procedimentos de emergência para operadores de caldeiras, incluindo como lidar com vazamentos de água ou vapor, retrocessos, níveis de água muito altos ou baixos, pressão de vapor excessiva, falta de energia elétrica e incêndios de óleo.
Introdução à Corrosão - Autor desconhecidoLaura Marques
O documento discute os seguintes tópicos sobre corrosão: 1) as definições de corrosão em metais e polímeros; 2) os três principais motivos para se preocupar com a corrosão - custo, segurança e conservação de recursos; 3) os requisitos para que a corrosão ocorra.
O documento descreve os principais tipos e classificações de trocadores de calor. Apresenta os três princípios de funcionamento, incluindo a troca de calor através de uma parede que separa os fluidos, o mais comum na indústria. Também descreve as classificações segundo o tipo de corrente, estrutura, e natureza da transferência de calor, incluindo exemplos de cada tipo.
E book nr-13 operação de unidades de processos e vasos de pressãoroberto farias farias
Este documento fornece informações sobre um curso de operação de unidades de processo sob pressão de acordo com a legislação brasileira. O curso aborda conceitos básicos de física, equipamentos, segurança e legislação aplicáveis à operação destas unidades.
Explosões de caldeiras durante a Revolução Industrial causaram muitas mortes e danos. Leis e normas de segurança foram implementadas para regular equipamentos de pressão, como caldeiras e vasos, e prevenir acidentes graves devido à formação de misturas explosivas dentro desses equipamentos.
O documento discute diferentes ligas metálicas não ferrosas, incluindo suas propriedades e aplicações. Aborda ligas de cobre, alumínio, chumbo, estanho e zinco, descrevendo os principais elementos de liga e usos para cada uma.
O documento discute corrosão em metais usados na construção civil, incluindo aços, cobre e alumínio. Detalha como a corrosão ocorre por processos eletroquímicos e é influenciada por fatores como umidade, sais e contaminantes atmosféricos. Também apresenta casos reais de corrosão em estruturas e discute técnicas de avaliação e proteção contra a corrosão.
apresentação do elemento cobre.
mineração e discussão sobre o mercado, produção, impactos socioambientais.
processo geológico, reservas minerais, balança comercial.
características históricas e químicas.
O documento fornece orientações sobre os cuidados que professores devem tomar ao conduzir atividades experimentais em laboratório, incluindo usar jaleco, verificar equipamentos antes de iniciar experimentos e seguir instruções de uso de instrumentos. Também orienta sobre primeiros socorros em caso de acidentes e cuidados com substâncias tóxicas, inflamáveis e explosivas.
Equipamentos utilizados no transporte de fluidos Ingrid Bispo
O documento discute equipamentos usados para transporte de fluidos, incluindo tipos de tubos, bombas, compressores e válvulas. Ele descreve características de fluidos e materiais de tubulação, além de processos de união de tubos e classificações de equipamentos como compressores e bombas centrífugas.
O documento descreve os conceitos fundamentais da transferência de calor, incluindo os três mecanismos de transferência (condução, convecção e radiação), os regimes de transferência (transitório e estacionário), e as equações que governam a condução de calor unidimensional e tridimensional. O objetivo é estudar as leis e princípios da transferência de calor, importante para várias áreas de engenharia.
Este documento discute os principais métodos de transporte de sólidos em processos industriais, incluindo transportadores de esteira, rolos, rosca, elevadores de canecas, vibratórios e pneumáticos. Explica as aplicações e vantagens de cada método ao longo de vários exemplos na indústria ambiental.
Lista de verificação de canteiro de obrasAne Costa
(1) O documento é uma lista de verificação para inspeção de canteiro de obras e organização (5S), contendo 125 itens sobre instalações, equipamentos e condições de segurança. (2) Aborda tópicos como sinalização, combate a incêndio, armazenamento de materiais, instalações sanitárias, refeitório e vestiário. (3) Tem como objetivo inspecionar se o canteiro de obras está em conformidade com normas e boas práticas de segurança e organização.
O documento contém 16 apêndices com tabelas de propriedades termodinâmicas de diferentes gases, líquidos e sólidos, incluindo pontos críticos, calores específicos, propriedades da água saturada e sobreaquecida, propriedades do ar e cartas de compressibilidade.
Manual de instrucciones Generador Benza BR 3000Benza
El Generador BENZA BR 3000 es la herramienta ideal para lugares con riesgo de incendios o en el ámbito agrícola.
De manejo fácil y con una estructura simple, le sorprenderá por su reducido consumo y por nivel sonoro, de los mas bajo del mercado.
Este documento descreve um projeto de um sistema de transporte pneumático desenvolvido por alunos de um curso técnico. O sistema utiliza um músculo pneumático, um cilindro e sensores para transportar cargas entre duas bases controladas por um PLC. Detalha os componentes utilizados e as etapas de concepção, instalação elétrica e pneumática, e programação do PLC.
O documento apresenta uma introdução sobre refino de petróleo e petroquímica. Discute a origem e formação do petróleo, sua composição química variável e os principais tipos de hidrocarbonetos presentes. Também descreve os processos iniciais de destilação atmosférica realizados em refinarias para separar as frações do petróleo bruto.
O documento discute indicadores de pH naturais e sintéticos, e apresenta experimentos para verificar propriedades de ácidos, bases e óxidos. Extratos de repolho roxo e beterraba são usados como indicadores naturais em soluções ácidas e básicas. Reações com ácido clorídrico, hidróxido de amônio e dióxido de carbono são realizadas para demonstrar propriedades químicas.
O documento lista os passos necessários para iniciar, implantar e gerir uma empreitada de construção civil, incluindo a preparação do canteiro de obras, contratos, instalações, equipamentos, planeamento, controle de qualidade e segurança.
O documento fornece informações sobre fornos de processo, classificando-os de acordo com seu serviço e aspecto construtivo. Descreve as principais partes de um forno, incluindo a serpentina de aquecimento, fornalha, e equipamentos auxiliares. Também discute as razões para inspeção e causas comuns de deterioração.
Este documento é uma proposta de serviços elétricos para um cliente localizado em determinado endereço. A proposta descreve os serviços a serem executados, incluindo itens, subitens e respectivos investimentos. Também inclui condições como validade, cronograma, pagamentos e considerações finais.
Cap 1 elementos de projetos de uma instalação elétrica industrial - 26Zacarias Junior
O documento discute os principais elementos de projeto de uma instalação elétrica industrial, incluindo: 1) plantas básicas necessárias para o projeto; 2) aspectos considerados no projeto como flexibilidade e acessibilidade; 3) normas recomendadas para o projeto.
O documento fornece procedimentos de emergência para operadores de caldeiras, incluindo como lidar com vazamentos de água ou vapor, retrocessos, níveis de água muito altos ou baixos, pressão de vapor excessiva, falta de energia elétrica e incêndios de óleo.
Introdução à Corrosão - Autor desconhecidoLaura Marques
O documento discute os seguintes tópicos sobre corrosão: 1) as definições de corrosão em metais e polímeros; 2) os três principais motivos para se preocupar com a corrosão - custo, segurança e conservação de recursos; 3) os requisitos para que a corrosão ocorra.
O documento descreve os principais tipos e classificações de trocadores de calor. Apresenta os três princípios de funcionamento, incluindo a troca de calor através de uma parede que separa os fluidos, o mais comum na indústria. Também descreve as classificações segundo o tipo de corrente, estrutura, e natureza da transferência de calor, incluindo exemplos de cada tipo.
E book nr-13 operação de unidades de processos e vasos de pressãoroberto farias farias
Este documento fornece informações sobre um curso de operação de unidades de processo sob pressão de acordo com a legislação brasileira. O curso aborda conceitos básicos de física, equipamentos, segurança e legislação aplicáveis à operação destas unidades.
Explosões de caldeiras durante a Revolução Industrial causaram muitas mortes e danos. Leis e normas de segurança foram implementadas para regular equipamentos de pressão, como caldeiras e vasos, e prevenir acidentes graves devido à formação de misturas explosivas dentro desses equipamentos.
O documento discute diferentes ligas metálicas não ferrosas, incluindo suas propriedades e aplicações. Aborda ligas de cobre, alumínio, chumbo, estanho e zinco, descrevendo os principais elementos de liga e usos para cada uma.
O documento discute corrosão em metais usados na construção civil, incluindo aços, cobre e alumínio. Detalha como a corrosão ocorre por processos eletroquímicos e é influenciada por fatores como umidade, sais e contaminantes atmosféricos. Também apresenta casos reais de corrosão em estruturas e discute técnicas de avaliação e proteção contra a corrosão.
apresentação do elemento cobre.
mineração e discussão sobre o mercado, produção, impactos socioambientais.
processo geológico, reservas minerais, balança comercial.
características históricas e químicas.
O documento fornece orientações sobre os cuidados que professores devem tomar ao conduzir atividades experimentais em laboratório, incluindo usar jaleco, verificar equipamentos antes de iniciar experimentos e seguir instruções de uso de instrumentos. Também orienta sobre primeiros socorros em caso de acidentes e cuidados com substâncias tóxicas, inflamáveis e explosivas.
Equipamentos utilizados no transporte de fluidos Ingrid Bispo
O documento discute equipamentos usados para transporte de fluidos, incluindo tipos de tubos, bombas, compressores e válvulas. Ele descreve características de fluidos e materiais de tubulação, além de processos de união de tubos e classificações de equipamentos como compressores e bombas centrífugas.
O documento descreve os conceitos fundamentais da transferência de calor, incluindo os três mecanismos de transferência (condução, convecção e radiação), os regimes de transferência (transitório e estacionário), e as equações que governam a condução de calor unidimensional e tridimensional. O objetivo é estudar as leis e princípios da transferência de calor, importante para várias áreas de engenharia.
Este documento discute os principais métodos de transporte de sólidos em processos industriais, incluindo transportadores de esteira, rolos, rosca, elevadores de canecas, vibratórios e pneumáticos. Explica as aplicações e vantagens de cada método ao longo de vários exemplos na indústria ambiental.
Lista de verificação de canteiro de obrasAne Costa
(1) O documento é uma lista de verificação para inspeção de canteiro de obras e organização (5S), contendo 125 itens sobre instalações, equipamentos e condições de segurança. (2) Aborda tópicos como sinalização, combate a incêndio, armazenamento de materiais, instalações sanitárias, refeitório e vestiário. (3) Tem como objetivo inspecionar se o canteiro de obras está em conformidade com normas e boas práticas de segurança e organização.
O documento contém 16 apêndices com tabelas de propriedades termodinâmicas de diferentes gases, líquidos e sólidos, incluindo pontos críticos, calores específicos, propriedades da água saturada e sobreaquecida, propriedades do ar e cartas de compressibilidade.
Manual de instrucciones Generador Benza BR 3000Benza
El Generador BENZA BR 3000 es la herramienta ideal para lugares con riesgo de incendios o en el ámbito agrícola.
De manejo fácil y con una estructura simple, le sorprenderá por su reducido consumo y por nivel sonoro, de los mas bajo del mercado.
Este documento descreve um projeto de um sistema de transporte pneumático desenvolvido por alunos de um curso técnico. O sistema utiliza um músculo pneumático, um cilindro e sensores para transportar cargas entre duas bases controladas por um PLC. Detalha os componentes utilizados e as etapas de concepção, instalação elétrica e pneumática, e programação do PLC.
O documento fornece instruções sobre um climatizador, descrevendo seus componentes, funções do painel, instruções de instalação, solução de problemas e especificações técnicas.
Manual de Instruções Balança De Diagonóstico BF 100 BeurerViver Qualidade
Este documento fornece instruções de uso de uma balança de diagnóstico. Ele inclui informações sobre os componentes incluídos, funções da balança como medir peso e composição corporal, instruções de segurança, montagem, configuração e uso. A balança usa análise de impedância bioelétrica com duas frequências para fornecer medições precisas.
O documento fornece instruções sobre o uso e especificações de um megôhmetro eletrônico. Ele descreve os componentes do painel, procedimentos de medição, alimentação através de bateria ou rede elétrica, e precauções de segurança ao operar o equipamento.
O documento fornece instruções sobre a instalação e operação de termostatos analógicos e digitais para saunas. Ele descreve como fixar os dispositivos, conectar os fios elétricos, definir as temperaturas desejadas e tolerâncias, e fornece especificações técnicas e informações sobre garantia.
Beauty Steam - vapor de ozonio - manualAmericanFisio
Manual do aparelho de vapor de ozônio Beauty Steam, disponibilizado pelo fabricante HTM Eletronica.
Saiba mais, acesse: http://www.americanfisio.com.br/beauty-steam-vapor-de-ozonio-htm-p57/
O Beauty Steam é um aparelho de emissão de vapor d´agua e ozônio, que pode ser aplicado de forma individual ou combinado (vapor d'agua ou vapor d'agua + ozônio).
Pode ser utilizado também para aromaterapia. Equipamento essencial para procedimentos faciais e também utilizado em tratamentos corporais.
Este documento fornece instruções sobre a instalação e programação do controlador Sinergia para sistemas de aquecimento solar. Inclui informações técnicas, descrição do painel frontal, esquemas elétricos de instalação e parâmetros de programação.
O documento fornece informações sobre o Serviço de Atendimento ao Consumidor da Irmãos Fischer, incluindo seus horários de funcionamento e meios de contato. Também fornece instruções sobre o uso e manutenção de um fogão elétrico de indução da marca, incluindo como limpar a superfície de vidro e cuidados ao usar o produto.
O documento fornece instruções sobre como usar um alicate digital modelo AD-7710 de forma segura, incluindo especificações técnicas, procedimentos de medição para tensão, corrente, resistência e outros testes, além de informações sobre troca de pilhas.
[1] O manual fornece instruções sobre o cilindro semi-profissional CLPE-390/CLPI-390, incluindo aspectos de segurança, instalação, características técnicas, operação e manutenção. [2] Deve-se tomar cuidados como verificar a tensão elétrica, manter distância mínima entre equipamentos e não adulterar componentes de segurança. [3] O manual instrui sobre o uso correto do botão de emergência e parada do equipamento em caso de risco.
Manual de Instruções Capa Aquecida HD 50 BeurerViver Qualidade
Este documento fornece instruções de utilização para um cobertor elétrico. Detalha o conteúdo da embalagem, indicações importantes de segurança, como ligar e regular a temperatura do aparelho, limpeza e armazenamento. Avisa que o aparelho não deve ser usado por crianças pequenas ou pessoas com deficiências e que deve ser descartado corretamente de acordo com as leis ambientais.
Manual da Central Placa para Portão Automático Modelo AC-4 "acton"Luiz Avelar
Placa Motor Portão Universal Ppa Garen Rossi Rcg
Central para-automatizadores-monofasicos-ac4-fit-v1-1
A Placa para Portão Automático Modelo AC-4 é ideal para substituir placa de comando monofásica universal compatível com todas as marcas de automatizadores do mercado. Receptor incorporado multi códigos aceita todos os controle na frequência 433,92Mhz code learning e rolling-code.
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
• Central Bivolt: Alimentada em 110V ou 220V (rede elétrica) selecionado por strap;
• Temo de pausa, ativado por strap e regulado por chave táctil
• Tempo de abertura/fechamento cadastrado de modo automático;
• Entrada para Botoeira externa;
• Entrada para fotocélula ou laço indutivo;
• Ebtrada para receptor externo;
• Led Indicativo de fim de curso para abertura e fechamento;
• Possibilidade de cadastramento de 768 botões de controles na versão code learning/ rolling code;
• Possibilidade de cadastramento de 2 botões de controle nas versões jumper 8 ou jumper12.
• Dimensões: 65mm x110mm.
COMPATÍVEL COM AS MARCAS GAREN,RCG,PPA,SEG,GATTER,PROTER,OMEGASAT
Fonte do manual :http://acton.ind.br/site/produto/central-ac-4-fit-gu/
http://acton.ind.br/site/categorias/produtos/paineis-de-comando/portao-eletronico/centrais-de-comando-ac-4/
""""""""Observação de difícil cadastramento"""""""""""'''
Fonte para compra:
http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-788607469-central-placa-motor-porto-universal-ppa-garen-rossi-rcg-_JM#D[S:VIP,L:SELLER_ITEMS,V:2]
http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-836766791-central-placa-porto-eletrnico-universal-smart-5-controles-_JM
KITs
http://lista.mercadolivre.com.br/kit-10-central-placa-acton
Outros MANUAIS de placas RECOMENDO:
-Manual de Fábrica Garen G1 ou Unisystem motor de portão eletrônico
https://www.slideshare.net/Snipermineiro/manual-de-fbrica-garen-g1-ou-unisystem-motor-de-porto-eletrnico
-Tudo sobre placa de portão Garen G1 ou Unisystem
https://www.slideshare.net/Snipermineiro/tudo-sobre-placa-de-porto-garen-74292874
-Manual da Placa gr2 mixx v2, marca MKN UNIVERSAL(Ppa Garen Rcg)
https://www.slideshare.net/Snipermineiro/manual-da-placa-gr2-mixx-v2-marca-mkn-universalppa-garen-rcg
Controle muito bom
--Manual do Controle duplicador tx copy 433,92 mhz Excelente
https://www.slideshare.net/Snipermineiro/como-configurar-controle-duplicador-tx-copy-43392-mhz
Fonte e onde comprar:
https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-701709769-controle-remoto-porto-alarme-copiador-clone-duplicador-_JM
O documento fornece instruções sobre a instalação e operação de termostatos analógicos e digitais para saunas. Ele descreve como fixar o termostato na parede, conectar os fios elétricos e configurar a temperatura desejada. O documento também inclui especificações técnicas e informações sobre a garantia do produto.
O documento fornece instruções sobre a instalação e operação de termostatos analógicos e digitais para saunas, descrevendo os componentes, procedimentos de instalação elétrica e fixação na parede, controles de temperatura e desativação automática, além de especificações técnicas e informações sobre a garantia.
O documento fornece instruções sobre o controle Pro-Dialog Plus para chillers de líquido refrigerados a ar e bombas de calor ar-água. Ele descreve o hardware do controle, como configurar o controle, operação do controle, diagnósticos e solução de problemas. O controle pode operar em modo local, remoto ou CCN e monitora dispositivos de segurança para garantir operação segura.
Este documento fornece instruções sobre a operação e manutenção de uma prensa hidráulica PH40 2P. Ele inclui informações sobre características técnicas, inspeção de recebimento, instalação, operação, comandos do operador, segurança, manutenção e peças de reposição. O documento destaca a importância da leitura do manual para o correto uso da máquina.
1) O documento lista especificações técnicas e peças de reposição para dois modelos de máquinas preparadoras/amaciadoras de carne; 2) Fornece instruções sobre instalação elétrica, utilização, segurança e manutenção; 3) Detalha 33 itens de peças e suas referências para cada modelo de máquina.
1) O documento fornece instruções sobre a operação e manutenção de condicionadores de ar Hitachi, incluindo linhas Utopia, trocador de calor e mini split.
2) Inclui detalhes sobre o controle remoto sem fio e com fio, como operar os modos de resfriamento, aquecimento, ventilação e outros.
3) Também fornece orientações sobre segurança elétrica, limpeza periódica dos filtros e procedimentos de manutenção.
Este documento fornece instruções sobre a operação e manutenção de um condicionador de ar Hitachi. Explica como usar o controle remoto sem fio para ligar/desligar o aparelho, selecionar modos de operação, temperatura e velocidade do ar. Também descreve procedimentos de limpeza, cuidados com a segurança e solução de problemas.
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA
CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
NÚCLEO DE APOIO TÉCNICO ESPECÍFICO
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO (POP)
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
AMARGOSA, FEVEREIRO DE 2012
2. SUMÁRIO
1. Agitador Magnético/Aquecedor TELGA, modelo TMA 10CF..........................................................5
2. Agitador Magnético ARSEC, modelo AGM 05.................................................................................6
3. Aquecedor/Agitador NOVA ÉTICA, modelo 114..............................................................................8
4. Balança Analítica ACCLULAB, modelo ALC 2104 …...........................................................10
5. Balança Analítica SHIMADZU, modelo AUW 220D.....................................................................12
6. Balança Analítica MARTE, modelo AY 220....................................................................................14
7. Balança Semi – Analítica BALMAK, modelo ELP – 10.................................................................17
8. Balança Semi – Analítica MARTE, modelo BL 3200H...................................................................19
9. Banho Maria com Circulação, modelo NT 245................................................................................21
10. Banho Maria NOVA TÉCNICA, modelo NT 245............................................................................23
11. Baterias de Aquecimento NOVA INSTRUMENTS, modelo NI1340..............................................25
12. Capela de Exaustão NALGON.........................................................................................................26
13. Capela de Exaustão PERMUTION, modelo 0701...........................................................................27
14. Chapa ( Placa) Aquecedora NOVA ÉTICA, modelo208/D..............................................................29
15. Chapas de Aquecimento Thelga, modelo T 3040A..........................................................................30
16. Destiladores de Água em Inox CIENTEC, modelo CT 426............................................................31
17. Espectrofotômetro BEL - PHOTONICS, modelo 1105...................................................................33
18. Estufa de Secagem e Esterilização SOLAB, modelo SL 100/100/D...............................................36
19. Fonte de Tensão Contínua, modelo FA 3003....................................................................................38
20. Manta de Aquecimento HIDROSAN, modelo HY 250...................................................................40
21. Medidor Ponto de Fusão GEHAKA, modelo PF 1000....................................................................42
22. pHmetro Microprocessador Digital de Bancada, modelo DLA Ph..................................................44
4. Núcleo de Apoio Técnico Específico
Aline Silva de Oliveira
Alison Eduardo Melo da Paixão
Arlete de Brito Guimarães
Daniel de Jesus Melo dos Santos
Evandro de Queiroz Barbosa e Silva
Erinaldo Costa Passos
Gerlan Cardoso Sampaio
Geronimo Lopes Lima
Heder Pereira Peixoto
Michel Franklin de Almeida Lopes
Regilany Paulo Colares
Robson Costa Magalhães
Silvestre Fontana dos Santos
Direção
Prof. Clarivaldo Santos de Sousa
Profª. Dyane Brito Reis Santos
Gerência Técnica
Paulo Jackson Mota da Silveira
5. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
EQUIPAMENTO - Agitador Magnético/ Aquecedor THELGA, modeloTMA 10CF
Descrição do aparelho:
O Agitador Magnético/Aquecedor Thelga, possui alimentação 110V. Esse aparelho
mantém amostras que devem ser misturadas ou diluídas a quente
Figura1 – Agitador Magnético/Aquecedor Thelga
Operacionalização:
1.Antes de ligar o aparelho verifique a tensão elétrica se é compatível com a do
equipamento(110V).
OBS: caso não seja utilize um transformador.
2.Conecte o plug a tomada.
3.Acione a chave LIGA /DESLIGA (4).
4.Gire a chave seletora (1) no sentido horário para o controle do AQUECIMENTO desejado.
5.Gire a chave seletora (2) no sentido horário para o controle da AGITAÇÃO adequada.
6.Após o uso do aparelho, gire tanto a chave de aquecimento (1) como a de agitação (2) no
sentido anti horário até a posição DES.
7.Após o uso, desligue o aparelho na chave LIGA/DESLIGA (4).
NUATE/CFP
5
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA
CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
NÚCLEO DE APOIO TÉCNICO ESPECIFÍCO
6. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
EQUIPAMENTO - AGITADOR MAGNÉTICO ARSEC, modelo AGM 05
Descrição do aparelho:
Agitador Magnético, modelo AGM 05 – Arsec, capacidade máxima de 5,0 litros.
Possui tensão de alimentação 220V. Esses agitadores foram desenvolvidos para
agitação de substâncias de alta viscosidade.
Figura 1 – Agitador magnético, AGM 05
NUATE/CFP
6
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA
CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
NÚCLEO DE APOIO TÉCNICO ESPECIFÍCO
7. Figura 2 – Vista frontal, AGM 05
Operacionalização :
OBS1: use um recipiente adequado (por exemplo um béquer) e uma barra magnética.
OBS2: coloque o produto e a barra magnética dentro do béquer e este sobre a plataforma
(4) do equipamento, cuidando para que o conjunto fique estável sobre a bancada.
1.Conecte o cabo de alimentação na tomada (1).
2.Antes de ligar o equipamento, verifique a tensão (220V) na qual será ligado o agitador.
3.Ligue a chave geral (5).
4.Utilize o ajuste de agitação (3) para programar a rotação desejada .
5.Quando se deseja utilizar uma rotação mínima, gire o potenciômetro (2) até a rotação
desejada.
OBS: caso a barra magnética perca o sincronismo com o motor recomenda - se que a
rotação seja diminuída até que a barra entre novamente em sincronismo.
6.Após o uso do equipamento, desligue o aparelho na chave geral (5).
NUATE/CFP
7
8. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
EQUIPAMENTO - Aquecedor/ Agitador Nova Ética, modelo 114
Descrição do aparelho:
O Aquecedor/Agitador 114, possui alimentação 220V. Esse aparelho mantém
amostras que devem ser misturadas ou diluídas a quente.
Figura 1 – Aquecedor/Agitador, Nova Ética 114
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9. Figura 2 – Vista posterior Nova Ética 114
Operacionalização:
1. Antes de ligar o equipamento, verifique a tensão (220V) na qual será ligado o aquecedor
/agitador.
2.Ligue o aparelho na chave LIGA/DESLIGA (6).
3.Aperte e segure no botão seletor de aquecimento (4) para ativar essa função.
4.Controle a temperatura desejada girando a chave seletora de aquecimento (3).
5.Aperte e segure no botão seletor de agitação (5) para ativar essa função.
6.Controle a agitação desejada girando a chave seletora de agitação (2).
7.Após o uso, coloque ambas as chaves (2 e 3) na posição zero. Desligue ambos os botões (4 e
5) e por último desligue a geral LIGA/DESLIGA (6).
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10. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
EQUIPAMENTO - Balança Analítica ACCULAB, modelo ALC 2104
Descrição do aparelho:
A balança analítica ACCULAB, modelo ALC 2104, possui alimentação 90 – 240V (bivolt),
capacidade máxima de 210g e sensibilidade de 0,0001.
Figura 1 – Balança analítica ALC 2104
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11. Figura 2- Vista posterior ALC 2104
Operacionalização:
OBS1: para uma melhor estabilização e precisão na pesagem é necessário ligar a balança
30 minutos antes do seu uso.
OBS2: verifique se a balança está nivelada. A bolha do indicador de nível deverá estar
posicionada no centro do círculo vermelho (8). Caso não esteja, a balança deverá ser
nivelada por meio das roscas de nivelamento (pé da balança), girando-as até posicionar a
bolha do indicador de nível dentro do círculo vermelho.
1.Conecte a tomada da mesma em local onde a tensão da fonte é 90 - 240 V.
2.Pressione a tecla ON/OFF (1) para ligar a balança.
OBS: Durante a tara e a leitura da pesagem as portas da balança deverão permanecer
fechadas.
3.Coloque sobre o prato da balança (6) um recipiente adequado a pesagem e pressione a tecla
de nome ZERO (3) para zerar a balança. Verifique se o display mostra zero.
4.Coloque a amostra no recipiente e faça a leitura.
5.Após a utilização da balança, pressione a tecla ON/OFF (1) para desligar.
6.Limpe o prato da balança (6) com um pincel macio e feche todas as portas.
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12. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
EQUIPAMENTO - Balança Analítica SHIMADZU, modelo AUW 220D
Descrição do aparelho:
A balança analítica SHIMADZU, modelo AUW220D, possui alimentação 110 - 220V (bivolt),
capacidade máxima de 220g/82g, miníma de 1mg e sensibilidade de 0,00001.
Figura 1 – Balança analítica AUW 220D
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13. Figura 2- Vista posterior AUW 220D
Operacionalização:
OBS1: para uma melhor estabilização e precisão na pesagem é necessário ligar a balança
30 minutos antes do seu uso.
OBS2: verifique se a balança está nivelada. A bolha do indicador de nível deverá estar
posicionada no centro do círculo vermelho (7). Caso não esteja, a balança deverá ser
nivelada por meio das roscas de nivelamento (pés da balança), girando-as até
posicionar a bolha do indicador de nível dentro do circulo vermelho.
1.Conecte a tomada do mesmo em local onde a tensão da fonte é 110 – 220V.
2.Para ligar a balança pressionar a tecla LIGA/RET(1).
3.Espere a calibração automática da balança.
OBS: Durante a tara e a leitura da pesagem as portas da balança deverão permanecer
fechadas.
4.Coloque sobre o prato da balança (8) um recipiente adequado à pesagem e pressione a tecla
0/T (3) para zerar a balança. Verifique se o display mostra zero.
5.Coloque a amostra no recipiente e faça a leitura depois que a marca da estabilidade acender
(→).
6.Após a utilização da balança, pressione a tecla LIGA/RET (1) para desligar.
7.Limpe o prato da balança com um pincel macio e feche todas as portas.
NUATE/CFP
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14. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
EQUIPAMENTO - Balança Analítica Marte, modelo AY220
Descrição do aparelho:
A balança analítica MARTE, modelo AY220, possui alimentação 110 – 220V(bivolt). capacidade
máxima de 220g, mínima de 0,01g e sensibilidade de 0,0001.
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15. Figura 1 – Balança analítica AY 220
Figura 2- Vista posterior AY 220
Operacionalização:
OBS1: para uma melhor estabilização e precisão na pesagem é necessário ligar a balança
30 minutos antes do seu uso.
OBS2: verifique se a balança está nivelada. A bolha do indicador de nível deverá esta
posicionada no centro do círculo vermelho (10). Caso não esteja, a balança deverá ser
nivelada por meio das roscas de nivelamento (pés da balança), girando-as até posicionar a
bolha do indicador de nível dentro do círculo vermelho.
1.Se necessário, conecte o cabo de alimentação (1)
NUATE/CFP
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16. 2.Conecte a tomada da mesma em local onde a tensão da fonte é 110 – 220V.
3.Pressione a tecla LIGA/RET (5) para ligar a balança.
OBS: Durante a tara e a leitura da pesagem as portas da balança deverão permanecer
fechadas.
4.Coloque sobre o prato da balança (11) um recipiente adequado à pesagem e pressione a tecla
TARA (7) para zerar a balança. Verifique se o display mostra zero.
5.Coloque a amostra no recipiente e faça a leitura depois que a marca da estabilidade acender
(→).
6.Após a utilização da balança, pressione a tecla LIGA/RET (5) para desligar.
7.Limpe o prato da balança com um pincel macio e feche todas as portas
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17. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
EQUIPAMENTO - Balança semi-analítica BALMAK, modelo ELP-10
Descrição do aparelho:
A balanca semi-analítica Balmak, modelo ELP-10, possui alimentação 90 - 240V (bivolt).
capacidade máxima de 5kg/10kg, miníma de 20g e sensibilidade de 0,001.
Figura 1 – Balança semi-analítica ELP-10
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18. Figura 2 – Visão lateral ELP-10
Operacionalização:
OBS1: para uma melhor estabilização e precisão na pesagem é necessário ligar a balança
30 minutos antes do seu uso.
OBS2: verifique se a balança está nivelada. A bolha do indicador de nível deverá estar
posicionada no centro do círculo vermelho (8). Caso não esteja, a balança deverá ser
nivelada por meio das roscas de nivelamento (pés da balança), girando-as até posicionar a
bolha do indicador de nível dentro do círculo vermelho.
1.Conecte a tomada da mesma em local onde a tensão da fonte é 110 – 220V.
2.Ligue a balança na chave geral LIGA /DESLIGA (1).
3.Pressione o tecla LIG/DES (2) para ativar o visor.
OBS1: a balança entra no ciclo de teste, efetuando uma contagem regressiva de 9 a 0. Este
teste permite ao usuário a verificação do funcionamento dos displays (procedimento
idêntico para pilhas, bateria interna recarregável ou bateria externa). Após a contagem, a
balança “zera” e está pronta para o uso.
4.Coloque o recipiente adequado na balança e aperte o botão tara (3), para zerar a balança.
Verifique se o dispay (6) mostra zero.
5.Adicione a massa desejada e faça a leitura depois que a marca de estabilidade (→) acender.
6.Retire o recipiente da balança após a pesagem, limpe a balança e desligue-a na tecla
LIGA/DESLIGA (2) e em seguida na chave geral (1).
OBS2 : não deixe produtos ou qualquer objeto sobre a balança quando a mesma não
estiver em uso ou desligada, isto evitará possíveis danos.
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19. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
EQUIPAMENTO - Balança semi analítica Marte, modelo BL3200H
Descrição do aparelho:
A balança semi analítica Marte, modelo BH3200H, possui alimentação 110 - 220V (bivolt),
consumo de 7 VA, capacidade máxima de 3200g, mínima de 0,5g e sensibilidade de 0,01.
Figura 1 – Balança semi-analítica BL3200H
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20. Operacionalização:
OBS1: para uma melhor estabilização e precisão na pesagem é necessário ligar a balança
30 minutos antes do seu uso.
OBS2: verifique se a balança está nivelada. A bolha do indicador de nível deverá estar
posicionada no centro do círculo vermelho (6). Caso não esteja, a balança deverá ser
nivelada por meio das roscas de nivelamento, girando-as até posicionar a bolha do
indicador de nível dentro do circulo vermelho.
1.Conecte a tomada da mesma em local onde a tensão da fonte é 110 - 220V.
2.Para ligar a balança pressione a tecla LIGA/RET (1).
3.Coloque um recipiente adequado sobre o prato da balança (7) e pressione a tecla TARA (3) para
zerar a balança. Verifique se o display (8) mostra zero.
4.Coloque a amostra no recipiente e faça a leitura depois que a marca da estabilidade (9) acender
(→).
5.Retire o recipiente da balança após a pesagem. Após a utilização da balança, pressione a tecla
LIGA/RET (1) para desligar e limpe a balança.
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21. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP)
EQUIPAMENTO - BANHO MARIA COM CIRCULAÇÃO, MODELO NT 245
Descrição do aparelho:
Banho Maria com circulação, modelo SL-155/22, possui alimentação 220V.
Utilizado para manter a temperatura de reações uniforme.
Figura 1 - Banho Maria com circulação NT 245
Operacionalização:
OBS1: Instalar o banho em uma bancada firme e nivelada.
OBS2: Abastecer o banho-maria sempre com água destilada até 2 cm da borda.
OBS3: Antes de utilizar o aparelho, certifique-se que a cuba esteja cheia de água.
1.Antes de ligar o aparelho à rede elétrica, certifique-se de que a chave geral (1) está desligada.
2.Verifique se a rede de alimentação é de 220V.
3.Após verificação conectar o cabo de alimentação na tomada.
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22. 4.Ligar a chave geral (1) e em seguida ligar a chave de agitação (6).
OBS3: o controlador indica no display o valor da temperatura do banho (valor de setpoint).
5.Para ajustar a temperatura:
a) Pressionar a tecla “F” (5) aparecerá SP.
b) Pressionar a tecla “F” (5) novamente para o ajuste da temperatura desejada ▲ (aumenta
a temperatura) (3) e ▼ (diminui a temperatura) (4).
6.Pressione novamente a tecla “F” (5) por aproximadamente 5 segundos até voltar o menu
principal e assim esta gravada a temperatura de trabalho.
7.Após o uso, desligue a chave de agitação (6) e em seguida a chave geral (1).
NUATE/CFP
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23. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
EQUIPAMENTO – Banho Maria Novatecnica, modelo NT 245
Descrição do aparelho:
Banho Maria Novatecnica, modelo NT 245, possui alimentação 220V. Utilizado para manter a
temperatura de reações uniforme.
Figura 1 – Banho Maria Novatecnica NT 245
Operacionalização:
OBS1: Abastecer o banho-maria sempre com água destilada até 2cm da borda.
OBS2: Antes de utilizar o aparelho, certifique-se que a cuba esteja cheia de água.
1.Antes de conectar a tomada do equipamento na rede elétrica, verifique se esse apresenta
alimentação 220V.
2. Após verificação conectar o plug na tomada.
3.Pressione a chave GERAL (1) para ligar o equipamento.
4.Para ajuste de temperatura de trabalho (SET-POINT), pressionar 2 vezes a tecla ◄► (4), na 1ª
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24. vez aparecerá SP e na 2ª o display irá piscar.
5.Através das teclas ▲ (aumenta a temperatura) (3) e▼ (diminui a temperatura) (5) ajuste a
temperatura até o valor desejado.
6.Confirme a temperatura pressionando a tecla ◄► (posição 4).
Para programar o tempo desejado
7.pressione a tecla ▼ (posição 5), no display aparecerá TIME.
8.Pressione a tecla ◄► (posição 4) e o display ficará piscando.
9.Através das teclas ▲ (aumenta o tempo) (posição 3) ▼(diminui o tempo) (posição 5) ajustar o
tempo desejado.
10.Confirmar o tempo pressionando e segurando a tecla ◄► (4) até que o display mostre o menu
principal.
11.Aperte a tecla F (2) e o processo (tempo desejado) se iniciará assim que o aparelho atingir a
temperatura programada.
12.Caso não se requeira tempo pré determinado, através da tecla ▼ (posição 5) deixar em OFF.
13.Após a utilização do equipamento, pressione a chave GERAL (1) para desligar.
OBS3: A lâmpada de aquecimento permanecerá acesa enquanto a temperatura não for
atingida.
OBS4:Quando o aparelho é utilizado constantemente, o mesmo deve ser lavado
semanalmente com sabão neutro e álcool a 70%.
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25. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP)
EQUIPAMENTO - BATERIAS DE AQUECIMENTO NOVA INSTRUMENTS, modelo NI 1340
Descrição do aparelho:
As mantas de aquecimento (baterias de aquecimento), modelo NI 1340, possui
alimentação 220V. Elas são ideais para aplicação em análise de gordura e digestão
de proteínas, sendo montadas em caixa com tratamento anti corrosivo e fino
acabamento em epóxi texturizado eletrostático.
Figura 1 – Baterias de aquecimento nova instruments NI1340
Operacionalização:
1.Antes de conectar a tomada do equipamento na rede elétrica, certifique-se de que a tensão é de
220V.
2.Após certificação da corrente elétrica, conectar o plug de alimentação na rede elétrica.
3.Montar o suporte de garras e colocar a vidraria ou tubos sobre as placas aquecedoras.
4.Ligar o controle de aquecimento (1) e aumentar o controle de temperatura até atingir o ideal.
5.Após o uso do aparelho girar o controle de aquecimento no sentido anti horário até a posição
min. E desconecte o plug da tomada.
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26. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
EQUIPAMENTO - CAPELA DE EXAUSTÃO NALGON
Descrição do aparelho:
A capela NALGON, possui alimentação 110V. A capela tem a função de eliminar
odores tóxicos durante o processo de manipulação de reagentes no laboratório.
Além de oferecer segurança para o operador e para o meio ambiente.
Figura 1 – Capela de exaustão Nalgon
Operacionalização:
OBS: Ao utilizar a cabela ajuste a porta à altura do operador para devida proteção.
1.Antes de conectar a tomada na rede elétrica, certifique-se de que a tensão é de 110V. Caso não
seja use um transformador.
2.Após certificação, conecte a tomada na rede elétrica.
3.Ligue a lâmpada da capela (1).
4.Ligue a exaustão (2).
5.Após o uso, desligue a exaustão (2) e a lâmpada (1), respectivamente.
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27. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
EQUIPAMENTO - CAPELA DE EXAUSTÃO PERMUTION , modelo 0701
Descrição do aparelho:
A capela PERMUTION, possui alimentação 220V. A capela tem a função de eliminar
odores tóxicos durante o processo de manipulação de reagentes no laboratório.
Além de oferecer segurança para o operador e para o meio ambiente.
Figura 1 – Capela de exaustão Permution 0701
Operacionalização:
OBS: Ao utilizar a cabela ajuste a porta (4) à altura do operador para devida proteção.
1.Antes de conectar a tomada na rede elétrica, certifique-se de que a tensão é de 220V.
2.Conecte o cado de alimentação na tomada.
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28. 3.Ligue a lâmpada da capela (1).
4.Ligue a exaustão (2).
5.Após o uso, desligue a exaustão (2) e a lâmpada (1), respectivamente.
NUATE/CFP
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29. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
EQUIPAMENTO – Chapa (Placa) Aquecedora Nova Ética, modelo 208/D
Descrição do aparelho:
Chapa (placa) aquecedora, modelo 208D, possui alimentação (tensão) 220V .
Utilizada para aquecer sistemas.
Figura 1 – Chapa aquecedora Nova Ética 208 D
Operacionalização:
1.Antes de conectar o equipamento na rede elétrica verificar a tensão correta (127 - 220V).
2.Conectar o equipamento a rede elétrica.
3.Ligar o equipamento na chave LIGA/DESLIGA (1).
Ajuste de Temperatura
4.Aperte o botão de simbolo (5).
5.Logo após ajuste a temperatura desejada usando as setas ▼ (diminuir a temperatura) (posição
2) e ▲ ( aumentar a temperatura) (posição 3).
6.Em seguida aperte novamente o botão de simbolo .
7.Aguarde a temperatura estabilizar.
8.Após o teste desligue o aparelho na chave LIGA/DESLIGA (1).
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30. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
EQUIPAMETO: CHAPAS DE AQUECIMENTO Thelga, modelo T3040A
Descrição do aparelho:
Chapas de aquecimento fonte de alimentação 110V. Utilizada para aquecer
sistemas.
Figura 1 – Chapa de aquecimento Thelga T3040A
Operacionalização:
1.Verifique se a rede elétrica está de acordo com a tensão correta do equipamento (110V). Caso
não esteja use um transformador.
2.Insira o cabo de alimentação do equipamento à tomada elétrica.
3.Gire o KNOB (botão 1) de ajuste do controle de aquecimento no sentido horário até a
temperatura desejada.
4.Após o uso do equipamento gire o KNOB (botão 1) de ajuste de aquecimento no sentido anti
horário para desligá-lo.
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31. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
EQUIPAMENTO – Destilador de Água em Inox CIENTEC, modelo CT426
Descrição do aparelho:
Equipamento projetado para produção de água destilada cristalina, completamente
isenta de contaminação. Funcionamento com 220V. Produção nominal de 10
litros/hora.
Figura 1 – Destilador Cientec CT426
Operacionalização:
1.Certifique-se que a tensão da rede (220 V) é a mesma especificada para o aparelho.
2.Conecte a tomada na rede elétrica.
3.Verifique se todas as conexões estão corretas, tomando o cuidado para que o esgoto (5) não
seja obstruído.
4.Abra o registro de água até começar a ouvir o ruído característico (trompa de vácuo) (4).
OBS : durante o primeiro uso, aguardar aproximadamente 20 minutos para que a cuba (3)
fique cheia.
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32. 5.Liga o aparelho na chave Liga/Desliga (1).
6.Aguarde aproximadamente 10 minutos e começará a produzir água destilada.
7.Após 30 minutos, diminua lentamente o fluxo d'água até notar que o destilador comece a ficar
morno. Este é o limite de água necessário para o perfeito funcionamento.
8.Após o uso desligue a chave Liga/Desliga (1) e após 5 minutos desligue a toneira de água.
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33. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
EQUIPAMENTO - ESPECTROFOTÔMETRO PHOTONICS-BEL, modelo 1105
Descrição do aparelho:
O espectrofotômetro, modelo 1105 – Bel Photonics, possui tensão de alimentação
85 – 264V (bivolt). Os instrumentos são ideais para várias aplicações tais como a
química clínica, a bioquímica, a petroquímica, a proteção ambiental, alimentos,
água, e resíduo dentre ostros campos de controle e qualidade. É básico com uma
escala de comprimento de onda total de 360nm a 1000nm.
Figura 1 – Vista frontal do espectrofotômetro Photonics-Bel 1105
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34. Figura 2 – Vista posterior do espectrofotômetro Photonics-Bel 1105
Operacionalização:
OBS1: a cada leitura onde as concentrações sejam diferentes a cubeta deve ser lavada e
enxugada com um papel macio, também deve-se ter o cuidado para não pegar na parte da
cubeta onde se dá o caminho óptico (parte lisa da cubeta).
1.Antes de ligar o equipamento, verifique a tensão elétrica (84 - 264V) na qual será ligado.
2.Ligue o Instrumento na chave Liga/Desliga (1) .
OBS2: Ligue o instrumento 15 minutos antes de seu uso para estabilização.
3.Selecione o comprimento de onda analítico desejado girando o botão de controle de
comprimento de onda (10).
Por exemplo: se seu comprimento de onda analítico é 657,9 nanômetros, mova o
seletor de comprimento e ajuste-o em 658nm.
4.Selecione a modalidade de funcionamento desejada no botão MODE (7), transmitância,
absorvância ou concentração.
5.Escolha a cubeta apropriada para o método analítico que deseja trabalhar.
OBS3: Deve usar o mesmo tipo de cubeta (plástica, vidro ou quartzo) para o branco,
solução padrão e as amostras.
6.Encha uma das cubetas com água ou com o branco.
7.Abra o compartimento da amostra (11), a seguir coloque a cubeta com água ou o branco no
suporte do instrumento para cubetas.
8.Feche a tampa do compartimento da amostra (11), ajuste o espaço em branco pressionando 0A
(6) ou a chave de 0% T (5) até a exposição lê 0,000A ou 100,00% T.
9.Remova a cubeta do suporte.
10.Lave-a e enxugue-a com um papel macio sem friccionar.
11.Coloque a cubeta novamente com a solução padrão e/ou amostra no suporte de cubetas,
selecione a modalidade de funcionamento (0A, por exemplo) feche a cavidade onde fica o
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35. suporte das cubetas, ajuste com o puxador (colocar a cubeta com a solução em análise na
direção do cominho ótico) para fazer a leitura, em seguida anote o valor.
12.Após o uso remova as cubetas do suporte.
13.Feche o compartimento (11).
14.Desligue o instrumento na chave Liga/Desliga (1).
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36. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
EQUIPAMENTO - ESTUFA DE SECAGEM E ESTERILIZAÇÃO SOLAB, modelo SL 100/100/D
Descrição do aparelho:
A Estufa de Secagem e Esterilização, modelo SL 100/100D - Solab, possui tensão
de alimentação 220V, é destinada para secagem de produtos, com temperatura
entre 5°C e 200°C, além disso, apresenta pintura anticorrosiva câmara interna em
lã, vedação da porta em perfil de silicone, controlador de temperatura e
microprocessador digital.
Figura 1 – Estufa Solab SL100/100/D
Operacionalização:
1.Antes de ligar o equipamento, verifique a rede elétrica (tensão), 220V, na qual será ligado a
estufa.
2.Ligar a estufa na chave geral (1).
OBS1: O controlador indica no display superior o valor da temperatura no bloco.
3.Pressione a tecla “F” (4) para o ajuste da temperatura usando as setas ▼( diminuir a
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37. temperatura) (posição 4) ▲( aumentar a temperatura) (posição 3).
4.Pressione novamente a tecla “F” por aproximadamente cinco (5) segundos até voltar o menu
principal e assim esta gravada a temperatura de trabalho.
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38. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
EQUIPAMENTO – Fonte de tensão Contínua, MODELO FA - 3003
Descrição do aparelho:
Fonte de tensão contínua, “bivolt”, INSTRUTHERM modelo FA - 3003
Este equipamento será utilizado para gerar sinais contínuos, podendo ser aplicado em circuitos
eletro-eletrônicos.
Atenção! Ao inserir os cabos que levam a um circuito, é desejável que a fonte permaneça
desligada para evitar choques elétricos e atentar-se para localização dos sinais de saída “+
e -”.
A máxima tensão gerada por este modelo será de 30V.
Figura 1 – Fonte de tensão Contínua, FA-303
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39. Operacionalização:
1. Antes de ligar verifique se a chave seletora está na posição compatível com a rede ( 110 ou
220 V ).
2. Utilize o cabo de força para conectar a fonte a tomada em seguida tecle POWER (1) para li-gar.
3. No centro deste equipamento, existe um botão de forma quadrada, apertando-o será acen-dida
a luz do display (2).
4. Há três plugues no canto inferior direito com coloração distintas. O vermelho (3) indica sinal
positivo, o preto sinal negativo (4) e o verde é o terra (5).
5. Você poderá variar a tensão utilizando o botão VOLTAGE – COURSE (6), girando em
sentindo horário para aumentar. FINE (6) é o ajuste fino da sua tensão.
Obs1: Caso não consiga gerar a tensão dê um leve toque no botão fine de current.
6. Para variar a corrente gire o botão CURRENT (7).
7. Tenha cuidado com os níveis de corrente que irá inserir. Existem dois LED’s indicadores,
um na coloração verde e outro vermelho. Quando verde significa que uma das funções está
sendo utilizada, enquanto o vermelho sinaliza o limite da função em processo.
8.Terminado seu experimento desligue o display (2) e pressione POWER (1), para desligar a
fonte de tensão contínua.
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40. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
EQUIPAMENTO – Mantas de Aquecimento Hydrosan, modelo HY250
Descrição do aparelho:
Manta de aquecimento, modelo HY250, possui alimentação (tensão) 220 V,
potência 135W
Figura 1 – Manta de aquecimento Hydrosan HY250
Operacionalização:
1.Verifique se a rede elétrica está de acordo com a tensão correta do equipamento (220V).
2.Insira o pino de alimentação do equipamento à tomada elétrica.
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41. 3.Prepare o produto a ser destilado e coloque o balão no ninho de aquecimento (2) de acordo com
o modelo da manta.
4.Gire o KNOB (botão 1) de ajuste da potência de aquecimento no sentido horário até o ponto
adequado para a destilação ideal do processo.
OBS1:Nos primeiros minutos de funcionamento é normal sair fumaça no ninho do
equipamento, devido à emulsão do tecido por aquecimento.
OBS2: Nunca trabalhe com balões de tamanhos diferentes, nem mesmo utilize sua manta
aquecedora sem antes colocar o balão em seu ninho, este procedimento diminuirá a vida
útil do seu equipamento.
5.Após o uso do equipamento gire a potência de aquecimento (1) no sentido anti horário até
desligá-lo.
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42. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
EQUIPAMENTO – Medidor Ponto de Fusão Gehaka, modelo PF 1000
Descrição do aparelho:
Sistema à seco, permite determinar o ponto de fusão de até 3 amostras
simultaneamente com aquecimento elétrico controlado para temperatura máxima
de até 350°C +/- 1°C. Funcionamento 110V, 60Hz.
Figura 1 – Medidor de ponto de fusão Gehaka PF1000
Operacionalização:
1.Verifique se a energia elétrica disponível corresponde à 110V. Se o equipamento for
conectado à uma rede de 220V terá como resultado a perda do equipamento.
2.Colocar o ponto de fusão em uma bancada horizontal e inserir o bulbo do termômetro (9) na
fenda do lado direito do instrumento.
3.Coloque uma pequena quantidade do material no tubo capilar, e após, bata levemente o tubo na
bancada até que a amostra repouse no fundo, feche o tudo aquecendo sua ponta e apertando
com os dedos. Até Três tubos podem ser inseridos no bloco (5) em um a única vez, tendo-se a
certeza de que estão colocados corretamente.
4.Ligar o instrumento na chave ON/OFF (1), e as amostras serão iluminadas. Se o ponto de fusão
previamente conhecido for superior a 125 °C, será necessário ligar a chave chave POTÊNCIA
FIXA (3). Neste caso a chave de POTÊNCIA FIXA deverá ser ligado antes de ligar a chave
ON/OFF.
OBS1 : o controle AJUSTE DE POTÊNCIA é usado para controlar o aquecimento em uma
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43. taxa de 1 a 2 ºC por minuto. É importante que esta pequena taxa de aquecimento seja
levada até 10°C abaixo do ponto de fusão esperado.
5.No visor (4) observará o inicio e o término da fusão da amostra, anote o valor do intervalo.
OBS2 : Para testes repetitivos, o tempo pode ser economizado com o uso opcional do
RESFRIADOR(6). Este é inserido no lugar do termômetro no bloco de aquecimento, sendo
que ele ajuda no resfriamento para a preparação do próximo teste.
6.Após o uso, desligue o aparelho no botão ON/OFF(1).
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44. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
EQUIPAMENTO – pHMETRO Microprocessador Digital de Bancada, modelo DLA - pH
Descrição do aparelho:
O phmetro Microprocessador Digital, modelo DLA - pH, possui alimentação 110 -
220V (bivolt), mede pH, mV, ORP e temperatura.
Figura 1 – pHmetro digital de bancada DLA-pH
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45. Figura 2 – Vista posterior pHmetro digital de bancada DLA-pH
Operacionalização:
.OBS1: Para as calibrações e determinações do pH utilize o sistema completo (eletrodo e
termopar).
1.Conecte a tomada do mesmo em local onde a tensão da fonte é 110 – 220V (bivolt).
2.Ligue o aparelho apertando e segurando a tecla L(2), aparecerá no display (1) a seguinte
mensagem.
DELFIN IND. COM
dellab.com.br
pH Metro
DLA – pH
Selecione função
DESL mV pH
OBS2: as mensagens na linha inferior do visor sempre corresponde às teclas que estão
abaixo ( L, A e B).
Exemplo: Na tela acima se apertar novamente a tecla L (2) o aparelho será desligado.
3.Aperte a tecla B (3) para selecionar a função pH, e surgirá a tela :
pH
CONF MEDIR CAL
4. Retire o eletrodo da chupeta aperte a tecla B (3) para selecionar a função CAL, e surgirá na
tela:
LAVE O ELETRODO C/ ÁGUA DESTILADA
OBS3: após lavar o eletrodo enxugue com papel sem friccionar.
INSERIR NO TAMPÃO pH 7,00 OK
5.Aperte a tecla B(3) para confirmar ( OK), e surgirá na tela:
AGUARDE.......
CALIBRANDO
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46. 6.E após algum tempo
LAVE O ELETRODO C/ ÁGUA DESTILADA
OBS4: após lavar o eletrodo enxugue com papel sem friccionar.
INSERIR NO TAMPÃO pH 4,00 OK
7.Aperte a tecla B (3) para confirmar (OK), e surgirá na tela:
AGUARDE......
CALIBRANDO
8.Logo após da calibragem do pH 4,00 aparecerá a seguinte mensagem:
CALIBRAR TAMPÃO 3
SIM NÃO
9. Apertar a tecla L (2) “SIM” para calibrar o tampão 3 (se for o caso) ou aperte a tecla B (3) “Não”
para continuar.
10.Se apertar a tecla L (2) “SIM” para calibrar o tampão 3, surgirá na tela:
LAVE O ELETRODO C/ ÁGUA DESTILADA
OBS5: após lavar o eletrodo enxugue com papel sem friccionar.
INSERIR NO TAMPÃO pH 10,00 OK
11.Aperte a tecla B(3) para confirmar (OK) e surgirá na tela:
AGUARDE.......
CALIBRANDO
OK CALIBRANDO SENSOR XX, XX%
12.Em seguida parecerá no display (1) a seguinte mensagem:
Selecione função
DESL mV pH
13.Aperte a tecla B (3) (pH), aparecerá no display (1) a seguinte mensagem:
pH
CONF MEDIR CAL
14.Aperte a tecla A (4) ( Medir), aparecerá no display (1) a seguinte mensagem:
pH = x, xx T = xx, xC
ESC SBY CAL
OBS6: Caso a utilização do equipamento seja diária, deixe–o em SBY (pressionando a tecla
A), para que não seja necessária uma nova calibração.
15.Após medir o pH aperte e segure a tecla L (2) , aparecerá no display (1) a seguinte mensagem
DES mV pH
16.Lave então o eletrodo e o sensor de temperatura com água destilada , enxugue – o com um
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47. papel macio e coloque o eletrodo imerso na “chupeta” protetora onde contém o sal adequado
para a proteção desse ( KCl).
OBS7: De uma análise para outra o eletrodo sempre deve ser lavado com água destilada e
enxugado com um papel sem friccionar.
17. Aperte novamente a tecla L (2) para o aparelho ser desligado.
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