Este documento apresenta o projeto Kriscer Igualdade, que tem como objetivo promover a igualdade de gênero no município de Coimbra, Portugal. O projeto inclui ações de sensibilização, informação e marketing social para desconstruir estereótipos de gênero e encorajar maior equilíbrio de papéis entre homens e mulheres tanto na esfera privada quanto pública.
O UNICEF apresentará aos candidatos e eleitores a Agenda pela Infância 2015-2018, um documento com sete desafios em áreas como educação, saúde e proteção e propostas concretas para superá-los.
Os sete desafios do UNICEF são:
1) Eliminar as mortes evitáveis de crianças menores de 1 ano de idade e reduzir a mortalidade infantil indígena;
2) Garantir que cada criança e cada adolescente de 4 a 17 anos tenham acesso a escolas públicas inclusivas e de qualidade, aprendendo na idade certa os conhecimentos correspondentes a cada ciclo de vida;
3) Reduzir as altas taxas de homicídio contra crianças e adolescentes;
4) Garantir o acesso à justiça para todas as crianças e adolescentes;
5) Assegurar que adolescentes e jovens participem da vida democrática do País;
6) Reduzir o número de cesáreas desnecessárias; e
7) Garantir a atenção humanizada e especializada para adolescentes e jovens nos serviços de saúde.
A Agenda será apresentada aos políticos por meio de encontros que deverão ser realizados nas próximas semanas entre o UNICEF e os candidatos.
Ao mesmo tempo, a agência da ONU lançará uma ação nas redes sociais para engajar eleitores em favor dessas propostas pró-infância.
O documento descreve um programa de ações afirmativas para estudantes universitários negros no Brasil, com o objetivo de fortalecer a resposta ao HIV/AIDS e promover a inclusão e permanência de estudantes negros por meio de bolsas, projetos de pesquisa e monitoria. O programa será implementado em parceria entre universidades e órgãos governamentais e terá foco na equidade racial, de gênero e orientação sexual.
O documento discute a importância de políticas públicas para a educação gerontológica visando a inclusão social dos idosos. A pesquisa avaliou as atitudes de jovens e idosos no Distrito Federal sobre o envelhecimento e a intergeracionalidade através de questionários. Os resultados mostraram a falta de atividades para idosos nas escolas pesquisadas e o distanciamento entre as gerações. O documento sugere que a educação gerontológica deve fazer parte das políticas públicas e currículos escolares para aproximar as
Este documento apresenta um plano de ação para o enfrentamento da violência contra pessoas idosas com o objetivo de promover o cumprimento do Estatuto do Idoso. O plano será implementado ao longo de dois anos e define estratégias para prevenir diferentes formas de violência contra idosos nos espaços cultural, público, familiar e institucional.
Programa de governo da candidata Marília Arraespoliticaleiaja
1) O documento apresenta o programa de governo da coligação Recife Cidade da Gente para as eleições municipais de 2020 no Recife. 2) O programa defende uma gestão progressista, democrática e popular focada em áreas como saúde, educação, assistência social, mobilidade e participação popular. 3) A coligação propõe uma "inversão de prioridades" para privilegiar investimentos sociais e combater desigualdades.
O documento descreve o Projeto Agente Jovem do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, que oferece capacitação teórica e prática para jovens de 15 a 17 anos por meio de atividades comunitárias que não configuram trabalho, com o objetivo de promover o desenvolvimento pessoal e social dos jovens e prepará-los para o mercado de trabalho, enquanto recebem uma bolsa de R$ 65 mensais por 12 meses.
Balanço Final do Governo Lula - livro 4 (cap. 2)Edinho Silva
1) O documento discute as políticas de igualdade racial no Brasil, incluindo avanços nas proteções constitucionais e criação de órgãos governamentais para lidar com a questão.
2) Foi criado o Plano Nacional de Promoção da Igualdade Racial em 2005 para articular e monitorar as políticas do governo federal relacionadas à promoção da igualdade racial.
3) O plano teve como base as propostas aprovadas na primeira Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial e estabeleceu metas para superar injustiças
O trabalho profissional do assistente social pesquisa de campo, por edinei...EDINEIMESSIASALECRIM
O documento discute programas sociais no município de Barro Alto, Bahia, como o PETI e o Projovem Adolescente. A pesquisa mostra que os orientadores desses programas foram indicados politicamente e muitos não se sentem preparados para o trabalho. Isso pode comprometer a efetividade dos programas em promover autonomia e cidadania entre as crianças e adolescentes.
O UNICEF apresentará aos candidatos e eleitores a Agenda pela Infância 2015-2018, um documento com sete desafios em áreas como educação, saúde e proteção e propostas concretas para superá-los.
Os sete desafios do UNICEF são:
1) Eliminar as mortes evitáveis de crianças menores de 1 ano de idade e reduzir a mortalidade infantil indígena;
2) Garantir que cada criança e cada adolescente de 4 a 17 anos tenham acesso a escolas públicas inclusivas e de qualidade, aprendendo na idade certa os conhecimentos correspondentes a cada ciclo de vida;
3) Reduzir as altas taxas de homicídio contra crianças e adolescentes;
4) Garantir o acesso à justiça para todas as crianças e adolescentes;
5) Assegurar que adolescentes e jovens participem da vida democrática do País;
6) Reduzir o número de cesáreas desnecessárias; e
7) Garantir a atenção humanizada e especializada para adolescentes e jovens nos serviços de saúde.
A Agenda será apresentada aos políticos por meio de encontros que deverão ser realizados nas próximas semanas entre o UNICEF e os candidatos.
Ao mesmo tempo, a agência da ONU lançará uma ação nas redes sociais para engajar eleitores em favor dessas propostas pró-infância.
O documento descreve um programa de ações afirmativas para estudantes universitários negros no Brasil, com o objetivo de fortalecer a resposta ao HIV/AIDS e promover a inclusão e permanência de estudantes negros por meio de bolsas, projetos de pesquisa e monitoria. O programa será implementado em parceria entre universidades e órgãos governamentais e terá foco na equidade racial, de gênero e orientação sexual.
O documento discute a importância de políticas públicas para a educação gerontológica visando a inclusão social dos idosos. A pesquisa avaliou as atitudes de jovens e idosos no Distrito Federal sobre o envelhecimento e a intergeracionalidade através de questionários. Os resultados mostraram a falta de atividades para idosos nas escolas pesquisadas e o distanciamento entre as gerações. O documento sugere que a educação gerontológica deve fazer parte das políticas públicas e currículos escolares para aproximar as
Este documento apresenta um plano de ação para o enfrentamento da violência contra pessoas idosas com o objetivo de promover o cumprimento do Estatuto do Idoso. O plano será implementado ao longo de dois anos e define estratégias para prevenir diferentes formas de violência contra idosos nos espaços cultural, público, familiar e institucional.
Programa de governo da candidata Marília Arraespoliticaleiaja
1) O documento apresenta o programa de governo da coligação Recife Cidade da Gente para as eleições municipais de 2020 no Recife. 2) O programa defende uma gestão progressista, democrática e popular focada em áreas como saúde, educação, assistência social, mobilidade e participação popular. 3) A coligação propõe uma "inversão de prioridades" para privilegiar investimentos sociais e combater desigualdades.
O documento descreve o Projeto Agente Jovem do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, que oferece capacitação teórica e prática para jovens de 15 a 17 anos por meio de atividades comunitárias que não configuram trabalho, com o objetivo de promover o desenvolvimento pessoal e social dos jovens e prepará-los para o mercado de trabalho, enquanto recebem uma bolsa de R$ 65 mensais por 12 meses.
Balanço Final do Governo Lula - livro 4 (cap. 2)Edinho Silva
1) O documento discute as políticas de igualdade racial no Brasil, incluindo avanços nas proteções constitucionais e criação de órgãos governamentais para lidar com a questão.
2) Foi criado o Plano Nacional de Promoção da Igualdade Racial em 2005 para articular e monitorar as políticas do governo federal relacionadas à promoção da igualdade racial.
3) O plano teve como base as propostas aprovadas na primeira Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial e estabeleceu metas para superar injustiças
O trabalho profissional do assistente social pesquisa de campo, por edinei...EDINEIMESSIASALECRIM
O documento discute programas sociais no município de Barro Alto, Bahia, como o PETI e o Projovem Adolescente. A pesquisa mostra que os orientadores desses programas foram indicados politicamente e muitos não se sentem preparados para o trabalho. Isso pode comprometer a efetividade dos programas em promover autonomia e cidadania entre as crianças e adolescentes.
Este documento discute a importância de se desenvolver políticas públicas para a juventude no Brasil. Apresenta dados sobre a população jovem brasileira e reconhece que os jovens enfrentam desigualdades e falta de oportunidades. Defende a necessidade de se criar secretarias e conselhos de juventude nos municípios para formular políticas que atendam às diversas "tribos" juvenis e garantam direitos como saúde, trabalho e cultura para os jovens.
O documento discute os desafios da educação de jovens e adultos no Brasil, enfatizando a diversidade de sujeitos que compõem a EJA. Apresenta os diferentes grupos populacionais que devem ser considerados, incluindo jovens, adultos, idosos, indígenas, negros, mulheres e moradores de áreas rurais e urbanas. Também discute a importância de reconhecer a EJA como um direito universal e de superar desigualdades socioeducacionais.
Guia de referência para a cobertura jornalística – grandes eventos esportivos...Sérgio Amaral
O documento fornece um breve perfil do Brasil em 2014, destacando que: 1) O país reduziu significativamente a pobreza nas últimas décadas, à medida que consolidou sua democracia; 2) No entanto, ainda enfrenta desigualdades profundas, especialmente em termos de renda e questões raciais; 3) Crianças e adolescentes continuam sendo grupos vulneráveis, apesar dos avanços.
O documento discute as desigualdades sociais no Brasil e como elas limitam o desenvolvimento do país. A desigualdade social é um dos maiores problemas, junto com a corrupção endêmica. Embora o Brasil tenha reduzido a desigualdade nos últimos anos, ainda é um dos países mais desiguais do mundo. Isso impede o pleno desenvolvimento do país, já que muitos cidadãos não têm acesso adequado à educação e saúde.
1. O Programa Brasil Afroatitude surgiu no contexto de discussões no Programa Nacional de DST e Aids sobre a implantação de ações afirmativas para a população negra.
2. O PN-DST/AIDS vinha desenvolvendo poucas ações voltadas para a população negra ao longo de 20 anos, apesar de algumas iniciativas pioneiras.
3. A discussão sobre políticas de ações afirmativas para a população negra chegou ao PN-DST/AIDS após a Conferência Mundial contra o Racismo de
1) O Brasil é o oitavo país mais desigual no mundo segundo o coeficiente de Gini.
2) A renda se concentra nas mãos dos 10% mais ricos no Brasil, que detém 46,9% da renda nacional.
3) Reduzir desigualdades é essencial para alcançar as Metas do Milênio de reduzir pobreza até 2015.
Medias socias digitais e desigualdades sociaisdeolinda7
O documento discute as desigualdades digitais entre grupos sociais em termos de acesso e uso de tecnologias. A exclusão digital gera desigualdades de oportunidade, sem acesso à tecnologia não é possível gerar novos conhecimentos. O Estado deve trabalhar para eliminar a desigualdade digital e democratizar o acesso às tecnologias.
Este documento fornece um resumo da situação da adolescência brasileira em 2011. Ele discute a importância de se reconhecer o "direito de ser adolescente" e de se ter um novo olhar sobre a adolescência que enfatize as oportunidades ao invés dos problemas. Apresenta também as vulnerabilidades e desigualdades que afetam os adolescentes brasileiros e discute a importância de políticas públicas universais e específicas para enfrentá-las e garantir os direitos dos adolescentes.
Como empresas podem ter impacto social, a importância da diversidade para a sociedade e o mundo corporativo e as lições que a Gripe Espanhola nos deixou para o enfrentamento da pandemia de covid-19. Conheça as palestras da professora Lilia Schwarcz disponíveis para contratação e entre em contato pelo liliaschwarcz@baioque.com.br
Este artigo reproduz meu pronunciamento no Painel com o mesmo título organizado pelo presidente da Academia Baiana de Educação Professor Astor de Castro Pessoa do qual eu fiz parte juntamente com os confrades Professores Joaci Fonseca de Góes, Anaci Bispo Paim, Maria Thereza Oliva Marcílio de Souza e José Nilton Carvalho Pereira no dia 26 de novembro próximo passado. A palavra mutirão se origina do termo da língua tupi motyrõ, que significa "trabalho em comum". O mutirão cívico pela educação no Brasil deve representar uma iniciativa coletiva para alcançar quatro grandes objetivos: 1) superar os gigantescos problemas que afetam o ensino atualmente em todos os seus níveis no País; 2) preparar e atualizar continuamente as pessoas para o mercado de trabalho atual e futuro e para lidarem com a complexidade do mundo em que vivemos; 3) preparar as pessoas para exercerem a cidadania plena; e, 4) tornar as pessoas felizes.
1) O documento apresenta as conclusões da II Conferência Nacional Por Uma Educação do Campo realizada em Luziânia, GO.
2) Ele defende uma política pública de educação do campo que garanta o acesso universal à educação básica e superior de qualidade para a população do campo.
3) O documento propõe ações como a construção de escolas no campo, formação de educadores, cursos técnicos e superiores voltados para as necessidades do campo.
O documento discute a desigualdade social no Brasil, descrevendo como ela se desenvolveu ao longo da história do país, desde os tempos coloniais até a atualidade, perdurando mesmo com o crescimento econômico. Relata que o Brasil tem um dos piores índices de desigualdade no mundo devido a fatores históricos como a exploração de recursos naturais e mão de obra barata que beneficiaram poucos grupos ao longo do tempo.
1) O Brasil realizou avanços sociais nos últimos 15 anos, mas agora enfrenta desaceleração econômica;
2) A visita à favela Complexo do Alemão ilustrou como programas sociais melhoraram vidas e oportunidades através de empreendedorismo feminino;
3) As políticas fiscais e monetárias implementadas pelo governo brasileiro visam estabilizar a economia e manter os programas sociais no longo prazo.
O documento discute a importância do Plano Nacional de Educação para o Brasil e os desafios para sua implementação. Em três frases: Reconhece que o Plano Nacional de Educação é uma conquista importante, mas que ainda há muitos desafios pela frente para cumprir suas metas ambiciosas e construir um sistema educacional efetivo. Defende que o sindicalismo deve permanecer na luta por ver cumpridas as diretrizes do plano e por um projeto nacional de desenvolvimento centrado no povo brasileiro.
Este documento fornece orientações sobre um material desenvolvido pelo UNICEF para apoiar o desenvolvimento de competências essenciais para a vida entre adolescentes brasileiros. O documento introduz o tema, apresenta estatísticas sobre desafios enfrentados por adolescentes no Brasil, e fornece instruções gerais sobre o uso das fichas anexas, que abordam diferentes competências divididas em categorias.
Este relatório analisa as desigualdades no Brasil e foi escrito por Rafael Georges e coordenado por Katia Maia. Ele contou com contribuições de diversos pesquisadores e especialistas e tem como objetivo alimentar o debate público sobre a redução das desigualdades no país.
O documento discute as políticas públicas de juventude no Brasil, destacando que:
1) Os jovens passaram a ser reconhecidos como "sujeitos de direitos" nas políticas desde a década de 1990.
2) Em 2005, o Brasil implementou a Política Nacional de Juventude, criando a Secretaria Nacional de Juventude e o Conselho Nacional de Juventude.
3) As políticas de juventude abrangem quatro dimensões: institucional, internacional, legal e inclusão social.
Faces da Desigualdade no Brasil - Um olhar sobre os que ficam para trásLilianMilena
1) O documento analisa as múltiplas dimensões da desigualdade no Brasil, indo além da desigualdade de renda.
2) Aborda a queda histórica da desigualdade entre 2002-2015, porém o país continua desigual.
3) Defende uma análise multidimensional da desigualdade, incluindo o acesso a serviços básicos e direitos, não só a concentração de renda e riqueza.
Políticas Públicas de Saúde da Mulher no BrasilMarciane Missio
O documento discute as políticas públicas para mulheres no Brasil. Ele explica que surgiram pela necessidade de garantir a igualdade de direitos para as mulheres e que objetivam resolver problemas da sociedade relacionados à desigualdade no acesso ao trabalho. Detalha a criação de conferências e planos nacionais de políticas para as mulheres desde 2003 para promover a igualdade.
O documento apresenta o Instituto Iniciativa Global, uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos que tem como objetivo oferecer soluções criativas para a promoção do desenvolvimento humano e redução da pobreza. O Instituto priorizou em sua primeira fase a formação de capital intelectual e rede de relacionamentos, elaboração de projetos e capacitação de profissionais. Sua visão é cooperar para um mundo mais justo e seu propósito é oferecer soluções locais para o desenvolvimento sustentável e a cidadania plena.
A igualdade formal perante a lei tem sido insuficiente em Portugal. A violência de género, a diferença salarial e pensionária, o maior desemprego feminino, a ainda escassa presença das mulheres nos postos de responsabilidade política, social e económica, as dificuldades de reconciliação entre a vida pessoal, laboral e familiar mostram como a igualdade plena, efectiva, entre homens e mulheres.
Este documento apresenta o Manual do Programa P, que tem como objetivo envolver homens na paternidade e no cuidado de crianças de forma igualitária. O documento descreve os objetivos, princípios e estrutura do programa, incluindo recomendações para profissionais de saúde, atividades para grupos de pais e mães e mobilização comunitária. O programa busca promover relações de gênero mais igualitárias e o bem-estar de crianças por meio do engajamento de homens na paternidade e nos cuidados.
Este documento discute a importância de se desenvolver políticas públicas para a juventude no Brasil. Apresenta dados sobre a população jovem brasileira e reconhece que os jovens enfrentam desigualdades e falta de oportunidades. Defende a necessidade de se criar secretarias e conselhos de juventude nos municípios para formular políticas que atendam às diversas "tribos" juvenis e garantam direitos como saúde, trabalho e cultura para os jovens.
O documento discute os desafios da educação de jovens e adultos no Brasil, enfatizando a diversidade de sujeitos que compõem a EJA. Apresenta os diferentes grupos populacionais que devem ser considerados, incluindo jovens, adultos, idosos, indígenas, negros, mulheres e moradores de áreas rurais e urbanas. Também discute a importância de reconhecer a EJA como um direito universal e de superar desigualdades socioeducacionais.
Guia de referência para a cobertura jornalística – grandes eventos esportivos...Sérgio Amaral
O documento fornece um breve perfil do Brasil em 2014, destacando que: 1) O país reduziu significativamente a pobreza nas últimas décadas, à medida que consolidou sua democracia; 2) No entanto, ainda enfrenta desigualdades profundas, especialmente em termos de renda e questões raciais; 3) Crianças e adolescentes continuam sendo grupos vulneráveis, apesar dos avanços.
O documento discute as desigualdades sociais no Brasil e como elas limitam o desenvolvimento do país. A desigualdade social é um dos maiores problemas, junto com a corrupção endêmica. Embora o Brasil tenha reduzido a desigualdade nos últimos anos, ainda é um dos países mais desiguais do mundo. Isso impede o pleno desenvolvimento do país, já que muitos cidadãos não têm acesso adequado à educação e saúde.
1. O Programa Brasil Afroatitude surgiu no contexto de discussões no Programa Nacional de DST e Aids sobre a implantação de ações afirmativas para a população negra.
2. O PN-DST/AIDS vinha desenvolvendo poucas ações voltadas para a população negra ao longo de 20 anos, apesar de algumas iniciativas pioneiras.
3. A discussão sobre políticas de ações afirmativas para a população negra chegou ao PN-DST/AIDS após a Conferência Mundial contra o Racismo de
1) O Brasil é o oitavo país mais desigual no mundo segundo o coeficiente de Gini.
2) A renda se concentra nas mãos dos 10% mais ricos no Brasil, que detém 46,9% da renda nacional.
3) Reduzir desigualdades é essencial para alcançar as Metas do Milênio de reduzir pobreza até 2015.
Medias socias digitais e desigualdades sociaisdeolinda7
O documento discute as desigualdades digitais entre grupos sociais em termos de acesso e uso de tecnologias. A exclusão digital gera desigualdades de oportunidade, sem acesso à tecnologia não é possível gerar novos conhecimentos. O Estado deve trabalhar para eliminar a desigualdade digital e democratizar o acesso às tecnologias.
Este documento fornece um resumo da situação da adolescência brasileira em 2011. Ele discute a importância de se reconhecer o "direito de ser adolescente" e de se ter um novo olhar sobre a adolescência que enfatize as oportunidades ao invés dos problemas. Apresenta também as vulnerabilidades e desigualdades que afetam os adolescentes brasileiros e discute a importância de políticas públicas universais e específicas para enfrentá-las e garantir os direitos dos adolescentes.
Como empresas podem ter impacto social, a importância da diversidade para a sociedade e o mundo corporativo e as lições que a Gripe Espanhola nos deixou para o enfrentamento da pandemia de covid-19. Conheça as palestras da professora Lilia Schwarcz disponíveis para contratação e entre em contato pelo liliaschwarcz@baioque.com.br
Este artigo reproduz meu pronunciamento no Painel com o mesmo título organizado pelo presidente da Academia Baiana de Educação Professor Astor de Castro Pessoa do qual eu fiz parte juntamente com os confrades Professores Joaci Fonseca de Góes, Anaci Bispo Paim, Maria Thereza Oliva Marcílio de Souza e José Nilton Carvalho Pereira no dia 26 de novembro próximo passado. A palavra mutirão se origina do termo da língua tupi motyrõ, que significa "trabalho em comum". O mutirão cívico pela educação no Brasil deve representar uma iniciativa coletiva para alcançar quatro grandes objetivos: 1) superar os gigantescos problemas que afetam o ensino atualmente em todos os seus níveis no País; 2) preparar e atualizar continuamente as pessoas para o mercado de trabalho atual e futuro e para lidarem com a complexidade do mundo em que vivemos; 3) preparar as pessoas para exercerem a cidadania plena; e, 4) tornar as pessoas felizes.
1) O documento apresenta as conclusões da II Conferência Nacional Por Uma Educação do Campo realizada em Luziânia, GO.
2) Ele defende uma política pública de educação do campo que garanta o acesso universal à educação básica e superior de qualidade para a população do campo.
3) O documento propõe ações como a construção de escolas no campo, formação de educadores, cursos técnicos e superiores voltados para as necessidades do campo.
O documento discute a desigualdade social no Brasil, descrevendo como ela se desenvolveu ao longo da história do país, desde os tempos coloniais até a atualidade, perdurando mesmo com o crescimento econômico. Relata que o Brasil tem um dos piores índices de desigualdade no mundo devido a fatores históricos como a exploração de recursos naturais e mão de obra barata que beneficiaram poucos grupos ao longo do tempo.
1) O Brasil realizou avanços sociais nos últimos 15 anos, mas agora enfrenta desaceleração econômica;
2) A visita à favela Complexo do Alemão ilustrou como programas sociais melhoraram vidas e oportunidades através de empreendedorismo feminino;
3) As políticas fiscais e monetárias implementadas pelo governo brasileiro visam estabilizar a economia e manter os programas sociais no longo prazo.
O documento discute a importância do Plano Nacional de Educação para o Brasil e os desafios para sua implementação. Em três frases: Reconhece que o Plano Nacional de Educação é uma conquista importante, mas que ainda há muitos desafios pela frente para cumprir suas metas ambiciosas e construir um sistema educacional efetivo. Defende que o sindicalismo deve permanecer na luta por ver cumpridas as diretrizes do plano e por um projeto nacional de desenvolvimento centrado no povo brasileiro.
Este documento fornece orientações sobre um material desenvolvido pelo UNICEF para apoiar o desenvolvimento de competências essenciais para a vida entre adolescentes brasileiros. O documento introduz o tema, apresenta estatísticas sobre desafios enfrentados por adolescentes no Brasil, e fornece instruções gerais sobre o uso das fichas anexas, que abordam diferentes competências divididas em categorias.
Este relatório analisa as desigualdades no Brasil e foi escrito por Rafael Georges e coordenado por Katia Maia. Ele contou com contribuições de diversos pesquisadores e especialistas e tem como objetivo alimentar o debate público sobre a redução das desigualdades no país.
O documento discute as políticas públicas de juventude no Brasil, destacando que:
1) Os jovens passaram a ser reconhecidos como "sujeitos de direitos" nas políticas desde a década de 1990.
2) Em 2005, o Brasil implementou a Política Nacional de Juventude, criando a Secretaria Nacional de Juventude e o Conselho Nacional de Juventude.
3) As políticas de juventude abrangem quatro dimensões: institucional, internacional, legal e inclusão social.
Faces da Desigualdade no Brasil - Um olhar sobre os que ficam para trásLilianMilena
1) O documento analisa as múltiplas dimensões da desigualdade no Brasil, indo além da desigualdade de renda.
2) Aborda a queda histórica da desigualdade entre 2002-2015, porém o país continua desigual.
3) Defende uma análise multidimensional da desigualdade, incluindo o acesso a serviços básicos e direitos, não só a concentração de renda e riqueza.
Políticas Públicas de Saúde da Mulher no BrasilMarciane Missio
O documento discute as políticas públicas para mulheres no Brasil. Ele explica que surgiram pela necessidade de garantir a igualdade de direitos para as mulheres e que objetivam resolver problemas da sociedade relacionados à desigualdade no acesso ao trabalho. Detalha a criação de conferências e planos nacionais de políticas para as mulheres desde 2003 para promover a igualdade.
O documento apresenta o Instituto Iniciativa Global, uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos que tem como objetivo oferecer soluções criativas para a promoção do desenvolvimento humano e redução da pobreza. O Instituto priorizou em sua primeira fase a formação de capital intelectual e rede de relacionamentos, elaboração de projetos e capacitação de profissionais. Sua visão é cooperar para um mundo mais justo e seu propósito é oferecer soluções locais para o desenvolvimento sustentável e a cidadania plena.
A igualdade formal perante a lei tem sido insuficiente em Portugal. A violência de género, a diferença salarial e pensionária, o maior desemprego feminino, a ainda escassa presença das mulheres nos postos de responsabilidade política, social e económica, as dificuldades de reconciliação entre a vida pessoal, laboral e familiar mostram como a igualdade plena, efectiva, entre homens e mulheres.
Este documento apresenta o Manual do Programa P, que tem como objetivo envolver homens na paternidade e no cuidado de crianças de forma igualitária. O documento descreve os objetivos, princípios e estrutura do programa, incluindo recomendações para profissionais de saúde, atividades para grupos de pais e mães e mobilização comunitária. O programa busca promover relações de gênero mais igualitárias e o bem-estar de crianças por meio do engajamento de homens na paternidade e nos cuidados.
8 Jeitos de Mudar o Mundo - Selo Social de SorocabaInstituto Abaçaí
O documento discute os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) estabelecidos pelas Nações Unidas em 2000, com o objetivo de promover o desenvolvimento global. Os ODM incluem metas como erradicar a pobreza e a fome, alcançar a educação básica para todos, promover a igualdade de gênero, reduzir a mortalidade infantil e melhorar a saúde materna. O texto também apresenta o Selo Social, um projeto brasileiro que busca promover parcerias entre setor público, privado e organiza
1) O documento discute as causas das desistências das raparigas na Escola Secundária Samora Machel em Moçambique. 2) Apesar dos esforços do governo para promover a igualdade de gênero através de políticas e estratégias, a escola ainda registra altas taxas de desistência entre as raparigas. 3) A pesquisa tem como objetivo analisar os fatores que influenciam as desistências das raparigas na escola e propor soluções para reduzir o abandono escolar.
- O livro "Retratos da Deficiência no Brasil" apresenta estatísticas sobre pessoas com deficiência no Brasil desde 1872 até 2000 com base em censos e pesquisas.
- O livro está dividido em capítulos que abordam tópicos como perfis demográficos, distribuição geográfica, acesso a serviços, empregabilidade e políticas públicas.
- O objetivo é fornecer dados confiáveis sobre a situação das pessoas com deficiência no Brasil para apoiar a promoção da inclusão social deste grupo.
1) O documento discute os 8 Objetivos do Milênio estabelecidos pela ONU em 2000 para melhorar problemas mundiais como fome, educação, igualdade de gênero e saúde.
2) Ele fornece sugestões de ações que cidadãos podem tomar para ajudar a alcançar esses objetivos em sua cidade e país, como educar sobre nutrição, incentivar pessoas a voltarem à escola e denunciar violência contra mulheres.
3) O texto analisa estatísticas sobre o progresso do Brasil em alcançar esses objet
O documento resume a história e atuação da Ação da Cidadania, um movimento social fundado por Betinho para combater a fome e a miséria no Brasil. A organização atua em 22 estados brasileiros por meio de comitês locais e promove ações sociais, educacionais e culturais para as comunidades. Seu objetivo atual é garantir que todas as famílias pobres estejam incluídas em programas sociais do governo.
Apresentação realizada pela Coordenadora da Secretaria-Executiva da Rede Nacional pela Primeira Infância e Gestora Institucional da Avante, Maria Thereza Oliva Marcílio de Souza, durante 1a. Mesa do Seminário Cidadão do Futuro: Políticas para o desenvolvimento na primeira infância.
O documento discute o Plano Futuridade, que visa promover os direitos dos idosos no estado de São Paulo. O plano é baseado em leis e declarações internacionais e nacionais sobre direitos humanos. Ele tem como objetivos promover a educação sobre o envelhecimento, combater mitos e preconceitos, e estimular o envelhecimento ativo e saudável.
Projeto Megafone: A escola em alto e bom som falando sobre os direitos das cr...Maria Cecilia Silva
Projeto recentemente apresentado para a Rede Municipal de Ensino de Luziânia em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento social e trabalho. Projeto ousado que visa levantar a discussão sobre abuso sexual, exploração do trabalho infantil e bullyng. Uma discussão propícia com ações definidas a favor das crianças. Certamente, qualquer pessoa que tenha sido vitima de algum tipo de violação irá se emocionar.
Dr.ª Marinela Gâmboa Directora do Gabinete de Igualdade no Género do Ministério da Família e Promoção da Mulher falou sobre a tema a “A igualdade no Género Agenda para 2015“. Inicialmente a apresentadora fez uma apresentação onde debruçou-se sobre o tema, no que se refere a sua apresentação os pontos mais destacados foram os seguintes:
Definição de Género
Definição de Sexo (distinção feminina e masculina)
Estereótipos de Género
Igualdade de Género
Agenda Pós 2015
Nesta abordagem foi realçada a componente histórica, que realça a cultura do Patriarcado, que vem culminar com várias consequências como:
A falta de decisão das Mulheres
A inclusão na perspectiva de Género
Discriminação de Género
No que concerne a Agenda Global para o Desenvolvimento pós-2015, esta ligada mais concretamente a alcance dos objectivos do milénio, usado como pano de fundo (O Mundo que Queremos).
A aproximação de 2015, permitiu que as Nações Unidas reflectissem de forma global na construção de uma nova agenda para o desenvolvimento.
Durante o debate foram levantadas várias questões, em relação ao contexto angolano. Falou-se sobre as relações de género e questões culturais, a violência doméstica, o equilíbrio de género no local de trabalho e ficou a promessa de haver um outro debate para abordar a igualdade no género do local de trabalho.
Plano de ação para o enfrentamento da violencia contra o idosoivone guedes borges
O documento apresenta um plano de ação para o enfrentamento da violência contra a pessoa idosa com o objetivo de promover ações que levem ao cumprimento do Estatuto do Idoso. O plano será executado em dois anos e define conceitos-chave como pessoa idosa e as diferentes formas de violência contra esse grupo, incluindo abuso físico, psicológico, sexual, abandono, negligência e abuso financeiro. Ele também apresenta um diagnóstico da situação dos idosos no Brasil e diretrizes de ação para implementar o plano.
Escola Júlio de Grammount em Santo André.
Aula de Informática
Professor: Fernando
Alunos: Denis, Silvia, Elaine, Caique, Anderson, Rose, e Suelem
Grupo 1: Ficamos de fazer as 7 Metas do Milênio e o Grupo 02 com a 8ª Meta, que é o nosso tema de sala de aula para Trabalho com a escola.
Este trabalho foi pedido para aula de informática em arquivo PPS.
Aguardamos a NOTA!
Escola Júlio de Grammount em Santo André. Aula de Informática Professor: Fernando Alunos: Denis, Silvia, Elaine, Caique, Anderson, Rose, e Suelem Grupo 1: Ficamos de fazer as 7 Metas do Milênio e o Grupo 02 com a 8ª Meta, que é o nosso tema de sala de aula para Trabalho com a escola. Este trabalho foi pedido para aula de informática em arquivo PPS. Aguardamos a NOTA
Este documento fornece uma palestra sobre o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 5 da ONU, que trata da igualdade de gênero e do empoderamento das mulheres. A palestra discute as metas do ODS 5, exemplos de empresas que promovem a igualdade de gênero e histórias de mulheres influentes no Brasil.
Este documento apresenta um projeto sobre diversidade, equidade e inclusão na escola. O sumário destaca três pontos principais:
1) A legislação brasileira defende a igualdade de direitos e o acesso à educação de qualidade para todos.
2) A juventude é uma categoria socialmente construída e não existe uma juventude única, mas sim múltiplas juventudes.
3) O documento discute a importância da construção de uma escola democrática e inclusiva que reconheça a identidade e a diversidade dos estudantes
O documento discute o Programa Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE) no Brasil, que tem como objetivos promover os direitos sexuais e reprodutivos de adolescentes, enfrentar a epidemia do HIV/AIDS nessa faixa etária, e desenvolver ações articuladas entre escolas e unidades de saúde. O SPE é uma ação interministerial que envolve diferentes esferas governamentais e parceiros, e busca capacitar jovens e profissionais, fortalecer a participação juvenil, e integrar temas da saúde nos projetos ped
2. 2
Editorial
O Boletim Informativo do projecto Kriscer Igualdade tem como objectivos divulgar as acções desenvolvidas
ao longo do projecto, assim como sensibilizar e promover a igualdade de género, prevenir e combater a
violência de género junto da comunidade.
Neste 1º número apresentamos o projecto que caracteriza esta
dinâmica. A Kriscer (Associação de Cooperação e Educação para o
Desenvolvimento Humano e Social) é uma ONGD constituída em
Setembro de 2007, com sede em Coimbra e tem como um dos seus
objectivos promover acções potenciadoras da igualdade de opor-
tunidades. É com vista à promoção desta igualdade, em geral, e a do
género, em particular que a Kriscer apresentou a sua candidatura à
Comissão da Igualdade do Género (CIG), Programa de Potencial Hu-
mano (POPH), Eixo 7,Tipologia 7.3..
O projecto aprovado surge como a primeira intervenção não forma-
tiva da Kriscer e iniciou em Dezembro de 2008, estando nesta altura
com cinco meses de vida.
A participação das mulheres na esfera pública ainda é diminuta, à
semelhança do verificado com os homens na esfera privada, sendo
poucos os que partilham as actividades domésticas com as mulheres
ou gozam da licença de paternidade.
O género e a raça são factores que determinam, em grande parte, as
possibilidades por exemplo, de acesso ao emprego, assim como às
condições em que esse se exerce.
Esta lógica reflecte-se no mercado de trabalho, no qual as mulheres,
vivenciam as situações mais desfavoráveis.
A condição para atingir os objectivos da igualdade de género é a con-
ciliação da vida profissional com a familiar, tanto para as mulheres
como para os homens.
É preciso que se ofereçam a todas as pessoas, independentemente do
sexo, idade, origem racial ou étnica, religião ou crença, deficiência ou
orientação sexual, as mesmas oportunidade. Só assim construímos
um mundo equilibrado.
A diferença é essencial, não é nela que reside problema algum. O
problema é quando se hierarquiza as diferenças, é aí que nasce a
desigualdade. Assim, defender a igualdade não significa ir contra a
diferença, muito pelo contrário. Significar defender direitos univer-
sais para pessoas plurais.
A Coordenadora
Paula Medeiros
3. 3
O Projecto Kriscer Igualdade tem como âmbito territorial de incidência o concelho de Co-
imbra, concelho onde se localiza a Kriscer. Este projecto visa a desconstrução dos mitos e
crenças estereotipadas associados ao papel do homem e da mulher na sociedade. A repar-
tição de tarefas domésticas, o envolvimento do pai na educação/ acompanhamento dos
filhos, a participação da mulher na vida política local, são exemplos ainda pouco visíveis e
que importa promover, nomeadamente pelo seu efeito multiplicador nas gerações mais jo-
vens.
As acções constituintes do presente projecto, têm como objectivo informar e divulgar as
ferramentas necessárias para a eliminação progressiva da desigualdade baseada no factor
género, aos homens e mulheres alvo de intervenção do projecto Kriscer Igualdade, ao mes-
mo tempo que os/as capacita para a adopção de novas práticas.
Em suma, o Projecto pretende contribuir para que as famílias se organizem de modo mais
igualitário e para a formação de um conjunto de vozes, social e culturalmente, alternativas
aos papéis tradicionais associados ao género, que sejam audíveis no contexto da família,
do trabalho e da sociedade em geral, contribuindo assim para a Promoção da Igualdade de
Género nas esferas privada e pública.
Início do Projecto: 3 de Dezembro de 2008.
Términos do Projecto: 29 de Dezembro de 2010.
Local de Intervenção: Concelho de Coimbra.
Projecto
4. 4
GABINETE PARA A PROMOÇÃO DA IGUALDADE (Aconselhamento e Orientação) –
Acção nº2
OGabinete para a Promoção da Igualdade é uma acção de natureza não formativa constitu-
indo-se um espaço de informação, orientação, apoio psicológico, social e aconselhamento
em matéria da igualdade de género, bem como de apoio à conciliação da vida familiar e
profissional de homens e mulheres.
Este espaço estará aberto à comunidade em geral, e às vítimas de discriminação sexual, em
particular, com local e horário de funcionamento adaptados às necessidades da referida co-
munidade.
Objectivos:
- Promover uma cultura de equidade entre Homens e Mulheres, visando uma partici-
pação equilibrada em todos os domínios (pessoal, familiar, profissional, social, económica,
etc.)
- Estimular o empreendedorismo feminino
- Promover a cidadania activa e da participação das mulheres na vida política
- Apoiar o desenvolvimento de projectos pessoais de vida
Projecto
PROMOÇÃO DA IGUALDADE DE GÉNERO (Marketing Social) - Acção nº4
Acção de natureza não formativa que concentra todo o trabalho de marketing social em
redor da promoção da igualdade de género na comunidade, criando e divulgando materiais
publicitários de natureza diferenciada, bem como dinamizando actividades de rua com vista
à sensibilização da comunidade em geral nesta temática, com especial destaque para a co-
munidade estudantil do ensino superior.
Objectivos:
- Criar e divulgar materiais publicitários
- Elaborar pequenos documentários, out-doors, postais e flyers
- Organizar actividades de rua
ACÇÕES DO PROJECTO KRISCER IGUALDADE
A igualdade de género encontra-se subjacente aos objectivos do Projecto, sendo
prosseguida pelas acções que o integram:
5. 5
SABER PARA MUDAR (Acções de Informação e Sensibilização) - Acção nº5
Acção de natureza não formativa vocacionada para a promoção de acções de sensibilização/
informação na temática da igualdade de género e outras correlacionadas junto da
comunidade.
Entre outras acções, a equipa dinamizará sessões de sensibilização com base nos dois
referenciais disponibilizados pelo POPH/CIG, um para igualdade de género e outro para a
prevenção e combate à violência de género.
Objectivos:
- Diminuir o número de situações de desigualdade e de desfavorecimento social
- Promover a acessibilidade igualitária à escolaridade, formação e ao mercado de
trabalho
ÁreasTemáticas:
- Conciliação entre aVida Familiar e aVida Profissional
- Violência na Família e/ou no Local deTrabalho
- Partilha do Processo de Decisão, Cultura, Educação e Saúde
Projecto
6. 6
O Que Significa Igualdade de Género?
Enquanto o sexo identifica as diferenças biológicas entre homens e mulheres, género é o
conjunto culturalmente específico que identifica o comportamento social de homens e mul-
heres e o relacionamento entre eles. Género, portanto, refere-se não simplesmente a ho-
mens e mulheres, mas ao relacionamento entre eles e ao modo como esse relacionamento
é socialmente construído.
Tais como os conceitos de classe, raça e etnia, género é um instrumento analítico para
compreender os processos sociais. Somente uma pequena proporção da diferença nos pa-
péis designados pelo género pode ser atribuída às diferenças físicas baseadas no sexo. (Fon-
te: Status ofWomen Canada).
Os papéis atribuídos a cada género po-
dem influenciar a maneira como as pes-
soas se percebem e como elas esperam
que os outros se comportem, limitando
assim, frequentemente, o acesso a opor-
tunidades iguais. Por exemplo: as mul-
heres sofrem com frequência diferentes
formas de discriminação em termos de
acessoàsaúde,educaçãoeemprego,bem
como na participação pública e política do
poder. Nesse sentido, promover a igual-
dade de género implica, tomar medidas
que vão contribuir para a melhoria da
situação da mulher em termos sociais,
económicos e políticos.
Projecto
7. 7
Igualdade de Género nas Metas do Milénio
A Declaração do Milénio aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas e adoptada
em 8 de Setembro de 2000, reuniu os planos de todos os Estados-Membros da ONU para
melhorar a vida de todos os habitantes do planeta no século XXI. Entre os princípios acorda-
dos configurava o da igualdade:
“Nenhum indivíduo ou nação deve ser privado da possibilidade de se beneficiar do desen-
volvimento. A igualdade de direitos e de oportunidades entre homens e mulheres deve ser ga-
rantida” (Princípio 2/Declaração do Milénio).
Os oito conhecidos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM) só foram divulga-
dos com a publicação doGuiaGeral deAplicação da Declaração do Milénio. Estes objectivos
resultam de uma tentativa de criar planos nacionais e internacionais com o propósito de
eliminar a pobreza e promover o desenvolvimento, e são eles:
1- Erradicar a extrema pobreza e a fome;
2- Atingir o ensino básico universal;
3- Promover a igualdade de género e o fortalecimento das mulheres;
4- Reduzir a mortalidade infantil;
5- Melhorar a saúde materna;
6- Combater HIV/AIDS, malária e outras doenças;
7 Garantir sustentabilidade ambiental e
8- Estabelecer uma parceria mundial para o Desen-
volvimento.
O objectivo número 3 é o que mais interessa em
termos de igualdade de género (concebida na ONU
apenas como relação entre mulheres e homens) pois
se compromete a eliminar as desigualdades de gé-
nero no ensino primário e secundário, preferencial-
mente até o ano de 2005, e em todos os níveis de en-
sino, antes de 2015.
Os indicadores que avaliam este objectivo são:
a) Razão meninas/meninos no ensino básico, médio e superior;
b) Proporção de mulheres no total de assalariados em actividades não-agrícolas ;
c) Proporção de mulheres a exercerem um mandato no congresso nacional.
8. 8
Segundo o mapa do Banco Mundial, o mundo vai relativamente bem no quesito igualdade
de acesso à educação. O mesmo dizia o relatório Investindo no Milénio: Um Plano Práti-
co para Atingir os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (2005), dirigido por Jeffrey D.
Sachs, que revelava que em quase todas as regiões do mundo houve um certo progresso nas
matrículas escolares, nos índices de alfabetização entre meninas e meninos e na proporção
de homens e mulheres nas cadeiras parlamentares. Mas isto significa afirmar que a igual-
dade de género está a caminho da sua consecução?
O PNUD (Programa das Nações Unidas Para o Desenvolvimento)
noticiou que as Mulheres recebem menos em todos os
países. Não importa o IDH ( Indice de desenvolvimento Humano)
do país, as mulheres sempre recebem um salário menor.
Então por que é que um indicador que representa um
conceito tão grande como Igualdade de Género e Forta-
lecimento da Mulher se foca tanto na educação?
A relação que se tenta estabelecer entre nível de es-
colaridade da mulher e uma maior nutrição das crianças, acaba por esconder por exemplo,
que o maior nível de escolaridade das mulheres em relação aos homens não se reflecte em
salário igual e cargos com maior responsabilidade e poder.
Será que são estes indicadores que queremos?
Projecto
9. 9
A diferença entre Igualdade e Equidade de Género
Por Mariana Di Stella Piazzolla
Algumas vezes, tenho a impressão de que os conceitos de igualdade e equidade de gé-
nero são usados como sinónimos, no entanto eles não têm o mesmo significado. Por isso,
resolvi escrever sobre estes dois termos, partindo do ponto de vista de que não são idênti-
cos, e sim complementares.
Igualdade de Género
É um termo que, assim como género, gera bastante controvérsia quanto à sua definição.
Cada grupo, pesquisador/a, área do conhecimento, movimento, indivíduo pode ter concep-
ções diferentes do que isso pode significar.
As Nações Unidas definem o termo como: “A Igualdade de Género refere-se a direitos
iguais, responsabilidades e oportunidades entre homens e mulheres, rapazes e raparigas. A
igualdade não significa que a mulher e o homem se tornarão o mesmo mas que os seus direi-
tos, responsabilidades e oportunidades não dependerão de ser mulher ou homem. A Igual-
dade de Género implica que os interesses, necessidades e prioridades de ambos, mulher e
homem sejam tomadas em consideração, reconhecendo a diversidade de diferentes grupos
de mulheres e homens. A Igualdade de Género não é uma questão da mulher, mas deve
preocupar e incluir os homens bem como as mulheres. Igualdade entre mulher e homem é
visto como uma questão dos direitos humanos e como uma pré condição e indicador de um
desenvolvimento sustentável centrado nas pessoas.”
Esta definição reconhece as diferenças entre homens e mulheres, mas ainda se concentra
nas variáveis de acesso e oportunidade. Será que a igualdade de acesso e oportunidade traz
consigo mudanças nas relações de poder? Esta é uma das recorrentes críticas ao igualita-
rismo liberal de viés mais económico, explicitado na definição acima.
Equidade de Género
A equidade é uma das virtudes definidas por Aristóteles na sua obra Ética a “Nicômaco”.
O autor compara equidade à justiça e ressalta que estes dois termos não são absolutamente
idênticos e nem genericamente diferentes, mas são a mesma coisa, quando designam “jus-
to”, embora a equidade seja melhor.
No entanto, a equidade não se refere à justiça legal. Mas segundo Aristóteles, como a lei
se torna insuficiente pelo seu carácter universal, a equidade aparece como uma rectificação
desta, revendo o erro devido a uma expressão absoluta da justiça absoluta, em situações
especiais ou de excepção (LivroV, 1137b 1-30).
10. 10
Contexto histórico
O feminismo liberal, base do movimento feminista sufragista, reclama uma igualdade
que parte do entendimento de que as mulheres também são cidadãs e por isso detém os
mesmos direitos que os homens. As mulheres deveriam, portanto, ser incluídas no espaço
público, do qual estavam excluídas há muitos séculos.
O feminismo revivido na década de sessenta ainda é bastante influenciado por estas con-
cepções, que poderíamos dizer iluministas, de igualdade. Na década de oitenta, porém, jun-
tamente com o fortalecimento da linguagem de género como uma análise que ultrapassa
determinismos biológicos, surge uma perspectiva feminista que atenta para as diferenças
entre os grupos, seja de mulheres ou de homens. A igualdade, neste contexto, dependeria
do conceito da equidade para se realizar enquanto superação da desigualdade de género:
“A Igualdade de Género expressa que a mulher tenha as mesmas oportunidades como
o homem, incluindo a habilidade de participar na esfera pública. Isto expressa uma ideia lib-
eral feminista que removendo a discriminação de oportunidades da mulher, permite que elas
alcancem um estado igual ao do homens. (…) Contudo, isto foca, o que é chamada às vezes
igualdade formal, não necessariamente exige ou assegura a igualdade. Assume-se uma vez
removida as barreiras para participar que existe uma chance para o sucesso jogando pelas mes-
mas regras...” (Ibidem)
Ao longo dos anos a perspectiva da igualdade de género foi sendo alterada e pode ser bem
detalhada cronologicamente a partir destas definições:
- Igualdade perante a lei: exclusão de toda a discriminação arbitrária, seja da parte do leg-
islador, ao elaborar as normas, seja da parte do juiz, na aplicação das normas aos casos con-
cretos.
- Igualdade de direito: significa desfrutar igualitariamente, por parte de todos os cidadãos,
dos direitos fundamentais assegurados pela Constituição.
- Igualdade de facto: refere-se à igualdade na realidade.
- Igualdade de oportunidades: supõe situar todos os membros de uma sociedade nas mes-
mas condições de partida, dando-lhes as mesmas possibilidades para participar nos diversos
âmbitos da sociedade.
- Igualdade de trato: consiste em tratar todos os indivíduos da mesma maneira, indepen-
dentemente de sexo, raça, idade, religião, etc.
- Igualdade de resultados: todas as pessoas devem ter acesso ao mesmo ponto de chega-
da em cada uma das áreas nas quais se inserem e obter os mesmos benefícios das acções
implementadas.
ProjectoProjecto
11. 11
“Mulher” por Edgar Morin
“De facto a mulher jamais foi definida sociologicamente.A infra-estrutura do carácter femi-
nino é atribuída à biologia: fêmea, está destinada à reprodução: mamífera, está destinada
a cuidar dos filhos; primata, está subordinada ao seu macho. O seu estatuto fundamental e
as suas funções especializadas são, portanto, determinadas pré-sociologicamente e a socie-
dade apenas faz variar os atributos e o modo de ser com que ela marca o mundo. (…)
(…) Da mesma maneira, hoje o movimento feminino traz em si, de forma conjunta e con-
fusa, uma reivindicação androidiana e uma revindicação ginecóide. (…)”In “O Espírito do
Tempo, v.1 Neurose.Cultura de Massa no Século XX. Forense Universitária, 9ªedição, 1997.”
“As pessoas têm direito a ser iguais sempre que a diferença as tornar inferiores, contudo
têm também direito a ser diferentes sempre que a igualdade colocar em risco as suas iden-
tidades”. (Boaventura Souza Santos)
Projecto
12. Os parceiros sociais do projecto:
Câmara Municipal de Coimbra
Rede Social de Coimbra
Junta de Freguesia deVil de Matos
Associação Académica de Coimbra
APAV
Amnistia Internacional