O documento discute biossegurança e bioproteção, definindo-os como conjuntos de saberes e ações para minimizar riscos associados a pesquisa e trabalho com agentes biológicos. Também descreve a política institucional da Fiocruz para garantir a saúde de trabalhadores e a qualidade dos trabalhos cumprindo legislação e boas práticas. Finalmente, discute a responsabilidade compartilhada e a importância da qualidade, capacitação e infraestrutura adequadas para assegurar a biossegurança.
1) O documento discute a importância da biossegurança em clínicas de estética e salões de beleza, incluindo a limpeza adequada, uso de EPIs, esterilização de instrumentos e descarte correto de resíduos.
2) Existem riscos biológicos, químicos e físicos nas atividades desses estabelecimentos que podem transmitir doenças aos clientes e profissionais.
3) É necessário que os profissionais sigam protocolos de biossegurança e estejam cientes dos riscos para prote
Este documento discute biossegurança em laboratórios de pesquisa, abordando conceitos como perigo, risco, práticas seguras, classes de risco de agentes biológicos, níveis de biossegurança e legislação brasileira sobre biossegurança.
O documento discute biossegurança, definindo-a como um conjunto de ações para prevenir riscos à saúde humana e ambiental. A biossegurança surgiu na década de 1970 devido a preocupações com segurança em laboratórios e riscos da engenharia genética. No Brasil, a regulamentação começou em 1995 com a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança. O texto revisa os conceitos e histórico da biossegurança.
O documento discute biossegurança, definindo-a como um conjunto de ações para prevenir riscos à saúde humana e ambiental. A biossegurança surgiu na década de 1970 devido a preocupações com segurança em laboratórios e riscos da engenharia genética. No Brasil, a regulamentação começou em 1995 com a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança. O texto revisa os conceitos e histórico da biossegurança.
O documento discute conceitos básicos e definições de biossegurança, incluindo histórico, normas regulatórias, tipos de riscos, medidas de prevenção e normas gerais para laboratórios. É fornecida uma definição de biossegurança como um conjunto de ações para prevenção de riscos à saúde humana e ambiental em atividades de pesquisa e serviços.
Biorrisco avaliação de risco em biossegurançaElezerLemes
O documento discute a avaliação de riscos em biossegurança, abordando os principais conceitos como biorrisco, medidas de contenção, princípios de gestão de laboratórios, riscos no ambiente laboratorial e critérios para avaliação de riscos de agentes biológicos.
Aula de Vigilância Sanitária de Medicamentos.pdfDouglasReis84
O documento descreve a criação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) no Brasil em 1999. A ANVISA é uma autarquia federal responsável por regular e fiscalizar produtos e serviços que envolvem a saúde pública, como alimentos, medicamentos e hospitais. Seu objetivo é proteger a saúde da população brasileira.
1) O documento faz uma revisão da literatura sobre os aspectos de biossegurança relacionados ao uso de jalecos por profissionais de saúde.
2) Foram selecionados 22 artigos de bases de dados entre 1991 e 2008, que foram agrupados de acordo com infecções causadas por jalecos, jalecos contaminados e flora bacteriana em jalecos.
3) Conclui-se que jalecos podem ser fontes de contaminação, mas também equipamentos de proteção, sendo necessárias campanhas de orientação sobre seu uso correto.
1) O documento discute a importância da biossegurança em clínicas de estética e salões de beleza, incluindo a limpeza adequada, uso de EPIs, esterilização de instrumentos e descarte correto de resíduos.
2) Existem riscos biológicos, químicos e físicos nas atividades desses estabelecimentos que podem transmitir doenças aos clientes e profissionais.
3) É necessário que os profissionais sigam protocolos de biossegurança e estejam cientes dos riscos para prote
Este documento discute biossegurança em laboratórios de pesquisa, abordando conceitos como perigo, risco, práticas seguras, classes de risco de agentes biológicos, níveis de biossegurança e legislação brasileira sobre biossegurança.
O documento discute biossegurança, definindo-a como um conjunto de ações para prevenir riscos à saúde humana e ambiental. A biossegurança surgiu na década de 1970 devido a preocupações com segurança em laboratórios e riscos da engenharia genética. No Brasil, a regulamentação começou em 1995 com a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança. O texto revisa os conceitos e histórico da biossegurança.
O documento discute biossegurança, definindo-a como um conjunto de ações para prevenir riscos à saúde humana e ambiental. A biossegurança surgiu na década de 1970 devido a preocupações com segurança em laboratórios e riscos da engenharia genética. No Brasil, a regulamentação começou em 1995 com a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança. O texto revisa os conceitos e histórico da biossegurança.
O documento discute conceitos básicos e definições de biossegurança, incluindo histórico, normas regulatórias, tipos de riscos, medidas de prevenção e normas gerais para laboratórios. É fornecida uma definição de biossegurança como um conjunto de ações para prevenção de riscos à saúde humana e ambiental em atividades de pesquisa e serviços.
Biorrisco avaliação de risco em biossegurançaElezerLemes
O documento discute a avaliação de riscos em biossegurança, abordando os principais conceitos como biorrisco, medidas de contenção, princípios de gestão de laboratórios, riscos no ambiente laboratorial e critérios para avaliação de riscos de agentes biológicos.
Aula de Vigilância Sanitária de Medicamentos.pdfDouglasReis84
O documento descreve a criação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) no Brasil em 1999. A ANVISA é uma autarquia federal responsável por regular e fiscalizar produtos e serviços que envolvem a saúde pública, como alimentos, medicamentos e hospitais. Seu objetivo é proteger a saúde da população brasileira.
1) O documento faz uma revisão da literatura sobre os aspectos de biossegurança relacionados ao uso de jalecos por profissionais de saúde.
2) Foram selecionados 22 artigos de bases de dados entre 1991 e 2008, que foram agrupados de acordo com infecções causadas por jalecos, jalecos contaminados e flora bacteriana em jalecos.
3) Conclui-se que jalecos podem ser fontes de contaminação, mas também equipamentos de proteção, sendo necessárias campanhas de orientação sobre seu uso correto.
O documento discute os principais pontos sobre biossegurança, definindo-a como um conjunto de medidas para prevenção de riscos biológicos em atividades científicas. Apresenta os objetivos da biossegurança de garantir a segurança de profissionais, pacientes e meio ambiente, e descreve alguns princípios como regras de proteção, eliminação de resíduos e barreiras contra contaminação.
O documento discute biossegurança no ambiente de saúde, abordando conceitos, legislação, riscos físicos, químicos e biológicos, e medidas de prevenção. A biossegurança compreende ações para prevenir riscos à saúde humana e meio ambiente decorrentes de atividades profissionais. Normas regulamentadoras estabelecem requisitos de segurança no trabalho em saúde.
O documento discute procedimentos de biossegurança em saúde, abordando:
1) O contexto histórico da biossegurança e a regulamentação no Brasil;
2) Definições-chave como agentes biológicos, biossegurança e níveis de risco biológico;
3) Medidas de biossegurança como equipamentos de proteção, classificação e descarte de resíduos.
O documento discute procedimentos de biossegurança em laboratórios, definindo termos como biossegurança, acidentes de trabalho e tipos de riscos. Apresenta equipamentos de proteção individual e coletiva, procedimentos como higienização das mãos, uso de jalecos e luvas, e descarte adequado de resíduos. Também aborda imunização da equipe, primeiros socorros em caso de acidente e segurança do paciente.
Este documento discute a vigilância sanitária no Brasil, incluindo suas funções, instrumentos e estrutura. A vigilância sanitária protege a saúde pública por meio da regulamentação e fiscalização de produtos, serviços e ambientes relacionados à saúde para garantir sua qualidade e segurança. O documento também descreve exemplos de problemas de saúde pública no Brasil e como a vigilância sanitária trabalha para preveni-los.
biossegurança e Organismos Geneticamente Modificadosrodrigosett40
O documento discute biossegurança e organismos geneticamente modificados (OGM). A biossegurança é um conjunto de ações para prevenir riscos de diferentes tecnologias, incluindo OGM. OGM são organismos cujo genoma foi modificado por engenharia genética. Existem quatro níveis de biossegurança para a manipulação segura de OGM de acordo com seu grau de risco.
Desafios sanitários de suínos e aves no BrasilMarília Gomes
O documento discute os desafios sanitários da produção suína e avícola no Brasil, enfatizando a importância da segurança alimentar, sustentabilidade e bem-estar animal. Também destaca a necessidade de um sólido sistema de vigilância sanitária para prevenir surtos de doenças e manter a excelente saúde dos rebanhos suínos nacionais.
O documento discute procedimentos de biossegurança em laboratórios, incluindo:
1) Equipamentos de proteção individual como luvas, jalecos e óculos para proteger os trabalhadores.
2) Procedimentos como higienização das mãos, limpeza de superfícies e descarte adequado de resíduos.
3) Riscos à saúde dos trabalhadores incluindo riscos biológicos, químicos e acidentes, e a importância da imunização.
O documento discute procedimentos de biossegurança em laboratórios, definindo termos como biosegurança, agentes de risco e níveis de contenção biológica. Apresenta princípios como classificação de resíduos, equipamentos de proteção e simbologia utilizada. Tem como objetivo estabelecer normas que minimizem riscos à saúde de pessoas expostas a agentes biológicos.
1. A biossegurança surgiu na década de 1970 com o desenvolvimento da engenharia genética e tem duas vertentes no Brasil: legal e prática.
2. Existem quatro níveis de biossegurança que classificam os riscos biológicos de acordo com o agente manipulado.
3. As boas práticas de biossegurança incluem procedimentos operacionais padrão, uso correto de equipamentos de proteção e armazenamento adequado de materiais.
O documento discute as normas básicas de biossegurança em laboratórios clínicos, focando na prevenção de riscos biológicos à saúde dos profissionais. A biossegurança requer equipamentos de proteção, procedimentos operacionais padronizados e treinamento constante sobre riscos e condutas adequadas.
1) O documento apresenta os critérios para avaliação de risco de agentes biológicos, incluindo virulência, modo de transmissão, estabilidade, concentração e volume do agente.
2) A classificação de risco leva em conta a disponibilidade de medidas profiláticas e tratamentos eficazes, assim como a dose infectante e a manipulação do agente patogênico.
3) O documento fornece uma lista classificada de agentes biológicos de acordo com seu nível de risco para auxiliar os profissionais que manip
O documento fornece diretrizes sobre a classificação de risco de agentes biológicos no Brasil, dividindo-os em 4 classes de risco com base em fatores como virulência, modo de transmissão e disponibilidade de tratamento. A classificação tem como objetivo padronizar procedimentos de biossegurança em instituições que manipulam material biológico.
O documento discute os riscos biológicos no ambiente de trabalho, incluindo a classificação de agentes biológicos em grupos de risco, medidas de prevenção e controle de riscos, e requisitos para avaliação e monitoramento de riscos biológicos ocupacionais de acordo com a legislação brasileira.
O documento discute a manipulação inadequada de alimentos por manipuladores em bares, lanchonetes e restaurantes fast food em Petrópolis-RJ. Foi aplicado um questionário com 50 manipuladores, que mostrou que 58% tiveram manipulação considerada regular, 24% boa e 8% excelente, mostrando a necessidade de mais treinamento. Falhas na manipulação podem causar danos à saúde dos consumidores e à imagem dos estabelecimentos.
O documento discute os conceitos e práticas de biosseguridade em suínos e aves. A biosseguridade envolve a implementação de normas e procedimentos para prevenir a entrada e disseminação de agentes patogênicos e garantir a saúde dos animais e segurança dos produtos derivados. O texto descreve os oito pontos críticos da biosseguridade e medidas para cada um, como desinfecção de pessoas e veículos, controle de pragas e monitoramento.
1. O documento estabelece protocolos clínicos para atendimento de profissionais expostos a materiais biológicos com risco de transmissão do HIV, HBV e HCV.
2. As recomendações incluem condutas após acidente, avaliação da exposição, manejo de acordo com o vírus, prevenção e registros.
3. O objetivo é padronizar o atendimento nos diferentes níveis de atenção à saúde para diagnóstico, tratamento e notificação destas exposições ocupacion
1. O documento estabelece protocolos clínicos para atendimento de profissionais expostos a materiais biológicos com risco de transmissão do HIV, HBV e HCV.
2. As recomendações incluem condutas após acidente, avaliação da exposição, manejo de acordo com o vírus, prevenção e registros.
3. O objetivo é padronizar o atendimento nos diferentes níveis de complexidade para diagnóstico, tratamento e notificação destas exposições ocupacionais.
O documento discute biossegurança em ambientes hospitalares, enfatizando:
1) A higiene das mãos por profissionais de saúde está abaixo do ideal preconizado pela OMS;
2) Existem diversos riscos físicos no ambiente hospitalar, como biológicos e químicos, que exigem medidas de proteção;
3) As áreas de maior risco são as críticas, que demandam controles rígidos para prevenir infecções.
O documento discute os principais pontos sobre biossegurança, definindo-a como um conjunto de medidas para prevenção de riscos biológicos em atividades científicas. Apresenta os objetivos da biossegurança de garantir a segurança de profissionais, pacientes e meio ambiente, e descreve alguns princípios como regras de proteção, eliminação de resíduos e barreiras contra contaminação.
O documento discute biossegurança no ambiente de saúde, abordando conceitos, legislação, riscos físicos, químicos e biológicos, e medidas de prevenção. A biossegurança compreende ações para prevenir riscos à saúde humana e meio ambiente decorrentes de atividades profissionais. Normas regulamentadoras estabelecem requisitos de segurança no trabalho em saúde.
O documento discute procedimentos de biossegurança em saúde, abordando:
1) O contexto histórico da biossegurança e a regulamentação no Brasil;
2) Definições-chave como agentes biológicos, biossegurança e níveis de risco biológico;
3) Medidas de biossegurança como equipamentos de proteção, classificação e descarte de resíduos.
O documento discute procedimentos de biossegurança em laboratórios, definindo termos como biossegurança, acidentes de trabalho e tipos de riscos. Apresenta equipamentos de proteção individual e coletiva, procedimentos como higienização das mãos, uso de jalecos e luvas, e descarte adequado de resíduos. Também aborda imunização da equipe, primeiros socorros em caso de acidente e segurança do paciente.
Este documento discute a vigilância sanitária no Brasil, incluindo suas funções, instrumentos e estrutura. A vigilância sanitária protege a saúde pública por meio da regulamentação e fiscalização de produtos, serviços e ambientes relacionados à saúde para garantir sua qualidade e segurança. O documento também descreve exemplos de problemas de saúde pública no Brasil e como a vigilância sanitária trabalha para preveni-los.
biossegurança e Organismos Geneticamente Modificadosrodrigosett40
O documento discute biossegurança e organismos geneticamente modificados (OGM). A biossegurança é um conjunto de ações para prevenir riscos de diferentes tecnologias, incluindo OGM. OGM são organismos cujo genoma foi modificado por engenharia genética. Existem quatro níveis de biossegurança para a manipulação segura de OGM de acordo com seu grau de risco.
Desafios sanitários de suínos e aves no BrasilMarília Gomes
O documento discute os desafios sanitários da produção suína e avícola no Brasil, enfatizando a importância da segurança alimentar, sustentabilidade e bem-estar animal. Também destaca a necessidade de um sólido sistema de vigilância sanitária para prevenir surtos de doenças e manter a excelente saúde dos rebanhos suínos nacionais.
O documento discute procedimentos de biossegurança em laboratórios, incluindo:
1) Equipamentos de proteção individual como luvas, jalecos e óculos para proteger os trabalhadores.
2) Procedimentos como higienização das mãos, limpeza de superfícies e descarte adequado de resíduos.
3) Riscos à saúde dos trabalhadores incluindo riscos biológicos, químicos e acidentes, e a importância da imunização.
O documento discute procedimentos de biossegurança em laboratórios, definindo termos como biosegurança, agentes de risco e níveis de contenção biológica. Apresenta princípios como classificação de resíduos, equipamentos de proteção e simbologia utilizada. Tem como objetivo estabelecer normas que minimizem riscos à saúde de pessoas expostas a agentes biológicos.
1. A biossegurança surgiu na década de 1970 com o desenvolvimento da engenharia genética e tem duas vertentes no Brasil: legal e prática.
2. Existem quatro níveis de biossegurança que classificam os riscos biológicos de acordo com o agente manipulado.
3. As boas práticas de biossegurança incluem procedimentos operacionais padrão, uso correto de equipamentos de proteção e armazenamento adequado de materiais.
O documento discute as normas básicas de biossegurança em laboratórios clínicos, focando na prevenção de riscos biológicos à saúde dos profissionais. A biossegurança requer equipamentos de proteção, procedimentos operacionais padronizados e treinamento constante sobre riscos e condutas adequadas.
1) O documento apresenta os critérios para avaliação de risco de agentes biológicos, incluindo virulência, modo de transmissão, estabilidade, concentração e volume do agente.
2) A classificação de risco leva em conta a disponibilidade de medidas profiláticas e tratamentos eficazes, assim como a dose infectante e a manipulação do agente patogênico.
3) O documento fornece uma lista classificada de agentes biológicos de acordo com seu nível de risco para auxiliar os profissionais que manip
O documento fornece diretrizes sobre a classificação de risco de agentes biológicos no Brasil, dividindo-os em 4 classes de risco com base em fatores como virulência, modo de transmissão e disponibilidade de tratamento. A classificação tem como objetivo padronizar procedimentos de biossegurança em instituições que manipulam material biológico.
O documento discute os riscos biológicos no ambiente de trabalho, incluindo a classificação de agentes biológicos em grupos de risco, medidas de prevenção e controle de riscos, e requisitos para avaliação e monitoramento de riscos biológicos ocupacionais de acordo com a legislação brasileira.
O documento discute a manipulação inadequada de alimentos por manipuladores em bares, lanchonetes e restaurantes fast food em Petrópolis-RJ. Foi aplicado um questionário com 50 manipuladores, que mostrou que 58% tiveram manipulação considerada regular, 24% boa e 8% excelente, mostrando a necessidade de mais treinamento. Falhas na manipulação podem causar danos à saúde dos consumidores e à imagem dos estabelecimentos.
O documento discute os conceitos e práticas de biosseguridade em suínos e aves. A biosseguridade envolve a implementação de normas e procedimentos para prevenir a entrada e disseminação de agentes patogênicos e garantir a saúde dos animais e segurança dos produtos derivados. O texto descreve os oito pontos críticos da biosseguridade e medidas para cada um, como desinfecção de pessoas e veículos, controle de pragas e monitoramento.
1. O documento estabelece protocolos clínicos para atendimento de profissionais expostos a materiais biológicos com risco de transmissão do HIV, HBV e HCV.
2. As recomendações incluem condutas após acidente, avaliação da exposição, manejo de acordo com o vírus, prevenção e registros.
3. O objetivo é padronizar o atendimento nos diferentes níveis de atenção à saúde para diagnóstico, tratamento e notificação destas exposições ocupacion
1. O documento estabelece protocolos clínicos para atendimento de profissionais expostos a materiais biológicos com risco de transmissão do HIV, HBV e HCV.
2. As recomendações incluem condutas após acidente, avaliação da exposição, manejo de acordo com o vírus, prevenção e registros.
3. O objetivo é padronizar o atendimento nos diferentes níveis de complexidade para diagnóstico, tratamento e notificação destas exposições ocupacionais.
O documento discute biossegurança em ambientes hospitalares, enfatizando:
1) A higiene das mãos por profissionais de saúde está abaixo do ideal preconizado pela OMS;
2) Existem diversos riscos físicos no ambiente hospitalar, como biológicos e químicos, que exigem medidas de proteção;
3) As áreas de maior risco são as críticas, que demandam controles rígidos para prevenir infecções.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Biossegurança ?
É o conjunto de saberes e ações de prevenção, minimização
ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa,
produção, ensino, desenvolvimento tecnológico, vigilância e
prestação de serviços, as quais possam comprometer a
saúde do homem, dos animais, das plantas e do meio
ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos.
3. Bioproteção
Conjunto de medidas de segurança institucional, pessoal e de
procedimentos que visam minimizar o risco do uso indevido, perda,
roubo, desvio e/ou liberação intencional, transporte e manipulação
de material com potencial risco à saúde humana, animal, vegetal e
ambiental.
A Bioproteção deve ser estruturada sobre determinações sólidas de
condutas e critérios comportamentais, incluindo as boas práticas nas
atividades laboratoriais.
4. Fiocruz – Política Institucional de Biossegurança e Bioproteção
A política Institucional de Biossegurança visa preservar a saúde dos
trabalhadores, e pessoas, animais, meio ambiente, e assegurar a
qualidade dos trabalhos, observando:
1. Atender à legislação na manipulação, estoque, transporte, descarte de
OGM e atender às INs e demandas da CTNBio
2. Atender às recomendações nacionais e internacionais de
biossegurança e bioproteção do MS, da OMS, da ANVISA
3. Atender às legislações trabalhistas e de meio ambiente (PGRSS, PGA,
PCMSO etc)
4. Atualizar e acompanhar a regulamentação interna da Fiocruz para
implementar boas práticas de gestão e operação, minimização de
risco e gestão de contingencias.
5. Fiocruz – Política Institucional de Biossegurança e Bioproteção
Instâncias Institucionais:
Coordenação de Saúde do Trabalhador (CST) , COGEPE Fiocruz e das
Unidades
CIBIOs: orientação, capacitação, registro e acompanhamento,
fiscalização, elo entre pesquisa e CTNBio e ANVISA (fiscalização);
CTBio: Harmonização, integração institucional, elo com Ministério da
Saíde – CBS
Fiocruz e interação com MS-CBS e GTBio: colaboração para definição
de política nacional de biossegurança, integração de ações,
normativas, suporte à vigilância
Cquali e gestão da qualidade nas Unidades;
6. Biossegurança: uma matriz de responsabilidades, riscos e
ações
OGM - Organismos Geneticamente Modificados (micro-organismos,
plantas, animais, saúde humana, organismos infectados com OGM,
tratados com “derivados”). Na Fiocruz, > 50 labs, ~15 NB2, ~6 NB3
Micro-organismos e amostras potencialmente patogênicos, material
biológico/clínico ( + Organismos invasores ?). Na Fiocruz, > 200 labs;
~150 organismos classe 2, ~20 organismos classe 3
Bioproteção
Pesquisa e desenvolvimento
Vigilância epidemiológica e
sanitária; Labs de Referência
Coleções científicas, CRB
!!!! Informação !!
Laboratórios clínicos
Produção industrial
Hospitalar
Saúde do Trabalhador
Aonde?
7. Biossegurança
diretrizes gerais para trabalho em contenção com agentes biológicos 2010, MS; Lei
11.105/2005 de Biossegurança e Resolução Normativa 2/2006 CTNBIO)
Coleta, produção, cultivo
Armazenamento
Envio, remessa, recebimento
transporte
Quais são cenários de risco?
Proteção passiva - ativa
Infraestrutura
Procedimentos/rastreabilidade
Uso (P & D & I)
Descarte
Comercialização, consumo, liberação
?? Derivados
Bioproteção (portaria 585/2013 _Minist. Defesa: roubo/uso indevido)
8. OGM e novas tecnologias de modificação genética
Definição
Organismos knock-out/knock-in
Organismos infectados com OGM
Organismos tratados com derivados
Organismos editados
Biologia Sintética e Organismos sintéticos
CTNBio Conselho Nacional de
Biossegurança - CNBS
Fiscalização: MS (ANVISA), MAPA, MMA (IBAMA), aquicultura e pesca
CBS – Comissão de Biossegurança do MS
GTBio
10. Qualidade em Biossegurança
CQB: qualidade nas instalações, infraestrutura
PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde
PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
Controle de Acesso – Bioproteção
Monitoramento, rastreabilidade, gestão da qualidade
Sinalização. Controle de incêndio. Plano de Contingência
Registro de acidentes – Fluxo de resposta a acidentes (socorro médico;
limpeza/desinfecção do ambiente)
Calibração de equipamentos, avaliação de autoclaves, cabinas de
biossegurança
11. Gestão de RH
Coordenação de Saúde do Trabalhador (CST) e COGEPE
QBA – Conscientização em Qualidade, Biossegurança e Ambiente.
Obrigatório, novos entrantes e atualização. On-line, contínuo. EAD
Treinamento avançado (NB1, 2, 3, clínico/hospitalar, experimentação
animal, grande escala etc). EAD e cursos presenciais. Formação de
monitores
Treinamento nas instalações (CQB), nas técnicas e projetos específicos
(documentado, assinado)
PCSMO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
Treinamento em gestão da qualidade: registro de atividade,
monitoramento, calibração, documentação
12. CTBio - 2019
Integração entre CIBios e instâncias da Fiocruz (COGIC, VPs, CST, CQUALI)
Integração com CBS
Integração com GTBio
Grupos de trabalho para desenvolvimento de planos e ações em
biossegurança
Divulgação para outras instituições de C&T nacionais
Projeto financiado pelo MS SCTIIE/FNS
13. CTBio 2019
Projeto Fiocruz – CBS – GTBio:
Construir metodologia, mapeamento de infraestrutura e expertise em
Biossegurança e Bioproteção na Fiocruz com elaboração de inventário de agentes
atogênicos (16 Institutos em 9 Estados)
Aquisição de equipamentos para adequação de infraestrutura para minimização de
riscos à saúde e para bioproteção.
Construir de um conjunto de instrumentos de operação e fiscalização em
Biossegurança e Bioproteção para instituições de C&T
Aquisição de equipamentos para adequação de capacidade metrológica para
monitoramento de Biossegurança e Bioproteção.
Mapear e disponibilizar capacitação em Biossegurança e Bioproteção, englobando
pesquisa, desenvolvimento tecnológico, produção, serviços de referência e
assistência, e coleções biológicas.