O documento discute a responsabilidade de possuir dinheiro. Afirma que aqueles que detêm a riqueza devem vê-la como um empréstimo para beneficiar os outros, não para acumular lucros pessoais. O dinheiro deve ser movimentado com caridade, provendo remédios, livros e abrigo para os necessitados. A felicidade só é verdadeira quando constrói a felicidade dos outros também.