O documento discute a autonomia escolar, argumentando que ela deve ser coletiva e não individual. A autonomia é necessária para (1) construir comunidades de aprendizagem, (2) promover a coesão social, e (3) melhorar gradualmente as aprendizagens dos alunos. No entanto, requer condições como cultura, liderança e direção comprometidas com o projeto da escola.
O documento discute a lógica da avaliação na escola versus a lógica dos ciclos. A avaliação na escola atualmente foca no controle e na exclusão, enquanto os ciclos visam a auto-organização do estudante e a ligação com a realidade social. Os ciclos podem ser uma forma de resistência à escola convencional e promover novas relações sociais.
Same avaliação, monitorização e melhoria das escolasJosé Matias Alves
O documento descreve os serviços de apoio oferecidos por uma universidade às escolas locais, incluindo: (1) apoio ao desenvolvimento profissional de educadores e professores, (2) apoio aos processos de autoavaliação e melhoria das escolas, (3) consultoria em áreas como o ensino profissional. O objetivo é melhorar os processos e resultados educativos através da colaboração entre a universidade e as organizações escolares.
Gestão para o sucesso: Pessoas, Processos e ResultadosGrasiela Dourado
O documento discute fatores essenciais para o sucesso da gestão, incluindo planejamento, pessoas, processos e práticas. Também aborda tópicos como liderança, motivação de equipes, inovação e a importância de entender as necessidades dos clientes.
O documento discute a formação de professores reflexivos e a construção de escolas reflexivas. Aborda temas como a competência de professores na sociedade da informação, a importância da reflexão e da pesquisa-ação na formação docente, e como a supervisão pedagógica pode apoiar o desenvolvimento do conhecimento profissional dos professores. Também discute como gerir uma escola com base em projetos que coloquem os alunos e a comunidade no centro.
Este documento discute os desafios e oportunidades da gestão universitária inovadora e globalizada. Aborda temas como liderança, inovação, consórcios, geração de novos líderes e orientação por resultados na educação superior. Também reflete sobre como as universidades podem melhorar a eficiência, eficácia e efetividade de seus processos.
O documento discute a necessidade de desenvolver uma cultura estudantil sólida em Angola. Afirma que os estudantes atualmente se tornaram amorfos e individualistas, em vez de contribuir para o progresso da sociedade. Defende que os estudantes devem liderar uma campanha para melhorar suas capacidades e desenvolver a escola por meio de pesquisa, participação social e liderança.
O documento discute características socioemocionais e seu papel no aprendizado e resultados escolares. Apresenta evidências de que traços como conscienciosidade, estabilidade emocional e locus de controle podem ser desenvolvidos na escola e influenciam notas e sucesso futuro tanto quanto habilidades cognitivas.
El documento contiene información sobre tres personas asociadas con el Colegio Nacional Nicolas Esguerra. Se menciona el nombre de la institución educativa y los nombres de dos personas, Daniel Baquero y Sergio Avella, así como un posible número de identificación, 803.
O documento discute a lógica da avaliação na escola versus a lógica dos ciclos. A avaliação na escola atualmente foca no controle e na exclusão, enquanto os ciclos visam a auto-organização do estudante e a ligação com a realidade social. Os ciclos podem ser uma forma de resistência à escola convencional e promover novas relações sociais.
Same avaliação, monitorização e melhoria das escolasJosé Matias Alves
O documento descreve os serviços de apoio oferecidos por uma universidade às escolas locais, incluindo: (1) apoio ao desenvolvimento profissional de educadores e professores, (2) apoio aos processos de autoavaliação e melhoria das escolas, (3) consultoria em áreas como o ensino profissional. O objetivo é melhorar os processos e resultados educativos através da colaboração entre a universidade e as organizações escolares.
Gestão para o sucesso: Pessoas, Processos e ResultadosGrasiela Dourado
O documento discute fatores essenciais para o sucesso da gestão, incluindo planejamento, pessoas, processos e práticas. Também aborda tópicos como liderança, motivação de equipes, inovação e a importância de entender as necessidades dos clientes.
O documento discute a formação de professores reflexivos e a construção de escolas reflexivas. Aborda temas como a competência de professores na sociedade da informação, a importância da reflexão e da pesquisa-ação na formação docente, e como a supervisão pedagógica pode apoiar o desenvolvimento do conhecimento profissional dos professores. Também discute como gerir uma escola com base em projetos que coloquem os alunos e a comunidade no centro.
Este documento discute os desafios e oportunidades da gestão universitária inovadora e globalizada. Aborda temas como liderança, inovação, consórcios, geração de novos líderes e orientação por resultados na educação superior. Também reflete sobre como as universidades podem melhorar a eficiência, eficácia e efetividade de seus processos.
O documento discute a necessidade de desenvolver uma cultura estudantil sólida em Angola. Afirma que os estudantes atualmente se tornaram amorfos e individualistas, em vez de contribuir para o progresso da sociedade. Defende que os estudantes devem liderar uma campanha para melhorar suas capacidades e desenvolver a escola por meio de pesquisa, participação social e liderança.
O documento discute características socioemocionais e seu papel no aprendizado e resultados escolares. Apresenta evidências de que traços como conscienciosidade, estabilidade emocional e locus de controle podem ser desenvolvidos na escola e influenciam notas e sucesso futuro tanto quanto habilidades cognitivas.
El documento contiene información sobre tres personas asociadas con el Colegio Nacional Nicolas Esguerra. Se menciona el nombre de la institución educativa y los nombres de dos personas, Daniel Baquero y Sergio Avella, así como un posible número de identificación, 803.
Excelente sítio à venda em Santa Cruz - RN, às margens do açude. Área espaçosa, fértil e um rico pomar. Maiores detalhes pelo (84) 9901-7248 e pelo e-mail gcarsantos@gmail.com
Este documento resume el proceso de aprendizaje de un curso de muñequería artística. Explica que se deben seguir patrones y tener paciencia para lograr el objetivo de elaborar una muñeca. Detalla las etapas de dibujar los patrones, cortar la tela según las medidas, coser cada parte, rellenar la muñeca y decorarla para que quede de acuerdo a la imaginación del artesano. Resalta que es importante utilizar la imaginación y creatividad en este proceso.
O documento compara e contrasta ambientes de legalismo/religiosidade com ambientes de graça/evangelho, listando diferentes aspectos como salvação, motivação, crescimento, atitudes, liderança, inclusão, identidade, bem-estar, segurança, obediência e relacionamentos.
Markkinoinnin murros. Kuinka selviytyä digitalisaatiosta?Saara Lehmuskoski
Esitys Markkinointiviestinnän viikolla 22.9.2015
Digitalisaatio tuo uusia mahdollisuuksia, avaa pelikentän uusille toimijoille ja muuttaa asiakaskäyttäytymistä ennennäkemätöntä vauhtia.
Mikälaisia muutosvaateita digitalisaatio asettaa organisaatioille?
Digitaalisuus vaatii investointeja. Se vaatii ketterää päätöksentekoa tilanteessa, jossa vaihtoehtoja on paljon ja tulevaisuutta ei osaa ennustaa kukaan. Se vaatii täysin uudenlaista osaamista ja kykyä yhdistää kompetensseja yli organisaatiorajojen. Se vaatii selkeästi määriteltyä kumppanuusstrategiaa ja kykyä johtaa projekteja monitoimittajaympäristössä. Se vaatii syvällistä asiakasymmärrystä, joka kytketään päätöksentekoon organisaation joka tasolla.
O documento discute conceitos e fundamentos do Projeto Político Pedagógico (PPP), incluindo sua importância, princípios, características e processo de elaboração. Alguns pontos principais discutidos são a autonomia da escola, o papel do colegiado e da comunidade, e estratégias que podem fazer diferença no clima organizacional e desempenho escolar, como diálogo e valorização da identidade cultural.
O documento discute teorias tradicionais e críticas do currículo escolar, bem como os desafios de gestão de equipes. Apresenta como as teorias tradicionais enxergam o currículo de forma estática e os conteúdos como neutros, ao passo que as teorias críticas questionam o papel ideológico da escola e a exclusão social. Também discute os cinco desafios para o bom funcionamento de equipes: confiança, debate do conflito, comprometimento, responsabilidade e foco nos resultados.
Disciplina fundamentos da educação especial e inclusiva aula 4 e 5Rute Pereira
Este documento discute a inclusão escolar de alunos com deficiência. Aborda os desafios de se mudar a escola para ser mais inclusiva, como reorganizar os aspectos pedagógicos e administrativos e como valorizar as diferenças entre os alunos. Defende que escolas de qualidade ensinam a todos os alunos juntos, sem exclusões.
Este documento discute a literatura sobre liderança escolar na Europa. Aponta que modelos de governança variam entre países devido a fatores culturais e históricos. Também descreve funções-chave de líderes escolares como traduzir expectativas externas, construir sentido coletivo e fortalecer o desenvolvimento dos professores.
O documento discute os principais aspectos que compõem um modelo ideal de escola de qualidade. Alguns pontos fundamentais mencionados são: ensino integral com atividades extracurriculares, baixa evasão escolar com equipe preparada para lidar com cada caso, participação dos pais e responsáveis, professores exclusivos e capacitados, infraestrutura adequada e inclusiva. No entanto, reconhece que não existe uma receita perfeita e que a definição de escola de qualidade depende do contexto social.
Educação e Supervisão: o trabalho coletivo na escolaUlisses Vakirtzis
1. O documento discute a educação escolar e as classes populares, argumentando que a escola deve ser pensada como parte integrante da sociedade e transmitir conhecimento de forma crítica.
2. É necessário formar novos educadores comprometidos com os interesses da maioria dos estudantes e capazes de refletir criticamente sobre sua prática.
3. A supervisão escolar deve possibilitar a reflexão dos professores sobre seu trabalho de forma a melhorar a aprendizagem dos alunos.
O documento discute vários fatores que promovem o sucesso escolar, incluindo a liderança escolar. A liderança é importante porque pode unir professores e alunos em torno de um propósito comum e gerar compromisso com a escola. Diferentes estilos de liderança podem ser eficazes dependendo do contexto, mas uma liderança que distribui poder e responsabilidade de forma democrática tende a ser mais bem-sucedida.
O documento discute a inclusão escolar, definindo-a como a inserção de todos os alunos nas salas de aula regulares sem exceção. Isso requer mudanças no modelo educativo para valorizar as diferenças e garantir o acesso de todos ao conhecimento. Também é necessário reorganizar as escolas com foco no ensino para todos e formar professores comprometidos com uma pedagogia inclusiva.
O documento discute a importância de se ensinar tanto aquilo que une as pessoas, como as culturas, quanto aquilo que as liberta, como as ciências. Defende que a educação deve promover tanto a compreensão das raízes comuns quanto a abertura para novos conhecimentos.
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O documento compara e contrasta ambientes de legalismo/religiosidade com ambientes de graça/evangelho, listando diferentes aspectos como salvação, motivação, crescimento, atitudes, liderança, inclusão, identidade, bem-estar, segurança, obediência e relacionamentos.
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Digitaalisuus vaatii investointeja. Se vaatii ketterää päätöksentekoa tilanteessa, jossa vaihtoehtoja on paljon ja tulevaisuutta ei osaa ennustaa kukaan. Se vaatii täysin uudenlaista osaamista ja kykyä yhdistää kompetensseja yli organisaatiorajojen. Se vaatii selkeästi määriteltyä kumppanuusstrategiaa ja kykyä johtaa projekteja monitoimittajaympäristössä. Se vaatii syvällistä asiakasymmärrystä, joka kytketään päätöksentekoon organisaation joka tasolla.
O documento discute conceitos e fundamentos do Projeto Político Pedagógico (PPP), incluindo sua importância, princípios, características e processo de elaboração. Alguns pontos principais discutidos são a autonomia da escola, o papel do colegiado e da comunidade, e estratégias que podem fazer diferença no clima organizacional e desempenho escolar, como diálogo e valorização da identidade cultural.
O documento discute teorias tradicionais e críticas do currículo escolar, bem como os desafios de gestão de equipes. Apresenta como as teorias tradicionais enxergam o currículo de forma estática e os conteúdos como neutros, ao passo que as teorias críticas questionam o papel ideológico da escola e a exclusão social. Também discute os cinco desafios para o bom funcionamento de equipes: confiança, debate do conflito, comprometimento, responsabilidade e foco nos resultados.
Disciplina fundamentos da educação especial e inclusiva aula 4 e 5Rute Pereira
Este documento discute a inclusão escolar de alunos com deficiência. Aborda os desafios de se mudar a escola para ser mais inclusiva, como reorganizar os aspectos pedagógicos e administrativos e como valorizar as diferenças entre os alunos. Defende que escolas de qualidade ensinam a todos os alunos juntos, sem exclusões.
Este documento discute a literatura sobre liderança escolar na Europa. Aponta que modelos de governança variam entre países devido a fatores culturais e históricos. Também descreve funções-chave de líderes escolares como traduzir expectativas externas, construir sentido coletivo e fortalecer o desenvolvimento dos professores.
O documento discute os principais aspectos que compõem um modelo ideal de escola de qualidade. Alguns pontos fundamentais mencionados são: ensino integral com atividades extracurriculares, baixa evasão escolar com equipe preparada para lidar com cada caso, participação dos pais e responsáveis, professores exclusivos e capacitados, infraestrutura adequada e inclusiva. No entanto, reconhece que não existe uma receita perfeita e que a definição de escola de qualidade depende do contexto social.
Educação e Supervisão: o trabalho coletivo na escolaUlisses Vakirtzis
1. O documento discute a educação escolar e as classes populares, argumentando que a escola deve ser pensada como parte integrante da sociedade e transmitir conhecimento de forma crítica.
2. É necessário formar novos educadores comprometidos com os interesses da maioria dos estudantes e capazes de refletir criticamente sobre sua prática.
3. A supervisão escolar deve possibilitar a reflexão dos professores sobre seu trabalho de forma a melhorar a aprendizagem dos alunos.
O documento discute vários fatores que promovem o sucesso escolar, incluindo a liderança escolar. A liderança é importante porque pode unir professores e alunos em torno de um propósito comum e gerar compromisso com a escola. Diferentes estilos de liderança podem ser eficazes dependendo do contexto, mas uma liderança que distribui poder e responsabilidade de forma democrática tende a ser mais bem-sucedida.
O documento discute a inclusão escolar, definindo-a como a inserção de todos os alunos nas salas de aula regulares sem exceção. Isso requer mudanças no modelo educativo para valorizar as diferenças e garantir o acesso de todos ao conhecimento. Também é necessário reorganizar as escolas com foco no ensino para todos e formar professores comprometidos com uma pedagogia inclusiva.
O documento discute a importância de se ensinar tanto aquilo que une as pessoas, como as culturas, quanto aquilo que as liberta, como as ciências. Defende que a educação deve promover tanto a compreensão das raízes comuns quanto a abertura para novos conhecimentos.
O documento discute como construir e desenvolver princípios de convivência democrática na escola. Ele ressalta a importância da cultura local e do respeito à diversidade para viver democraticamente. Também enfatiza que a escola deve promover uma educação universal e permanente que motive todos os alunos a aprender. Implementar a democracia na gestão escolar é um processo gradual que enfrenta desafios como resquícios de tradicionalismo e violência.
1) O documento discute os conceitos de administração, gerência e gestão escolar, afirmando que gestão deve facilitar os objetivos educacionais.
2) A gestão escolar deve se adaptar aos novos contextos e estilos, como a teoria da contingência, e exigir flexibilidade, visão estratégica, liderança participativa e motivação.
3) A gestão escolar deve criar condições para um processo educacional de qualidade com recursos humanos adequados e cultura de melhoria contínua.
1) O documento discute os conceitos de administração, gerência e gestão escolar, afirmando que gestão deve facilitar os objetivos educacionais.
2) Apresenta os desafios da gestão escolar no contexto atual, como a necessidade de flexibilidade e visão estratégica para antever mudanças, e discute novos perfis para gestores como trabalho em equipe e habilidades comunicativas.
3) Argumenta que a gestão escolar deve criar condições para um processo educacional de qualidade com foco no desenvolvimento dos alunos.
O documento propõe uma reinvenção da escola com uma nova visão pedagógica centrada no desenvolvimento de competências através de projetos de aprendizagem. A escola organizaria o currículo em termos de competências básicas e especializadas e utilizaria problemas e projetos para desenvolvê-las de forma ativa. Professores atuariam como mentores e facilitadores e a tecnologia seria usada como ferramenta de aprendizagem e gestão.
O documento discute como preparar alunos com altas habilidades/superdotação para o futuro incerto através da escola. Ele enfatiza a necessidade de constituir a escola como um ambiente educativo que amplie a aprendizagem e desenvolva competências e habilidades. Alunos com altas habilidades precisam de estímulo para manter o interesse e desenvolver seu talento, caso contrário podem se evadir da escola. O currículo deve ser flexível para incorporar novos conhecimentos e desenvolver competências transversais.
O documento discute como preparar alunos com altas habilidades/superdotação para o futuro incerto, tanto pessoal quanto profissional. Defende que a escola deve proporcionar um ambiente educativo que amplie a aprendizagem por meio do conhecimento, convívio e sensibilidade. Também discute a noção de competências e habilidades, e como o currículo e a avaliação devem ser estruturados para desenvolver a autonomia e autoria dos alunos.
O documento discute como preparar alunos com altas habilidades/superdotação para o futuro incerto através da escola. Ele enfatiza a necessidade de constituir a escola como um espaço educativo que amplie a aprendizagem e desenvolva competências e habilidades. Alunos superdotados precisam de estímulo para manter o interesse e desenvolver seu talento. O currículo deve ser flexível para acomodar novos conhecimentos e competências transversais.
O documento discute como preparar alunos com altas habilidades/superdotação para o futuro incerto, tanto pessoal quanto profissional. Defende que a escola deve proporcionar um ambiente educativo que amplie a aprendizagem por meio do conhecimento, convívio e sensibilidade. Também discute a noção de competências e habilidades, e como o currículo e a avaliação devem ser estruturados para desenvolver a autonomia e autoria dos alunos.
O documento discute como preparar alunos com altas habilidades/superdotação para o futuro incerto, tanto pessoal quanto profissional. Defende que a escola deve ampliar a aprendizagem e ser um lugar de conhecimento, convívio e sensibilidade para construção da cidadania. Também discute a noção de competências e habilidades, e como a avaliação da aprendizagem deve identificar necessidades educacionais especiais dos alunos.
O documento discute a avaliação no Ensino Médio, propondo que seja um processo contínuo e qualitativo ao invés de quantitativo, focado na formação integral do aluno considerando suas habilidades e participação em atividades ao invés de notas. A avaliação deve valorizar os potenciais de cada estudante.
Avaliação das escolas: estratégia de responsabilização e de melhoria?edudesafios
Este documento discute a avaliação de escolas e como ela pode ser usada para prestação de contas ou melhoria. Apresenta diferentes perspectivas sobre avaliação escolar e analisa estudos sobre fatores que contribuem para a eficácia e melhoria das escolas. Discute como a avaliação externa e rankings de escolas influenciaram as políticas educacionais e as escolas em Portugal.
Semelhante a Autonomia porque para_que_mouzinho_silveira (20)
3. O destino, meu caro César,
não está nas estrelas.
Está em nós próprios.
Shakespeare
Whatever you think, think the opposite.
Paul Arden
2
Escola: autonomia. Porquê? Para quê?| Álvaro Almeida dos Santos
4. Contexto: as dificuldades
•o clima de desconfiança permanente nas pessoas e nas
instituições
•o carácter efémero/movediço da estrutura legal para a
educação
•a incerteza do horizonte pela extinção/aglutinação
despersonalizadora
•a débil conexão entre estruturas, meios e finalidades
•o desperdício burocrático-administrativo de tempo e
recursos em nome da racionalidade, economia e boa
gestão
•a autonomia proclamada apenas pela responsabilização,
mas não concretizada nas decisões relevantes para a
mudança positiva das escolas
o clima de
desconfiança
permanente
nas pessoas e
nas
instituições
o carácter
efémero/move
diço da
estrutura legal
para a
educação
a incerteza do
horizonte pela
extinção/agluti
nação
despersonaliz
adora
o desperdício
burocráticoadministrativo
de tempo e
recursos em
nome da
racionalidade,
economia e
boa gestão
a autonomia
proclamada
apenas pela
responsabiliza
ção, mas não
concretizada
nas decisões
relevantes
para a
mudança
positiva das
escolas
o risco de
desânimo e de
esgotamento
perante o
saber, querer
e não poder
•o risco de desânimo e de esgotamento perante o saber,
querer e não poder
3
Escola: autonomia. Porquê? Para quê?| Álvaro Almeida dos Santos
5. Contexto: as dificuldades
•o clima de desconfiança permanente nas pessoas e nas
instituições
•o carácter efémero/movediço da estrutura legal para a
educação
•a incerteza do horizonte pela extinção/aglutinação
despersonalizadora
•a débil conexão entre estruturas, meios e finalidades
•o desperdício burocrático-administrativo de tempo e
recursos em nome da racionalidade, economia e boa
gestão
•a autonomia proclamada apenas pela responsabilização,
mas não concretizada nas decisões relevantes para a
mudança positiva das escolas
•o risco de desânimo e de esgotamento perante o saber,
querer e não poder e, no entanto, algumas
…
3
o clima de
desconfiança
permanente
nas pessoas e
nas
instituições
o carácter
efémero/move
diço da
estrutura legal
para a
educação
a incerteza do
horizonte pela
extinção/agluti
nação
despersonaliz
adora
o desperdício
burocráticoadministrativo
de tempo e
recursos em
nome da
racionalidade,
economia e
boa gestão
a autonomia
proclamada
apenas pela
responsabiliza
ção, mas não
concretizada
nas decisões
relevantes
para a
mudança
positiva das
escolas
o risco de
desânimo e de
esgotamento
perante o
saber, querer
e não poder
movem-se.
Escola: autonomia. Porquê? Para quê?| Álvaro Almeida dos Santos
7. PARA QUÊ?
Autonomia não é um
ponto de chegada.
É um ponto de partida.
• construir comunidades de aprendizagem
• para promover maior coesão social dentro da
comunidade
• para melhorar gradual e persistentemente as
aprendizagens dos alunos
• para enriquecer culturalmente e identitariamente a
comunidade (indivíduo e colectivo)
• fortalecer a confiança pública nas escolas
• relação escola/comunidade
• prestação de contas do trabalho realizado
5
Escola: autonomia. Porquê? Para quê?| Álvaro Almeida dos Santos
8. EM QUÊ?
• na capacidade de cada
assumpção da autonomia
Autonomia é colectiva.
(da comunidade,
não do indivíduo)
escola/comunidade
na
• na competência para:
• a organização e gestão pedagógica
• a organização do currículo
• a organização dos tempos escolares
• a organização das actividades de enriquecimento
curricular
• a formação dos seus profissionais
• a definição da equipa de gestão
6
Escola: autonomia. Porquê? Para quê?| Álvaro Almeida dos Santos
9. EM QUÊ?
Autonomia é colectiva.
(da comunidade,
não do indivíduo)
• na gestão administrativa e financeira:
• matrículas e gestão de processos
• flexibilidade na organização das turmas
• distribuição de serviço docente e não docente
• contratação e gestão de recursos humanos,
cumpridas regras gerais
• contratualização de serviços
• de apoio (psicológico, jurídico, manutenção)
• de enriquecimento curricular
• de recursos especializados
• gestão da avaliação de desempenho
• limpeza e segurança
• afectação de orçamento de receitas próprias
7
Escola: autonomia. Porquê? Para quê?| Álvaro Almeida dos Santos
10. EM QUÊ?
Autonomia é colectiva.
(da comunidade,
não do indivíduo)
• no compromisso educativo da escola:
• princípios (PEE)
• linhas estratégicas
• aprofundamento/melhoria das aprendizagens
• metas a atingir
• programas de melhoria gradual e sustentada,
resultante da (auto-)avaliação da escola
• plano de melhoria como prestação de contas
8
Escola: autonomia. Porquê? Para quê?| Álvaro Almeida dos Santos
11. COMO?
Autonomia é acrescentar
valor.
A contratualização não pode ser um processo burocrático.
A cada escola o seu contrato.
Contratualização institucional (escola/ME):
• com metas
• com resultados
| em contexto
• apoio ao desenvolvimento do processo de autonomia
• acompanhamento e monitorização do processo
• avaliação no final do processo
9
Escola: autonomia. Porquê? Para quê?| Álvaro Almeida dos Santos
12. CONDIÇÕES?
Autonomia é
compromisso
e liderança.
O projecto tem de estar comprometido socialmente
(escola/comunidade)
CULTURA
LIDERANÇA
DIRECTOR
10
Escola: autonomia. Porquê? Para quê?| Álvaro Almeida dos Santos
13. CONDIÇÕES?
Autonomia é
compromisso
e liderança.
O projecto tem de estar comprometido socialmente
(escola/comunidade)
CULTURA:
• um corpo profissional comprometido com o projecto
• uma cultura profissional baseada no trabalho em
equipa
• um compromisso social com alunos e comunidade
11
Escola: autonomia. Porquê? Para quê?| Álvaro Almeida dos Santos
14. CONDIÇÕES?
Autonomia é
compromisso
e liderança.
LIDERANÇA
(para além do pensamento estratégico, planeamento e
controlo, prestação de contas, gestão de projectos, …)
• Competências-chave - “soft-skills”:
• motivação e gestão de equipas
• influência positiva
• gestão de conflitos
• comunicação
• estabelecimento e gestão de parcerias
12
Escola: autonomia. Porquê? Para quê?| Álvaro Almeida dos Santos
15. CONDIÇÕES?
Autonomia é
compromisso
e liderança.
DIRECTOR
• influência das aprendizagens dos alunos (entre 5 a
25%, decorrente de efeitos de uma liderança
transformacional)
• acção orientada para:
a. a melhoria do desempenho dos profissionais (tarefa
central);
b. esse desempenho deve basear-se em valores,
crenças, motivações, capacidades, conhecimentos
e condições em que trabalham
c. a construção de visão de escola e estabelecimento
de direcção
d. redesenho, quando necessário, da organização
13
Escola: autonomia. Porquê? Para quê?| Álvaro Almeida dos Santos
16. Autonomia é
compromisso
e liderança.
CONDIÇÕES?
DIRECTOR
• princípios acção:
• capacidade de construção de culturas profissionais
fortes
• liderança de tipo transformacional caracterizada pelo
“reconhecimento e capacidade para responder aos
desafios e características específicas por contextos
organizacionais particulares” (K. Leithwood)
• distribuição
assertiva
da
liderança
e
responsabilidades
(desafios permanentes aos professores para a
assunção de responsabilidades | orientação para
melhorias socialmente mais justas e justificáveis)
14
Escola: autonomia. Porquê? Para quê?| Álvaro Almeida dos Santos
17. CONDIÇÕES?
LIDERANÇAS BEM SUCEDIDAS
Autonomia é
compromisso
e liderança.
(mesmo quando existem algumas condições adversas)
(K. Leithwood, Day, Sammons, Harris e Hopkins)
• abertura de espírito
• disposição para aprender
• flexibilidade dentro de um sistema de valores
nucleares
• persistência
(persecução de altas expectativas | motivação dos
profissionais | compromisso | dedicação |
aprendizagem | obtenção de sucesso)
• resiliência
• optimismo
15
Escola: autonomia. Porquê? Para quê?| Álvaro Almeida dos Santos
18. "The sweetest and best Harmony is,
when every Part or Instrument is not heard by itself,
but a Conflation of them all"
Francis Bacon.
16
Escola: autonomia. Porquê? Para quê?| Álvaro Almeida dos Santos
19. Referências
Alves, J.M. (2011). Ser Director na Escola Pública: como sair dos
labirintos?. Apresentação em 15 de Janeiro. Lisboa.
Hargreaves & Fink (2007). Liderança sustentável. Porto: Porto
Editora.
Leithwood, K., Sammons, Day, Harris e Hopkins (2009). Seven
Strong Claims about Successful School Leadership. London:
Nacional College for Leadership of School and Children’s Services.
http://www.nationalcollege.org.uk [Acedido em Julho.2009].
McEwan, E. (2008). Ten traits of highly effective principals. USA:
Corwin Press Inc.
Nóvoa, A. (2009). Professores: imagens do futuro presente.
Lisboa: Educa.
Santos, A. e outros (2009). Escolas de Futuro – 130 boas práticas
de escolas portuguesas. Porto: Porto Editora.
17
Escola: autonomia. Porquê? Para quê?| Álvaro Almeida dos Santos