Os oceanos cobrem cerca de 362 milhões de km2 e contém 97,96% da água do planeta. Os oceanos são caracterizados por terem grande profundidade média, comunicação entre si e serem separados por massas continentais. Os oceanos exercem grande influência nos fenômenos atmosféricos e geológicos através do ciclo da água e da erosão costeira.
O documento descreve os diversos ecossistemas que compõem o bioma costeiro brasileiro, incluindo manguezais, restingas, dunas, praias e recifes de corais. Discute como as características variam em diferentes regiões do litoral e fornece detalhes sobre ecossistemas específicos como costões rochosos, dunas e restingas.
O documento resume os principais conceitos de ecologia de lagos, incluindo: 1) os diferentes tipos de ecossistemas aquáticos de água doce, 2) a distribuição e exemplos de grandes lagos no mundo, 3) os diferentes compartimentos dentro de um lago, como a região litorânea e pelágica, e 4) a classificação dos lagos de acordo com seu estado trófico e origem. O documento também fornece detalhes sobre a Lagoa do Peri em Florianópolis.
Este documento fornece informações sobre anfíbios e peixes, abordando tópicos como filogenia, morfologia, fisiologia, adaptações evolutivas, processo reprodutivo e relações ecológicas. Detalha aspectos como a estrutura corporal, respiração e excreção de peixes e anfíbios, além de adaptar relações como inquilinismo, comensalismo e predação entre estas espécies.
Os ecossistemas de mangue são áreas de transição entre os ambientes marinho e terrestre encontrados em regiões costeiras tropicais e subtropicais, caracterizados por solos úmidos e lodosos, vegetação halófita adaptada à alta salinidade, e rica biodiversidade que fornecem vários serviços ecossistêmicos importantes. A destruição destes ecossistemas causa grandes prejuízos ambientais e econômicos.
O documento descreve a Mata Atlântica, um bioma localizado no litoral brasileiro que abriga grande biodiversidade de espécies animais e vegetais, muitas delas endêmicas. Apesar de sua importância, a Mata Atlântica encontra-se em processo acelerado de devastação, com apenas 8% de sua área original remanescente, ameaçando sua rica biodiversidade. O texto também apresenta os principais grupos humanos que habitam o bioma, como quilombolas, índios, caiçaras, e os impactos
A Mata Atlântica originalmente se estendia por todo o litoral brasileiro cobrindo 1,3 milhão de km2, mas atualmente restam apenas 52.000 km2 devido à exploração predatória e desmatamento. Sua biodiversidade inclui mais de 261 espécies de mamíferos, mas está seriamente ameaçada pela destruição contínua da floresta.
O documento descreve os manguezais como ecossistemas costeiros tropicais dominados por plantas que crescem em solos salgados. Os manguezais brasileiros abrangem mais de 10.000 km2 e fornecem habitat para diversos animais e alimentação para a população humana local. No entanto, a degradação causada pela ação humana ameaça a sobrevivência deste importante ecossistema.
O documento descreve os principais tipos de relevo no Brasil, incluindo planaltos, planícies e depressões. Os planaltos, como o Central e o Meridional, ocupam a maior parte do território brasileiro. As planícies, como a Amazônica e do Pantanal, compreendem áreas de terras baixas. O relevo brasileiro é predominantemente de baixas a médias altitudes.
O documento descreve os diversos ecossistemas que compõem o bioma costeiro brasileiro, incluindo manguezais, restingas, dunas, praias e recifes de corais. Discute como as características variam em diferentes regiões do litoral e fornece detalhes sobre ecossistemas específicos como costões rochosos, dunas e restingas.
O documento resume os principais conceitos de ecologia de lagos, incluindo: 1) os diferentes tipos de ecossistemas aquáticos de água doce, 2) a distribuição e exemplos de grandes lagos no mundo, 3) os diferentes compartimentos dentro de um lago, como a região litorânea e pelágica, e 4) a classificação dos lagos de acordo com seu estado trófico e origem. O documento também fornece detalhes sobre a Lagoa do Peri em Florianópolis.
Este documento fornece informações sobre anfíbios e peixes, abordando tópicos como filogenia, morfologia, fisiologia, adaptações evolutivas, processo reprodutivo e relações ecológicas. Detalha aspectos como a estrutura corporal, respiração e excreção de peixes e anfíbios, além de adaptar relações como inquilinismo, comensalismo e predação entre estas espécies.
Os ecossistemas de mangue são áreas de transição entre os ambientes marinho e terrestre encontrados em regiões costeiras tropicais e subtropicais, caracterizados por solos úmidos e lodosos, vegetação halófita adaptada à alta salinidade, e rica biodiversidade que fornecem vários serviços ecossistêmicos importantes. A destruição destes ecossistemas causa grandes prejuízos ambientais e econômicos.
O documento descreve a Mata Atlântica, um bioma localizado no litoral brasileiro que abriga grande biodiversidade de espécies animais e vegetais, muitas delas endêmicas. Apesar de sua importância, a Mata Atlântica encontra-se em processo acelerado de devastação, com apenas 8% de sua área original remanescente, ameaçando sua rica biodiversidade. O texto também apresenta os principais grupos humanos que habitam o bioma, como quilombolas, índios, caiçaras, e os impactos
A Mata Atlântica originalmente se estendia por todo o litoral brasileiro cobrindo 1,3 milhão de km2, mas atualmente restam apenas 52.000 km2 devido à exploração predatória e desmatamento. Sua biodiversidade inclui mais de 261 espécies de mamíferos, mas está seriamente ameaçada pela destruição contínua da floresta.
O documento descreve os manguezais como ecossistemas costeiros tropicais dominados por plantas que crescem em solos salgados. Os manguezais brasileiros abrangem mais de 10.000 km2 e fornecem habitat para diversos animais e alimentação para a população humana local. No entanto, a degradação causada pela ação humana ameaça a sobrevivência deste importante ecossistema.
O documento descreve os principais tipos de relevo no Brasil, incluindo planaltos, planícies e depressões. Os planaltos, como o Central e o Meridional, ocupam a maior parte do território brasileiro. As planícies, como a Amazônica e do Pantanal, compreendem áreas de terras baixas. O relevo brasileiro é predominantemente de baixas a médias altitudes.
A Mata Atlântica é o bioma mais rico em biodiversidade do planeta, abrigando 62% da população brasileira e sete das maiores bacias hidrográficas. Originalmente cobrindo 15% do território nacional, hoje restam apenas 7% devido ao desmatamento para agricultura, mineração e outras atividades. Sua flora e fauna incluem espécies ameaçadas como o mico-leão-dourado e a arara-azul-pequena.
O documento discute o bioma da Amazônia, definindo-o como o maior bioma do Brasil, cobrindo 4,2 milhões de km2 e abrigando 2.500 espécies de árvores e 30 mil espécies de plantas. O bioma enfrenta problemas como desmatamento ilegal e queimadas para ampliação da agricultura, ameaçando seu equilíbrio ecológico. A Amazônia Legal foi criada em 1953 para proteger esta região vital.
O documento descreve o domínio morfoclimático dos Mares de Morros, localizado na zona costeira atlântica brasileira. Caracteriza-se por um relevo acidentado de morros erodidos, clima quente e úmido, e vegetação original da Mata Atlântica, com espécies como pau-brasil e jequitibá. Apresenta problemas ambientais como desmatamento e deslizamentos devido às encostas íngremes.
Bacia do paraná - Aspectos gerais e geologicosClara Souza
A Bacia do Paraná é caracterizada por ter 1,5 milhões de km2 de área, com até 8000 m de profundidade máxima. É dividida em várias supersequências, incluindo o Grupo Rio Ivaí, a Supersequência Paraná, e as Supersequências Gondwana I-III. Apresenta diversas formações com rochas de origem fluvial, glacial, marinha e deltaica depositadas do Ordoviciano ao Triássico.
O documento descreve os principais aspectos do ecossistema marinho, incluindo sua importância, características, fatores abióticos, tipos de zonas com base na profundidade e penetração da luz, e divisões ecológicas dos organismos marinhos em plâncton, bentos e nécton. Ele também discute a classificação dos sistemas marinhos em bentônico e pelágico e enfatiza a complexidade e importância da conservação dos ecossistemas marinhos brasileiros.
I. O documento descreve as principais estruturas geológicas e tipos de rochas que formam a crosta terrestre, incluindo escudos cristalinos, bacias sedimentares, dobramentos modernos e terrenos vulcânicos.
II. Escudos cristalinos são as estruturas mais antigas, formadas por rochas ígneas e metamórficas. Bacias sedimentares preenchem depressões com sedimentos.
III. Dobramentos modernos causaram dobramentos de rochas durante o Terciário, origin
Os braquiópodes são animais marinhos solitários protegidos por uma carapaça composta por duas valvas. Eles existem desde o Pré-Cambriano e atualmente existem cerca de 330 espécies vivas, embora sua abundância tenha diminuído desde o Mesozóico com a ascensão dos bivalves.
O documento descreve os principais biomas do Brasil, classificando-os de acordo com fatores como grau de umidade, tipo de folhas, formação e variedade de espécies. Detalha cada um dos biomas, incluindo Cerrado, Caatinga, Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Mata de Araucárias, Pantanal e vegetação litorânea.
O documento discute os conceitos fundamentais da biogeografia, que estuda a distribuição geográfica dos seres vivos através do tempo e espaço. Aborda os tipos de biogeografia de acordo com a abordagem taxonômica, fisionômica, ecológica e histórica, além dos elementos estudados como a fitogeografia e zoogeografia. Também explica os fatores bióticos e abióticos que influenciam a distribuição das espécies como clima, solo, relevo e hidrologia.
O documento descreve o bioma Caatinga, abordando sua localização, ecorregiões, tipos de solo, processo de desertificação, flora e hidrologia. Ele também discute as consequências da degradação ambiental e a importância de preservar a biodiversidade exclusiva desse bioma brasileiro.
A região nordeste do Brasil possui mais de 53 milhões de habitantes, é diversa culturalmente com danças como capoeira e culinária variada, mas também enfrenta altos índices de pobreza devido à dependência da agricultura.
A água subterrânea é um recurso natural valioso utilizado por cerca de 2 bilhões de pessoas e com produção anual estimada entre 600-700 quilômetros cúbicos. Embora seja considerada propriedade pública na maioria dos países, sua escassez em algumas regiões levou a ser tratada como mercadoria. Contudo, os custos de exploração e fornecimento de água subterrânea precisam ser considerados.
O documento discute os conceitos básicos de geologia, incluindo a formação da Terra há bilhões de anos, sua estrutura interna e evolução ao longo do tempo. Também aborda os agentes geológicos internos e externos que moldaram o relevo terrestre, como vulcões, terremotos, placas tectônicas, rios, geleiras e marés. Por fim, apresenta exemplos ilustrativos de diferentes formações geológicas no Brasil.
O documento descreve os diferentes tipos de lagos e como eles são formados, incluindo lagos tectônicos, vulcânicos, glaciares, formados pela dissolução de rochas, atividade de rios, ventos, e artificialmente por represas. Os lagos brasileiros são agrupados em 5 categorias principais.
O documento discute a geologia e a escala de tempo geológico da Terra. Ele explica que a geologia estuda a origem, formação e transformações do planeta Terra ao longo do tempo. A Terra tem aproximadamente 4,6 bilhões de anos e seu passado é registrado nas rochas e fósseis. O documento também descreve a escala de tempo geológico que divide a história da Terra em éons, eras, períodos e épocas.
A Mata Atlântica é um bioma brasileiro que originalmente se estendia de norte a sul do litoral brasileiro, abrigando grande biodiversidade de plantas e animais. Hoje restam apenas 5% de sua cobertura original devido ao desmatamento, principalmente para agricultura e pastagens. Sua flora e fauna única estão altamente ameaçadas pela destruição contínua deste importante ecossistema.
1. O documento discute o conceito de intemperismo e seu papel no ciclo das rochas. O intemperismo causa alterações físicas e químicas nas rochas, formando materiais mais frágeis. Fatores como clima, relevo e vegetação controlam os processos de intemperismo.
O documento descreve o bioma Pampa, localizado no sul do Brasil, Uruguai e nordeste da Argentina. O Pampa é caracterizado por vegetação predominantemente herbácea, clima subtropical e solo fértil que suporta agricultura e pecuária. A biodiversidade do Pampa inclui cerca de 3.000 espécies de plantas e 500 de aves, algumas ameaçadas de extinção.
O Brasil possui uma extensa área costeira de quase 9 mil km, com diversos ecossistemas como praias, manguezais, recifes de corais e costões rochosos, abrigando grande biodiversidade. Os principais fatores que ameaçam esses ambientes costeiros são o desmatamento, a poluição, o turismo inadequado e a pesca predatória.
O documento descreve as principais zonas ecológicas marinhas, incluindo a zona planctônica, nectônica e bentônica, e discute a riqueza biológica e importância econômica das zonas costeiras e marinhas do Brasil, particularmente os recifes de corais ao longo da costa nordestina.
O documento descreve as principais zonas ecológicas marinhas, incluindo a zona planctônica, nectônica e bentônica, e discute a riqueza biológica e importância econômica das zonas costeiras e marinhas do Brasil, particularmente os recifes de corais ao longo da costa nordestina.
A Mata Atlântica é o bioma mais rico em biodiversidade do planeta, abrigando 62% da população brasileira e sete das maiores bacias hidrográficas. Originalmente cobrindo 15% do território nacional, hoje restam apenas 7% devido ao desmatamento para agricultura, mineração e outras atividades. Sua flora e fauna incluem espécies ameaçadas como o mico-leão-dourado e a arara-azul-pequena.
O documento discute o bioma da Amazônia, definindo-o como o maior bioma do Brasil, cobrindo 4,2 milhões de km2 e abrigando 2.500 espécies de árvores e 30 mil espécies de plantas. O bioma enfrenta problemas como desmatamento ilegal e queimadas para ampliação da agricultura, ameaçando seu equilíbrio ecológico. A Amazônia Legal foi criada em 1953 para proteger esta região vital.
O documento descreve o domínio morfoclimático dos Mares de Morros, localizado na zona costeira atlântica brasileira. Caracteriza-se por um relevo acidentado de morros erodidos, clima quente e úmido, e vegetação original da Mata Atlântica, com espécies como pau-brasil e jequitibá. Apresenta problemas ambientais como desmatamento e deslizamentos devido às encostas íngremes.
Bacia do paraná - Aspectos gerais e geologicosClara Souza
A Bacia do Paraná é caracterizada por ter 1,5 milhões de km2 de área, com até 8000 m de profundidade máxima. É dividida em várias supersequências, incluindo o Grupo Rio Ivaí, a Supersequência Paraná, e as Supersequências Gondwana I-III. Apresenta diversas formações com rochas de origem fluvial, glacial, marinha e deltaica depositadas do Ordoviciano ao Triássico.
O documento descreve os principais aspectos do ecossistema marinho, incluindo sua importância, características, fatores abióticos, tipos de zonas com base na profundidade e penetração da luz, e divisões ecológicas dos organismos marinhos em plâncton, bentos e nécton. Ele também discute a classificação dos sistemas marinhos em bentônico e pelágico e enfatiza a complexidade e importância da conservação dos ecossistemas marinhos brasileiros.
I. O documento descreve as principais estruturas geológicas e tipos de rochas que formam a crosta terrestre, incluindo escudos cristalinos, bacias sedimentares, dobramentos modernos e terrenos vulcânicos.
II. Escudos cristalinos são as estruturas mais antigas, formadas por rochas ígneas e metamórficas. Bacias sedimentares preenchem depressões com sedimentos.
III. Dobramentos modernos causaram dobramentos de rochas durante o Terciário, origin
Os braquiópodes são animais marinhos solitários protegidos por uma carapaça composta por duas valvas. Eles existem desde o Pré-Cambriano e atualmente existem cerca de 330 espécies vivas, embora sua abundância tenha diminuído desde o Mesozóico com a ascensão dos bivalves.
O documento descreve os principais biomas do Brasil, classificando-os de acordo com fatores como grau de umidade, tipo de folhas, formação e variedade de espécies. Detalha cada um dos biomas, incluindo Cerrado, Caatinga, Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Mata de Araucárias, Pantanal e vegetação litorânea.
O documento discute os conceitos fundamentais da biogeografia, que estuda a distribuição geográfica dos seres vivos através do tempo e espaço. Aborda os tipos de biogeografia de acordo com a abordagem taxonômica, fisionômica, ecológica e histórica, além dos elementos estudados como a fitogeografia e zoogeografia. Também explica os fatores bióticos e abióticos que influenciam a distribuição das espécies como clima, solo, relevo e hidrologia.
O documento descreve o bioma Caatinga, abordando sua localização, ecorregiões, tipos de solo, processo de desertificação, flora e hidrologia. Ele também discute as consequências da degradação ambiental e a importância de preservar a biodiversidade exclusiva desse bioma brasileiro.
A região nordeste do Brasil possui mais de 53 milhões de habitantes, é diversa culturalmente com danças como capoeira e culinária variada, mas também enfrenta altos índices de pobreza devido à dependência da agricultura.
A água subterrânea é um recurso natural valioso utilizado por cerca de 2 bilhões de pessoas e com produção anual estimada entre 600-700 quilômetros cúbicos. Embora seja considerada propriedade pública na maioria dos países, sua escassez em algumas regiões levou a ser tratada como mercadoria. Contudo, os custos de exploração e fornecimento de água subterrânea precisam ser considerados.
O documento discute os conceitos básicos de geologia, incluindo a formação da Terra há bilhões de anos, sua estrutura interna e evolução ao longo do tempo. Também aborda os agentes geológicos internos e externos que moldaram o relevo terrestre, como vulcões, terremotos, placas tectônicas, rios, geleiras e marés. Por fim, apresenta exemplos ilustrativos de diferentes formações geológicas no Brasil.
O documento descreve os diferentes tipos de lagos e como eles são formados, incluindo lagos tectônicos, vulcânicos, glaciares, formados pela dissolução de rochas, atividade de rios, ventos, e artificialmente por represas. Os lagos brasileiros são agrupados em 5 categorias principais.
O documento discute a geologia e a escala de tempo geológico da Terra. Ele explica que a geologia estuda a origem, formação e transformações do planeta Terra ao longo do tempo. A Terra tem aproximadamente 4,6 bilhões de anos e seu passado é registrado nas rochas e fósseis. O documento também descreve a escala de tempo geológico que divide a história da Terra em éons, eras, períodos e épocas.
A Mata Atlântica é um bioma brasileiro que originalmente se estendia de norte a sul do litoral brasileiro, abrigando grande biodiversidade de plantas e animais. Hoje restam apenas 5% de sua cobertura original devido ao desmatamento, principalmente para agricultura e pastagens. Sua flora e fauna única estão altamente ameaçadas pela destruição contínua deste importante ecossistema.
1. O documento discute o conceito de intemperismo e seu papel no ciclo das rochas. O intemperismo causa alterações físicas e químicas nas rochas, formando materiais mais frágeis. Fatores como clima, relevo e vegetação controlam os processos de intemperismo.
O documento descreve o bioma Pampa, localizado no sul do Brasil, Uruguai e nordeste da Argentina. O Pampa é caracterizado por vegetação predominantemente herbácea, clima subtropical e solo fértil que suporta agricultura e pecuária. A biodiversidade do Pampa inclui cerca de 3.000 espécies de plantas e 500 de aves, algumas ameaçadas de extinção.
O Brasil possui uma extensa área costeira de quase 9 mil km, com diversos ecossistemas como praias, manguezais, recifes de corais e costões rochosos, abrigando grande biodiversidade. Os principais fatores que ameaçam esses ambientes costeiros são o desmatamento, a poluição, o turismo inadequado e a pesca predatória.
O documento descreve as principais zonas ecológicas marinhas, incluindo a zona planctônica, nectônica e bentônica, e discute a riqueza biológica e importância econômica das zonas costeiras e marinhas do Brasil, particularmente os recifes de corais ao longo da costa nordestina.
O documento descreve as principais zonas ecológicas marinhas, incluindo a zona planctônica, nectônica e bentônica, e discute a riqueza biológica e importância econômica das zonas costeiras e marinhas do Brasil, particularmente os recifes de corais ao longo da costa nordestina.
Este documento descreve recifes e estuários, definindo-os e discutindo sua abrangência geográfica, clima, adaptações morfológicas de vegetais e animais. Recifes são ecossistemas marinhos diversos que concentram grande biodiversidade, enquanto estuários são áreas costeiras onde água doce e salgada se misturam. Exemplos notáveis incluem a Grande Barreira de Coral da Austrália e o estuário de Chesapeake Bay nos EUA.
O documento descreve a zonação do ambiente marinho, dividindo-o horizontalmente em zonas neríticas e oceânicas e verticalmente em domínios bentônicos e pelágicos, com várias zonas em cada um definidas por fatores como luminosidade, temperatura e pressão. É detalhada a distribuição da vida marinha nessas zonas e explicados os principais fatores ecológicos como luminosidade, temperatura, salinidade e gases dissolvidos que influenciam a vida nos oceanos.
O documento descreve a zonação do ambiente marinho, dividindo-o horizontalmente em províncias nerítica e oceânica e verticalmente em domínios bentônico e pelágico, com várias zonas em cada um. Fatores como luminosidade, temperatura, pressão e disponibilidade de nutrientes determinam a distribuição da vida marinha nestas zonas.
O documento discute a acidificação dos oceanos causada pelas emissões de CO2. Em três frases:
1) As emissões de CO2 fazem com que os oceanos se tornem mais ácidos, prejudicando organismos com conchas como corais e moluscos. 2) A acidificação ocorre à medida que o CO2 é absorvido pelos oceanos, tornando a água mais ácida, um processo que ameaça a vida marinha e a produtividade dos oceanos. 3) Os cientistas alertam que os níveis de acidez podem
Este documento apresenta um desafio-problema para alunos do 8o ano sobre a acidificação dos oceanos devido às emissões de CO2. Discute como o CO2 contribui para o aquecimento global e torna as águas dos oceanos mais ácidas, ameaçando a vida marinha. O produto final será um colóquio organizado pelos alunos sobre o meio ambiente e a sociedade abordando questões relacionadas através de diferentes disciplinas.
O documento discute vertebrados aquáticos e padrões de diversidade em peixes de rios tropicais. Ele analisa a influência de fatores históricos como a presença de refúgios florestais durante a última era glacial máxima na riqueza de espécies de peixes em rios da América do Sul, América Central e África Ocidental, controlando a área e produtividade das bacias hidrográficas. Os resultados indicam que a história teve maior influência nos padrões de diversidade do que
Este documento descreve a morfologia e sedimentologia da plataforma continental interna entre as praias de Porto de Galinhas e Campos no litoral sul de Pernambuco, Brasil. A área de estudo apresenta uma morfologia suave com declive inferior a 1:400 e foi dividida em dois setores. Foram coletadas 54 amostras de sedimentos para análise granulométrica a fim de mapear os tipos de sedimentos na região.
O documento descreve as principais zonas oceânicas e ecossistemas costeiros brasileiros. A zona oceânica divide-se em planctônica, nectônica e bentônica. A zona costeira marinha abrange a transição entre ecossistemas terrestres e marinhos, sendo rica em nutrientes e biodiversidade. Destacam-se os recifes de coral, manguezais e diferentes regiões costeiras, como Nordeste, Sudeste e Sul, cada qual com suas particularidades.
O documento descreve as principais zonas oceânicas e ecossistemas costeiros brasileiros. A zona oceânica divide-se em planctônica, nectônica e bentônica. A zona costeira marinha é rica em biodiversidade e serviços ecossistêmicos, porém ameaçada por atividades humanas. Destacam-se os recifes de coral, manguezais e impactos como a carcinicultura, queimadas, deposição de lixo e esgotos.
O documento descreve os principais ambientes aquáticos marinhos, incluindo a zona costeira, plataforma continental, talude continental e zona abissal. Detalha os principais fatores ambientais como pressão, temperatura, oxigênio e luz solar. Também discute a classificação desses ambientes segundo a distância da costa e profundidade, dividindo-os em províncias neríticas e oceânicas, e domínios pelágicos e bênticos.
DistribuiçãO Dos Organismos Na Biosferaguestcfe5521
O documento descreve a biosfera, dividindo-a em três biociclos principais: marinho, dulcícola e terrestre. Detalha as zonas e comunidades de seres vivos encontrados no biociclo marinho, incluindo zona eufótica, disfótica e afótica, além de plâncton, nécton e bentos. Também aborda brevemente a distribuição geográfica de animais terrestres.
O documento descreve a biodiversidade da praia do Paraíso em Leça da Palmeira, Portugal. Aborda conceitos como biodiversidade, dunas, zonas intertidal e sublitoral, e os organismos encontrados nestas zonas, incluindo mexilhões, algas e crustáceos. Explica também como as marés afetam a distribuição dos organismos nesta região costeira.
O documento discute o talassociclo, o biociclo marinho, incluindo as principais zonas do ambiente marinho como a zona nerítica, batial e abissal. Também descreve as comunidades marinhas principais - plâncton, nécton e bentos.
O documento discute as principais regiões biogeográficas terrestres e aquáticas, incluindo os biomas e biorreinos que dividem a Terra. Apresenta os principais fatores que influenciam a distribuição dos seres vivos nessas regiões e descreve os biociclos de água doce e salgada, com foco nos ambientes aquáticos. Também discute a importância da biogeografia dos ambientes aquáticos para a composição das paisagens geográficas.
Este documento discute a hidrogeologia das rochas do embasamento pré-câmbrico de Moçambique. Geralmente, estas rochas formam aquíferos de baixa produtividade e descontínuos, com exceção de algumas áreas com rochas ígneas mais porosas. A qualidade da água subterrânea nestas áreas é geralmente boa, com minerais baixos, embora algumas áreas ao norte apresentem água mais ácida.
O documento discute a biodiversidade da praia do Paraíso em Leça da Palmeira, Portugal. Aborda conceitos como biodiversidade, dunas, zonas intertidal e sublitoral, e descreve as espécies encontradas nestas zonas, incluindo algas, moluscos e crustáceos.
O documento discute características dos oceanos e mares, incluindo:
1) Os oceanos cobrem 70% da Terra, sendo o Pacífico o maior.
2) As fossas oceânicas mais profundas estão no Pacífico e Atlântico.
3) Os mares podem ser abertos, interiores ou fechados.
O documento discute características dos oceanos e mares, incluindo:
1) Os oceanos cobrem 70% da Terra, sendo o Pacífico o maior.
2) O relevo submarino inclui a plataforma continental, talude e região abissal e pelágica.
3) As marés são influenciadas pela Lua e Sol e variam entre a alta e baixa.
Semelhante a Aula2 caracteristicas dos oceanos e mares (20)
1. Biologia Marinha
CARACTERÍSTICAS GERAIS
DOS OCEANOS E MARES
Universidade Federal Rural de Pernambuco - Departamento de Biologia – Prof. Marcos Souto Alves
2. Biologia Marinha
Quantidade de água nos diversos reservatórios da
hidrosfera (Soares-Gomes & Figueiredo, 2002.
Reservatório Contribuição (%)
Oceanos 97,96
Calota e gelo polar 1,64
Água subterrânea 0,36
Rios e lagos 0,04
Atmosfera 0,001
Universidade Federal Rural de Pernambuco - Departamento de Biologia – Prof. Marcos Souto Alves
3. Biologia Marinha
O conjunto de água salgada da terra e que se
comunicam entre si é denominado de “mar” ou
“oceano”.
A expressão “Oceano” é aplicada a grandes
extensões de mar, parcialmente separadas das
massas continentais, mas com plena
comunicação entre si.
Universidade Federal Rural de Pernambuco - Departamento de Biologia – Prof. Marcos Souto Alves
4. Biologia Marinha
O termo “mar” é aplicado a subdivisões dos oceanos
que se encontram próximos ao continente, abrigadas
por ilhas ou por extensões continentais e, por vezes,
recebem a denominação de baías ou golfos.
Universidade Federal Rural de Pernambuco - Departamento de Biologia – Prof. Marcos Souto Alves
5. Biologia Marinha
Os oceanos cobrem cerca de 362.000.000
Km2, o que corresponde a cerca de 71% da
superfície da Terra.
Hemisfério Norte: os oceanos correspondem
a cerca de 61% da superfície da terra;
Hemisfério Sul: os oceanos correspondem a
cerca de 81% da superfície da terra.
Universidade Federal Rural de Pernambuco - Departamento de Biologia – Prof. Marcos Souto Alves
6. Biologia Marinha
Os oceanos são caracterizados por
apresentarem:
a)Superfície elevada (área de cobertura);
b) Comunicação franca entre si;
c)Margens formadas por massas continentais
distantes entre si;
d) Profundidade média elevada.
Universidade Federal Rural de Pernambuco - Departamento de Biologia – Prof. Marcos Souto Alves
7. Biologia Marinha
Superfície dos oceanos incluindo seus respectivos
mares tributários.
Oceano Milhões de Km2
Oceano Pacífico 180
Oceano Atlântico 106
Oceano Índico 75
Oceano ártico* 14
* Devido a algumas características, alguns autores não consideram oceano e sim mar
Universidade Federal Rural de Pernambuco - Departamento de Biologia – Prof. Marcos Souto Alves
8. Biologia Marinha
Batimetria
Os oceanos geralmente são muito profundos. A maior
parte, cerca de 84% dos fundos oceânicos tem
profundidade superior a 2.000 m.
A profundidade média dos oceanos é
aproximadamente 3.730 m e a fossa de Mindanao
11.524 m, localizada nas Ilhas Marianas no Pacífico
oeste, é a região mais profunda.
Universidade Federal Rural de Pernambuco - Departamento de Biologia – Prof. Marcos Souto Alves
9. Biologia Marinha
Os oceanos tem uma grande influência sobre os fenômenos
atmosféricos e geológicos.
Transferência de energia principalmente na interface –água-
atmosfera;
Lançamento de vapor d’água para atmosfera por evaporação;
Produtos da erosão que recebe da terra como resultado da
ação dos ventos e do batimento das ondas sobre as áreas
costeiras.
Universidade Federal Rural de Pernambuco - Departamento de Biologia – Prof. Marcos Souto Alves
10. Biologia Marinha
Os mares podem ser classificados em:
Mares costeiros, marginais, abertos ou adjacentes se
comunicam com os oceanos de maneira mais ou menos
ampla, como exemplo temos o Mar da Mancha, Mar do Norte,
Mar da Irlanda, Mar de Omã, Golfo do México, Mar das
Antilhas, Mar do Sul da China, Mar do Japão.
Mares Continentais ou mediterrâneos são massas de água
salgada que penetram mais profundamente nos continentes e
se comunicam com os oceanos através de passagens estreitas
de profundidade menor que a do mar. Entre os mares
classificados como continentais podemos citar o Golfo Pérsico,
Mar mediterrâneo e o Mar Vermelho.
Universidade Federal Rural de Pernambuco - Departamento de Biologia – Prof. Marcos Souto Alves
11. Biologia Marinha
Mares interiores são mares que se comunicam através de
passagens estreitas e pouco profundas com outro mar e não
com o oceano, entre os quais Mar Adriático, Mar Báltico e Mar
Negro.
Mares fechados ou isolados são lagos de salinidade mais ou
menos elevada, totalmente isolado de outros mares ou de
oceanos pela massa continental, como exemplos citamos Mar
Cáspio, Mar de Aral.
Universidade Federal Rural de Pernambuco - Departamento de Biologia – Prof. Marcos Souto Alves
12. Biologia Marinha
Mar Glacial Ártico ou Oceano Ártico
Universidade Federal Rural de Pernambuco - Departamento de Biologia – Prof. Marcos Souto Alves
13. Biologia Marinha
Mar Glacial Ártico ou Oceano Ártico
Universidade Federal Rural de Pernambuco - Departamento de Biologia – Prof. Marcos Souto Alves
14. Biologia Marinha
Mar Glacial Antártico ou Oceano Austral
Universidade Federal Rural de Pernambuco - Departamento de Biologia – Prof. Marcos Souto Alves
16. Biologia Marinha
Oceano Atlântico
Universidade Federal Rural de Pernambuco - Departamento de Biologia – Prof. Marcos Souto Alves
17. Biologia Marinha
Oceano
Atlântico
Universidade Federal Rural de Pernambuco - Departamento de Biologia – Prof. Marcos Souto Alves
18. Biologia Marinha
Oceano Índico
Universidade Federal Rural de Pernambuco - Departamento de Biologia – Prof. Marcos Souto Alves
19. Biologia Marinha
Oceano Índico
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20. Biologia Marinha
Oceano Pacífico
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21. Biologia Marinha
Oceano Pacífico
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22. Biologia Marinha
Geomorfologia dos oceanos
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23. Biologia Marinha
SUBDIVISÃO DO AMBIENTE MARINHO
DOMÍNIO PELÁGICO DOMÍNIO BENTÔNICO
plano horizontal plano vertical Sistema fital ou litoral Sistema afital ou profundo
Província nerítica Província oceânica Zona eufótica Andar supralitoral andar batial
Zona disfótica Andar médio-litoral andar abissal
Zona afótica Andar infralitoral Andar hadal
Andar Circalitoral
Figura. Subdivisão do ambiente marinho.
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24. Biologia Marinha
Linha da costa ou litoral compreende a faixa continental, a
linha de terra firme que margeia e limita a massa d’água
oceânica.
Plataforma Continental é uma faixa que margeia a linha da
costa, com declividade suave e pouco pronunciada, que se
estende da praia até uma profundidade de aproximadamente
200 m.
A profundidade média da plataforma continental é de 135 m, e a
sua largura varia em função das feições topográficas de cada
região.
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25. Biologia Marinha
O Talude Continental inicia-se no limite inferior da
plataforma continental, geralmente a uma profundidade
média de aproximadamente 130 m, mas podendo variar
entre 120 m e 350 m nas diferentes regiões em razão da
topografia. O talude apresenta uma declividade brusca e
superfície ígreme.
Elevação Continental ou sopé do Talude é a base do
talude, normalmente em torno de 2.400 m de profundidade,
onde a declividade volta a suavizar e inicia-se o assoalho
da bacia oceânica.
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26. Biologia Marinha
A Planície abissal ou o Assoalho da Bacia Oceânica
começa na base do talude e estende-se até uma
profundidade média entre 4.000 m e 5.000 m. podendo ser
entrecortada por vários acidentes geográficos tais como
cordilheiras meso-oceânicas, cânions, vales, planícies.
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27. Biologia Marinha
Classificação geral das principais regiões topográficas no Atlântico Norte. (In
Skinner e Turekian, 1977)
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28. Biologia Marinha
Representação da cadeia meso-oceânica.
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29. Biologia Marinha
Subdivisão topográfica do ambiente marinho, mostrando os diferentes andares do domínio bentônico e as
seções do domínio pelágico. (Fonte: Dorit et al, 1991)
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30. Biologia Marinha
Subdivisão do Domínio Pelágico no plano vertical, de
acordo com a faixa batimétrica de penetração de luz.
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31. Biologia Marinha
Distribuição vertical da biota no domínio pelágico e bentônico
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32. Biologia Marinha
Ciclo da matéria e energia no Oceano Ártico
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33. Biologia Marinha
Zona econômica exclusiva - ZEE
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