O documento discute a introdução do RUP e UML. Resume os principais conceitos do RUP como um processo de engenharia de software iterativo e disciplinado e como a UML é usada para modelagem visual no RUP.
Este documento discute a importância do teste de software e apresenta uma estratégia para gerar casos de teste a partir de casos de uso especificados para um projeto. Além disso, resume seis artigos incluídos nesta edição sobre testes com objetos mock, visualização de informação, melhoria de processos de software, arquitetura de software, usabilidade e gerenciamento de projetos e riscos.
Este artigo discute requisitos para agilidade no desenvolvimento de software, propondo: 1) requisitos para equipes ágeis com funções como Scrum Master e Product Owner; 2) pilares para programas ágeis como suporte aos processos; 3) maturidade necessária para empresas ágeis. O objetivo é fornecer um modelo para equipes, programas e empresas alcançarem agilidade.
O documento discute a técnica de estimativas ágeis chamada Planning Poker, que permite que uma equipe de desenvolvimento chegue a estimativas compartilhadas sobre o esforço necessário para entregar funcionalidades de software. A técnica usa cartas com pontos para que cada membro da equipe vote secretamente sobre a complexidade de uma tarefa, permitindo um debate sobre os votos para se chegar a um consenso.
O documento resume um artigo sobre a importância do documento de requisitos no desenvolvimento de software. O artigo descreve como o documento de requisitos deve ser elaborado, destacando elementos como introdução, requisitos funcionais, não funcionais e escopo. Além disso, fornece um exemplo de como estruturar um documento de requisitos.
Este artigo discute a importância de realizar testes de segurança em aplicações web. Apresenta as falhas de segurança mais comuns na internet, como invasões de sites e vazamentos de dados. Também mostra extensões do Firefox e ferramentas que auxiliam nos testes de segurança, diminuindo a probabilidade de um software ser lançado com falhas críticas nessa área.
Este artigo aborda a predição de defeitos em software, que tenta antecipar a localização de defeitos em um software utilizando métricas de projeto e técnicas estatísticas. Algumas das técnicas mais utilizadas incluem a criação de modelos preditivos com base em dados históricos de projetos para tentar prever defeitos em versões futuras. A predição de defeitos pode melhorar os testes ao direcioná-los para áreas com maior probabilidade de problemas. Entretanto, coletar métricas em projetos
Este artigo discute requisitos para agilidade no desenvolvimento de software. Propõe três níveis de requisitos ágeis - para equipes, programas e empresa - e práticas correspondentes. Apresenta também um modelo organizacional para empresas ágeis que fornece estrutura para apoiar os desafios da governança de processos ágeis.
Este documento apresenta uma aula introdutória sobre engenharia de software. Ele discute o objetivo da disciplina, o que é software e engenharia de software, características e objetivos da engenharia de software, qualidade de software, a crise do software e atividades e artefatos relacionados à engenharia de software.
Este documento discute a importância do teste de software e apresenta uma estratégia para gerar casos de teste a partir de casos de uso especificados para um projeto. Além disso, resume seis artigos incluídos nesta edição sobre testes com objetos mock, visualização de informação, melhoria de processos de software, arquitetura de software, usabilidade e gerenciamento de projetos e riscos.
Este artigo discute requisitos para agilidade no desenvolvimento de software, propondo: 1) requisitos para equipes ágeis com funções como Scrum Master e Product Owner; 2) pilares para programas ágeis como suporte aos processos; 3) maturidade necessária para empresas ágeis. O objetivo é fornecer um modelo para equipes, programas e empresas alcançarem agilidade.
O documento discute a técnica de estimativas ágeis chamada Planning Poker, que permite que uma equipe de desenvolvimento chegue a estimativas compartilhadas sobre o esforço necessário para entregar funcionalidades de software. A técnica usa cartas com pontos para que cada membro da equipe vote secretamente sobre a complexidade de uma tarefa, permitindo um debate sobre os votos para se chegar a um consenso.
O documento resume um artigo sobre a importância do documento de requisitos no desenvolvimento de software. O artigo descreve como o documento de requisitos deve ser elaborado, destacando elementos como introdução, requisitos funcionais, não funcionais e escopo. Além disso, fornece um exemplo de como estruturar um documento de requisitos.
Este artigo discute a importância de realizar testes de segurança em aplicações web. Apresenta as falhas de segurança mais comuns na internet, como invasões de sites e vazamentos de dados. Também mostra extensões do Firefox e ferramentas que auxiliam nos testes de segurança, diminuindo a probabilidade de um software ser lançado com falhas críticas nessa área.
Este artigo aborda a predição de defeitos em software, que tenta antecipar a localização de defeitos em um software utilizando métricas de projeto e técnicas estatísticas. Algumas das técnicas mais utilizadas incluem a criação de modelos preditivos com base em dados históricos de projetos para tentar prever defeitos em versões futuras. A predição de defeitos pode melhorar os testes ao direcioná-los para áreas com maior probabilidade de problemas. Entretanto, coletar métricas em projetos
Este artigo discute requisitos para agilidade no desenvolvimento de software. Propõe três níveis de requisitos ágeis - para equipes, programas e empresa - e práticas correspondentes. Apresenta também um modelo organizacional para empresas ágeis que fornece estrutura para apoiar os desafios da governança de processos ágeis.
Este documento apresenta uma aula introdutória sobre engenharia de software. Ele discute o objetivo da disciplina, o que é software e engenharia de software, características e objetivos da engenharia de software, qualidade de software, a crise do software e atividades e artefatos relacionados à engenharia de software.
O documento descreve os principais conceitos de engenharia de software, incluindo: (1) as camadas de engenharia de software focadas em qualidade, processos, métodos e ferramentas; (2) os modelos de processo de desenvolvimento de software como linear seqüencial, prototipação, incremental e espiral; (3) o Rational Unified Process (RUP) como um modelo de processo iterativo e incremental baseado em componentes e casos de uso.
O documento introduz conceitos básicos de engenharia de software, incluindo: (1) a definição de software e a crise histórica no desenvolvimento de software, (2) a introdução da engenharia de software para lidar com os desafios por meio de modelos de processo e gerenciamento de projetos, e (3) os principais modelos de processo e gerenciamento de projetos de software.
O documento discute o tópico da manutenção de software. Ele explica que a manutenção envolve qualquer modificação feita no software após seu lançamento e que inclui correções de erros e novas funcionalidades. Também destaca que a manutenção é um processo contínuo e que as empresas geralmente gastam mais com manutenção do que com desenvolvimento de novos sistemas.
O documento fornece uma visão geral da engenharia de software, definindo-a como a aplicação de princípios de engenharia no desenvolvimento de software para garantir qualidade, confiabilidade e eficiência. Discutem-se os objetivos, fundamentos, princípios, evolução, aplicações e papel do engenheiro de software, além de abordar modelos de processo, metodologias e o ciclo de desenvolvimento de software.
Este documento fornece uma introdução à engenharia de software, discutindo sua importância, características e desafios. Em três frases:
O documento introduz o conceito de engenharia de software, definindo-a como um processo sistemático e disciplinado para desenvolver software de forma econômica e confiável. Também discute os principais paradigmas de engenharia de software, como cascata e prototipação, e identifica a necessidade de métodos para lidar com os problemas crônicos no desenvolvimento de software, como atrasos e
Engenharia de Software - Conceitos e Modelos de Desenvolvimento Sérgio Souza Costa
O documento apresenta conceitos sobre engenharia de software e modelos de desenvolvimento. Discute o que é software, as diferenças entre software e hardware, as características do software e sua evolução ao longo do tempo. Também aborda a crise do software e como a engenharia de software pode ajudar a resolver problemas na produção de software de forma sistemática, disciplinada e quantificável.
02 Introdução à engenharia de software - conceitos fundamentaisWaldemar Roberti
O documento discute os desafios da engenharia de software, incluindo a dificuldade de acompanhar a demanda por novos programas e manter programas existentes, a dependência da economia em software, e os altos custos de software, especialmente de manutenção.
Curso de Introdução a Engenharia de Software - CJR/UnB - Aula 1Renato Leal
Engenharia de software é introduzida, discutindo projetos de software que falharam e os desafios da área. Um bom processo de software deve considerar requisitos, projeto, teste e manutenção.
O documento resume os principais conceitos da engenharia de software, incluindo sua definição, áreas de conhecimento, processos, metodologias, modelagem, ferramentas e gerenciamento de projetos. A engenharia de software objetiva o desenvolvimento sistemático e controlado de sistemas de software complexos aplicando princípios de engenharia.
O documento discute os conceitos fundamentais da engenharia de software, incluindo definições, processos, métodos, ferramentas e paradigmas. Aborda tópicos como o ciclo de vida do software, modelos de processo como cascata e maturidade, e as três fases genéricas de especificação, desenvolvimento e manutenção.
O documento discute processos de engenharia de software, incluindo: (1) modelos de processos como cascata e evolutivo, (2) atividades de processo como especificação, desenho e validação, (3) RUP como um processo moderno, e (4) CASE para apoiar processos de desenvolvimento de software.
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 1 - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
O documento descreve diferentes modelos de desenvolvimento de software, incluindo o modelo cascata, incremental e RAD. O modelo cascata é linear e sequencial, enquanto os modelos incremental e RAD dividem o projeto em incrementos/partes menores com entregas parciais ao cliente.
O documento apresenta o programa de uma disciplina de engenharia de software, descrevendo os tópicos abordados em cada capítulo, como conceitos básicos, processos de desenvolvimento de software, requisitos, gerenciamento de projetos e qualidade. Referências bibliográficas e o cronograma da disciplina também são apresentados.
Introdução a Engenharia de Software - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
O documento discute a evolução da preocupação com a qualidade de software ao longo dos anos, desde as décadas de 1950 a 2000. Nos anos iniciais, os erros eram conhecidos apenas após o término do programa. Nos anos 1970 surgiram análise estruturada e teste antes do término. Nos anos 1980 houve primeiras preocupações com padrões de qualidade. Nos anos 1990 surgiram primeiros processos de teste motivados pelo bug do milênio. Nos anos 2000, testes foram estruturados dentro do processo de desenvolvimento e surgiram ferramentas de
Apresentação de Engenharia de software I - Prof. Cristiane FidelixCris Fidelix
O documento apresenta o plano de ensino para a disciplina de Engenharia de Software I. Ele descreve os objetivos gerais do curso, que são proporcionar conhecimento sobre métodos e técnicas de projeto de software e habilitar os alunos a aplicar esses conceitos em projetos. Também lista os principais tópicos a serem abordados, como fundamentos, processos de desenvolvimento de software, modelos de processo e práticas ágeis.
Método RON - Requisitos Orientado ao Negócio
Tem por objetivo apresentar método de definição e gerencia de requisitos com base nas atividades de um processo de negócio.
O documento apresenta um resumo sobre o Rational Unified Process (RUP). O RUP é um framework genérico e adaptável para desenvolvimento de software que utiliza modelagem visual, abordagem iterativa e incremental e é centrado em arquitetura e casos de uso. Ele define fases, disciplinas, atividades, artefatos e guias para auxiliar na gestão de projetos de software.
Introdução à Engenharia de Requisitos e RUPVagner Santana
O documento apresenta uma introdução à engenharia de requisitos e ao processo unificado racional (RUP), descrevendo o que são requisitos, a estrutura do processo de engenharia de requisitos e os objetivos, estrutura e artefatos do RUP.
O documento descreve os principais conceitos de engenharia de software, incluindo: (1) as camadas de engenharia de software focadas em qualidade, processos, métodos e ferramentas; (2) os modelos de processo de desenvolvimento de software como linear seqüencial, prototipação, incremental e espiral; (3) o Rational Unified Process (RUP) como um modelo de processo iterativo e incremental baseado em componentes e casos de uso.
O documento introduz conceitos básicos de engenharia de software, incluindo: (1) a definição de software e a crise histórica no desenvolvimento de software, (2) a introdução da engenharia de software para lidar com os desafios por meio de modelos de processo e gerenciamento de projetos, e (3) os principais modelos de processo e gerenciamento de projetos de software.
O documento discute o tópico da manutenção de software. Ele explica que a manutenção envolve qualquer modificação feita no software após seu lançamento e que inclui correções de erros e novas funcionalidades. Também destaca que a manutenção é um processo contínuo e que as empresas geralmente gastam mais com manutenção do que com desenvolvimento de novos sistemas.
O documento fornece uma visão geral da engenharia de software, definindo-a como a aplicação de princípios de engenharia no desenvolvimento de software para garantir qualidade, confiabilidade e eficiência. Discutem-se os objetivos, fundamentos, princípios, evolução, aplicações e papel do engenheiro de software, além de abordar modelos de processo, metodologias e o ciclo de desenvolvimento de software.
Este documento fornece uma introdução à engenharia de software, discutindo sua importância, características e desafios. Em três frases:
O documento introduz o conceito de engenharia de software, definindo-a como um processo sistemático e disciplinado para desenvolver software de forma econômica e confiável. Também discute os principais paradigmas de engenharia de software, como cascata e prototipação, e identifica a necessidade de métodos para lidar com os problemas crônicos no desenvolvimento de software, como atrasos e
Engenharia de Software - Conceitos e Modelos de Desenvolvimento Sérgio Souza Costa
O documento apresenta conceitos sobre engenharia de software e modelos de desenvolvimento. Discute o que é software, as diferenças entre software e hardware, as características do software e sua evolução ao longo do tempo. Também aborda a crise do software e como a engenharia de software pode ajudar a resolver problemas na produção de software de forma sistemática, disciplinada e quantificável.
02 Introdução à engenharia de software - conceitos fundamentaisWaldemar Roberti
O documento discute os desafios da engenharia de software, incluindo a dificuldade de acompanhar a demanda por novos programas e manter programas existentes, a dependência da economia em software, e os altos custos de software, especialmente de manutenção.
Curso de Introdução a Engenharia de Software - CJR/UnB - Aula 1Renato Leal
Engenharia de software é introduzida, discutindo projetos de software que falharam e os desafios da área. Um bom processo de software deve considerar requisitos, projeto, teste e manutenção.
O documento resume os principais conceitos da engenharia de software, incluindo sua definição, áreas de conhecimento, processos, metodologias, modelagem, ferramentas e gerenciamento de projetos. A engenharia de software objetiva o desenvolvimento sistemático e controlado de sistemas de software complexos aplicando princípios de engenharia.
O documento discute os conceitos fundamentais da engenharia de software, incluindo definições, processos, métodos, ferramentas e paradigmas. Aborda tópicos como o ciclo de vida do software, modelos de processo como cascata e maturidade, e as três fases genéricas de especificação, desenvolvimento e manutenção.
O documento discute processos de engenharia de software, incluindo: (1) modelos de processos como cascata e evolutivo, (2) atividades de processo como especificação, desenho e validação, (3) RUP como um processo moderno, e (4) CASE para apoiar processos de desenvolvimento de software.
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 1 - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
O documento descreve diferentes modelos de desenvolvimento de software, incluindo o modelo cascata, incremental e RAD. O modelo cascata é linear e sequencial, enquanto os modelos incremental e RAD dividem o projeto em incrementos/partes menores com entregas parciais ao cliente.
O documento apresenta o programa de uma disciplina de engenharia de software, descrevendo os tópicos abordados em cada capítulo, como conceitos básicos, processos de desenvolvimento de software, requisitos, gerenciamento de projetos e qualidade. Referências bibliográficas e o cronograma da disciplina também são apresentados.
Introdução a Engenharia de Software - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
O documento discute a evolução da preocupação com a qualidade de software ao longo dos anos, desde as décadas de 1950 a 2000. Nos anos iniciais, os erros eram conhecidos apenas após o término do programa. Nos anos 1970 surgiram análise estruturada e teste antes do término. Nos anos 1980 houve primeiras preocupações com padrões de qualidade. Nos anos 1990 surgiram primeiros processos de teste motivados pelo bug do milênio. Nos anos 2000, testes foram estruturados dentro do processo de desenvolvimento e surgiram ferramentas de
Apresentação de Engenharia de software I - Prof. Cristiane FidelixCris Fidelix
O documento apresenta o plano de ensino para a disciplina de Engenharia de Software I. Ele descreve os objetivos gerais do curso, que são proporcionar conhecimento sobre métodos e técnicas de projeto de software e habilitar os alunos a aplicar esses conceitos em projetos. Também lista os principais tópicos a serem abordados, como fundamentos, processos de desenvolvimento de software, modelos de processo e práticas ágeis.
Método RON - Requisitos Orientado ao Negócio
Tem por objetivo apresentar método de definição e gerencia de requisitos com base nas atividades de um processo de negócio.
O documento apresenta um resumo sobre o Rational Unified Process (RUP). O RUP é um framework genérico e adaptável para desenvolvimento de software que utiliza modelagem visual, abordagem iterativa e incremental e é centrado em arquitetura e casos de uso. Ele define fases, disciplinas, atividades, artefatos e guias para auxiliar na gestão de projetos de software.
Introdução à Engenharia de Requisitos e RUPVagner Santana
O documento apresenta uma introdução à engenharia de requisitos e ao processo unificado racional (RUP), descrevendo o que são requisitos, a estrutura do processo de engenharia de requisitos e os objetivos, estrutura e artefatos do RUP.
Verificação refere-se a checar se o produto foi construído corretamente, enquanto validação refere-se a checar se o produto atende às necessidades do cliente. Validar um programa é particularmente difícil porque é difícil prever todos os cenários de uso. Programas raramente estão totalmente livres de defeitos antes do lançamento, e testes podem ser usados para validar se o programa atende às necessidades do cliente dentro de certos limites.
Este documento fornece diretrizes para a elaboração de modelos de casos de uso, definindo conceitos como atores, casos de uso e relacionamentos. Ele descreve os passos para identificar atores e casos de uso, especificar casos de uso e revisar a especificação. Finalmente, fornece um exemplo de como aplicar essas diretrizes.
Avaliação de um aluno em uma prova de qualidade de software. O aluno obteve nota 4,5 na prova e 2 na participação, com data de 17 de novembro de 2014. A prova continha 10 questões sobre conceitos de qualidade de software como custos da qualidade, atividades de garantia da qualidade, normas como ISO 9126 e métricas.
Este documento fornece um resumo sobre ferramentas de gestão de testes. Discute brevemente ferramentas como Bugzilla Test Runner e Mercury Interactive Test Director, e explica conceitos como planos de teste e casos de teste.
MVC, MVP e MVVM: Uma Comparação de Padrões ArquiteturaisJorge Tressino Rua
O documento compara os padrões arquiteturais MVC, MVP e MVVM, discutindo suas definições, objetivos e quando cada um é mais apropriado. O MVC é mais adequado para aplicações web, o MVP para interfaces com usuário e o MVVM é melhor para aplicações WPF que utilizam associação de dados bidirecional.
1. O documento descreve um sistema web para restaurantes e lanchonetes do Alto Vale do Itajaí, permitindo que clientes vejam cardápios online e façam pedidos.
2. O sistema usa tecnologias como PHP, CSS, HTML e banco de dados PostgreSQL para desenvolver a interface web e armazenar informações.
3. O objetivo é melhorar a comunicação entre clientes e estabelecimentos, reduzindo erros nos pedidos e aumentando a qualidade do serviço de entrega.
O RUP é uma metodologia iterativa e incremental para desenvolvimento de software baseada em casos de uso e arquitetura, organizada em fases, iterações e fluxos de atividades com responsáveis e artefatos.
O documento apresenta um resumo sobre:
1) O livro ensina a desenvolver aplicações web usando a arquitetura MVC do ASP.NET;
2) Explica os principais conceitos do ASP.NET MVC como Model, View e Controller e como eles se relacionam;
3) Fornece instruções sobre como configurar o ambiente de desenvolvimento com o Visual Studio e o IIS para criar e executar projetos ASP.NET MVC.
O documento discute padrões de projeto para aplicações web, incluindo o padrão MVC. Apresenta os padrões Observer, Singleton, Factory Method, Composite e discute como cada um resolve problemas comuns de projeto. Também explica como o padrão MVC separa uma aplicação em três camadas - Model, View e Controller - e quais são as vantagens dessa abordagem.
1) O documento apresenta uma introdução sobre automação de testes de software, abordando tópicos como por que testar, quanto custa o erro, quantos testes devem ser feitos, o que é automação de testes, por que a automação ajuda, objetivos da automação, quando e o que automatizar e não automatizar, lista de ferramentas, técnicas de automação e desafios da automação.
2) A automação de testes é o uso de software para controlar a execução de testes de software de forma automatizada.
3) A autom
Padrão Arquitetural MVC e suas aplicações para WEBRafael França
O documento discute o padrão arquitetural MVC e sua aplicação para desenvolvimento web. Apresenta a evolução das arquiteturas de aplicações de uma, duas e múltiplas camadas e descreve o padrão MVC, dividindo-o nas camadas de modelo, visão e controle. Também explica a implementação JavaServer Faces do MVC, detalhando seus principais componentes e ciclo de vida das requisições.
Exercicio de UML - Documentacao RestauranteJuliana Cindra
O documento descreve um sistema de controle de restaurante, incluindo:
1) Diagramas de classes e casos de uso para o sistema, com descrição dos casos de uso "Abrir Conta" e "Fechar Conta".
2) Diagrama de estados para o objeto "Conta".
O documento descreve e compara três padrões de arquitetura de software: MVC, MVP e MVVM. O MVC divide uma aplicação em três camadas separadas - Model, View e Controller. O MVP é semelhante ao MVC mas com o Presenter separando a lógica da interface do usuário. O MVVM é usado principalmente para aplicações WPF/Silverlight e usa binding entre a View e ViewModel para atualizar a interface.
O documento descreve os principais diagramas da UML e como criar um projeto web MVC usando conceitos da UML. Ele apresenta:
1) Os objetivos de entender a UML e seus diagramas e criar um projeto usando a modelagem;
2) Uma introdução à UML e seus diagramas como caso de uso, classes e MER;
3) Como criar os diagramas de caso de uso, classes e MER para o projeto e desenvolvê-lo no Visual Studio.
O documento descreve conceitos de padrões arquiteturais de sistemas, incluindo MVC, MVP, Pipeline, N-tier e arquitetura em camadas. O objetivo é aplicar esses padrões no desenvolvimento de software orientado a objetos e desenvolvimento multicamadas.
O documento descreve os componentes e construção de diagramas de sequência no UML. Especificamente, ele explica que diagramas de sequência ilustram a interação entre objetos através da troca de mensagens, e incluem atores, objetos, mensagens, linhas de vida e foco no controle para representar a criação e destruição de objetos.
Software Architecture In Practice presents software architecture concepts illustrated with a real world case study about the process of architecting, and the architecture itself, of the provisioning system built for the largest brazilian telecommunications company. It's a 24x7 mission-critical system that is extremely reliable and scalable. Presented for PANGEA community (http://pangeanet.org/) and Unatec's Systems Architecture students.
Arquitetura de Software Na Pratica apresenta conceitos sobre arquitetura de software ilustrados com um estudo de caso real sobre o processo de arquitetar, e a própria arquitetura de software, de um sistema de aprovisionamento construído para a maior companhia de telecomunicações do Brasil. É um sistema de missão crítica 24x7 extremamente confiável e escalável. Apresentado para a comunidade PANGEA (http://pangeanet.org/) e estudantes da disciplina de Arquitetura de Sistemas na faculdade Unatec.
O documento discute várias técnicas de teste de software, incluindo:
1) Partição de equivalência - Uma técnica para dividir entradas em grupos com comportamento similar e testar um caso de cada grupo.
2) Análise de valor limite - Testa valores próximos aos limites de cada partiçao para verificar possíveis defeitos nessas regiões.
3) Tabela de decisão - Usa regras lógicas para gerar combinações de entrada para teste.
4) Teste de transição de estados - Testa um sistema modelado como máqu
O documento discute o desenvolvimento de sistemas utilizando a Linguagem de Modelagem Unificada (UML). Apresenta as fases do desenvolvimento de um sistema em UML, incluindo análise de requisitos, análise, design, programação e testes. Também descreve os principais diagramas e elementos da UML como classes, objetos, relacionamentos e diagramas de casos de uso, classes, sequência e atividade.
O documento discute o desenvolvimento de sistemas utilizando a Linguagem de Modelagem Unificada (UML). Apresenta as fases do desenvolvimento de um sistema em UML, incluindo análise de requisitos, análise, design, programação e testes. Também descreve os principais diagramas e elementos da UML como classes, objetos, relacionamentos e diagramas de casos de uso, classes, sequência e atividade.
O documento discute o desenvolvimento de sistemas utilizando a Linguagem de Modelagem Unificada (UML). Apresenta as fases do desenvolvimento de um sistema em UML, incluindo análise de requisitos, análise, design, programação e testes. Também descreve os principais diagramas e elementos da UML como classes, objetos, relacionamentos e diagramas de casos de uso, classes, sequência e atividade.
O documento discute o desenvolvimento de sistemas utilizando a Linguagem de Modelagem Unificada (UML). Apresenta as fases do desenvolvimento de um sistema em UML, incluindo análise de requisitos, análise, design, programação e testes. Também descreve os principais diagramas e elementos da UML como classes, objetos, relacionamentos e diagramas de casos de uso, classes, sequência e atividade.
O documento discute o desenvolvimento de sistemas utilizando a Linguagem de Modelagem Unificada (UML). A UML foi criada para padronizar a modelagem orientada a objetos, unificando as melhores partes de metodologias existentes como Booch, OMT e OOSE/Objectory. A UML pode ser usada em todas as fases do desenvolvimento de software, desde a análise de requisitos até os testes, e serve para modelar diferentes tipos de sistemas.
O documento discute a Linguagem de Modelagem Unificada (UML) e seu uso no desenvolvimento de sistemas orientados a objetos. A UML unificou diversas metodologias de modelagem preexistentes e define diagramas e notações padronizadas para modelar requisitos, classes, objetos, comportamentos e outros aspectos de um sistema ao longo das fases de desenvolvimento.
O documento discute a análise orientada a objetos e a Linguagem de Modelagem Unificada (UML). A UML é um conjunto de ferramentas e diagramas que facilitam a modelagem de sistemas orientados a objetos e podem ser usados nas fases de análise, projeto, programação e teste de sistemas.
O documento discute a evolução das técnicas de desenvolvimento de software e a necessidade de padronização, levando ao surgimento da UML como linguagem unificadora. A UML permite modelar, especificar, construir e documentar sistemas de software de forma visual e independente de linguagem de programação.
O documento descreve o Rational Unified Process (RUP), um processo de engenharia de software que utiliza uma abordagem iterativa e orientada a objetos. O RUP é dividido em quatro fases principais (concepção, elaboração, construção e transição) e nove disciplinas agrupadas em disciplinas de engenharia e disciplinas de apoio. A disciplina de modelagem de negócios é a primeira das seis disciplinas de engenharia e tem como objetivo estabelecer uma compreensão do negócio e dos requisitos do cliente.
Este documento fornece uma introdução aos fundamentos da orientação a objetos e da linguagem UML. Explica conceitos como análise, paradigma estruturado vs orientado a objetos, propósitos da OO, conceitos como objetos e classes, e principais metodologias OO. Também apresenta o surgimento da UML, o que é UML, suas características e limitações.
1) A UML foi desenvolvida por três especialistas em modelagem orientada a objetos para padronizar a notação usada nesse processo.
2) A UML é aplicada em diferentes fases do desenvolvimento de software, desde a análise de requisitos até os testes, usando diagramas como casos de uso, classes e sequência.
3) A UML tem nove tipos de diagramas que representam diferentes aspectos de um sistema, como funcionalidade, estrutura e comportamento.
Este documento apresenta os conceitos fundamentais da metodologia de desenvolvimento orientada a objetos, incluindo: 1) a definição de metodologia e orientação a objetos; 2) os conceitos de classe, objeto, herança e encapsulamento; 3) as diferenças entre metodologias estruturadas e orientadas a objetos.
O documento apresenta um roteiro para um minicurso sobre a linguagem UML e a ferramenta Astah. O roteiro inclui tópicos sobre a história da UML, introdução aos principais diagramas como casos de uso, classes, atividades e sequência, e como a ferramenta Astah pode ser usada para modelagem UML.
Ferramenta de Apoio a UML e Modelo de Bases RelacionaisCapgemini
O documento discute ferramentas de apoio à UML e modelos de bases de dados relacionais. Ele lista várias ferramentas UML comerciais e gratuitas e propõe critérios para avaliá-las, como suporte a diagramas UML e portabilidade. Um estudo de caso avaliou diferentes ferramentas UML. O documento também descreve vantagens e desvantagens de sistemas de bases de dados relacionais.
Aprendendo a programar - Programação Procedural vs OOPLeonardo Bastos
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Proposta de uma Abordagem Formal para o Gerenciamento de Variabilidades em Mo...Edson Oliveira Junior
A proposta discute uma abordagem formal para o gerenciamento de variabilidades em modelos UML usando a Object Constraint Language (OCL). O trabalho revisa conceitos como linhas de produto de software, diagrama de interação, package merge e OCL e propõe objetivos como estender a abordagem SMarty e aplicar OCL para validar modelos UML no gerenciamento de variabilidade.
Desenvolvimento ágil de software: análise sintética a partir de KANBANFernando Palma
O documento discute o desenvolvimento ágil de software usando a metodologia Kanban. Apresenta as dificuldades do desenvolvimento de software tradicional e como as metodologias ágeis, incluindo Kanban, buscam solucionar esses problemas com foco em pessoas, interações e satisfação do cliente. Kanban usa um quadro visual para limitar o trabalho em progresso e melhorar o fluxo e a produtividade da equipe.
Este documento apresenta os principais conceitos da Linguagem de Modelagem Unificada (UML). Resume os principais métodos de engenharia de software orientados a objetos que levaram ao desenvolvimento da UML e descreve os tipos de modelos e diagramas que compõem a UML, incluindo classes, sequências, casos de uso e máquinas de estados.
Semelhante a O emprego do_rup_na_uml_-_trabalho_poo_2012 (20)
1) O documento descreve os principais componentes de um sistema de banco de dados, incluindo dados, hardware, software e usuários.
2) É apresentado um exemplo simples de um banco de dados de vinhos contendo um arquivo com informações sobre vinhos em estoque.
3) São demonstradas operações básicas como consulta, inserção, atualização e remoção de dados nesse banco de dados exemplo usando a linguagem SQL.
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2. Curso: Análise e desenvolvimento de sistemas
Disciplina: Projeto Orientado a Objetos
Professor: Roberto Ávila Paldês
Período: 2º/2012
• Carlos Antônio Castro
• Egon Freitas
• Gabriel Costa
• Igor Gentil
• Rafael Faria
2
3. Resumo do Trabalho
Um produto de qualidade deve ter ausência de defeitos e,
principalmente, deve atender aos propósitos desejados. Alguma coisa
com qualidade deve fazer o que as pessoas querem que ela faça. Se
alguma coisa é livre de defeitos, mas não faz o que as pessoas querem
que ela faça, essa coisa produto é um desnecessário.
A qualidade de software não pode ser avaliada de maneira isolada.
Softwares são desenvolvidos pelas organizações através de
procedimentos. Um método pobre ou a ausência de uma metodologia
pode ser a causa da baixa qualidade. Sendo assim, a avaliação da
qualidade está diretamente relacionada com a qualidade de processos,
ferramentas e metodologias utilizadas.
Referência: http://javafree.uol.com.br/artigo/871455/Obtendo-
Qualidade-de-Software-com-o-RUP.html#ixzz2AQYpfXaI
3
5. O que é UML?
• A Unified Modelling Language (UML) é uma
linguagem ou notação de diagramas para
especificar, visualizar e documentar modelos de
software orientados por objetos. A UML não é um
método de desenvolvimento, o que significa que
não lhe diz o que fazer primeiro ou o que fazer
depois ou como desenhar o seu sistema, mas
ajuda-o a visualizar o seu desenho e a comunicar
com os outros. O UML é controlado pelo Object
Management Group (OMG).
5
6. Criação da UML
• UML foi desenvolvida por Grady Booch, James
Rumbaugh e Ivar Jacobson que são conhecidos como
"os três amigos". Eles possuem uma extenso
conhecimento na área de modelagem orientada a
objetos já que as três mais conceituadas metodologias
de modelagem orientada a objetos foram eles que
desenvolveram e a UML é a junção do que havia de
melhor nestas três metodologias adicionando novos
conceitos e visões da linguagem. Eles disponibilizaram
inúmeras versões preliminares da UML para a
comunidade de desenvolvedores e a resposta
incrementou muitas novas idéias que melhoraram ainda
mais a linguagem.
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7. Vantagens da UML
• Uma das grandes vantagens da UML é o fato dela
ser totalmente extensível e adaptável. Você não
adapta sua modelagem à UML. Você seleciona os
elementos da UML que melhor expressarão sua
modelagem. E se para isto for necessário estender
os modelos da UML, você o faz sem perder
compreensão. Qualquer um que leia seu modelo,
entenderá que foi feita uma extensão. Além disso,
acabam-se as fronteiras entre as fases de análise e
projeto. Um mesmo diagrama é utilizado em todas
as fases, mudando-se, apenas, sua visão.
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8. • O mapeamento direto dos modelos para as
linguagens de programação orientadas a objeto e
vice-versa também é um dos grandes ganhos da
UML.
• A padronização é outro fator importante e forte,
porque em uma organização quando vamos
desenvolver um software é o mínimo necessário
para o projeto sair de acordo.
• Esses são alguns dos inúmeros benefícios que a
UML nos fornece, sem que percamos a liberdade
de criar.
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9. Método BOOCH
• Booch definiu a noção de que um sistema é
analisado a partir de um número de visões, onde
cada visão é descrita por um número de modelos e
diagramas. O Método de Booch trazia uma
simbologia complexa de ser desenhada a mão,
continha também o processo pelo qual sistemas
são analisados por macro e micro visões.
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10. OMT
• OMT – Técnica de Modelagem de Objetos (Object
Modelling Technique) é um método desenvolvido
pela GE (General Electric) onde James Rumbaugh
trabalhava. O método é especialmente voltado para
o teste dos modelos, baseado nas especificações
da análise de requisitos do sistema. O modelo total
do sistema baseado no método OMT é composto
pela junção dos modelos de objetos, funcional e
casos de usos.
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11. OOSE / Objectory
• OOSE/Objectory – Os métodos OOSE e o Objectory
foram desenvolvidos baseados no mesmo ponto de vista
formado por Ivar Jacobson. O método OOSE é a visão
de Jacobson de um método orientado a objetos, já o
Objectory é usado para a construção de sistemas tão
diversos quanto eles forem. Ambos os métodos são
baseados na utilização de casos de usos, que definem
os requisitos iniciais do sistema, vistos por um ator
externo. O método Objectory também foi adaptado para
a engenharia de negócios, onde é usado para modelar e
melhorar os processos envolvidos no funcionamento de
empresas.
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12. Objetivos da UML
Os principais objetivos da UML são:
• A modelagem de sistemas (não apenas de software)
usando os conceitos da orientação a objetos
• Estabelecer uma união fazendo com que métodos
conceituais sejam também executáveis
• Criar uma linguagem de modelagem usável tanto pelo
homem quanto pela máquina
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13. Fases do Desenvolvimento com UML
• Existem cinco fases no desenvolvimento de
sistemas de software: análise de requisitos,
análise, design (projeto), programação e testes
que devem ser realizadas não necessariamente
nesta ordem, mas de forma que problemas
detectados numa certa fase modifiquem e
melhorem as fases desenvolvidas anteriormente de
forma que o resultado global gere um produto de
alta qualidade e performance.
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14. Uso da UML
• A UML é usada no desenvolvimento dos mais
diversos tipos de sistemas. Ela abrange sempre
qualquer característica de um sistema em um de
seus diagramas e é também aplicada em diferentes
fases do desenvolvimento de um sistema, desde a
especificação da análise de requisitos até a
finalização com a fase de testes.
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15. A Notação da UML - Composição
• Visões: As Visões mostram diferentes aspectos do
sistema que está sendo modelado. A visão não é
um gráfico, mas uma abstração consistindo em uma
série de diagramas. Ex: Visão de caso de uso,
lógica, componentes, concorrência e física.
• Modelos de Elementos: Os conceitos usados nos
diagramas são modelos de elementos que
representam definições comuns da orientação a
objetos como as classes, objetos, mensagens,
relacionamentos entre classes incluindo
associações, dependências e heranças. 15
16. • Mecanismos Gerais: Os mecanismos gerais
provém comentários suplementares, informações,
ou semântica sobre os elementos que compõem os
modelos; eles provém também mecanismos de
extensão para adaptar ou estender a UML para um
método/processo, organização ou usuário
específico.
• Diagramas: Os diagramas são os gráficos que
descrevem o conteúdo em uma visão. UML possui
nove tipo de diagramas que são usados em
combinação para prover todas as visões do
sistema. Ex: Casos de Uso, Atividades, Classes,
Sequência, Implantação, Componentes... 16
17. Futuro da UML
• Embora a UML defina uma linguagem precisa, ela
não é uma barreira para futuros aperfeiçoamentos
nos conceitos de modelagem. O desenvolvimento
da UML foi baseado em técnicas antigas e
marcantes da orientação a objetos, mas muitas
outras influenciarão a linguagem em suas próximas
versões. Muitas técnicas avançadas de modelagem
podem ser definidas usando UML como base,
podendo ser estendida sem se fazer necessário
redefinir a sua estrutura interna.
• A UML integrou muitas idéias adversas, e esta
integração vai acelerar o uso do desenvolvimento
de softwares orientados a objetos.
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18. • Para usar a UML com sucesso é necessário adotar
algum tipo de método de desenvolvimento,
especialmente em sistema de grande porte, onde a
organização de tarefas é essencial. A utilização de
um processo de desenvolvimento torna mais
eficiente calcular o progresso do projeto, controlar e
melhorar o trabalho.
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20. Rational Unified Process
• O Rational Unified Process é um processo de
engenharia de software. Ele provê uma abordagem
disciplinada para designar tarefas e
responsabilidades em uma organização de
desenvolvimento. O objetivo é assegurar a produção
de um software de alta qualidade que vai de
encontro com a necessidade dos usuários finais com
um cronograma real e administração de recursos
eficiente.
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21. Criação do RUP
RUP foi criado em 1996 quando a Rational
adquiriu um processo escrito por Ivar Jacobson.
Posteriormente adquirido pela IBM em 2003, a
idéia inicial era se formalizar um processo lógico
de desenvolvimento formalizando a passagem por
marcos importantes do sistema através das
disciplinas de desenvolvimento de software
contando com uma documentação completa e
eficiente para que as equipes que soubessem
onde atuar e como interagir de forma eficaz.
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22. Metodologias???
Workflows
Tarefas, subprodutos.
Tarefas
Detalhadas (Papéis responsáveis, subprodutos
gerados)
Modelo de equipe
Papéis (Analista de Sistemas, Analista de
Negócio)
Modelos de Documento
Artefatos (Rational Software)
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23. Estrutura Básica
• Concepção: ênfase no escopo do sistema,
entendimento da necessidade e visão do projeto
• Elaboração: ênfase na arquitetura, especificação e
abordagem dos pontos de maior risco
• Construção: ênfase no desenvolvimento;
• Transição: ênfase em ajustes, implantação e
transferência de propriedade do sistema.
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25. Concepção
• Documento de Visão
• Modelo de Caso de uso inicial
• Glossário do Projeto
• Caso de Negócio
• Mapeamento de Riscos
• Plano de Projeto e Plano de Iterações
• Modelo de negócio
• Protótipos
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26. Elaboração
• Modelo de Caso de Uso
• Requisitos complementares e não-funcionais
• Modelo de Analise
• Descrição da Arquitetura
• Riscos Revisados
• Plano de Iterações, marcos
• Manual do usuário preliminar
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27. Construção
• Design
• Componentes do Software
• Planos de teste
• Casos de teste
• Documentação de Suporte(Manual do Usuário,
manual de instalação)
• Relatórios de Defeito
• Solicitações de mudanças validadas
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29. Melhores Práticas
• Desenvolvimento de software iterativo
• Gerenciamento de requisitos
• Uso de arquitetura baseada em componente
• Modelagem visual de software
• Verificação da qualidade do software
• Controle de alteração no software
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35. • Desenvolvimento de software RUP pode hoje ser
ofuscado pelo advento da metodologia SCRUM,
mas ele ainda tem um lugar importante em certos
tipos de desenvolvimentos de software. Desde a
sua criação pela empresa de software Rational
(agora comprada pela IBM) ainda é utilizado mais
amplamente do que inicialmente pode ser pensado.
Para entender se é melhor, se adapte às suas
necessidades que nós compilamos uma lista de
vantagens e desvantagens em relação RUP para
permitir que você faça a sua própria mente.
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36. Vantagens
• Metodologia completa por si só, com ênfase na
precisão da documentação.
• É capaz de resolver, de forma proativa, os riscos de
projeto associado aos requisitos de evolução do
cliente, exigindo uma gestão cuidadosa dos pedidos
de mudanças.
• É necessário menos tempo para a integração, pois
como o processo de integração durante todo o ciclo
de vida de desenvolvimento de software.
• O tempo de desenvolvimento requerido é menor,
devido à reutilização de componentes.
• Há treinamentos online e tutoriais disponíveis para
este processo. 36
37. Desvantagens
• Os membros da equipe precisam ser especialistas na
sua área para desenvolver um software sob essa
metodologia.
• O processo de desenvolvimento é muito complexo e
desorganizado.
• Em projetos de ponta que utilizam uma nova tecnologia,
a reutilização de componentes não será possível. Daí a
economia de tempo que poderia ter feito, será
impossível de se cumprir.
• Integração ao longo do processo de desenvolvimento de
software, que em teoria parece ser uma coisa boa, mas
em particular, os grandes projetos com múltiplos fluxos
de desenvolvimento, ela só vai aumentar a confusão e
causar mais problemas durante as fases de testes. 37
38. As 6 melhores práticas
• Desenvolvimento Iterativo
A especificação de requisitos de software (SRS)
continua a evoluir ao longo do processo de
desenvolvimento, e loops são criados para adicioná-
los, sem afetar o custo de desenvolvimento.
• Requisitos Gerenciais
A documentação de requisitos e gerenciamento de
requisitos de projeto precisa ser recolhida
corretamente do usuário, a fim de alcançar o objetivo
visado.
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39. • Componentes de uso
Os grandes componentes do projeto que já estão
testados e em uso, é convenientemente utilizá-lo em
outros projetos. Esta reutilização de componentes
reduz o tempo de produção.
• Modelo Visual
Uso da Unified Modeling Language (UML) facilita a
análise e desenho de vários componentes.
Diagramas e modelos são usados para representar os
vários componentes e suas interações.
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40. • Verificação da qualidade
Testar e implementar uma gestão eficaz da qualidade do
projeto, deve ser uma parte importante de todos e de cada
fase do projeto, do início até a entrega (também conhecido
como o ciclo de vida do projeto de gestão).
• Alterações de Controle
A sincronização de várias partes do sistema torna-se ainda
mais difícil quando as peças estão sendo desenvolvidas
por diversas equipes de trabalho de diferentes áreas
geográficas e em diferentes plataformas de
desenvolvimento. Daí o cuidado especial que deve ser
tomado nessa direção para que as alterações possam ser
controladas.
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