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26/08/2013

ASPECTOS
FUNDAMENTAIS DE UMA
DECISÃO

Aula 2

P rof. D aniel
C arrara

INTRODUÇÃO
Toma mos d ec isões tod os os d ia s
Mu ita s tem c on sistên c ia , ou tra s n ã o.
Dec isã o  Altern a tiva s
 Assim, a dec isão é a esc olha frente a várias
alternativas de aç ão.

Nível:
 Individual: todos estão nos observando todo o tempo
 O rganizacional: mais c omplexo. Todos os gestores
tomam dec isão o tempo todo.

1
26/08/2013

PROBLEMA
 “ Um problema é uma questão que se apresenta para
ser resolvida. Situaç ão que oc orre quanto o estado
atual é diferente do desejado .”
 Abordagens para s oluç ão de problemas :

 R e ativa: o solucionador espera até que o problema
venha a superfíc ie ou se torne aparente antes de
tomar qualquer inic iativa.
 Ex : Espe rar que uma peça de equipame nto i ndust rial
apr e sente pro ble mas de funcio namento antes de to mar
qual que r at itude.

ABORDAGENS PARA SOLUÇÃO DE
PROBLEMAS
P r ó -ativa : A p essoa p roc ura
solu c iona r p rob lema s em
p otenc ia l a ntes qu e eles se
tornem sérios.
 Ex.: uma c ia. que faz vistoria e
manutenç ão preventiva de
equipamentos, mesmo que esteja
operando adequadamente.

2
26/08/2013

PRÓ-ATIVIDADE
 Vídeo: Bola murc ha

SITUAÇÕ ES Q UE ALER TAM O S ADM INISTR ADO R ES
PAR A PO SSÍVEIS PR O BLEM AS
 D es vio em relaç ão a experiênc ia do pas s ado
 Um p a d r ã o f oi q u ebr ado
 V e n d as m ais b aixa s

 D es vio em relaç ão ao plano
 Pr o je çõe s n ã o e s tão s en do a lcançad as
 Pr o je t os a t ra sa dos

 Outras pes s oas trazendo problemas
 Clie n t es in sat isfe it os
 Pr o b le ma s cr iad os p o r p e ss oas d en tro d o d ep ar ta men to

 D es empenho de c ompetidores
 Co n co r re nte d e se nvolv e p ro ce ssos m elhor es
 Me lh o r a ten dimen to

3
26/08/2013

DECISÃO
 Es c olha entre um c onjunto de alternativas de aç ões que levam
a um res ultado des ejado.

ELEMENTOS COMUNS À
DECISÃO

4
26/08/2013

ELEMENTOS COMUNS À DECISÃO
 D ec is or ( tomador de dec is ão)
 Pe s s o a q ue f a z e s co lh as e ntr e a s a lter nat iv as d e a ção

ELEMENTOS COMUNS À DECISÃO
 Objetivos
 O q u e o d e ciso r p r eten de a lcan ça r co m a d e cisão

5
26/08/2013

ELEMENTOS COMUNS À DECISÃO
 Preferênc ias
 Cr it é r ios u sa dos p elo d eciso r
p a r a f a ze r a s e scolha s

 Es tratégia
 Co n ju n to d e h ip óte ses d e
ca u s a e e f eito q u e g uiam o
d e ciso r

ELEMENTOS COMUNS À DECISÃO
 S ituaç ão
 Asp e ct os d o a m bient e q ue e nvo lv em e
a f e t a m a d ecisã o
 Mu it o s e st ão f o ra d o co ntr ole o u
co n h e cim ento d o d eciso r

 Res ultado
 Co n se q üên cia f ina l ( r esultan te) d e uma
e st r a té gia d e d e cisão

6
26/08/2013

NATUREZA DA DECISÃO
 Programadas

 R o t ineir as, baseadas e m d ados
co n cretos, com a lt o gra u de
ce r t eza e pr evisibilidade.
 Lim it am n oss a liber dade p ois a
o r g anização decide o q ue f azer

 N ão programadas:
 Sit u ações inesperadas, m ais
s u b jetivas, a lto g rau d e
in ce r teza e b aixa p revisibilidade.
 “S e u m p roblema não surge com
f re q uência suficiente p ara ser
re so lv ido p or uma p olítica, e le
d e v e ser resolv ido p or u ma
d e cisão não-programada”

CERTEZA, RISCO E INCERTEZA
 C erteza
 Co n d ição p ar a t om ada d e d ecisã o e m q u e o a d minist rad or
t e m in f or mações p r ecisas, m e nsur áve is e co nfiáv eis so br e
o s r e s u lta dos d as v á rias a lter nat iv as q ue e s tã o s e ndo
co n sid er ada s.

 Ris c o
 Co n d ição p ar a t om ada d e d ecisã o n a q ual o a d minist rad or
co n h e ce a p r oba bilida de q u e u m a d et erm in ada a lter nat iv a
le v e a u m o bjet iv o o u r e su ltad o d esejad o.

 I nc erteza
 Co n d ição p ar a t om ada d e d ecisã o n a q ual o a d minist rad or
e n f r e nta situ ações e xte rna s im pr evisív eis o u n ão t e m a s
in f o r ma çõ es n e cess ár ia s p a ra e st abe le ce r a p r oba bilid ade
d e d e t er mina dos e ven tos.

7
26/08/2013

CONDIÇÕES DO PROCESSO DE DECISÃO

 Tu r bulência:
 C o ndição para to mada de decisão na qual as me tas não
s ão claras ou quando o me io ambi ente muda
r apidamente.

FASES DO PROCESSO DECISÓRIO

8
26/08/2013

METAS

Vídeo

OBRIGADO!

Prof.
D aniel
C arrara
dhc arrara@
gmail.c om

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Como Tomar Melhores Decisões com os Aspectos Fundamentais

  • 1. 26/08/2013 ASPECTOS FUNDAMENTAIS DE UMA DECISÃO Aula 2 P rof. D aniel C arrara INTRODUÇÃO Toma mos d ec isões tod os os d ia s Mu ita s tem c on sistên c ia , ou tra s n ã o. Dec isã o  Altern a tiva s  Assim, a dec isão é a esc olha frente a várias alternativas de aç ão. Nível:  Individual: todos estão nos observando todo o tempo  O rganizacional: mais c omplexo. Todos os gestores tomam dec isão o tempo todo. 1
  • 2. 26/08/2013 PROBLEMA  “ Um problema é uma questão que se apresenta para ser resolvida. Situaç ão que oc orre quanto o estado atual é diferente do desejado .”  Abordagens para s oluç ão de problemas :  R e ativa: o solucionador espera até que o problema venha a superfíc ie ou se torne aparente antes de tomar qualquer inic iativa.  Ex : Espe rar que uma peça de equipame nto i ndust rial apr e sente pro ble mas de funcio namento antes de to mar qual que r at itude. ABORDAGENS PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS P r ó -ativa : A p essoa p roc ura solu c iona r p rob lema s em p otenc ia l a ntes qu e eles se tornem sérios.  Ex.: uma c ia. que faz vistoria e manutenç ão preventiva de equipamentos, mesmo que esteja operando adequadamente. 2
  • 3. 26/08/2013 PRÓ-ATIVIDADE  Vídeo: Bola murc ha SITUAÇÕ ES Q UE ALER TAM O S ADM INISTR ADO R ES PAR A PO SSÍVEIS PR O BLEM AS  D es vio em relaç ão a experiênc ia do pas s ado  Um p a d r ã o f oi q u ebr ado  V e n d as m ais b aixa s  D es vio em relaç ão ao plano  Pr o je çõe s n ã o e s tão s en do a lcançad as  Pr o je t os a t ra sa dos  Outras pes s oas trazendo problemas  Clie n t es in sat isfe it os  Pr o b le ma s cr iad os p o r p e ss oas d en tro d o d ep ar ta men to  D es empenho de c ompetidores  Co n co r re nte d e se nvolv e p ro ce ssos m elhor es  Me lh o r a ten dimen to 3
  • 4. 26/08/2013 DECISÃO  Es c olha entre um c onjunto de alternativas de aç ões que levam a um res ultado des ejado. ELEMENTOS COMUNS À DECISÃO 4
  • 5. 26/08/2013 ELEMENTOS COMUNS À DECISÃO  D ec is or ( tomador de dec is ão)  Pe s s o a q ue f a z e s co lh as e ntr e a s a lter nat iv as d e a ção ELEMENTOS COMUNS À DECISÃO  Objetivos  O q u e o d e ciso r p r eten de a lcan ça r co m a d e cisão 5
  • 6. 26/08/2013 ELEMENTOS COMUNS À DECISÃO  Preferênc ias  Cr it é r ios u sa dos p elo d eciso r p a r a f a ze r a s e scolha s  Es tratégia  Co n ju n to d e h ip óte ses d e ca u s a e e f eito q u e g uiam o d e ciso r ELEMENTOS COMUNS À DECISÃO  S ituaç ão  Asp e ct os d o a m bient e q ue e nvo lv em e a f e t a m a d ecisã o  Mu it o s e st ão f o ra d o co ntr ole o u co n h e cim ento d o d eciso r  Res ultado  Co n se q üên cia f ina l ( r esultan te) d e uma e st r a té gia d e d e cisão 6
  • 7. 26/08/2013 NATUREZA DA DECISÃO  Programadas  R o t ineir as, baseadas e m d ados co n cretos, com a lt o gra u de ce r t eza e pr evisibilidade.  Lim it am n oss a liber dade p ois a o r g anização decide o q ue f azer  N ão programadas:  Sit u ações inesperadas, m ais s u b jetivas, a lto g rau d e in ce r teza e b aixa p revisibilidade.  “S e u m p roblema não surge com f re q uência suficiente p ara ser re so lv ido p or uma p olítica, e le d e v e ser resolv ido p or u ma d e cisão não-programada” CERTEZA, RISCO E INCERTEZA  C erteza  Co n d ição p ar a t om ada d e d ecisã o e m q u e o a d minist rad or t e m in f or mações p r ecisas, m e nsur áve is e co nfiáv eis so br e o s r e s u lta dos d as v á rias a lter nat iv as q ue e s tã o s e ndo co n sid er ada s.  Ris c o  Co n d ição p ar a t om ada d e d ecisã o n a q ual o a d minist rad or co n h e ce a p r oba bilida de q u e u m a d et erm in ada a lter nat iv a le v e a u m o bjet iv o o u r e su ltad o d esejad o.  I nc erteza  Co n d ição p ar a t om ada d e d ecisã o n a q ual o a d minist rad or e n f r e nta situ ações e xte rna s im pr evisív eis o u n ão t e m a s in f o r ma çõ es n e cess ár ia s p a ra e st abe le ce r a p r oba bilid ade d e d e t er mina dos e ven tos. 7
  • 8. 26/08/2013 CONDIÇÕES DO PROCESSO DE DECISÃO  Tu r bulência:  C o ndição para to mada de decisão na qual as me tas não s ão claras ou quando o me io ambi ente muda r apidamente. FASES DO PROCESSO DECISÓRIO 8