O documento discute as diferentes vertentes da Educação Ambiental no Brasil, incluindo a vertente conservacionista focada na conscientização e preservação da natureza, a vertente pragmática ligada ao ambientalismo de mercado e a sustentabilidade, e a vertente crítica voltada para a justiça socioambiental e transformação social.
Premissas Teóricas para uma educação ambiental transformadoraFabio Alves
1) O artigo discute as premissas teóricas para uma educação ambiental transformadora à luz do pensamento marxista.
2) Argumenta que a educação ambiental não é intrinsecamente transformadora e pode ter um viés conservador que reproduz o status quo.
3) Defende que uma educação ambiental transformadora requer mudanças radicais nas estruturas sociais, econômicas e políticas através da ação consciente dos sujeitos históricos.
O documento discute o significado ideológico da reciclagem da lata de alumínio e suas implicações para a educação ambiental. Ele argumenta que muitos programas de educação ambiental adotam uma abordagem reducionista, focando apenas nos aspectos técnicos da reciclagem. Além disso, pouco esforço é dedicado à análise do significado ideológico da reciclagem e suas implicações. A reciclagem é vista como uma atividade em si, em vez de um tema para questionar as causas e consequências do lixo.
Determinismo biológico: o desafio da alfabetização ecológica na concepção...Fabio Alves
Este documento discute o modelo de educação ambiental chamado Alfabetização Ecológica, proposto por Fritjof Capra. Alguns críticos argumentam que ele promove um determinismo biológico excessivo, subestimando outros fatores sociais. O documento também resume os princípios-chave da Alfabetização Ecológica segundo Capra e David Orr, como aprender sobre as conexões ecológicas para entender como construir sociedades sustentáveis.
1) O documento discute as bases teóricas e metodológicas da Educação Ambiental Transformadora no Brasil, que emergiu nos anos 1980 a partir de pedagogias críticas e emancipatórias.
2) As principais influências teóricas incluem Paulo Freire, a Escola de Frankfurt, o ecossocialismo e a teoria da complexidade de Edgar Morin.
3) A abordagem dialética é central, entendendo a realidade como um todo dinâmico e em constante transformação através da interação de contradições.
Aula 1 CESPEB 2016 - As macrotendências político-pedagógicas da educação ambi...Leonardo Kaplan
Apresentação CESPEB Ensino de Ciencias e Biologia 2016
Disciplina Desenvolvendo projetos de Educação Ambiental e Educação em Ciências a partir da escola
O documento discute as relações entre sociedade, natureza e capitalismo. Apresenta diferentes perspectivas teóricas sobre como o sistema capitalista explora os recursos naturais e gera problemas ambientais. Também analisa como questões ambientais e sociais estão interligadas e como é necessário superar dicotomias entre homem e natureza.
O documento discute como a educação ambiental e os valores são abordados em livros didáticos de ciências naturais. Ele analisa como os livros apresentam uma visão antropocêntrica da natureza e focam nos conhecimentos sobre o meio ambiente. Além disso, discute a importância de propor ações concretas, não apenas discursos, para enfrentar problemas ambientais.
1) O documento discute as origens e contribuições de diferentes ecoideologias associadas aos movimentos ambientais, incluindo nativismo, ecofeminismo, ecossocialismo e ecoanarquismo.
2) Essas ecoideologias surgiram a partir de quatro subsistemas sociais fundamentais: Estado, Cultura, Economia e Parentesco.
3) As ecoideologias fornecem subsídios para a análise de questões ambientais e a educação ambiental, propondo uma nova perspectiva de identidade humana e relação com a natureza.
Premissas Teóricas para uma educação ambiental transformadoraFabio Alves
1) O artigo discute as premissas teóricas para uma educação ambiental transformadora à luz do pensamento marxista.
2) Argumenta que a educação ambiental não é intrinsecamente transformadora e pode ter um viés conservador que reproduz o status quo.
3) Defende que uma educação ambiental transformadora requer mudanças radicais nas estruturas sociais, econômicas e políticas através da ação consciente dos sujeitos históricos.
O documento discute o significado ideológico da reciclagem da lata de alumínio e suas implicações para a educação ambiental. Ele argumenta que muitos programas de educação ambiental adotam uma abordagem reducionista, focando apenas nos aspectos técnicos da reciclagem. Além disso, pouco esforço é dedicado à análise do significado ideológico da reciclagem e suas implicações. A reciclagem é vista como uma atividade em si, em vez de um tema para questionar as causas e consequências do lixo.
Determinismo biológico: o desafio da alfabetização ecológica na concepção...Fabio Alves
Este documento discute o modelo de educação ambiental chamado Alfabetização Ecológica, proposto por Fritjof Capra. Alguns críticos argumentam que ele promove um determinismo biológico excessivo, subestimando outros fatores sociais. O documento também resume os princípios-chave da Alfabetização Ecológica segundo Capra e David Orr, como aprender sobre as conexões ecológicas para entender como construir sociedades sustentáveis.
1) O documento discute as bases teóricas e metodológicas da Educação Ambiental Transformadora no Brasil, que emergiu nos anos 1980 a partir de pedagogias críticas e emancipatórias.
2) As principais influências teóricas incluem Paulo Freire, a Escola de Frankfurt, o ecossocialismo e a teoria da complexidade de Edgar Morin.
3) A abordagem dialética é central, entendendo a realidade como um todo dinâmico e em constante transformação através da interação de contradições.
Aula 1 CESPEB 2016 - As macrotendências político-pedagógicas da educação ambi...Leonardo Kaplan
Apresentação CESPEB Ensino de Ciencias e Biologia 2016
Disciplina Desenvolvendo projetos de Educação Ambiental e Educação em Ciências a partir da escola
O documento discute as relações entre sociedade, natureza e capitalismo. Apresenta diferentes perspectivas teóricas sobre como o sistema capitalista explora os recursos naturais e gera problemas ambientais. Também analisa como questões ambientais e sociais estão interligadas e como é necessário superar dicotomias entre homem e natureza.
O documento discute como a educação ambiental e os valores são abordados em livros didáticos de ciências naturais. Ele analisa como os livros apresentam uma visão antropocêntrica da natureza e focam nos conhecimentos sobre o meio ambiente. Além disso, discute a importância de propor ações concretas, não apenas discursos, para enfrentar problemas ambientais.
1) O documento discute as origens e contribuições de diferentes ecoideologias associadas aos movimentos ambientais, incluindo nativismo, ecofeminismo, ecossocialismo e ecoanarquismo.
2) Essas ecoideologias surgiram a partir de quatro subsistemas sociais fundamentais: Estado, Cultura, Economia e Parentesco.
3) As ecoideologias fornecem subsídios para a análise de questões ambientais e a educação ambiental, propondo uma nova perspectiva de identidade humana e relação com a natureza.
1) O documento discute as origens e contribuições de diferentes ecoideologias associadas aos movimentos ambientais, incluindo nativismo, ecofeminismo, ecossocialismo e ecoanarquismo.
2) Essas ecoideologias surgiram a partir de quatro subsistemas sociais fundamentais: Estado, Cultura, Economia e Parentesco.
3) As ecoideologias fornecem subsídios para a análise de questões ambientais e a educação ambiental, desafiando abordagens sobre desenvolvimento, espaço, tempo e identidade humana.
Educação ambiental é um processo que promove a articulação de diferentes saberes para possibilitar a transformação da realidade sócioambiental de forma coletiva e democrática. Envolve tanto o ensino de ciências naturais e humanas quanto a valorização da intuição, afeto e espiritualidade para a construção de uma consciência ecológica e sentimento de pertencimento à comunidade e à natureza.
As macrotendências político pedagógicas da educação ambiental brasileiraLeonardo Kaplan
O documento discute as macrotendências político-pedagógicas da educação ambiental brasileira, identificando três abordagens principais: Conservacionista, Pragmática e Crítica. A abordagem Conservacionista enfatiza a conscientização ecológica e mudança de comportamento individual, enquanto a Pragmática prioriza ações factíveis para um futuro sustentável dentro dos limites do status quo. A abordagem Crítica problematiza as causas sociais e políticas dos problemas ambientais e busca a transformação social.
O documento discute o diálogo entre ecologia e sociologia. Argumenta que o desenvolvimento sustentável requer compatibilizar dimensões potencialmente antinômicas, como crescimento dinâmico e conservação. Também requer novas normas e valores internalizados, pensar globalmente e agir localmente, e mobilização participativa. Finalmente, propõe pressupostos para um diálogo frutífero entre as disciplinas, como reconhecer a necessidade de novas relações entre sociedade e natureza.
O documento discute o diálogo entre ecologia e sociologia. Argumenta que o desenvolvimento sustentável requer compatibilizar dimensões potencialmente antinômicas, como crescimento dinâmico e conservação. Também requer novas normas e valores internalizados, pensar globalmente e agir localmente, e mobilização participativa. Finalmente, propõe pressupostos para um diálogo frutífero entre as disciplinas, como reconhecer a necessidade de novas relações entre sociedade e natureza.
Sustentabilidade - Recursos naturais e valores ambientaisCarlos Elson Cunha
O documento discute dois paradigmas sociais opostos sobre atitudes em relação ao meio ambiente e explora a evolução dos paradigmas ambientais ao longo do tempo, incluindo quatro paradigmas principais e cinco sistemas de valores. Também discute a importância do desenvolvimento sustentável e a definição apresentada no Relatório Brundtland.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA COMO FERRAMENTA NA MEDIAÇÃO DE CONFLITOS: CONTAMIN...Marcia Marques
O documento discute a educação ambiental crítica como ferramenta para mediar conflitos ambientais, especificamente sobre a contaminação dos recursos hídricos na bacia do Rio Guandu. A educação ambiental crítica visa a emancipação através da problematização da realidade e formação do sujeito. Conflitos ambientais ocorrem quando grupos sociais têm interesses conflitantes sobre o uso dos recursos naturais.
O documento discute a educação ambiental crítica como ferramenta para mediar conflitos ambientais, especificamente sobre a contaminação dos recursos hídricos na bacia do Rio Guandu. A educação ambiental crítica visa a emancipação através da problematização da realidade e formação do sujeito como ser social e histórico. Conflitos ambientais ocorrem quando interesses sobre o uso da natureza entram em confronto e ameaçam modos de vida.
O documento descreve a história da educação ambiental, desde os primeiros movimentos ambientalistas na década de 1960 até as conferências e definições de objetivos da educação ambiental pela ONU e UNESCO nas décadas seguintes. Ele também discute os diferentes conceitos e abordagens da educação ambiental, incluindo educação sobre, no e para o meio ambiente, e lista os princípios básicos e objetivos definidos para a educação ambiental.
O documento discute a educação ambiental no Brasil, abordando seus conceitos, ética, cidadania e responsabilidade social. Apresenta um breve histórico da legislação ambiental brasileira e dos principais movimentos políticos relacionados ao meio ambiente. Também discute desafios da educação ambiental e seu papel em promover a cidadania e sustentabilidade.
Ecologismo, ambientalismo e ecologia políticaLuciano Florit
O documento discute três perspectivas diferentes sobre sustentabilidade e território: 1) a ecologia radical enfatiza a proteção da natureza separada do desenvolvimento econômico; 2) o ambientalismo moderado defende o desenvolvimento sustentável que equilibra crescimento econômico e conservação ambiental; 3) a ecologia política analisa problemas ambientais considerando contextos socioeconômicos e visões de justiça social.
O documento discute as tendências político-pedagógicas da educação ambiental brasileira, definindo-a como um campo social composto por atores com visões diversas. Identifica três macrotendências: inicialmente conservacionista; posteriormente reconhecendo a dimensão social do ambiente; atualmente compreendida como um campo multifacetado com diferentes correntes que disputam a hegemonia.
Uma Proposta de Estudo Filosófico do Ser Social do Movimento AmbientalMiltão Ribeiro
Este documento discute os aspectos filosóficos do movimento ambiental e da educação ambiental. Apresenta os pressupostos ontológicos e epistemológicos para a discussão socioambiental, incluindo a visão de que os seres humanos fazem parte da natureza. Também discute as limitações filosóficas do conhecimento humano e a necessidade de uma abordagem holística, histórica e dialógica para o conhecimento.
A educação ambiental no contexto escolar Maria Ana Pereira da Silva christianceapcursos
RESUMO
Muito se tem escrito e falado sobre os grandes problemas da humanidade, causados pela superpopulação e por prejuízos advindos de uma era industrial muito desenvolvida, mas cada indivíduo tem uma visão diferente do que acontece com o ambiente. Diante dos problemas ambientais do mundo, é muito importante que as novas gerações possam ter em seus currículos escolares a dimensão ambiental porque a escola é um lugar ideal para que esse processo aconteça. Este artigo de revisão de literatura visa demonstrar que o conhecimento dos conceitos do que seja Educação Ambiental, bem como o estudo do seu histórico proporciona uma visão ampla e atual das principais questões ambientais, colaborando para que se possa implementar no ambiente escolar alternativas para sensibilizar alunos, professores e funcionários.
1) O documento discute a educação ambiental, cidadania e sustentabilidade no contexto da degradação permanente do meio ambiente.
2) Ele argumenta que a educação ambiental deve ser crítica e inovadora nos níveis formal e não formal, com foco na transformação social.
3) Também defende que a educação ambiental é necessária para modificar o quadro de degradação socioambiental, mas não é suficiente sozinha e requer engajamento de diversos atores.
1) O documento discute a educação ambiental, cidadania e sustentabilidade no contexto da degradação permanente do meio ambiente.
2) Ele argumenta que a educação ambiental deve ser crítica e inovadora nos níveis formal e não formal, com foco na transformação social.
3) Finalmente, discute a necessidade de ampliar o acesso à informação ambiental e a participação cidadã para promover o desenvolvimento sustentável.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: INSTRUMENTO DE FORMAÇÃO DE CIDADÃO CONSCIENTE ÉTICO NAS R...christianceapcursos
O documento discute a importância da educação ambiental na formação de cidadãos conscientes e éticos nas relações sociais. A educação ambiental deve ser ensinada desde a educação básica para desenvolver valores de respeito ao meio ambiente. Crianças e jovens precisam entender os problemas ambientais atuais e como podem contribuir para um futuro mais sustentável.
1) A educação ambiental nas escolas busca conscientizar os alunos sobre os impactos dos resíduos sólidos não reciclados no meio ambiente através de atividades pedagógicas.
2) Existe a necessidade de identificar os principais postulados da educação ambiental para aplicá-los na escola de forma a ajudar a combater a degradação ambiental.
3) A criação de uma "escola ecologicamente sustentável" é apontada como possibilidade para não desrespeitar a natureza e conscientizar os al
Muito se tem escrito e falado sobre os grandes problemas da humanidade, causados pela superpopulação e por prejuízos advindos de uma era industrial muito desenvolvida, mas cada indivíduo tem uma visão diferente do que acontece com o ambiente. Diante dos problemas ambientais do mundo, é muito importante que as novas gerações possam ter em seus currículos escolares a dimensão ambiental porque a escola é um lugar ideal para que esse processo aconteça. Este artigo de revisão de literatura visa demonstrar que o conhecimento dos conceitos do que seja Educação Ambiental, bem como o estudo do seu histórico proporciona uma visão ampla e atual das principais questões ambientais, colaborando para que se possa implementar no ambiente escolar alternativas para sensibilizar alunos, professores e funcionários.
Cards das Espécies da Coleção-Carpoteca Temática Itinerante sediada no Labora...jenneferbarbosa21
JENNEFER AGUIAR BARBOSA e LÚCIA FILGUEIRAS BRAGA
Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Ciências Biológicas “Recursos didáticos para o ensino de Ciências da natureza, utilizando uma Carpoteca temática e itinerante com Espécies fornecedoras de Produtos Florestais Não Madeireiros” - Universidade do Estado de Mato Grosso -Campus de Alta Floresta.
1) O documento discute as origens e contribuições de diferentes ecoideologias associadas aos movimentos ambientais, incluindo nativismo, ecofeminismo, ecossocialismo e ecoanarquismo.
2) Essas ecoideologias surgiram a partir de quatro subsistemas sociais fundamentais: Estado, Cultura, Economia e Parentesco.
3) As ecoideologias fornecem subsídios para a análise de questões ambientais e a educação ambiental, desafiando abordagens sobre desenvolvimento, espaço, tempo e identidade humana.
Educação ambiental é um processo que promove a articulação de diferentes saberes para possibilitar a transformação da realidade sócioambiental de forma coletiva e democrática. Envolve tanto o ensino de ciências naturais e humanas quanto a valorização da intuição, afeto e espiritualidade para a construção de uma consciência ecológica e sentimento de pertencimento à comunidade e à natureza.
As macrotendências político pedagógicas da educação ambiental brasileiraLeonardo Kaplan
O documento discute as macrotendências político-pedagógicas da educação ambiental brasileira, identificando três abordagens principais: Conservacionista, Pragmática e Crítica. A abordagem Conservacionista enfatiza a conscientização ecológica e mudança de comportamento individual, enquanto a Pragmática prioriza ações factíveis para um futuro sustentável dentro dos limites do status quo. A abordagem Crítica problematiza as causas sociais e políticas dos problemas ambientais e busca a transformação social.
O documento discute o diálogo entre ecologia e sociologia. Argumenta que o desenvolvimento sustentável requer compatibilizar dimensões potencialmente antinômicas, como crescimento dinâmico e conservação. Também requer novas normas e valores internalizados, pensar globalmente e agir localmente, e mobilização participativa. Finalmente, propõe pressupostos para um diálogo frutífero entre as disciplinas, como reconhecer a necessidade de novas relações entre sociedade e natureza.
O documento discute o diálogo entre ecologia e sociologia. Argumenta que o desenvolvimento sustentável requer compatibilizar dimensões potencialmente antinômicas, como crescimento dinâmico e conservação. Também requer novas normas e valores internalizados, pensar globalmente e agir localmente, e mobilização participativa. Finalmente, propõe pressupostos para um diálogo frutífero entre as disciplinas, como reconhecer a necessidade de novas relações entre sociedade e natureza.
Sustentabilidade - Recursos naturais e valores ambientaisCarlos Elson Cunha
O documento discute dois paradigmas sociais opostos sobre atitudes em relação ao meio ambiente e explora a evolução dos paradigmas ambientais ao longo do tempo, incluindo quatro paradigmas principais e cinco sistemas de valores. Também discute a importância do desenvolvimento sustentável e a definição apresentada no Relatório Brundtland.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA COMO FERRAMENTA NA MEDIAÇÃO DE CONFLITOS: CONTAMIN...Marcia Marques
O documento discute a educação ambiental crítica como ferramenta para mediar conflitos ambientais, especificamente sobre a contaminação dos recursos hídricos na bacia do Rio Guandu. A educação ambiental crítica visa a emancipação através da problematização da realidade e formação do sujeito. Conflitos ambientais ocorrem quando grupos sociais têm interesses conflitantes sobre o uso dos recursos naturais.
O documento discute a educação ambiental crítica como ferramenta para mediar conflitos ambientais, especificamente sobre a contaminação dos recursos hídricos na bacia do Rio Guandu. A educação ambiental crítica visa a emancipação através da problematização da realidade e formação do sujeito como ser social e histórico. Conflitos ambientais ocorrem quando interesses sobre o uso da natureza entram em confronto e ameaçam modos de vida.
O documento descreve a história da educação ambiental, desde os primeiros movimentos ambientalistas na década de 1960 até as conferências e definições de objetivos da educação ambiental pela ONU e UNESCO nas décadas seguintes. Ele também discute os diferentes conceitos e abordagens da educação ambiental, incluindo educação sobre, no e para o meio ambiente, e lista os princípios básicos e objetivos definidos para a educação ambiental.
O documento discute a educação ambiental no Brasil, abordando seus conceitos, ética, cidadania e responsabilidade social. Apresenta um breve histórico da legislação ambiental brasileira e dos principais movimentos políticos relacionados ao meio ambiente. Também discute desafios da educação ambiental e seu papel em promover a cidadania e sustentabilidade.
Ecologismo, ambientalismo e ecologia políticaLuciano Florit
O documento discute três perspectivas diferentes sobre sustentabilidade e território: 1) a ecologia radical enfatiza a proteção da natureza separada do desenvolvimento econômico; 2) o ambientalismo moderado defende o desenvolvimento sustentável que equilibra crescimento econômico e conservação ambiental; 3) a ecologia política analisa problemas ambientais considerando contextos socioeconômicos e visões de justiça social.
O documento discute as tendências político-pedagógicas da educação ambiental brasileira, definindo-a como um campo social composto por atores com visões diversas. Identifica três macrotendências: inicialmente conservacionista; posteriormente reconhecendo a dimensão social do ambiente; atualmente compreendida como um campo multifacetado com diferentes correntes que disputam a hegemonia.
Uma Proposta de Estudo Filosófico do Ser Social do Movimento AmbientalMiltão Ribeiro
Este documento discute os aspectos filosóficos do movimento ambiental e da educação ambiental. Apresenta os pressupostos ontológicos e epistemológicos para a discussão socioambiental, incluindo a visão de que os seres humanos fazem parte da natureza. Também discute as limitações filosóficas do conhecimento humano e a necessidade de uma abordagem holística, histórica e dialógica para o conhecimento.
A educação ambiental no contexto escolar Maria Ana Pereira da Silva christianceapcursos
RESUMO
Muito se tem escrito e falado sobre os grandes problemas da humanidade, causados pela superpopulação e por prejuízos advindos de uma era industrial muito desenvolvida, mas cada indivíduo tem uma visão diferente do que acontece com o ambiente. Diante dos problemas ambientais do mundo, é muito importante que as novas gerações possam ter em seus currículos escolares a dimensão ambiental porque a escola é um lugar ideal para que esse processo aconteça. Este artigo de revisão de literatura visa demonstrar que o conhecimento dos conceitos do que seja Educação Ambiental, bem como o estudo do seu histórico proporciona uma visão ampla e atual das principais questões ambientais, colaborando para que se possa implementar no ambiente escolar alternativas para sensibilizar alunos, professores e funcionários.
1) O documento discute a educação ambiental, cidadania e sustentabilidade no contexto da degradação permanente do meio ambiente.
2) Ele argumenta que a educação ambiental deve ser crítica e inovadora nos níveis formal e não formal, com foco na transformação social.
3) Também defende que a educação ambiental é necessária para modificar o quadro de degradação socioambiental, mas não é suficiente sozinha e requer engajamento de diversos atores.
1) O documento discute a educação ambiental, cidadania e sustentabilidade no contexto da degradação permanente do meio ambiente.
2) Ele argumenta que a educação ambiental deve ser crítica e inovadora nos níveis formal e não formal, com foco na transformação social.
3) Finalmente, discute a necessidade de ampliar o acesso à informação ambiental e a participação cidadã para promover o desenvolvimento sustentável.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: INSTRUMENTO DE FORMAÇÃO DE CIDADÃO CONSCIENTE ÉTICO NAS R...christianceapcursos
O documento discute a importância da educação ambiental na formação de cidadãos conscientes e éticos nas relações sociais. A educação ambiental deve ser ensinada desde a educação básica para desenvolver valores de respeito ao meio ambiente. Crianças e jovens precisam entender os problemas ambientais atuais e como podem contribuir para um futuro mais sustentável.
1) A educação ambiental nas escolas busca conscientizar os alunos sobre os impactos dos resíduos sólidos não reciclados no meio ambiente através de atividades pedagógicas.
2) Existe a necessidade de identificar os principais postulados da educação ambiental para aplicá-los na escola de forma a ajudar a combater a degradação ambiental.
3) A criação de uma "escola ecologicamente sustentável" é apontada como possibilidade para não desrespeitar a natureza e conscientizar os al
Muito se tem escrito e falado sobre os grandes problemas da humanidade, causados pela superpopulação e por prejuízos advindos de uma era industrial muito desenvolvida, mas cada indivíduo tem uma visão diferente do que acontece com o ambiente. Diante dos problemas ambientais do mundo, é muito importante que as novas gerações possam ter em seus currículos escolares a dimensão ambiental porque a escola é um lugar ideal para que esse processo aconteça. Este artigo de revisão de literatura visa demonstrar que o conhecimento dos conceitos do que seja Educação Ambiental, bem como o estudo do seu histórico proporciona uma visão ampla e atual das principais questões ambientais, colaborando para que se possa implementar no ambiente escolar alternativas para sensibilizar alunos, professores e funcionários.
Cards das Espécies da Coleção-Carpoteca Temática Itinerante sediada no Labora...jenneferbarbosa21
JENNEFER AGUIAR BARBOSA e LÚCIA FILGUEIRAS BRAGA
Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Ciências Biológicas “Recursos didáticos para o ensino de Ciências da natureza, utilizando uma Carpoteca temática e itinerante com Espécies fornecedoras de Produtos Florestais Não Madeireiros” - Universidade do Estado de Mato Grosso -Campus de Alta Floresta.
EVOLUÇÃO-EVOLUÇÃO- A evolução pode ser definida como a mudança na forma e no ...jenneferbarbosa21
JENNEFER AGUIAR BARBOSA e LÚCIA FILGUEIRAS BRAGA
Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Ciências Biológicas “Recursos didáticos para o ensino de Ciências da natureza, utilizando uma Carpoteca temática e itinerante com Espécies fornecedoras de Produtos Florestais Não Madeireiros” - Universidade do Estado de Mato Grosso.
Taxonomia: é a ciência que classifica os seres vivos, estabelecendo critérios...jenneferbarbosa21
Taxonomia: é a ciência que classifica os seres vivos, estabelecendo critérios para classificar todos os seres vivos em grupos, de acordo com as características fisiológicas, evolutivas, anatômicas e ecológicas.
2. INTRODUÇÃO
Segundo Sauvé (2005), a Educação Ambiental (EA) apresenta várias denominações:
Humanista Conservacionista Sistêmica Problematizadora
Naturalista Científica Moral Pragmática
Sustentável Crítica Etnográfica Feminista
Na trajetória da EA brasileira é marcada pela busca inicial de uma definição
conceitual universal, comum aos envolvidos nessa práxis educativa
Em seguida, esta possibilidade foi abandonada pela percepção crescente da
diversidade de visões e de atores, dividindo as mesmas atividades e saberes
SAUVÉ, L. Uma cartografia das correntes em educação ambiental. In: SATO, M., CARVALHO, I.
(Orgs). Educação Ambiental: pesquisa e desafios Porto Alegre: Artmed. p. 17-44. 2005.
3. INTRODUÇÃO
Inicialmente, concebia-se a EA como um saber e uma prática fundamentalmente
conservacionista, ou seja, uma prática educativa que tinha como horizonte o
despertar da sensibilidade humana para com a natureza, por meio da lógica do
"conhecer para amar, amar para preservar", orientada pela conscientização do
ambiente, baseando-se na ciência ecológica
Segundo Lima (2011), o discurso conservacionista conquistou a hegemonia do
campo da EA no Brasil porque se tornou funcional para as instituições políticas e
econômicas dominantes, conseguindo abordar a questão ambiental em uma
perspectiva natural/técnica, que não divergia com a ordem estabelecida
LIMA, G.F. C. Educação Ambiental no Brasil: formação, identidades e desafios. Campinas: Papirus, 2011.
4. INTRODUÇÃO
O fato de pensar sobre seu próprio papel, fez com que a EA promovesse uma
inflexão de rumo, na qual a vertente conservacionista deixou de ser a mais
recorrente, surgindo outros dois caminhos:
(1) a da vertente crítica, despontando como uma alternativa capaz de realizar o
contraponto à conservacionista; e
(2) a da vertente pragmática, que se nutria da problemática do lixo urbano-industrial
nas cidades, como um dos temas mais recorrentes das práticas pedagógicas
LIMA, G.F. C. Educação Ambiental no Brasil: formação, identidades e desafios. Campinas: Papirus, 2011.
5. TEMA 1: A VERTENTE CONSERVACIONISTA
Expressa-se por meio das correntes conservacionista, comportamentalista, de
alfabetização ecológica, do autoconhecimento e de atividades de senso-percepção
ao ar livre
Vinculada (1) aos princípios da ecologia, (2) na valorização da dimensão afetiva em
relação à natureza e (3) na mudança do comportamento individual em relação ao
ambiente
6. TEMA 1: A VERTENTE CONSERVACIONISTA
É uma tendência histórica, forte e bem consolidada entre seus expoentes, atualizada
sob as expressões que vinculam a EA à "pauta verde“: biodiversidade, unidades de
conservação, biomas, ecoturismo e experiências agroecológicas
Apresenta limitado potencial de se juntar às forças que lutam pela transformação
social, uma vez que se encontra distanciada da dinâmica social e políticas, bem
como de seus respectivos conflitos
7. TEMA 2: A VERTENTE PRAGMÁTICA
Abrange, sobretudo, as correntes da Educação para o Desenvolvimento Sustentável
(EDS) e para o Consumo Sustentável
É expressa pelo “ambientalismo” de resultados e pelo “ecologismo” voltado para o
mercado, associados ao neoliberalismo, instituído mundialmente desde a década de
1980 (1990, no Brasil, com o Governo Collor).
8. TEMA 2: A VERTENTE PRAGMÁTICA
Caracterizam esse cenário pragmático, a:
1. Dominância da lógica do mercado sobre as outras esferas sociais
2. Ideologia do consumo como principal utopia
3. Preocupação com a produção crescente de resíduos sólidos
4. Revolução tecnológica como última fronteira do progresso
5. Inspiração privatista, evidenciada por termos como economia e consumo verde,
responsabilidade socioambiental, certificações, mecanismos de desenvolvimento
limpo e ecoeficiência produtiva.
9. TEMA 2: A VERTENTE PRAGMÁTICA
A macrotendência pragmática poderia apresentar uma leitura crítica da realidade, se
aproveitasse o potencial crítico da articulação das dimensões sociais, culturais,
econômicas, políticas e ecológicas ao questionar sobre o padrão do lixo gerado no
atual modelo de produção
Entretanto, sua trajetória apontou para um viés que atua como um mecanismo de
compensação para corrigir as "imperfeições" do sistema produtivo baseado no
consumismo, na obsolescência planejada e no descarte de bens de consumo
10. TEMA 2: A VERTENTE PRAGMÁTICA
Essa perspectiva percebe o meio ambiente destituído de componentes humanos,
como uma mera coleção de recursos naturais em processo de esgotamento; defende
o combate ao desperdício pela “revisão” da definição de lixo, ao estabelecer a ideia
de resíduo – como algo a ser reinserido no metabolismo industrial
11. LIXO, REJEITO E RESÍDUO
Lixo: aquilo que você não quer mais e joga fora
Resíduo: aquilo que não serve para você, mas que pode se tornar
matéria-prima de um novo produto/processo
Rejeito: tipo de resíduo, na qual foram esgotadas todas as
possibilidades de reaproveitamento/reciclagem
DINÂMICA AMBIENTAL. Lixo, resíduo e rejeito: qual a diferença? 30/05/2019. Disponível em
https://www.dinamicambiental.com.br/blog/reciclagem/lixo-residuo-e-rejeito-qual-a-diferenca/. Acesso
em 21 set. 2021
12. Decreto Nº 10.388, de 5 de junho de 2020
BRASIL. Decreto nº 10.388, de 05 de junho de 2020. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2020/decreto/D10388.htm Acesso em 12 out.2021
O Ministério da Saúde, com apoio da Anvisa, elaborou uma lei para a implementação
da logística reversa de resíduos de medicamentos domiciliares vencidos ou em
desuso, de uso humano, industrializados e manipulados, e de suas embalagens,
após o descarte pelos consumidores
13. LOGÍSTICA REVERSA
BRASIL. Decreto nº 10.388, de 05 de junho de 2020. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2020/decreto/D10388.htm Acesso em 12 out.2021
“Conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a
coleta e restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para
reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou
outra destinação final ambientalmente adequada”
14.
15. TEMA 3: A VERTENTE CRÍTICA
A macrotendência crítica aglutina as correntes da EA popular, emancipatória,
transformadora e em Processo de Gestão Ambiental
Está baseada na revisão crítica dos fundamentos que proporcionam a dominação do
ser humano e dos mecanismos de acumulação do Capital, buscando o
enfrentamento político das desigualdades e da injustiça socioambiental
Todas essas correntes procuram contextualizar e politizar o debate ambiental,
problematizando as contradições dos modelos de desenvolvimento e de sociedade.
16. TEMA 3: A VERTENTE CRÍTICA
A macrotendência crítica no Brasil foi impulsionada por um contexto histórico de
maior complexidade em que incidiram (1) a redemocratização (no período pós-1985);
(2) o surgimento de novos movimentos sociais expressando novos conflitos e
demandas, entre as quais as ambientais; (3) o ambiente favorável da Rio-92 e
(4) o amadurecimento de uma consciência e de uma cultura socioambiental –
articulando o desenvolvimento econômico e o ambiente, os saberes disciplinares em
novas sínteses e as lutas de militâncias ecológicas e sociais
17. TEMA 3: A VERTENTE CRÍTICA
A EA Crítica tende a conjugar-se com o pensamento da complexidade ao perceber
que as questões contemporâneas, como da questão ambiental, não encontram
respostas em soluções reducionistas.
Ela passa a conjugar conceitos que estavam segregados:
indivíduo e sociedade sujeito e objeto do conhecimento saber e poder
natureza e cultura ética e técnica
18. TEMA 3: A VERTENTE CRÍTICA
Mais recentemente, a perspectiva complexa do pensamento ambiental crítico se
tornou não só possível como necessária, ao:
(1) Incorporar as questões culturais, individuais e subjetivas que emergem com as
transformações das sociedades contemporâneas;
(2) Ressignificar a noção de política e a politização da vida cotidiana, expressas nos
novos movimentos sociais e na gênese do próprio ambientalismo.
As dimensões política e social da educação e da vida humana são fundamentais para
sua compreensão, mas elas não existem separadas da existência dos indivíduos, de
seus valores, crenças e subjetividades
19. TEMA 3: A VERTENTE CRÍTICA
A grandeza dos desafios e incertezas que vivenciamos na alta modernidade não
comporta reduções – exige, ao contrário, abertura, inclusão, diálogo e capacidade de
ver o novo e de formular respostas para além do conhecido
Na experiência educativa, o aprendizado e a mudança são indissociáveis: não é
possível aprender algo novo sem mudar o ponto de vista nem, inversamente, mudar
uma realidade sem descobrir algo novo com e sobre ela
20. TEMA 3: A VERTENTE CRÍTICA
Daí a conclusão de Einstein, citado por Sterling (2001)
“Nenhum problema pode ser resolvido a partir da mesma consciência que o
criou. Precisamos aprender a ver o mundo renovado“
STERLING, S. Sustainable education: re-visioning learning and change. Bristol:
Green Books, 2001.
21. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em grande medida, as três macrotendências aqui identificadas - conservacionista,
pragmática e crítica - a despeito de suas nuances, guardam forte similaridade e
alinhamento conceitual e epistemológico com aquelas encontradas no campo
ambiental: respectivamente, (1) o culto ao silvestre, (2) o evangelho da ecoeficiência
e (3) o ecologismo dos pobres, o que aponta para uma perspectiva analítica comum.
22. CONSIDERAÇÕES FINAIS
É sempre difícil diagnosticar hegemonias discursivas na EA. A tendência crítica
conquistou um espaço significativo no interior do campo, mas esta é constantemente
erodida pelo pragmatismo dominante, que tende a converter e deslocar as intenções
educativas ao sentido pragmático do mercado. A formação de mão de obra, da
geração de emprego e do consumo tendem a instrumentalizar a educação como um
meio de ascensão social e de reprodução da lógica econômica. Nesse caminho, os
objetivos de promoção da cidadania, da esfera pública e da educação política
acabam sendo deixados de lado