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IASD
A CRISE DO
DR. KELLOGG
(1901 – 1907)
INTRODUÇÃO
J.	
  H.	
  Kellogg	
  

  Diplomou-­‐se	
  no	
  melhor	
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  do	
   (1852	
  –	
  1943)	
  	
  
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  1875	
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  Tornou-­‐se	
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INTRODUÇÃO
J.	
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  Afastou-­‐se	
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  Começou	
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panteísBcas	
  

(1852	
  –	
  1943)	
  	
  
A CRISE EM BATTLE CREEK
  Ba;le	
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  um	
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  Ellen	
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DR. KELLOGG
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  Não	
  
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panteísGcas	
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  Começou	
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   criGcar	
   intensivamente
	
  
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(1852	
  –	
  1943)	
  	
  
DR. KELLOGG

“Parece	
  incompreensível	
  que	
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LABAREDAS DE FOGO EM BATTLE CREEK

  Fevereiro	
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   1902	
   –	
   o	
   Sanatório	
   de	
   Ba;le
	
  
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   foi	
   destruído	
   por	
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  de	
  um	
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A RECONSTRUÇÃO EM BATTLE CREEK

  Ellen	
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  uma	
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A RECONSTRUÇÃO EM BATTLE CREEK
  Apesar	
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  para	
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  Para	
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  Kellogg
	
  
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Living	
  Temple	
  
 Pretendia	
   publicar	
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THE LIVING TEMPLE
  William	
   W.	
   PrescoY	
   (1855	
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   Kellogg	
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 Kellogg	
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  30/dez/1902	
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  Em	
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LIVING TEMPLE E SUA INFLUÊNCIA

  Ellen	
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A Crise do Dr. Kellogg e as Advertências de Ellen White

  • 1.
  • 3. A CRISE DO DR. KELLOGG (1901 – 1907)
  • 4. INTRODUÇÃO J.  H.  Kellogg     Diplomou-­‐se  no  melhor  hospital  do   (1852  –  1943)     país,  o  hospital  Bellevue,  em  Nova   York     1875  -­‐  se  uniu  ao  corpo  de  obreiros   de  Ba;le  Creek       Tornou-­‐se  médico  no  ano  seguinte     Desenvolveu  a  obra  médica,  levando-­‐ a  a  um  elevado  grau  de  êxito  
  • 5. INTRODUÇÃO J.  H.  Kellogg     Sua   brilhante   carreira   fez   com   que   Kellogg   se   senGsse   limitado   dentro   das  fronteiras  denominacionais     Afastou-­‐se   progressivamente   da   denominação     Começou   a   divulgar   ideias   panteísBcas   (1852  –  1943)    
  • 6. A CRISE EM BATTLE CREEK   Ba;le  Creek  era  um  Gpo  de  “quartel-­‐general”  da   igreja           Sede  da  Associação  Geral   O  Sanatório  de  Ba;le  Creek   A  Review  and  Herald   O  Colégio  de  Ba;le  Creek     Ellen  White  apelava  para  a  descentralização  
  • 7. DR. KELLOGG J.  H.  Kellogg     Não   concordava   com   a   descentralização  proposta  pela  Sra.   White     Kellogg   disseminava   suas   ideias   panteísGcas  em  Ba;le  Creek     Começou   a   criGcar   intensivamente   a  organização   (1852  –  1943)    
  • 8. DR. KELLOGG “Parece  incompreensível  que  homens  devessem  tornar-­‐se  tão   exaltados  em  sua  própria  esBma  ao  ponto  de  formarem  o   conceito  de  que  um  pregador  é  tão  superior  a  um  médico  ou   um  médico  tão  inferior  a  um  pregador,  que  o  médico,  ou   mesmo  uma  companhia  de  médicos  cristãos,  não  fosse  capaz   de  dirigir  sua  própria  obra,  na  qual  eles  foram  treinados  por   anos;  enquanto  o  pregador,  que  não  teve  qualquer  experiência   nesta  obra,  torna-­‐se,  por  virtude  de  sua  credencial  ministerial,   competente  para  dirigir  a  medicina  e  a  enfermagem”  
  • 9. LABAREDAS DE FOGO EM BATTLE CREEK   Fevereiro   de   1902   –   o   Sanatório   de   Ba;le   Creek   foi   destruído   por   um   incêncio   de   origem  desconhecida     O   Sr.   Kellogg   traça   planos   para   a   construção  de  um  novo  ediXcio  
  • 10. A RECONSTRUÇÃO EM BATTLE CREEK   Ellen   White   recomenda   o   Dr.   Kellogg   a   não  construir  um  grande  ediXcio   “Uma  solene  responsabilidade  repousa  sobre  aqueles  que   se  têm  encarregado  do  Sanatório  de  BaYle  Creek.   Edificarão  eles  em  BaYle  Creek  uma  insBtuição  gigantesca,   ou  executarão  o  propósito  de  Deus  fazendo   estabelecimentos  em  muitos  lugares?”  
  • 11. A RECONSTRUÇÃO EM BATTLE CREEK   Apesar  das  advertências,  planos  foram   estabelecidos  para  a  reconstrução     Para  arrecadar  fundos,  o  Dr.  Kellogg   escreve   um   livro   sobre   saúde:   The   Living  Temple    Pretendia   publicar   cerca   de   500   mil   cópias  
  • 12. THE LIVING TEMPLE   William   W.   PrescoY   (1855   –   1944)   ficou   responsável   por   analisar   o   livro   de   Kellogg   e   encontrou  ensinos  panteístas     A  Associação  Geral  suspendeu  a  publicação   das  500  mil  cópias    Kellogg   envia   para   publicação   os   manuscritos  para  serem  publicados  5  mil   cópias  pela  Review  and  Herald  Publishing   AssociaGon     30/dez/1902  –  Foram  destruídas  por  um  incêndio  de   origem  desconhecida  
  • 13. ACONTECIMENTOS QUE SE SUCEDERAM   Apesar   das   advertências,   Kellogg   conseguiu   tomar  o  controle  do  Sanatório  de  Ba;le  Creek   e  de  outras  insGtuições     Sua  pretensão  de  controlar  a  Associação  Geral   não   se   concreGzou;   mas   sua   influência   panteísGca  prejudicaram  muito  a  igreja.     Em  1907,  o  Dr.  Kellogg  foi  excluído  da  IASD  
  • 14. LIVING TEMPLE E SUA INFLUÊNCIA   Ellen   White   comenta   a   respeito   da   má   influência  das  teorias  de  Kellogg   “No  livro  ‘Living  Temple’  acha-­‐se  apresentado  o  alfa  de   heresias  letais.  Seguir-­‐se-­‐á  o  ômega,  e  será  recebido  por   aqueles  que  não  esBverem  dispostos  a  atender  à   advertência  dada  por  Deus”  
  • 15. LIVING TEMPLE E SUA INFLUÊNCIA “Não  vos  enganeis;  muitos  se  afastarão  da  fé,  dando   ouvidos  a  espíritos  sedutores  e  doutrinas  de   demônios.  Temos  agora  perante  nós  o  alfa  desse   perigo.  O  ômega  será  de  natureza  mais  assustadora”  
  • 16. ALFA E ÔMEGA “De  uma  coisa  podemos  estar  quase  certos:  o  ômega   atacará  doutrinas  básicas  da  Igreja  AdvenBsta  do  SéBmo   Dia.  Quase  todas  as  grandes  apostasias  têm  incluído   uniformemente  três  áreas  de  ataque:  o  santuário,  o  juízo   invesBgaBvo  e  o  Espírito  de  Profecia  –  sempre  em  nome   de  grande  bem  para  a  igreja,  disfarçadas  em  termos  como   reforma.”  -­‐  Mas  não  nos  devemos  esquecer  que  “a   reforma  que  a  Bíblia  requer  é  uma  reforma  de  vida,  não   de  doutrina  estabelecida”  (Lewis  R.  Walton,  p.49)