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MÉTODOS DE SECAGEM
DE MADEIRAS
Orientador: Elio Jose Santini Orientado: Walmir M. de Menezes
Métodos de secagem
1. Secagem ao ar livre
2. Secagem a baixa temperatura (35 – 50ºC)
2.1 desumidificação
2.2 estufa solar
2.3 pré-secador
3. Secagem convencional (até 100ºC)
4. Secagem a alta temperatura (acima de 100ºC)
5. Secagem a vácuo (recente)
6. Métodos especiais
6.1 secagem a alta freqüência
1. Secagem ao ar livre
 secagem natural ou pré-secagem;
 não importante em escala comercial;
 empilhar madeira e deixá-la exposta as condições
ambientais;
 objetiva remoção máxima da água livre (acima PSF);
 características:
- baixo investimento;
- longo tempo de secagem (3 a 6 meses);
- remoção da massa de água livre.
Métodos de Secagem
Pátio de secagem:
local plano, seco e arejado;
livre de obstáculos à ventilação;
próximo da serraria ou indústria;
com boa drenagem e insolação;
empilhamento: disposição norte-sul (ventos predominantes);
grande capacidade de armazenamento.
1. Secagem ao ar livre
 superfície escura absorve mais energia;
Errado Certo
 Adequada orientação das pilhas: sentido Norte – Sul;
1. Secagem ao ar livre
1. Secagem ao ar livre
Empilhamento:
disposição das pilhas no sentido Norte-Sul
(incidência do sol no sentido transversal);
formas: grades, tesoura e caixote;
constituição: base, separadores e cobertura.
1. Secagem ao ar livre
 Importante: fundação, separadores e cobertura;
1. Secagem ao ar livre
1. Secagem ao ar livre
 Taxa de secagem varia de acordo:
 espécie estrutura anatômica,
permeabilidade;
1. Secagem ao ar livre
empilhamento e dimensões dos separadores;
 circulação do ar – espaço entre pilhas e entre tábuas;
espessura ( espessura taxa de secagem);
 condições climáticas
temperatura, UR, precipitação e
ventos.
 Vantagens:
 baixo custo inicial;
 baixa necessidade de energia;
 pode ser empregado para madeiras refratárias, susceptíveis
ao colapso, material espesso;
condições suaves de secagem (>qualidade);
1. Secagem ao ar livre
 Limitações:
 dependência do clima;
 juros sobre capital;
 TUf da madeira ainda alto.
2. Secagem a baixa temperatura (35 – 50ºC)
2.1 desumidificação
2.2 estufa solar
2.3 pré-secador
Métodos de Secagem
2.1 Desumidificação:
 temperaturas entre 30 e 40ºC;
 câmara: um sistema de aquecimento, um sistema
de circulação de ar e um desumidificador;
2. Secagem a baixa temperatura
retira umidade do ambiente,
forçando a secagem da madeira;
 condições controladas: umidostato e termostato.
O ar saturado passa
por serpentinas
refrigeradas, que
provoca condensação
da sua umidade, que é
drenada para fora da
câmara.
Sistema de operação do desumidificador
desumidificador
aquecimento
ventilação
O ar seco é aquecido e
impulsionado pelo
ventilador em direção à
pilha, repetindo o ciclo.
Não existe troca de
ar com o meio externo.
Emprego:
 madeiras valiosas;
 refratárias;
 material espesso (acima de 2 polegadas);
 problemáticas e propensas a defeitos.
2. Secagem a baixa temperatura
 Limitações:
 maiores custos – consumo de energia;
 não indicado para coníferas e madeira fina;
 sem possibilidade de condicionamento (adição de vapor ao
final da secagem reduzindo gradientes de umidade).
 Vantagens:
 temperatura moderada (melhoria da qualidade);
 menor tempo de secagem em relação a secagem ao ar (>t°) e
possibilidade de teores de umidade finais baixos (<que 10%);
 controle parcial do processo;
2. Secagem a baixa temperatura
2. Secagem a baixa temperatura (35 – 50ºC)
2.1 desumidificação
2.2 estufa solar
2.3 pré-secador
Métodos de Secagem
2. Secagem a baixa temperatura
2.2 Estufa solar:
 método que utiliza a energia solar para aquecimento da câmara;
 pouco usada pelo desconhecimento;
 cobertura transparente, apoiada sobre uma estrutura de madeira,
permite a passagem de energia e limita as perdas de calor;
 sistema de coleta (plástico, vidro) e distribuição de calor
(ventiladores), piso com material isolante, trocador de ar (aberturas);
 o controle da UR é feita por meio da abertura quer permitem a
troca de ar com o meio externo.
SISTEMAS:
 sistema de coleta
(plástico, vidro);
 sistema de
distribuição
(ventiladores);
 sistema de
renovação de ar
(aberturas).
Absorvedor de calor Chapas de vidro
2. Secagem a baixa temperatura
Estufa é construída com
uma superfície maior para
receber raios solares
perpendicularmente,
aproveitando o máximo de
energia.
IMPORTANTE:
 raios solares devem incidir
┴ a superfície coletora;
Raios incidente na superfície
coletora aquecem o ar interno,
que é impulsionado contra a
pilha por ventiladores.
2. Secagem a baixa temperatura
 Emprego:
madeiras de folhosas refratárias e espessas;
empresas de pequeno e médio porte;
regiões de clima quente e insolação constante;
madeira desde o estado verde até TU <10%.
2. Secagem a baixa temperatura
 Vantagens:
 boa qualidade (folhosas refratárias);
 baixo custo e baixo Tuf em comparação ao ar livre;
 construção simples, fácil operação e controle;
 recondicionamento (a noite UR é maior no interior da câmara
pelo aquecimento durante o dia);
 sem gasto energético significativo (apenas gasto com energia do
ventilador para movimentação do ar);
2. Secagem a baixa temperatura
 Limitações:
 dependência do clima;
 capacidade das estufas é pequena.
2. Secagem a baixa temperatura
2. Secagem a baixa temperatura (30 – 50ºC)
2.1 desumidificação
2.2 estufa solar
2.3 pré-secador
Métodos de Secagem
2.3 Pré-secadores:
método usado para secar grandes volumes de madeira, em
climas desfavoráveis;
barracões simples ou construções em estrutura de aço isolada,
com capacidade de 100-2000 m³;
usa temperatura entre 25 e 40ºC e o controle da UR do ar é
feito por meio de aberturas externas;
aquecimento com vapor, através de trocadores de calor;
circulação do ar através de ventiladores – parte superior.
2. Secagem a baixa temperatura
 sistema de aquecimento, troca de ar e sistema de ventilação;
O ar seco entra pela abertura (damper), é impulsionado pelo ventilador, passa pelo trocador
de calor que executa seu aquecimento e depois pela pilha retirando a umidade da madeira.
Estrutura dos pré-secadores
2. Secagem a baixa temperatura
 Emprego:
 períodos desfavoráveis a secagem ao ar livre;
 madeiras refratárias;
 grandes volumes de madeira;
de cor clara (condições amenas de secagem mantém
coloração natural da madeira);
 adequada para madeira de eucalyptus.
2. Secagem a baixa temperatura
 Vantagens:
 secagem relativamente controlada;
 TU uniforme;
 alta capacidade de carga;
 madeira mais clara e redução do defeitos;
 construção e operação simples;
 Limitações:
 maiores custos em relação a secagem ao ar;
 controle mínimo das variáveis (Tº, UR, vel. ar), devido as
grandes dimensões deste secador.
2. Secagem a baixa temperatura
3. Secagem convencional (< 100ºC)
 método completamente controlado;
T°, UR, veloc. ar (2,0 a 3,0 m/s)
 utiliza temperatura entre 40 e 100°C;
 câmaras de alvenaria ou pré-fabricadas de metal;
capacidade para 20-40 m³.
Métodos de Secagem
3. Secagem convencional
 Funcionamento:
Ar  ventiladores  trocadores de calor  pilha de madeira
 trocadores de calor
 Controle das condições internas:
 umidade do ar – aberturas de ventilação (dampers) ou válvulas
vaporizadoras de água (aspersores);
 temperatura – controlada por um termostato;
 velocidade do ar – área de passagem ou pela modificação no
motor;
 teor de umidade – pesagem periódica de amostras ou
medidores elétricos tipo resistência elétrica.
3. Secagem convencional
3. Secagem convencional
Interior da estufa
Estufa de alvenaria
Estufas de metal
3. Secagem convencional
 Emprego:
 Dependendo da espécie e características das peças
pode ser seca de verde até a TUfinal de uso;
 Vantagens:
 menor tempo de secagem (giro rápido do capital);
controle total de todas as variáveis envolvidas no
processo.
 Limitações:
 necessidade de pessoal especializado;
 alto custo inicial.
3. Secagem convencional
 Vantagens:
 possibilidade de tratamento de vapor ao final da
secagem minimizando o gradiente de umidade dentro
das peças;
 baixo teor de umidade final (6 a 8%);
4. Secagem a alta temperatura (> 100°C)
 método rápido;
 usa altas temperaturas (100-130°C) e mistura ar-vapor;
 deve haver equilíbrio entre temperatura x vel. do ar:
 temperatura  velocidade do ar (3 a 10 m/s);
 vel. do ar  taxa de transferência de calor.
Métodos de Secagem
 da estufa convencional alta temperatura:
 velocidade do ar (de 2-3m/s para 3-5 m/s) e
melhora no seu sistema de direcionamento;
 sistema de isolamento melhorado;
 manutenção com maior freqüência (pintura com tintas
anti-corrosivas), pois a alta temperatura provoca a
evaporação de ácido acético da madeira;
 melhorar sistema de empilhamento para maior
restrição mecânica.
4. Secagem a altas temperaturas
Estufas mais compactas.
placas de concreto
redução de movimentação
dimensional;
4. Secagem a altas temperaturas
 Emprego:
 secagem de coníferas;
 madeira permeável de pequena espessura e alta
estabilidade dimensional;
 madeira sem fins nobres (caixotaria, embalagens);
 madeira desde verdes até o TU final desejado.
4. Secagem a altas temperaturas
 Vantagens:
 menor tempo de secagem (alta taxa de secagem);
 conseqüentemente menor consumo de energia (25 a
50% menor que secagem convencional);
 redução da umidade de equilíbrio da madeira;
 maior estabilidade dimensional (madeira absorve menos
água);
 Limitações:
 maior investimento inicial;
 uso não indicado para folhosas (devido as
condições agressivas de secagem).
4. Secagem a altas temperaturas
5. Secagem a vácuo
 está sendo introduzido no Brasil com finalidades de
teste e divulgação;
 usa temperatura no ponto de ebulição da água sob
vácuo parcial;
 a secagem ocorre por diferença de pressão (ciclos de
vácuo (pressão abaixo da ambiente) e ventilação
(pressão ambiente));
 alta taxa de secagem;
 capacidade até 15 m³.
Métodos de Secagem
 Funcionamento:
 a característica principal da secagem a vácuo é a
redução da temperatura de ebulição da água quando
submetida a pressões abaixo da pressão ambiente, seja
removida da madeira na forma de vapor a T°<100°C
(por volta de 50 a 60°C);
 isso permite realizar uma secagem rápida e a baixa
temperatura, vantajoso para a secagem de madeiras
suscetíveis a apresentar rachaduras e colapso.
5 . Secagem a vácuo
5 . Secagem a vácuo
5 . Secagem a vácuo
5 . Secagem a vácuo
 Emprego:
 secagem de madeiras espessas, refratárias e de
valor;
 indicado para madeira de folhosas;
 madeiras desde verdes até o TU final de uso.
5 . Secagem a vácuo
 Vantagens:
 menor tempo (até 4x mais rápida que convencional);
 menor consumo de energia;
 menor risco de defeito qualidade;
 Limitações:
 autoclaves de pequenas dimensões.
5 . Secagem a vácuo
6. Métodos especiais
6.1 Secagem a alta freqüência
Métodos de Secagem
 a madeira é colocada entre dois eletrodos de placas de
metal ligados a um gerador de alta freqüência
provocando um campo elétrico alternado;
 ocorre uma vibração molecular na região de maior
condutividade elétrica (maior presença de água centro
da madeira);
 a fricção molecular produz calor;
assim, a secagem ocorre de dentro para
fora da madeira (o ideal) diferentemente
dos demais métodos.
6.1 Secagem a alta freqüência
 Emprego:
 madeiras permeáveis, produtos especiais e caros que
compensem o gasto energético e o investimento;
 madeiras desde verdes até o TU final para uso.
6.1 Secagem a alta freqüência
 Vantagens:
 não forma gradientes de umidade (a umidade é
uniforme por toda a peça);
 os defeitos como endurecimento superficial,
rachaduras e empenamentos são reduzidos;
 rápida secagem em comparação com o método
convencional;
 Limitações:
 atualmente o uso comercial desta técnica é restrito a
cura da linha de cola em painéis;
 atualmente o sistema não é econômico para secagem.
6.1 Secagem a alta freqüência

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Aula 1. Métodos de Secagem de madeiras.pdf

  • 1. MÉTODOS DE SECAGEM DE MADEIRAS Orientador: Elio Jose Santini Orientado: Walmir M. de Menezes
  • 2. Métodos de secagem 1. Secagem ao ar livre 2. Secagem a baixa temperatura (35 – 50ºC) 2.1 desumidificação 2.2 estufa solar 2.3 pré-secador 3. Secagem convencional (até 100ºC) 4. Secagem a alta temperatura (acima de 100ºC) 5. Secagem a vácuo (recente) 6. Métodos especiais 6.1 secagem a alta freqüência
  • 3. 1. Secagem ao ar livre  secagem natural ou pré-secagem;  não importante em escala comercial;  empilhar madeira e deixá-la exposta as condições ambientais;  objetiva remoção máxima da água livre (acima PSF);  características: - baixo investimento; - longo tempo de secagem (3 a 6 meses); - remoção da massa de água livre. Métodos de Secagem
  • 4. Pátio de secagem: local plano, seco e arejado; livre de obstáculos à ventilação; próximo da serraria ou indústria; com boa drenagem e insolação; empilhamento: disposição norte-sul (ventos predominantes); grande capacidade de armazenamento. 1. Secagem ao ar livre
  • 5.  superfície escura absorve mais energia;
  • 6. Errado Certo  Adequada orientação das pilhas: sentido Norte – Sul; 1. Secagem ao ar livre
  • 7. 1. Secagem ao ar livre
  • 8. Empilhamento: disposição das pilhas no sentido Norte-Sul (incidência do sol no sentido transversal); formas: grades, tesoura e caixote; constituição: base, separadores e cobertura. 1. Secagem ao ar livre
  • 9.  Importante: fundação, separadores e cobertura; 1. Secagem ao ar livre
  • 10. 1. Secagem ao ar livre
  • 11.
  • 12.  Taxa de secagem varia de acordo:  espécie estrutura anatômica, permeabilidade; 1. Secagem ao ar livre empilhamento e dimensões dos separadores;  circulação do ar – espaço entre pilhas e entre tábuas; espessura ( espessura taxa de secagem);  condições climáticas temperatura, UR, precipitação e ventos.
  • 13.  Vantagens:  baixo custo inicial;  baixa necessidade de energia;  pode ser empregado para madeiras refratárias, susceptíveis ao colapso, material espesso; condições suaves de secagem (>qualidade); 1. Secagem ao ar livre  Limitações:  dependência do clima;  juros sobre capital;  TUf da madeira ainda alto.
  • 14. 2. Secagem a baixa temperatura (35 – 50ºC) 2.1 desumidificação 2.2 estufa solar 2.3 pré-secador Métodos de Secagem
  • 15. 2.1 Desumidificação:  temperaturas entre 30 e 40ºC;  câmara: um sistema de aquecimento, um sistema de circulação de ar e um desumidificador; 2. Secagem a baixa temperatura retira umidade do ambiente, forçando a secagem da madeira;  condições controladas: umidostato e termostato.
  • 16. O ar saturado passa por serpentinas refrigeradas, que provoca condensação da sua umidade, que é drenada para fora da câmara. Sistema de operação do desumidificador desumidificador aquecimento ventilação O ar seco é aquecido e impulsionado pelo ventilador em direção à pilha, repetindo o ciclo. Não existe troca de ar com o meio externo.
  • 17. Emprego:  madeiras valiosas;  refratárias;  material espesso (acima de 2 polegadas);  problemáticas e propensas a defeitos. 2. Secagem a baixa temperatura
  • 18.  Limitações:  maiores custos – consumo de energia;  não indicado para coníferas e madeira fina;  sem possibilidade de condicionamento (adição de vapor ao final da secagem reduzindo gradientes de umidade).  Vantagens:  temperatura moderada (melhoria da qualidade);  menor tempo de secagem em relação a secagem ao ar (>t°) e possibilidade de teores de umidade finais baixos (<que 10%);  controle parcial do processo; 2. Secagem a baixa temperatura
  • 19. 2. Secagem a baixa temperatura (35 – 50ºC) 2.1 desumidificação 2.2 estufa solar 2.3 pré-secador Métodos de Secagem
  • 20. 2. Secagem a baixa temperatura 2.2 Estufa solar:  método que utiliza a energia solar para aquecimento da câmara;  pouco usada pelo desconhecimento;  cobertura transparente, apoiada sobre uma estrutura de madeira, permite a passagem de energia e limita as perdas de calor;  sistema de coleta (plástico, vidro) e distribuição de calor (ventiladores), piso com material isolante, trocador de ar (aberturas);  o controle da UR é feita por meio da abertura quer permitem a troca de ar com o meio externo.
  • 21. SISTEMAS:  sistema de coleta (plástico, vidro);  sistema de distribuição (ventiladores);  sistema de renovação de ar (aberturas). Absorvedor de calor Chapas de vidro
  • 22. 2. Secagem a baixa temperatura Estufa é construída com uma superfície maior para receber raios solares perpendicularmente, aproveitando o máximo de energia. IMPORTANTE:  raios solares devem incidir ┴ a superfície coletora;
  • 23. Raios incidente na superfície coletora aquecem o ar interno, que é impulsionado contra a pilha por ventiladores.
  • 24. 2. Secagem a baixa temperatura
  • 25.  Emprego: madeiras de folhosas refratárias e espessas; empresas de pequeno e médio porte; regiões de clima quente e insolação constante; madeira desde o estado verde até TU <10%. 2. Secagem a baixa temperatura
  • 26.  Vantagens:  boa qualidade (folhosas refratárias);  baixo custo e baixo Tuf em comparação ao ar livre;  construção simples, fácil operação e controle;  recondicionamento (a noite UR é maior no interior da câmara pelo aquecimento durante o dia);  sem gasto energético significativo (apenas gasto com energia do ventilador para movimentação do ar); 2. Secagem a baixa temperatura
  • 27.  Limitações:  dependência do clima;  capacidade das estufas é pequena. 2. Secagem a baixa temperatura
  • 28. 2. Secagem a baixa temperatura (30 – 50ºC) 2.1 desumidificação 2.2 estufa solar 2.3 pré-secador Métodos de Secagem
  • 29. 2.3 Pré-secadores: método usado para secar grandes volumes de madeira, em climas desfavoráveis; barracões simples ou construções em estrutura de aço isolada, com capacidade de 100-2000 m³; usa temperatura entre 25 e 40ºC e o controle da UR do ar é feito por meio de aberturas externas; aquecimento com vapor, através de trocadores de calor; circulação do ar através de ventiladores – parte superior. 2. Secagem a baixa temperatura
  • 30.  sistema de aquecimento, troca de ar e sistema de ventilação; O ar seco entra pela abertura (damper), é impulsionado pelo ventilador, passa pelo trocador de calor que executa seu aquecimento e depois pela pilha retirando a umidade da madeira.
  • 31. Estrutura dos pré-secadores 2. Secagem a baixa temperatura
  • 32.  Emprego:  períodos desfavoráveis a secagem ao ar livre;  madeiras refratárias;  grandes volumes de madeira; de cor clara (condições amenas de secagem mantém coloração natural da madeira);  adequada para madeira de eucalyptus. 2. Secagem a baixa temperatura
  • 33.  Vantagens:  secagem relativamente controlada;  TU uniforme;  alta capacidade de carga;  madeira mais clara e redução do defeitos;  construção e operação simples;  Limitações:  maiores custos em relação a secagem ao ar;  controle mínimo das variáveis (Tº, UR, vel. ar), devido as grandes dimensões deste secador. 2. Secagem a baixa temperatura
  • 34. 3. Secagem convencional (< 100ºC)  método completamente controlado; T°, UR, veloc. ar (2,0 a 3,0 m/s)  utiliza temperatura entre 40 e 100°C;  câmaras de alvenaria ou pré-fabricadas de metal; capacidade para 20-40 m³. Métodos de Secagem
  • 36.  Funcionamento: Ar  ventiladores  trocadores de calor  pilha de madeira  trocadores de calor
  • 37.  Controle das condições internas:  umidade do ar – aberturas de ventilação (dampers) ou válvulas vaporizadoras de água (aspersores);  temperatura – controlada por um termostato;  velocidade do ar – área de passagem ou pela modificação no motor;  teor de umidade – pesagem periódica de amostras ou medidores elétricos tipo resistência elétrica. 3. Secagem convencional
  • 38. 3. Secagem convencional Interior da estufa Estufa de alvenaria Estufas de metal
  • 39. 3. Secagem convencional  Emprego:  Dependendo da espécie e características das peças pode ser seca de verde até a TUfinal de uso;  Vantagens:  menor tempo de secagem (giro rápido do capital); controle total de todas as variáveis envolvidas no processo.
  • 40.  Limitações:  necessidade de pessoal especializado;  alto custo inicial. 3. Secagem convencional  Vantagens:  possibilidade de tratamento de vapor ao final da secagem minimizando o gradiente de umidade dentro das peças;  baixo teor de umidade final (6 a 8%);
  • 41. 4. Secagem a alta temperatura (> 100°C)  método rápido;  usa altas temperaturas (100-130°C) e mistura ar-vapor;  deve haver equilíbrio entre temperatura x vel. do ar:  temperatura  velocidade do ar (3 a 10 m/s);  vel. do ar  taxa de transferência de calor. Métodos de Secagem
  • 42.  da estufa convencional alta temperatura:  velocidade do ar (de 2-3m/s para 3-5 m/s) e melhora no seu sistema de direcionamento;  sistema de isolamento melhorado;  manutenção com maior freqüência (pintura com tintas anti-corrosivas), pois a alta temperatura provoca a evaporação de ácido acético da madeira;  melhorar sistema de empilhamento para maior restrição mecânica. 4. Secagem a altas temperaturas
  • 43. Estufas mais compactas. placas de concreto redução de movimentação dimensional; 4. Secagem a altas temperaturas
  • 44.  Emprego:  secagem de coníferas;  madeira permeável de pequena espessura e alta estabilidade dimensional;  madeira sem fins nobres (caixotaria, embalagens);  madeira desde verdes até o TU final desejado. 4. Secagem a altas temperaturas
  • 45.  Vantagens:  menor tempo de secagem (alta taxa de secagem);  conseqüentemente menor consumo de energia (25 a 50% menor que secagem convencional);  redução da umidade de equilíbrio da madeira;  maior estabilidade dimensional (madeira absorve menos água);  Limitações:  maior investimento inicial;  uso não indicado para folhosas (devido as condições agressivas de secagem). 4. Secagem a altas temperaturas
  • 46. 5. Secagem a vácuo  está sendo introduzido no Brasil com finalidades de teste e divulgação;  usa temperatura no ponto de ebulição da água sob vácuo parcial;  a secagem ocorre por diferença de pressão (ciclos de vácuo (pressão abaixo da ambiente) e ventilação (pressão ambiente));  alta taxa de secagem;  capacidade até 15 m³. Métodos de Secagem
  • 47.  Funcionamento:  a característica principal da secagem a vácuo é a redução da temperatura de ebulição da água quando submetida a pressões abaixo da pressão ambiente, seja removida da madeira na forma de vapor a T°<100°C (por volta de 50 a 60°C);  isso permite realizar uma secagem rápida e a baixa temperatura, vantajoso para a secagem de madeiras suscetíveis a apresentar rachaduras e colapso. 5 . Secagem a vácuo
  • 48. 5 . Secagem a vácuo
  • 49. 5 . Secagem a vácuo
  • 50. 5 . Secagem a vácuo
  • 51.  Emprego:  secagem de madeiras espessas, refratárias e de valor;  indicado para madeira de folhosas;  madeiras desde verdes até o TU final de uso. 5 . Secagem a vácuo
  • 52.  Vantagens:  menor tempo (até 4x mais rápida que convencional);  menor consumo de energia;  menor risco de defeito qualidade;  Limitações:  autoclaves de pequenas dimensões. 5 . Secagem a vácuo
  • 53. 6. Métodos especiais 6.1 Secagem a alta freqüência Métodos de Secagem  a madeira é colocada entre dois eletrodos de placas de metal ligados a um gerador de alta freqüência provocando um campo elétrico alternado;  ocorre uma vibração molecular na região de maior condutividade elétrica (maior presença de água centro da madeira);  a fricção molecular produz calor; assim, a secagem ocorre de dentro para fora da madeira (o ideal) diferentemente dos demais métodos.
  • 54. 6.1 Secagem a alta freqüência
  • 55.  Emprego:  madeiras permeáveis, produtos especiais e caros que compensem o gasto energético e o investimento;  madeiras desde verdes até o TU final para uso. 6.1 Secagem a alta freqüência
  • 56.  Vantagens:  não forma gradientes de umidade (a umidade é uniforme por toda a peça);  os defeitos como endurecimento superficial, rachaduras e empenamentos são reduzidos;  rápida secagem em comparação com o método convencional;  Limitações:  atualmente o uso comercial desta técnica é restrito a cura da linha de cola em painéis;  atualmente o sistema não é econômico para secagem. 6.1 Secagem a alta freqüência