As florestas industriais e suas vantagens absolutas: geração de riquezas e divisas; fixação do homem no campo; diversificação das atividades rurais e preservação de ecossistemas remanescentes e florestas nativas, por Moacyr José Sales Medrado, Pe
O documento discute as vantagens das florestas industriais no Brasil, incluindo a geração de riqueza e divisas através da exportação de produtos florestais; a fixação de pessoas no campo rural através do fomento florestal; e a diversificação das atividades rurais e preservação de ecossistemas nativos por meio da integração lavoura-pecuária-floresta.
O artigo discute que a irrigação agrícola, apesar de ser um grande usuário de água, é essencial para a produção de alimentos e geração de empregos no Brasil. A irrigação responsável por apenas 8,3% da área plantada, mas responde por mais de 40% do valor da produção agrícola nacional. Tecnologias modernas permitiram aumentar a eficiência da irrigação em mais de 90%. Leis brasileiras garantem a gestão sustentável dos recursos hídricos, conciliando usos m
O documento discute a importância do meio rural no Brasil, com 1/3 da população vivendo em áreas rurais e dependendo da agropecuária. A modernização levou a país a ser mais urbano, com a concentração de terras e crise dos pequenos produtores. Isso levou ao surgimento do MST, que luta pela reforma agrária e redistribuição de terras.
Gestão de recursos hídricos e o uso da água para Irrigação No Brasil_ situaçã...FAO
O documento discute a gestão de recursos hídricos e uso da água para irrigação no Brasil, apresentando: 1) a situação atual da irrigação no país com 5,8 milhões de hectares irrigados; 2) áreas potenciais para expansão da irrigação calculadas em 29,5 milhões de hectares; 3) desafios para melhor definir o potencial de irrigação no Brasil levando em conta variáveis econômicas, sociais e mudanças climáticas.
O documento discute iniciativas da Rádio Gaúcha para ampliar a cobertura e a percepção do agronegócio no Rio Grande do Sul. A rádio planeja expandir sua programação relacionada ao tema e criar conteúdos online, além de cobrir importantes eventos do setor. O objetivo é levar informações sobre agronegócio a públicos curiosos e especializados.
O documento descreve o histórico da agricultura e do agronegócio no Brasil em 3 frases:
1) A agricultura evoluiu de técnicas primitivas de caça e coleta para a domesticação de animais e cultivos, mas permaneceu de baixa produtividade até avanços tecnológicos recentes.
2) No século 20, culturas como cana-de-açúcar e café impulsionaram a economia, mas crises levaram ao surgimento de pequenas propriedades diversificadas.
3
A safra de grãos na região deve chegar a 3,25 milhões de toneladas. A produção de soja deve ser de 1,85 milhão de toneladas, um aumento em relação à safra anterior. A área plantada de milho foi reduzida, com produção estimada de 1,12 milhão de toneladas.
Agricultura Nacional - propostas para um melhor desempenhoIdalina Leite
A partir da leitura do Relatório do Grupo de Trabalho "Agricultura e Floresta" integrado no projecto "Portugal - Uma Estratégia para o Crescimento", cuja apresentação pública decorreu em 23 de março de 2017, elaborei um conjunto de diapositivos sobre os aspetos que, numa escolha pessoal, me despertaram mais a atenção e se coadunam com os objetivos do programa de Geografia do 10/11º anos.
O documento discute a agricultura irrigada no Brasil e no mundo. Ele explica que a irrigação visa corrigir a distribuição natural das chuvas e fornecer água para as plantas no momento certo. Também apresenta estatísticas sobre as áreas irrigadas e culturas no Brasil, além de discutir diretrizes e gargalos para o desenvolvimento sustentável da agricultura irrigada no país.
O artigo discute que a irrigação agrícola, apesar de ser um grande usuário de água, é essencial para a produção de alimentos e geração de empregos no Brasil. A irrigação responsável por apenas 8,3% da área plantada, mas responde por mais de 40% do valor da produção agrícola nacional. Tecnologias modernas permitiram aumentar a eficiência da irrigação em mais de 90%. Leis brasileiras garantem a gestão sustentável dos recursos hídricos, conciliando usos m
O documento discute a importância do meio rural no Brasil, com 1/3 da população vivendo em áreas rurais e dependendo da agropecuária. A modernização levou a país a ser mais urbano, com a concentração de terras e crise dos pequenos produtores. Isso levou ao surgimento do MST, que luta pela reforma agrária e redistribuição de terras.
Gestão de recursos hídricos e o uso da água para Irrigação No Brasil_ situaçã...FAO
O documento discute a gestão de recursos hídricos e uso da água para irrigação no Brasil, apresentando: 1) a situação atual da irrigação no país com 5,8 milhões de hectares irrigados; 2) áreas potenciais para expansão da irrigação calculadas em 29,5 milhões de hectares; 3) desafios para melhor definir o potencial de irrigação no Brasil levando em conta variáveis econômicas, sociais e mudanças climáticas.
O documento discute iniciativas da Rádio Gaúcha para ampliar a cobertura e a percepção do agronegócio no Rio Grande do Sul. A rádio planeja expandir sua programação relacionada ao tema e criar conteúdos online, além de cobrir importantes eventos do setor. O objetivo é levar informações sobre agronegócio a públicos curiosos e especializados.
O documento descreve o histórico da agricultura e do agronegócio no Brasil em 3 frases:
1) A agricultura evoluiu de técnicas primitivas de caça e coleta para a domesticação de animais e cultivos, mas permaneceu de baixa produtividade até avanços tecnológicos recentes.
2) No século 20, culturas como cana-de-açúcar e café impulsionaram a economia, mas crises levaram ao surgimento de pequenas propriedades diversificadas.
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A safra de grãos na região deve chegar a 3,25 milhões de toneladas. A produção de soja deve ser de 1,85 milhão de toneladas, um aumento em relação à safra anterior. A área plantada de milho foi reduzida, com produção estimada de 1,12 milhão de toneladas.
Agricultura Nacional - propostas para um melhor desempenhoIdalina Leite
A partir da leitura do Relatório do Grupo de Trabalho "Agricultura e Floresta" integrado no projecto "Portugal - Uma Estratégia para o Crescimento", cuja apresentação pública decorreu em 23 de março de 2017, elaborei um conjunto de diapositivos sobre os aspetos que, numa escolha pessoal, me despertaram mais a atenção e se coadunam com os objetivos do programa de Geografia do 10/11º anos.
O documento discute a agricultura irrigada no Brasil e no mundo. Ele explica que a irrigação visa corrigir a distribuição natural das chuvas e fornecer água para as plantas no momento certo. Também apresenta estatísticas sobre as áreas irrigadas e culturas no Brasil, além de discutir diretrizes e gargalos para o desenvolvimento sustentável da agricultura irrigada no país.
O documento analisa as tendências da produção de arroz e soja no Brasil e no Rio Grande do Sul. A área plantada com arroz vem caindo nos últimos 20 anos, enquanto a área de soja vem aumentando. No Rio Grande do Sul, a área de arroz diminuiu 17% na última década, enquanto a área de soja cresceu, especialmente na metade sul do estado. A expansão da soja pode trazer oportunidades para compensar a queda do arroz.
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou a edição 2012 do estudo Comércio Exterior da Agropecuária Brasileira: Principais Produtos e Mercados. A publicação foi elaborada pelo Departamento de Promoção Internacional do Agronegócio (DPI) do Mapa - Canal Rural - RuralBR -
111017 cartilha de acesso ao pronaf 2011 2012Janairasa007
O documento fornece informações sobre as linhas de crédito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF) para o período de 2011-2012, incluindo os cinco grupos básicos, as atividades beneficiadas, os limites de renda familiar e as condições de financiamento de cada grupo.
1) Um evento sobre o futuro do agronegócio será realizado em Campinas com a participação de especialistas e autoridades para definir os novos rumos do setor.
2) O ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues defende o resgate do potencial do Instituto Agronômico de Campinas e a sustentabilidade da agricultura brasileira.
3) Será produzida uma carta com diretrizes para o agronegócio após o evento para coordenar os rumos do setor.
O documento descreve a evolução histórica das matrizes produtivas do Tocantins, começando com a agricultura de subsistência e pecuária extensiva nos séculos passados, até a modernização e profissionalização dessas atividades nas últimas décadas com incentivos governamentais, irrigação, mecanização e projetos de desenvolvimento. Também aborda a matriz energética baseada em hidrelétricas e o potencial de biocombustíveis, além da melhoria da infraestrutura de transportes como ferrovias e hidrovias.
O documento descreve as políticas de crédito rural do governo brasileiro para apoiar a agricultura familiar, incluindo o aumento dos limites e redução das taxas de juros de vários programas como PRONAF, PRONAF Agroecologia e PRONAF Floresta, assim como o apoio à comercialização através do PAA e PGPM-AF.
O documento discute os problemas do sistema de licenciamento ambiental no Maranhão, incluindo a ineficiência do processo, o tratamento privilegiado dado a grandes projetos em detrimento de assentamentos rurais, e os altos níveis de poluição em São Luís permitidos pelo sistema.
A Terceirização Como Modelo De Inclusão Social, por Osmani Teixeira de Abreu,...Instituto Besc
O documento discute a terceirização como um modelo de inclusão social que sempre fez parte dos negócios. Apresenta os impactos positivos da terceirização na produção e relações com órgãos governamentais. Também discute as condições para uma terceirização eficaz e a pressão sindical contra a prática.
A silvicultura estuda os métodos para regenerar e melhorar as florestas portuguesas, que são essenciais para o desenvolvimento sustentável do país devido às suas funções econômica, social e ambiental. No entanto, problemas como a fragmentação da propriedade florestal, baixa rendibilidade e risco de incêndios afetam a silvicultura, e soluções como o emparcelamento, ordenamento florestal e prevenção de incêndios podem ajudar a desenvolver o setor.
A contribuição da Indústria Moveleira para o desenvolvimento do Setor Florest...Instituto Besc
MADEIRA 2003 Congresso Brasileiro de Desenvolvimento Sustentável para a Indústria de Base Florestal e de Geração de Energia, 23 a 27 de Novembro, Tropical Grande Hotel de Araxá, Minas Gerais
O documento discute a história e conceitos da certificação florestal, incluindo: 1) A ideia surgiu na década de 1960 após poluição de rios, ganhando força na década de 1990 com boicotes; 2) Podem ser certificados produtores, processadores e cadeias de custódia; 3) A certificação impacta positivamente o mercado por meio da diferenciação e acesso a mercados.
Sistemas de gestão ambiental para os grandes consumidores de produtos de orig...Instituto Besc
MADEIRA 2008 - Congresso Internacional de Desenvolvimento Econômico Sustentável da Indústria de Base Florestal e de Geração de Energia, 10 e 11 de Dezembro, Hotel Plaza São Rafael, Porto Alegre, RS
O documento discute a importância do manejo adequado do solo para a produtividade e sustentabilidade agrícola. Ele descreve práticas como plantio direto, rotação de culturas, terraços e cordões de pedra que reduzem a erosão, aumentam a matéria orgânica e fertilidade do solo, e promovem a conservação ambiental.
O manejo do solo compreende práticas simples para o desenvolvimento de culturas, como irrigação e calagem. Se utilizadas racionalmente, essas técnicas proporcionam alta produtividade, mas se mal aplicadas podem levar à destruição dos solos ou desertificação.
O capítulo discute os processos de preparação do solo para agricultura, incluindo aração, adubação, irrigação e drenagem. Também aborda a importância da preservação do solo contra a erosão e como a atividade humana pode causar erosão quando não há proteção da vegetação.
Projeto de Implantacao de Floresta de TecaCassio Augusto
O documento apresenta um plano de implantação de floresta de teca em uma área de 27 hectares na cidade de Cajuru, SP. O plano descreve as etapas de preparo do solo, plantio, manejo e colheita ao longo de 25 anos, com expectativa de produtividade média de 13 m3/ha/ano e viabilidade econômica com Valor Presente Líquido positivo de R$8,3 milhões.
Planejamento e implantação de povoamentos florestaisTaís Leandro
Este documento discute as etapas para o planejamento e alinhamento de povoamentos florestais, incluindo definir a área de plantio, espaçamento das mudas, direcionamento das linhas e entrelinhas, e métodos de alinhamento como alinhamento simples e em curva de nível.
O consumo de água pelas florestas plantadasPaola Brutti
Esta publicação é uma revisão bibliográfica sobre o consumo de água pelas florestas plantadas, onde também foi descrito sobre a principal polêmica que circunda o tema, o consumo de água pela espécie de Eucalyptus
O documento descreve os serviços oferecidos pela empresa "O Plantador" para projetos florestais completos, desde o desenvolvimento do projeto, fornecimento de mudas e insumos, plantio, manejo e assistência técnica. O programa "Floresta Pronta" entrega a floresta em fase de formação, garantindo um desenvolvimento saudável do investimento florestal do cliente.
O documento discute os métodos de desbaste em florestas, incluindo desbaste sistemático, seletivo e misto. O desbaste é importante para a produção de madeira e tem efeitos fisiológicos, ecológicos e na medição e qualidade da madeira das árvores remanescentes. O momento ideal do desbaste depende do desenvolvimento da copa das árvores.
Seminário Terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...FecomercioSP
O documento discute a terceirização no setor florestal brasileiro. O setor representa 6% do PIB industrial brasileiro e gera 5 milhões de empregos. A terceirização reduz a necessidade de aquisição de terras pelas empresas, gera renda para os produtores rurais e promove o desenvolvimento rural. No entanto, o Ministério Público do Trabalho vê a prática como terceirização ilícita.
O documento analisa as tendências da produção de arroz e soja no Brasil e no Rio Grande do Sul. A área plantada com arroz vem caindo nos últimos 20 anos, enquanto a área de soja vem aumentando. No Rio Grande do Sul, a área de arroz diminuiu 17% na última década, enquanto a área de soja cresceu, especialmente na metade sul do estado. A expansão da soja pode trazer oportunidades para compensar a queda do arroz.
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou a edição 2012 do estudo Comércio Exterior da Agropecuária Brasileira: Principais Produtos e Mercados. A publicação foi elaborada pelo Departamento de Promoção Internacional do Agronegócio (DPI) do Mapa - Canal Rural - RuralBR -
111017 cartilha de acesso ao pronaf 2011 2012Janairasa007
O documento fornece informações sobre as linhas de crédito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF) para o período de 2011-2012, incluindo os cinco grupos básicos, as atividades beneficiadas, os limites de renda familiar e as condições de financiamento de cada grupo.
1) Um evento sobre o futuro do agronegócio será realizado em Campinas com a participação de especialistas e autoridades para definir os novos rumos do setor.
2) O ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues defende o resgate do potencial do Instituto Agronômico de Campinas e a sustentabilidade da agricultura brasileira.
3) Será produzida uma carta com diretrizes para o agronegócio após o evento para coordenar os rumos do setor.
O documento descreve a evolução histórica das matrizes produtivas do Tocantins, começando com a agricultura de subsistência e pecuária extensiva nos séculos passados, até a modernização e profissionalização dessas atividades nas últimas décadas com incentivos governamentais, irrigação, mecanização e projetos de desenvolvimento. Também aborda a matriz energética baseada em hidrelétricas e o potencial de biocombustíveis, além da melhoria da infraestrutura de transportes como ferrovias e hidrovias.
O documento descreve as políticas de crédito rural do governo brasileiro para apoiar a agricultura familiar, incluindo o aumento dos limites e redução das taxas de juros de vários programas como PRONAF, PRONAF Agroecologia e PRONAF Floresta, assim como o apoio à comercialização através do PAA e PGPM-AF.
O documento discute os problemas do sistema de licenciamento ambiental no Maranhão, incluindo a ineficiência do processo, o tratamento privilegiado dado a grandes projetos em detrimento de assentamentos rurais, e os altos níveis de poluição em São Luís permitidos pelo sistema.
A Terceirização Como Modelo De Inclusão Social, por Osmani Teixeira de Abreu,...Instituto Besc
O documento discute a terceirização como um modelo de inclusão social que sempre fez parte dos negócios. Apresenta os impactos positivos da terceirização na produção e relações com órgãos governamentais. Também discute as condições para uma terceirização eficaz e a pressão sindical contra a prática.
A silvicultura estuda os métodos para regenerar e melhorar as florestas portuguesas, que são essenciais para o desenvolvimento sustentável do país devido às suas funções econômica, social e ambiental. No entanto, problemas como a fragmentação da propriedade florestal, baixa rendibilidade e risco de incêndios afetam a silvicultura, e soluções como o emparcelamento, ordenamento florestal e prevenção de incêndios podem ajudar a desenvolver o setor.
A contribuição da Indústria Moveleira para o desenvolvimento do Setor Florest...Instituto Besc
MADEIRA 2003 Congresso Brasileiro de Desenvolvimento Sustentável para a Indústria de Base Florestal e de Geração de Energia, 23 a 27 de Novembro, Tropical Grande Hotel de Araxá, Minas Gerais
O documento discute a história e conceitos da certificação florestal, incluindo: 1) A ideia surgiu na década de 1960 após poluição de rios, ganhando força na década de 1990 com boicotes; 2) Podem ser certificados produtores, processadores e cadeias de custódia; 3) A certificação impacta positivamente o mercado por meio da diferenciação e acesso a mercados.
Sistemas de gestão ambiental para os grandes consumidores de produtos de orig...Instituto Besc
MADEIRA 2008 - Congresso Internacional de Desenvolvimento Econômico Sustentável da Indústria de Base Florestal e de Geração de Energia, 10 e 11 de Dezembro, Hotel Plaza São Rafael, Porto Alegre, RS
O documento discute a importância do manejo adequado do solo para a produtividade e sustentabilidade agrícola. Ele descreve práticas como plantio direto, rotação de culturas, terraços e cordões de pedra que reduzem a erosão, aumentam a matéria orgânica e fertilidade do solo, e promovem a conservação ambiental.
O manejo do solo compreende práticas simples para o desenvolvimento de culturas, como irrigação e calagem. Se utilizadas racionalmente, essas técnicas proporcionam alta produtividade, mas se mal aplicadas podem levar à destruição dos solos ou desertificação.
O capítulo discute os processos de preparação do solo para agricultura, incluindo aração, adubação, irrigação e drenagem. Também aborda a importância da preservação do solo contra a erosão e como a atividade humana pode causar erosão quando não há proteção da vegetação.
Projeto de Implantacao de Floresta de TecaCassio Augusto
O documento apresenta um plano de implantação de floresta de teca em uma área de 27 hectares na cidade de Cajuru, SP. O plano descreve as etapas de preparo do solo, plantio, manejo e colheita ao longo de 25 anos, com expectativa de produtividade média de 13 m3/ha/ano e viabilidade econômica com Valor Presente Líquido positivo de R$8,3 milhões.
Planejamento e implantação de povoamentos florestaisTaís Leandro
Este documento discute as etapas para o planejamento e alinhamento de povoamentos florestais, incluindo definir a área de plantio, espaçamento das mudas, direcionamento das linhas e entrelinhas, e métodos de alinhamento como alinhamento simples e em curva de nível.
O consumo de água pelas florestas plantadasPaola Brutti
Esta publicação é uma revisão bibliográfica sobre o consumo de água pelas florestas plantadas, onde também foi descrito sobre a principal polêmica que circunda o tema, o consumo de água pela espécie de Eucalyptus
O documento descreve os serviços oferecidos pela empresa "O Plantador" para projetos florestais completos, desde o desenvolvimento do projeto, fornecimento de mudas e insumos, plantio, manejo e assistência técnica. O programa "Floresta Pronta" entrega a floresta em fase de formação, garantindo um desenvolvimento saudável do investimento florestal do cliente.
O documento discute os métodos de desbaste em florestas, incluindo desbaste sistemático, seletivo e misto. O desbaste é importante para a produção de madeira e tem efeitos fisiológicos, ecológicos e na medição e qualidade da madeira das árvores remanescentes. O momento ideal do desbaste depende do desenvolvimento da copa das árvores.
Seminário Terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...FecomercioSP
O documento discute a terceirização no setor florestal brasileiro. O setor representa 6% do PIB industrial brasileiro e gera 5 milhões de empregos. A terceirização reduz a necessidade de aquisição de terras pelas empresas, gera renda para os produtores rurais e promove o desenvolvimento rural. No entanto, o Ministério Público do Trabalho vê a prática como terceirização ilícita.
Seminário Terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...
Semelhante a As florestas industriais e suas vantagens absolutas: geração de riquezas e divisas; fixação do homem no campo; diversificação das atividades rurais e preservação de ecossistemas remanescentes e florestas nativas, por Moacyr José Sales Medrado, Pe
O documento discute a piscicultura na região de Dourados, Mato Grosso do Sul. A atividade tem crescido na região, porém ainda precisa de mais organização. Espécies como o pacu, pintado e tilápia são populares devido à facilidade de manejo e preferência dos consumidores. Incentivos governamentais buscam apoiar o desenvolvimento contínuo da piscicultura na área.
A extensão rural é fundamental para a competitividade do agronegócio brasileiro ao promover a adoção eficiente de novas tecnologias. A assistência técnica aumenta a produtividade e o valor bruto da produção em 430% para produtores médios e grandes. No entanto, há lacunas na difusão e gestão do conhecimento que limitam os ganhos de produtividade, requerendo esforços conjuntos de universidades, órgãos públicos e produtores rurais.
A extensão rural é fundamental para a competitividade do agronegócio brasileiro ao promover a adoção eficiente de novas tecnologias. A assistência técnica aumenta a produtividade e o valor bruto da produção em 430% para produtores médios e grandes. No entanto, há lacunas na difusão e gestão do conhecimento que limitam os ganhos de produtividade, e iniciativas como a criação da ANATER podem ajudar a integrar pesquisa, extensão e produtores.
O documento discute a rotação de culturas como uma prática agrícola que alterna diferentes culturas em uma mesma área de forma planejada para melhorar a produtividade e sustentabilidade do solo. A rotação de culturas promove o equilíbrio biológico do solo, controle de pragas e melhoria dos níveis de nutrientes, em contraste à monocultura que depaupera o solo a longo prazo. Fatores como clima, tipo de solo, disponibilidade de máquinas e mercado influenciam a escolha das culturas na ro
Este artigo analisa a produção da avicultura de corte na Agrosul Agroavícola no Rio Grande do Sul a partir da perspectiva da Nova Economia Institucional. A pesquisa observou os processos produtivos e transações da empresa para identificar as estruturas de governança estabelecidas. A agroavícola opera em uma cadeia produtiva importante com baixos custos de transação, e a verticalização está fortemente presente em muitas operações para reduzir custos.
Financiamento da Sustentabilidade do Setor Florestal, por Bernardo de Vasconc...Instituto Besc
MADEIRA 2004 Congresso Brasileiro de Desenvolvimento Sustentável para a Indústria de Base Florestal e de Geração de Energia, 13 a 15 de Outubro, Belo Horizonte Minas Gerais
Coleção Saber na Prática - Vol. 4, Diversificação ProdutivaCepagro
1. A fumicultura no Brasil gera uma cadeia produtiva marcada pela exploração e dependência de pequenos agricultores em relação às grandes empresas de tabaco.
2. Os agricultores sofrem com jornadas exaustivas de trabalho, baixos rendimentos financeiros e riscos à saúde devido à exposição a agrotóxicos e nicotina.
3. Além dos danos aos produtores, a atividade também traz ônus ambientais como contaminação do solo, lenha para secagem das folhas e avan
Este documento fornece informações sobre as linhas de crédito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF) para o período de 2011 a 2012. Ele explica os cinco grupos básicos do PRONAF, quais atividades são elegíveis para financiamento, como calcular a renda familiar, e o passo a passo para acessar os créditos. Além disso, fornece detalhes sobre os juros, prazos e garantias associadas a cada grupo.
O documento apresenta 28 propostas para candidatos às eleições de 2018 visando promover o desenvolvimento sustentável da agricultura, pecuária e economia florestal no Brasil. As propostas abordam ordenamento territorial, mecanismos de mercado e incentivos para uma agricultura de baixo carbono aliada à conservação dos recursos naturais.
Os principais desafios da distribuição rural no agronegócio do futuro - Profe...AgroTalento
O documento discute os desafios da distribuição no agronegócio do futuro. Apresenta que 70% dos custos estão após a porteira, principalmente na logística e distribuição. Discutem-se diversos temas importantes como genética, tecnologia, legislação e sustentabilidade que impactam o setor. Também aborda a importância do investimento em pesquisa e desenvolvimento tecnológico.
O documento descreve o Espaço de Valorização da Agricultura Familiar (Evaf) na feira AgroBrasília 2014, que apresentará nove rotas com tecnologias de baixo custo para produção orgânica e convencional. O evento ocorrerá de 13 a 17 de maio no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci e terá demonstrações de métodos de produção e orientação técnica para visitantes.
Este documento apresenta o Plano Nacional de Agroenergia do Ministério da Agricultura para 2006-2011, com o objetivo de organizar e desenvolver a pesquisa, produção e uso de biocombustíveis de forma sustentável e competitiva. O plano estabelece parcerias entre instituições públicas e privadas para a pesquisa em agroenergia e cria a nova unidade Embrapa Agroenergia para liderar esses esforços. Além disso, define ações para promover as exportações brasileiras de biocombustíveis no merc
1. O programa da sexta edição do Colóquio Nacional da Produção de Pequenos Frutos está completo, com comunicações sobre as principais culturas e temas transversais.
2. O INIAV e a Berrysmart assinaram um protocolo para desenvolver tecnologias de produção de mirtilo.
3. Foi lançado um livro sobre a cultura do morango no VI Colóquio Nacional da Produção de Pequenos Frutos.
Agricultura Familiar é a principal responsável pela produção dos alimentos que são disponibilizados para o consumo da população brasileira. É constituída de pequenos produtores rurais, povos e comunidades tradicionais, assentados da reforma agrária, silvicultores, aquicultores, extrativistas e pescadores
O documento discute ações ambientais para recuperação de áreas degradadas no Mato Grosso do Sul, com foco no Programa de Recuperação da Bacia do Rio Taquari. O programa prevê investimentos de R$57,6 milhões em projetos como reflorestamento, controle da erosão, recuperação de pastagens e gestão integrada de recursos hídricos na bacia. O objetivo é promover a proteção e recuperação ambiental da região de forma sustentável.
Este documento é a edição de maio de 2010 da Revista Canavieiros. O destaque principal é sobre a 17a edição da feira Agrishow em Ribeirão Preto, que registrou um volume de financiamentos de R$ 1,150 bilhão, indicando a recuperação do agronegócio da crise. Outros destaques incluem uma entrevista com o presidente da Udop sobre a importância da agroenergia e a necessidade de reformular o modelo de comercialização de biocombustíveis no Brasil.
O documento discute a inauguração de um Ponto de Encontro Comunitário em Tabatinga que beneficiará 300 famílias locais, a Semana do Produtor Rural em Tabatinga com palestras sobre coleta de embalagens de agrotóxicos e cuidados com idosos, e o lançamento do programa Desperdício Zero na Ceasa-DF para combater o desperdício de alimentos.
Este documento apresenta um estudo de viabilidade para a criação de uma sociedade por cota de participação para o plantio de eucalipto no norte de Santa Catarina. O estudo simula um investimento de R$3 milhões em 110 alqueires de terra e projeta um fluxo de caixa descontado de R$7,9 milhões com taxa interna de retorno de 51% e prazo de retorno de 7,6 anos. O documento também discute o mercado de madeira e celulose no Brasil.
Semelhante a As florestas industriais e suas vantagens absolutas: geração de riquezas e divisas; fixação do homem no campo; diversificação das atividades rurais e preservação de ecossistemas remanescentes e florestas nativas, por Moacyr José Sales Medrado, Pe (20)
Indústria de Painéis, Madeira Sólida e Móveis, por Roberto Szachnowicz, Vice ...Instituto Besc
(1) O documento discute a indústria brasileira de painéis de madeira no ano de 2006, incluindo o desenvolvimento tecnológico, evolução do consumo e números do setor. (2) Apresenta dados sobre as áreas de reflorestamento, ganhos de produtividade, renovação tecnológica e evolução do consumo de diferentes tipos de painéis. (3) Fornece informações sobre oferta e demanda, investimentos, capacidade instalada e aplicações dos principais tipos de painéis.
Siderurgia, Ferroligas e Energia Renovável, por Carlos Eduardo Orsini, Sub-se...Instituto Besc
MADEIRA 2006 Congresso Brasileiro de Desenvolvimento Sustentável para a Indústria de Base Florestal e de Geração de Energia, 18 e 19 de Abril, Blue Tree Park Brasília.
A Indústria Brasileira de Celulose e Papel, por Carlos Alberto de Oliveira Ro...Instituto Besc
MADEIRA 2006 Congresso Brasileiro de Desenvolvimento Sustentável para a Indústria de Base Florestal e de Geração de Energia, 18 e 19 de Abril, Blue Tree Park Brasília.
A Indústria Brasileira de Celulose e Papel, por Luiz Cornachioni, Gerente de ...Instituto Besc
MADEIRA 2006 Congresso Brasileiro de Desenvolvimento Sustentável para a Indústria de Base Florestal e de Geração de Energia, 18 e 19 de Abril, Blue Tree Park Brasília.
As florestas industriais e suas vantagens absolutas: geração de riquezas e di...Instituto Besc
Este documento discute os aspectos sociais, econômicos e ambientais das plantações florestais no Brasil. Apresenta as vantagens competitivas do país nessa área, como as condições climáticas e a extensão territorial. Também destaca os benefícios dessas plantações, como a geração de empregos, a recuperação de áreas degradadas e os impactos positivos no meio ambiente. No entanto, aponta riscos à competitividade do setor, como os altos custos tributários e de licenciamento ambiental no Brasil.
Logística, transporte, infra-estrutura e aspectos gerais do setor de base flo...Instituto Besc
O documento descreve uma metodologia para melhorar a intralogística na indústria de papel e celulose. A metodologia se baseia em três pilares: gestão compartilhada de resultados em tempo real, definição de regras entre clientes e fornecedores, e excelência operacional monitorada por indicadores. O processo de implantação é baseado no método DMAIC e visa definir times, escopo, cronograma e riscos do projeto.
Sistemas de gestão ambiental para os grandes consumidores de produtos de orig...Instituto Besc
1) O documento discute a gestão sustentável de florestas e os benefícios do manejo florestal sustentável.
2) A certificação florestal tem crescido globalmente, porém a maior parte das florestas certificadas está no hemisfério norte.
3) Futuramente, a certificação florestal pode se expandir para incluir critérios mais amplos e exigir a rastreabilidade da madeira.
Agenda positiva de comunicação social para sustentabilidade da cadeia produti...Instituto Besc
MADEIRA 2008 - Congresso Internacional de Desenvolvimento Econômico Sustentável da Indústria de Base Florestal e de Geração de Energia, 10 e 11 de Dezembro, Hotel Plaza São Rafael, Porto Alegre, RS.
Agenda positiva de comunicação social para sustentabilidade da cadeia produti...Instituto Besc
MADEIRA 2008 - Congresso Internacional de Desenvolvimento Econômico Sustentável da Indústria de Base Florestal e de Geração de Energia, 10 e 11 de Dezembro, Hotel Plaza São Rafael, Porto Alegre, RS.
Potenciais de crescimento da silvicultura, agrossilvicultura e competitividad...Instituto Besc
O documento descreve sistemas agrossilviculturais para produção integrada de madeira, grãos e pecuária. Apresenta o programa Poupança Florestal da Votorantim Celulose e Papel que incentiva produtores rurais a plantar eucaliptos, oferecendo financiamento e compra da madeira. Descreve benefícios econômicos, sociais e ambientais dos sistemas agrossilviculturais para a empresa e produtores.
Potenciais de crescimento da silvicultura, agrossilvicultura e competitividad...Instituto Besc
Este documento discute o contexto e perspectivas da cadeia produtiva do pinus e eucaliptus no sul do Brasil. Apresenta indicadores macroeconômicos do setor florestal brasileiro e a evolução dos preços e da oferta e demanda de pinus e eucaliptus. Também discute os desafios e oportunidades do setor, como a legislação socioambiental, e tendências como o crescimento da produtividade e da competição no mercado externo.
1) O documento descreve uma refinaria de biomassa que produz energia elétrica e vários produtos químicos e materiais a partir da conversão de biomassa.
2) Inclui detalhes sobre as tecnologias de pré-hidrólise, conversão em baixa temperatura e ciclo combinado utilizadas no processo.
3) Fornece informações técnicas e de investimento para a implantação de uma unidade com capacidade de 1.337 MWe.
O documento descreve as atividades e histórico da empresa ArevaKoblitz, incluindo estudos de viabilidade, projetos, montagem e operação de sistemas de geração de energia. A empresa atua principalmente com energia renovável a partir da biomassa e tem como objetivo ser líder mundial nesse segmento.
MADEIRA 2008 - Congresso Internacional de Desenvolvimento Econômico Sustentável da Indústria de Base Florestal e de Geração de Energia, 10 e 11 de Dezembro, Hotel Plaza São Rafael, Porto Alegre, RS.
MADEIRA 2008 - Congresso Internacional de Desenvolvimento Econômico Sustentável da Indústria de Base Florestal e de Geração de Energia, 10 e 11 de Dezembro, Hotel Plaza São Rafael, Porto Alegre, RS.
1) O documento descreve uma refinaria de biomassa com tecnologias para produção de energia, materiais e outros produtos a partir da biomassa.
2) Inclui detalhes sobre processos como pré-hidrólise, conversão em baixa temperatura e ciclo combinado para geração de energia elétrica.
3) Fornece informações técnicas sobre a produção anual estimada a partir de dois reatores de pré-hidrólise.
MADEIRA 2008 - Congresso Internacional de Desenvolvimento Econômico Sustentável da Indústria de Base Florestal e de Geração de Energia, 10 e 11 de Dezembro, Hotel Plaza São Rafael, Porto Alegre, RS.
1) O documento descreve uma refinaria de biomassa que produz energia elétrica e vários produtos químicos e materiais a partir da pré-hidrólise e conversão térmica de biomassa.
2) Inclui detalhes sobre as tecnologias de pré-hidrólise, conversão em baixa temperatura, reforma autotermal e ciclo combinado para geração de energia.
3) Fornece informações técnicas e de investimento para uma usina com capacidade de 1.337 MWe a partir de biomassa florestal.
MADEIRA 2008 - Congresso Internacional de Desenvolvimento Econômico Sustentável da Indústria de Base Florestal e de Geração de Energia, 10 e 11 de Dezembro, Hotel Plaza São Rafael, Porto Alegre, RS.
Investimentos da indústria de base florestal, influência do câmbio nos negóci...Instituto Besc
MADEIRA 2008 - Congresso Internacional de Desenvolvimento Econômico da Industria de Base Florestal e de Geração de Energia, 10 e 11 de Dezembro, Hotel Plaza São Rafael, Porto Alegre – RS
Investimentos da indústria de base florestal, influência do câmbio nos negóci...
As florestas industriais e suas vantagens absolutas: geração de riquezas e divisas; fixação do homem no campo; diversificação das atividades rurais e preservação de ecossistemas remanescentes e florestas nativas, por Moacyr José Sales Medrado, Pe
1. As florestas industriais e suas vantagens absolutas: geração de riquezas e divisas; fixação do homem no campo; diversificação das atividades rurais e preservação de ecossistemas remanescentes e florestas nativas MOACIR JOSÉ SALES MEDRADO EMBRAPA FLORESTAS DEZEMBRO/2008
3. RECEITA ANUAL DE 56 BILHÕES DE REAIS OCUPA 5% DA ÁREA DE PECUÁRIA PRODUZIU EQUIVALENTE VALOR DE EXPORTAÇÃO US$ 8,6 BILHÕES EM 2006 RECOLHIMENTO ANUAL EM TORNO DE R$ 9,2 BILHÕES DE IMPOSTOS
4.
5. ESTIMATIVA DE EMPREGOS SO SEGMENTO DE FLORESTAS PLANTADAS Segmento Segmento de florestas plantadas Diretos Indiretos Efeito-Renda Total Fator (%) Silvicultura 240.940 944.548 618.515 1.804.003 100 Siderurgia a carvão vegetal 21.179 357.387 685.673 1.064.248 51,08 Fabricação de produtos de madeira 148.421 110.936 148.928 408.285 70,91 Móveis 126.524 94.569 126.955 348.048 70,91 Fabricação de celulose e papel 120.253 315.919 552.349 988.520 100 TOTAL 657.317 1.823.369 2.132.419 4.613.105 - Fonte: Diferentes fontes, adaptado pela STCP. Extraído do Anuário Estatístico da ABRAF-2008, ano base 2007. Dados relativos à menor projeção, havendo projeção de um total de 5.801.800 empregos
6. Área plantada com as espécies de negócio florestal brasileiro. 2007 Espécie Área em 2006 (ha) Área em 2007 (ha) Pinus 1.824.270 1.808.336 Eucalipto 3.549.147 3.751.867 Sub-total 1 5.373.417 5.560.203 Acácia 187.363 189.690 Seringueira 81.312 85.768 Teca 42.496 48.576 Araucária 18.275 17.500 Populus 2.972 2.800 Paricá 41.100 79.159 Outras* - 1.701 Sub-total 370.519 425.194 Total 5.743.936 5.985.396 Fonte: Associados da ABRAF. Centro de Pesquisa do Paricá. Diversas empresas. STCP. 2007. * Áreas plantadas com jatobá, ipê-roxo, mogno, acapú, entre outras . – Extraído e adaptado de Anuário Estatístico da ABRAF-2008-Ano Base 2007, por Moacir José Sales Medrado
9. NA GRANDE MAIORIA DAS VEZES, EM TERRAS DE TOPOGRAFIA ACIDENTADA –AS MENOS APROPRIADAS PARA A AGRICULTURA E COM MAIOR VOCAÇÃO FLORESTAL (TVF) NESSAS CONDIÇÕES A COMPETTIVIDADE INDIVIDUAL É BAIXA O FOMENTO FLORESTAL E O ASSOCIATIVISMO FLORESTAL PODEM PERMITIR A INTEGRAÇÃO HORIZONTAL DESSAS PEQUENAS PROPRIEDADES. José Rente Nascimento - Sebastião Kengen - Carlos Francisco Rosetti - José Luis B. Mota-Villanueva - BRASIL FLORESTAL – Nº 79 – Abril de 2004 ONDE ESTÃO OS POBRES?
10. A GRANDE MAIORIA DA POBREZA RURAL NO RIO GRANDE DO SUL, POR EXEMPLO, ESTAVA CONCENTRADA NOS MUNICÍPIOS ONDE PREDOMINAVAM OS CULTIVOS DE GRÃOS (SOJA, MILHO, TRIGO), DE FUMO, DE LARANJA E DE TANGERINA. OS MUNICIPIOS EM QUE PREDOMINAVA A SILVICULTURA APRESENTAVAM UM NÍVEL DE POBREZA SEMELHANTE ÀQUELES ONDE PREDOMINAVAM ANIMAIS DE GRANDE PORTE E MAÇÃ. OS MUNICIPIOS ONDE PREDOMINAVA A SILVICULTURA PERDIA APENAS PARA AQUELES ONDE PREDOMINAVAM O CULTIVO DE UVA, ANIMAIS DE GRANDE PORTE E DE PEQUENO PORTE E ARROZ . IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS NOS MUNICÍPIOS GAÚCHOS: Uma comparação com indicadores sócio-econômicos Suzel Lisiane Jansen; Paulo Dabdab Waquil A SILVICULTURA É CULPADA PELA POBREZA RUR AL?
11. NA REGIÃO DE TELÊMACO BORBA, VENTANIA, CURIÚVA, SÃO JERÔNIMO DA SERRA, FIGUEIRA SAPOPEMA, TIBAGI, RESERVA, ORTIGUEIRA E IMBAÚ (249 QUESTIONÁRIOS ALEATÓRIOS) IDENTIFICOU-SE A PROPENSÃO DOS FOMENTADOS A PERMANECEREM NO FOMENTO. OS PRODUTORES COM MENORES ÁREAS APRESENTAM MENOR ACESSO À ASSISTÊNCIA TÉCNICA E SÃO OS QUE MAIS PRETENDEM CONTINUAR NA ATIVIDADE FLORESTAL, VIA FOMENTO. OS GRANDES PROPRIETÁRIOS, QUE DETÊM ACESSO FACILITADO AO CAPITAL E TECNOLOGIA, TÊM CONDIÇÕES DE ATUAR NO SETOR FLORESTAL DE FORMA INDEPENDENTE EXPANSÃO FLORESTAL VIA FOMENTO NO SEGUNDO PLANALTO PARANAENSE: UMA ABORDAGEM A PARTIR DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA DAS PROPRIEDADES RURAIS DA REGIÃO Roberto Rochadelli1, João Carlos Garzel Leodoro da Silva,; Fernanda Rodrigues, Alessandro Vinícios Schneider, Douglas Petla recebido: 9 de maio de 2007; aceito: 28 de março de 2008; Cerne, Lavras, v. 14, n. 2, p. 163-169, abr./jun. 2008 SERÁ O FOMENTO ATRATIVO?
12. 235 PRODUTORES RURAIS -16 MUNICÍPIOS – 7 MICRORREGIÕES CAPIXABAS – I,A 20,7%. FOMENTO MOSTROU-SE IMPORTANTE NA COMPOSIÇÃO DA RENDA FAMILIAR OS RENDIMENTOS DO FOMENTO PODEM IR ALÉM DO TÉRMINO DO VÍNCULO CONTRATUAL. O PROGRAMA TEM CONTRIBUÍDO PARA O DESENVOLVIMENTO DE OUTRAS ATIVIDADES NA PROPRIEDADE A PARTIR DAS RECEITAS ADVINDAS DO FOMENTO 40,9%, 37,8% E 57,2% DOS PRODUTORES NOS TRÊS DIFERENTES ESTRATOS INFORMARAM QUE A SILVICULTURA COM EUCALIPTO É A ATIVIDADE PRINCIPAL OU SECUNDÁRIA NA PROPRIEDADE. PARTE DOS PRODUTORES, APÓS FINALIZAR O CONTRATO, NÃO ABANDONA A ATIVIDADE DE SILVICULTURA, FORTALECENDO O MERCADO PRODUTOR DE MADEIRA. ASPECTOS DE RELEVÂNCIA ECONÔMICA NO FOMENTO FLORESTAL A PARTIR DA PERCEPÇÃO DOS PRODUTORES RURAIS ENVOLVIDOS Paulo Rogério Soares de Oliveira, Sebastião Renato Valverde e France Maria Gontijo Coelho R. Árvore, Viçosa-MG, v.30, n.4, p.593-601, 2006 O FOMENTO É RELEVANTE?
13. DAS ATIVIDADE DITAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL APENAS O FOMENTO E OS PROJETOS DE GERAÇÃO DE EMPREGOS E RENDA ESTÃO CONTRIBUINDO PARA AGREGAR VALOR SUSTENTÁVEL PARA AS EMPRESAS E A SOCIEDADE. EM RELAÇÃO AO ESTÁGIO DE ENVOLVIMENTO COM A COMUNIDADE PODE-SE DIZER QUE AS EMPRESAS JÁ ULTRAPASSARAM A FASE “CONSCIENTE” (Doações e voluntariado) E ESTÃO NA FASE “EXPERIENTE” (Ação mais estratégica), A CAMINHO DA FASE “INTEGRAÇÃO” (mercado, renda, geração de empregos). . SUSTENTABILIDADE DE EMPRESAS DE BASE FLORESTAL: O PAPEL DOS PROJETOS SOCIAIS NA INCLUSÃO DAS COMUNIDADES LOCAIS Antônio do Nascimento Gomes, Agostinho Lopes de Souza, France Maria Gontijo Coelho e Márcio Lopes da Silva R. Árvore, Viçosa-MG, v.30, n.6, p.951-960, 2006 O FOMENTO AGREGA VALOR SUSTENTÁVEL?
14. LEVANTO U-SE E CARACTERIZOU-SE O IDH DOS MUNICÍPIOS CONTEMPLADOS PELO FOMENTO FLORESTAL DA ASIFLOR NOS ESCRITÓRIOS REGIONAIS DO INSTITUTO FLORESTAL – MG. EM TODOS OS REGIONAIS, DOS TRÊS SUBÍNDICES CONSTITUINTES DO IDH O MAIS LIMITANTE FOI O ÍNDICE DE RENDA, QUE, É O ÍNDICE NO QUAL A ATIVIDADE FLORESTAL PODE E DEVE AGIR COM MAIS INTENSIDADE. É NO AUMENTO DA RENDA DAS REGIÕES ONDE O FOMENTO FLORESTAL ATUA COM MAIS INTENSIDADE QUE SE ESPERA MELHORA MAIS ACENTUADA DO IDH. INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO HUMANO DE REGIÕES ASSISTIDAS POR UM PROGRAMA DE FOMENTO FLORESTAL. REZENDE, J.L.P.; PÁDUA, C.T.J.; OLIVEIRA, A.D. DE.; SCOLFORO, J.R. S.; OLIVEIRA, A.D.; COELHO JUNIOR, L.M. O FOMENTO CONTRIBUI COM O IDH?
15.
16. “ Desde 1985, já foram distribuídas 54 milhões de mudas o que equivalem a 30 mil hectares de área plantada” Wolmar Roque Loss – Sec. Agric. ES . “ Nas comunidades locais, o fomento florestal injeta recursos na economia municipal, cria negócios adicionais, difersifica a dinâmica da produção e promove o desenvolvimento de clusters, baseados na utilização e transformação da madeira ”. Carlos Augusto Lira Aguiar . Então Presidente da Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas – ABRAF. “ Nos 16 anos de cultura, considero os resultados financeiros obtidos satisfatórios. Nas cinco colheitas realizadas em uma média de 5 hectares cada, consegui um rendimento líquido de aproximadamente um salário mínimo por mês, por hectare plantado .” Cleber & Antonio Carlos Caniçali. Produtor Rural fomentado pela Aracruz. “ É a primeira vez que uma empresa do setor de base florestal brasileira une-se a uma ONG ambientalista, para estimular o planejamento da propriedade rural, o cumprimento da legislação ambiental, a recuperação e a conservação das Áreas de Preservação Permanente”. Ronaldo Luiz Sella. Então Gerente de Comnercialização e Fomento da Klabin. Fonte: Revista Opiniões. Ago-out. 2005
17. “ Somente na região do Alto Tietê estima-se que atividades floretais provenientes dos programas de fomento respondam pela geração de 4 mil empregos diretos e indiretos, em 32 municípios.” Sebastião Galanti. Então Gerente de Fomento da Companhia Suzano. “ Esse projeto está presente em 158 municípios, de cinco estados: Espírito Santo, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Para nossa satisfação, seus resultados têm superado as expectativas, devido ao sucesso alcançado nas diversas regiões onde foi implantado”. Jairo Dal´Col. Então Coordenador de Fomento da Aracruz. “ Tudo isto torna, hoje, o fomento florestal uma ciência, alvo de teses e estudos, tornando-se até disciplina obrigatória em alguns cursos de engenharia florestal – Fausto Rodrigues Alves Camargo. Então Gerente de Poupança Florestal da VCP. “ Percebe-se também que o produtor rural, a partir do momento em que integra o fomento florestal da Cenibra, eleva a sua auto-estima, por se ver fazendo parte de um negócio significativo para a região e para o país, e que lhe possibilita uma melhor rentabilidade, que a das atividades tradicionais.” Roberto Carlos Alves. Produtor Rural fomentado pela Cenibra. Fonte: Revista Opiniões. Ago-out. 2005
22. ILPF – ILPF- ILPF Contribuir na solu ç ão de problemas globais, nacionais e locais visando a sustentabilidade da explora ç ão agropecu á ria e florestal Desenvolvimento Conservação Adaptado de Vilela, 2005 Integração Lavoura-Pecuária - Floresta
27. CONTRIBUI Ç ÕES DA ILPF QUALIFICA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO PRODUTOS COM ORIGEM EM AGROECOSSISTEMAS MAIS LIMPOS PRODUZ MATÉRIA PRIMA PARA PRODUTOS FLORESTAIS DE VIDA LONGA - 40 A 60 ANOS SERRADOS – LAMINADOS - COMPENSADOS PROMOVE A PROTEÇÃO À BIODIVERSIDADE E À ÁGUA VIA APP - RL MELHORA AS CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS DA FAMÍLIA INCORPORA MAIS UM PRODUTO DE ALTO VALOR NO MERCADO CONTRIBUI PARA A EXPLORAÇÃO SUSTENTÁVEL NAS MICROBACIAS AGROECOSSISTEMAS SUSTENTÁVEIS – CONTROLE A EROSÃO - APP E RL
35. Tailândia Eucalipto “ árvore egoísta” Chile pínus “ milicos plantados” África do Sul plantações “câncer verde” Brasil – ES – eucaliptos - "florestas mortas, que matam tudo". Colômbia Pínus “ florestas do silêncio” Brasil – eucalipto - “desertos verdes” Equador - eucaliptos - “eucas” Brasil Eucalipto “ O integrador”
36. Adaptado de: CARVALHO, P.O. Florestas e desenvolvimento sustentável. Disponível em < http://www.isa.utl.pt/def/files/File/disciplinas/silvicultura/pedro%20ochoa/SFMSilviculturaAI2008.pdf >. Acessado em 07 de dez. 2008 . NOVO PARADIGMA Florestas industriais Florestas pós-industriais Objetivo de Gestão Produção de madeira Produção de madeira, energia, serviços ambientais Composição típica Povoamentos puros, grandes extensões Povoamentos em mosaico, menores Proprietário Grandes empresas Grandes empresas e pequenos e médios agricultores Tipo de gestão Autoritário Cada vez mais consultivo Valores Instrumentais Intrínsecos Ethos (aspectos comportamentais) Racional Emocional Espécies Predominantemente introduzidas Inclusão de espécies nativas Abordagem da gestão Mecanicista/reducionista Orgânica/holística Certificação Elevada proporção de plantações comerciais certificadas Certificação obrigatória Poder dos compradores Inicia-se pressão de grupos de compradores, inclusive de alguns estados e municipios Compras sofrerão bastante influência de compradores organizados, inclusive as compras do estado
37. AS EMPRESAS DEVERÃO TER O ENTENDIMENTO DE QUE AS PEQUENAS PROPRIEDADES AGROPECUÁRIAS PRECISAM SER TRANSFORMADAS EM PROPRIEDADES AGROFLORESTAIS E NÃO EM PROPRIEDADES EXCLUSIVAMENTE FLORESTAIS, E QUE, PARA TAL, SERÁ NECESSÁRIO OFERTAR UMA ASSISTÊNCIA TÉCNICA PRÓPRIA OU CONTRATADA, QUE CONSIDERE, ALÉM DA TECNOLOGIA PARA PLANTIOS FLORESTAIS, A AGROSSILVICULTURA. AS COMUNIDADES E OS PRODUTORES DEVERÃO BUSCAR A PRODUÇÃO COM QUALIDADE, ASSEGURANDO ÀS EMPRESAS O PRODUTO CONTRATADO. POR ÚLTIMO, TODOS DEVERÃO CONTRIBUIR PARA UM APERFEIÇOAMENTO CONTÍNUO DOS CONTRATOS, DE FORMA A GARANTIR O DIREITO PRIVADO E OS VALORES CONSTITUCIONAIS DE RESPEITO AO MEIO AMBIENTE, DIGNIDADE HUMANA, SOLIDARIEDADE, FUNÇÃO SOCIAL E BOA-FÉ, FAZENDO COM QUE A ATIVIDADE SEJA ENTENDIDA COMO DE CUNHO SOCIAL E TRATADA PARA TAL, TANTO PELO GOVERNO, COMO PELA SOCIEDADE EM GERAL.” MOACIR JOSÉ SALES MEDRADO Editorial em Revista Opiniões. Jun./ago. 2006