O livro "As Flores de Ruanda" descreve o genocídio de 1994 em Ruanda através da perspectiva de uma médica americana. A narrativa acompanha a jornada da médica no meio do conflito entre os grupos étnicos Hutus e Tutsis e retrata o sofrimento do povo durante o massacre de 800 mil Tutsis. O livro usa a ficção para iluminar um evento histórico real e chamar atenção para a inércia da comunidade internacional diante de tal tragédia.
Em 1994, cerca de 800 mil tutsis e hutus moderados foram mortos no genocídio em Ruanda. A tensão étnica entre os grupos hutus e tutsis foi exacerbada pelo domínio colonial belga, culminando no assassinato do presidente hutu e na onda de violência genocida liderada por milícias hutus contra os tutsis com apoio do governo e mídia.
Rwanda has two main ethnic groups, the Hutus and Tutsis, who generally lived peacefully until European colonization in the late 19th century. When Rwanda gained independence in 1962, tensions rose as the Hutu majority took control from the Tutsi elite. In 1994, the assassination of Rwanda's Hutu president sparked a genocidal campaign where Hutu extremists killed an estimated 800,000 Tutsi and moderate Hutus over 100 days, as the international community largely failed to intervene. Decades later, perpetrators of the genocide remain at large.
Este trabalho representa um esforço para divulgar as atividades da Disciplina Historia da África da UFMT. Ministrada pela Professora Dra. Adiléa De Lamônica Navarros. Representa uma perspectiva inovadora que coloca a atividade da avaliação do curso em uma portal de possibilidade criativa para os discentes. Podemos dizer que é um dialogo profícuo ente a Historiografia Africana, as Fontes Literárias e a Prática Pedagógica.
O documento fornece informações sobre a compreensão e interpretação de textos, incluindo três tipos comuns de questões, erros clássicos a evitar, e dicas para melhor ler e entender textos.
Massacre/Genocídio de Ruanda (África)
Perfil de Ruanda, saúde, educação, dados demográficos, localização, o conflito, história, tutsis e hutus,por que o mundo não impediu, situação atual.
Este documento descreve o genocídio em Ruanda em 1994, no qual cerca de 800 mil Tutsis e Hutus moderados foram mortos por extremistas Hutus. Detalha os antecedentes étnicos e econômicos que levaram ao genocídio, bem como as ações do hotelero Paul Rusesabagina que salvou mais de mil vidas abrigando refugiados em seu hotel.
O documento lista títulos de filmes e documentários, com breves descrições sobre seus temas, como conflitos políticos e sociais, mudanças climáticas, questões culturais e históricas em diferentes regiões do mundo.
Esta aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
Em 1994, cerca de 800 mil tutsis e hutus moderados foram mortos no genocídio em Ruanda. A tensão étnica entre os grupos hutus e tutsis foi exacerbada pelo domínio colonial belga, culminando no assassinato do presidente hutu e na onda de violência genocida liderada por milícias hutus contra os tutsis com apoio do governo e mídia.
Rwanda has two main ethnic groups, the Hutus and Tutsis, who generally lived peacefully until European colonization in the late 19th century. When Rwanda gained independence in 1962, tensions rose as the Hutu majority took control from the Tutsi elite. In 1994, the assassination of Rwanda's Hutu president sparked a genocidal campaign where Hutu extremists killed an estimated 800,000 Tutsi and moderate Hutus over 100 days, as the international community largely failed to intervene. Decades later, perpetrators of the genocide remain at large.
Este trabalho representa um esforço para divulgar as atividades da Disciplina Historia da África da UFMT. Ministrada pela Professora Dra. Adiléa De Lamônica Navarros. Representa uma perspectiva inovadora que coloca a atividade da avaliação do curso em uma portal de possibilidade criativa para os discentes. Podemos dizer que é um dialogo profícuo ente a Historiografia Africana, as Fontes Literárias e a Prática Pedagógica.
O documento fornece informações sobre a compreensão e interpretação de textos, incluindo três tipos comuns de questões, erros clássicos a evitar, e dicas para melhor ler e entender textos.
Massacre/Genocídio de Ruanda (África)
Perfil de Ruanda, saúde, educação, dados demográficos, localização, o conflito, história, tutsis e hutus,por que o mundo não impediu, situação atual.
Este documento descreve o genocídio em Ruanda em 1994, no qual cerca de 800 mil Tutsis e Hutus moderados foram mortos por extremistas Hutus. Detalha os antecedentes étnicos e econômicos que levaram ao genocídio, bem como as ações do hotelero Paul Rusesabagina que salvou mais de mil vidas abrigando refugiados em seu hotel.
O documento lista títulos de filmes e documentários, com breves descrições sobre seus temas, como conflitos políticos e sociais, mudanças climáticas, questões culturais e históricas em diferentes regiões do mundo.
Esta aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
Este documento resume o livro "Sobrevivi..." da autora ruandesa Immaculée Ilibagiza. Ele descreve como ela foi uma das poucas pessoas de sua família tútsi a sobreviver ao genocídio em Ruanda em 1994, onde foi forçada a se esconder por 3 meses em um banheiro com outras 7 mulheres enquanto sua família foi morta. O documento também fornece contexto histórico sobre o genocídio e os grupos étnicos em Ruanda.
Vincent Crapanzano é um antropólogo simbólico e interpretativo que trabalhou com Margaret Mead em Nova York. Ele está atualmente colaborando em uma coletânea e fazendo pesquisa sobre biografias de pessoas em estado vegetativo. O documento descreve a pesquisa de Crapanzano com Tuhami, um homem marroquino iliterado que acreditava ter 44 santos protectores e era casado com um demônio.
O documento descreve a parceria de quatro anos entre Monir Nasser e o SESI Paraná, onde ele mediou 92 encontros literários que levaram os participantes em viagens culturais através de obras literárias clássicas. Também destaca a importância do legado de Monir Nasser em compartilhar seu vasto conhecimento cultural e em ampliar a visão de mundo dos participantes.
Lucia Helena Issa é uma jornalista brasileira especializada em cobrir conflitos. Ela viajou para mais de 40 países, incluindo Líbano, Sérvia e Bósnia, para reportar sobre a situação de mulheres refugiadas no pós-guerra. Atualmente, ela estuda políticas euro-mediterrâneas e escreveu um livro sobre mulheres sicilianas que lutaram contra a máfia.
Este documento apresenta um resumo sobre Ruanda, incluindo seu contexto histórico e o genocídio de 1994. Aborda os grupos étnicos hutu e tutsi, as tensões crescentes entre eles, e como o assassinato do presidente em 1994 desencadeou um genocídio em que cerca de 800 mil tutsis e hutus moderados foram mortos. Também destaca a história de Paul Rusesabagina, que salvou mais de mil pessoas abrigando-as em seu hotel.
O documento discute a cultura do povo Macua em Moçambique. Apresenta informações sobre a origem do povo, que é descendente de Bantos da África Central, e sobre sua organização social matrilinear. Também descreve tradições culturais como casamento, gravidez, proibições durante a gravidez e ritos como o corte de cabelo das mulheres grávidas.
O documento discute a segregação socioespacial evidenciada pela expansão periférica decorrente do crescimento urbano, resultando em zonas homogêneas separadas. A segregação impõe dificuldades à população pobre, como habitações precárias e ausência de infraestrutura. A cidadania pode ser exercida reivindicando melhor planejamento e acesso a serviços públicos.
O documento discute a segregação socioespacial e a organização do espaço urbano em zonas homogêneas separadas. A segregação dificulta o acesso de populações pobres a serviços públicos e evidencia ocupações sem planejamento como favelas. A cidadania pode ser exercida reivindicando melhor infraestrutura urbana para todos.
O documento discute a segregação socioespacial e a organização do espaço urbano em zonas homogêneas separadas. A segregação dificulta o acesso de populações pobres a serviços públicos e evidencia ocupações sem planejamento como favelas. A cidadania pode ser exercida reivindicando melhor infraestrutura e planejamento urbano para todos.
1) O documento discute a evolução dos contos populares medievais ao serem transcritos para o papel e adaptados para novos públicos.
2) Inicialmente, os contos eram transmitidos oralmente e refletiam a brutalidade da vida camponesa. Ao serem escritos, foram suavizados para agradar a audiências cortesãs.
3) Também analisa a visão negativa das mulheres na Idade Moderna e como isso contribuiu para a caça às bruxas, quando milhares de mulheres foram injustamente acusadas e
1) A Comissão Mineira de Folclore está completando 73 anos desde sua fundação em 1948, tendo como objetivo principal preservar as manifestações culturais de Minas Gerais.
2) Ao longo de sua história, a Comissão passou por três fases distintas, tendo se transformado de um grupo de estudiosos para uma instituição com publicações acadêmicas e atualmente buscando novas formas de atuação diante das transformações sociais.
3) Sob a presidência de José Moreira de Souza, a Comissão passou a admitir novos
O documento descreve o genocídio em Ruanda em 1994, no qual cerca de 800 mil Tutsis e Hutus moderados foram mortos por extremistas Hutus. Também destaca a figura de Paul Rusesabagina, que salvou mais de mil pessoas abrigando-as em seu hotel.
Apresentação Livro Coisas de Índio - Daniel Mundurukukaiertha
Este trabalho apresenta o livro "COISAS DE ÍNDIO" de Daniel Mundurukú como uma ferramenta para ensinar Sociologia no Ensino Médio. O livro fornece detalhes ricos sobre a vida dos povos indígenas no Brasil. A falta de conhecimento sobre os indígenas perpetua estereótipos. Daniel Mundurukú luta para transformar esta situação através do conhecimento.
O documento discute a história e importância do Candomblé para a cultura e identidade dos negros no Brasil. Apresenta como o Candomblé surgiu como forma de resistência durante a escravidão e manteve vivas as tradições religiosas africanas, e como foi alvo de perseguição e intolerância religiosa por séculos. Também discute como as políticas públicas modernas buscam promover a igualdade racial e reparar os danos históricos da escravidão.
O documento apresenta um texto e perguntas sobre povos e reinos africanos para os estudantes responderem. As perguntas abordam tópicos como a relação entre organização política e domínio da arte de transformar ferro em alguns reinos africanos, o papel dos griôs na transmissão da história oral e a concepção de mundo dos povos iorubas.
Este documento descreve a introdução da autora ao mundo espiritual através de seu encontro com um nagual mexicano e sua mentora Florinda Matus. Florinda instrui a autora a testar seus limites pessoais através de uma experiência solitária longe de amigos e família para descobrir sua verdadeira essência. A autora teme não se sair bem no teste, mas Florinda a questiona se ela pode viver sem conhecer seu potencial interior e se permanecerá comprometida à busca espiritual caso não encontre nada dentro de si.
O documento descreve o genocídio de 1994 em Ruanda, onde centenas de milhares de tutsis foram mortos pelos hutus. Relata a história de Paul Rusesabagina, que protegeu mais de 1.200 refugiados em seu hotel. Também menciona as tropas estrangeiras que tentaram resgatar cidadãos estrangeiros e os campos de refugiados na fronteira com o Zaire após o genocídio.
1. Menocchio era um moleiro que vivia isolado nas montanhas de Friuli e tinha opiniões heréticas sobre a fé católica, criticando os clérigos e afirmando que entendia Deus melhor do que eles.
2. Ele gostava de discutir e espalhar suas ideias, o que levou a ser processado pela inquisição por heresia. Seus pensamentos parecem ter sido influenciados pela cultura popular, livros e ideias da reforma protestante.
3. O autor analisa Menocchio como um exemplo da emergência de
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Este documento resume o livro "Sobrevivi..." da autora ruandesa Immaculée Ilibagiza. Ele descreve como ela foi uma das poucas pessoas de sua família tútsi a sobreviver ao genocídio em Ruanda em 1994, onde foi forçada a se esconder por 3 meses em um banheiro com outras 7 mulheres enquanto sua família foi morta. O documento também fornece contexto histórico sobre o genocídio e os grupos étnicos em Ruanda.
Vincent Crapanzano é um antropólogo simbólico e interpretativo que trabalhou com Margaret Mead em Nova York. Ele está atualmente colaborando em uma coletânea e fazendo pesquisa sobre biografias de pessoas em estado vegetativo. O documento descreve a pesquisa de Crapanzano com Tuhami, um homem marroquino iliterado que acreditava ter 44 santos protectores e era casado com um demônio.
O documento descreve a parceria de quatro anos entre Monir Nasser e o SESI Paraná, onde ele mediou 92 encontros literários que levaram os participantes em viagens culturais através de obras literárias clássicas. Também destaca a importância do legado de Monir Nasser em compartilhar seu vasto conhecimento cultural e em ampliar a visão de mundo dos participantes.
Lucia Helena Issa é uma jornalista brasileira especializada em cobrir conflitos. Ela viajou para mais de 40 países, incluindo Líbano, Sérvia e Bósnia, para reportar sobre a situação de mulheres refugiadas no pós-guerra. Atualmente, ela estuda políticas euro-mediterrâneas e escreveu um livro sobre mulheres sicilianas que lutaram contra a máfia.
Este documento apresenta um resumo sobre Ruanda, incluindo seu contexto histórico e o genocídio de 1994. Aborda os grupos étnicos hutu e tutsi, as tensões crescentes entre eles, e como o assassinato do presidente em 1994 desencadeou um genocídio em que cerca de 800 mil tutsis e hutus moderados foram mortos. Também destaca a história de Paul Rusesabagina, que salvou mais de mil pessoas abrigando-as em seu hotel.
O documento discute a cultura do povo Macua em Moçambique. Apresenta informações sobre a origem do povo, que é descendente de Bantos da África Central, e sobre sua organização social matrilinear. Também descreve tradições culturais como casamento, gravidez, proibições durante a gravidez e ritos como o corte de cabelo das mulheres grávidas.
O documento discute a segregação socioespacial evidenciada pela expansão periférica decorrente do crescimento urbano, resultando em zonas homogêneas separadas. A segregação impõe dificuldades à população pobre, como habitações precárias e ausência de infraestrutura. A cidadania pode ser exercida reivindicando melhor planejamento e acesso a serviços públicos.
O documento discute a segregação socioespacial e a organização do espaço urbano em zonas homogêneas separadas. A segregação dificulta o acesso de populações pobres a serviços públicos e evidencia ocupações sem planejamento como favelas. A cidadania pode ser exercida reivindicando melhor infraestrutura urbana para todos.
O documento discute a segregação socioespacial e a organização do espaço urbano em zonas homogêneas separadas. A segregação dificulta o acesso de populações pobres a serviços públicos e evidencia ocupações sem planejamento como favelas. A cidadania pode ser exercida reivindicando melhor infraestrutura e planejamento urbano para todos.
1) O documento discute a evolução dos contos populares medievais ao serem transcritos para o papel e adaptados para novos públicos.
2) Inicialmente, os contos eram transmitidos oralmente e refletiam a brutalidade da vida camponesa. Ao serem escritos, foram suavizados para agradar a audiências cortesãs.
3) Também analisa a visão negativa das mulheres na Idade Moderna e como isso contribuiu para a caça às bruxas, quando milhares de mulheres foram injustamente acusadas e
1) A Comissão Mineira de Folclore está completando 73 anos desde sua fundação em 1948, tendo como objetivo principal preservar as manifestações culturais de Minas Gerais.
2) Ao longo de sua história, a Comissão passou por três fases distintas, tendo se transformado de um grupo de estudiosos para uma instituição com publicações acadêmicas e atualmente buscando novas formas de atuação diante das transformações sociais.
3) Sob a presidência de José Moreira de Souza, a Comissão passou a admitir novos
O documento descreve o genocídio em Ruanda em 1994, no qual cerca de 800 mil Tutsis e Hutus moderados foram mortos por extremistas Hutus. Também destaca a figura de Paul Rusesabagina, que salvou mais de mil pessoas abrigando-as em seu hotel.
Apresentação Livro Coisas de Índio - Daniel Mundurukukaiertha
Este trabalho apresenta o livro "COISAS DE ÍNDIO" de Daniel Mundurukú como uma ferramenta para ensinar Sociologia no Ensino Médio. O livro fornece detalhes ricos sobre a vida dos povos indígenas no Brasil. A falta de conhecimento sobre os indígenas perpetua estereótipos. Daniel Mundurukú luta para transformar esta situação através do conhecimento.
O documento discute a história e importância do Candomblé para a cultura e identidade dos negros no Brasil. Apresenta como o Candomblé surgiu como forma de resistência durante a escravidão e manteve vivas as tradições religiosas africanas, e como foi alvo de perseguição e intolerância religiosa por séculos. Também discute como as políticas públicas modernas buscam promover a igualdade racial e reparar os danos históricos da escravidão.
O documento apresenta um texto e perguntas sobre povos e reinos africanos para os estudantes responderem. As perguntas abordam tópicos como a relação entre organização política e domínio da arte de transformar ferro em alguns reinos africanos, o papel dos griôs na transmissão da história oral e a concepção de mundo dos povos iorubas.
Este documento descreve a introdução da autora ao mundo espiritual através de seu encontro com um nagual mexicano e sua mentora Florinda Matus. Florinda instrui a autora a testar seus limites pessoais através de uma experiência solitária longe de amigos e família para descobrir sua verdadeira essência. A autora teme não se sair bem no teste, mas Florinda a questiona se ela pode viver sem conhecer seu potencial interior e se permanecerá comprometida à busca espiritual caso não encontre nada dentro de si.
O documento descreve o genocídio de 1994 em Ruanda, onde centenas de milhares de tutsis foram mortos pelos hutus. Relata a história de Paul Rusesabagina, que protegeu mais de 1.200 refugiados em seu hotel. Também menciona as tropas estrangeiras que tentaram resgatar cidadãos estrangeiros e os campos de refugiados na fronteira com o Zaire após o genocídio.
1. Menocchio era um moleiro que vivia isolado nas montanhas de Friuli e tinha opiniões heréticas sobre a fé católica, criticando os clérigos e afirmando que entendia Deus melhor do que eles.
2. Ele gostava de discutir e espalhar suas ideias, o que levou a ser processado pela inquisição por heresia. Seus pensamentos parecem ter sido influenciados pela cultura popular, livros e ideias da reforma protestante.
3. O autor analisa Menocchio como um exemplo da emergência de
Semelhante a As flores do ruanda - de Adelson Correia da Costa (20)
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
2. Autor Adelson Correia da Costa
Nascido em Recife/PE, é Administrador de Empresa e
Administrador Postal. Exerce a função de gestor de nível
superior em um a Empresa Pública Federal. Tem estudos
em universidades nas Área de Direito, Engenharia Química
e Economia e Letras.
As Flores do Ruanda (romance).
Contos fantásticos (Participação em livro de contos
selecionados em concurso na internet).
Seleta Cultura Escritores LP – Books (Participação em
conjunto com outros autores da Livro Pronto Editora a ser
lançado na Bienal de São Paulo 2012).
4. Tema
A obra é uma ficção que acontece sobre um cenário verídico: o genocídio de
1994, na cidade de Ruanda (África). A narrativa apresenta a jornada de uma médica
que está no meio de um episodio de guerra civil. O tema central é o controle de
Rwanda pelos Hutus, que vai culminar com o massacre dos Tutsi, em um contexto
de tensão e sofrimento, os 100 dias foram os piores já registrados no mundo, e o
que reforça a indignação é a inércia da comunidade internacional, na obra e na
vida.
5. Contexto histórico da obra
Por mais que seja uma obra de ficção, ela se baseia em um acontecimento
histórico real que ocorreu em 1994 em Ruanda. Esse fatídico episódio se encerrou
com um trágico fim, deixando um rastro de milhares de mortos.
Por questões étnicas e políticas envolvendo os Tutsis e Hutus, sendo que os
Tutsis compondo cerca de 14% da população, detinha o poder político em Ruanda,
porém os Hutus, que compunha 85% dos habitantes de Ruanda, ao assumir o
controle político, a milícia armada Interahamwe perseguiu e massacrou os Tutsis,
deixando um rastro de 800 mil mortes em 1994.
E é nesse contexto na cidade de Kigali que o autor cria uma ficção, ora nas
lembranças da Dra. Isabelle, que volta a Ruanda em 2004, ora no período citado
acima, mas que se mistura com a realidade, porém a maior parte ambienta-se no
ano de 1994.
6. As Flores de Ruanda
Adelson Correia da Costa
“Este livro é uma obra de ficção. Todas as falas e tramas são frutos da
minha imaginação.
A narrativa se desenrola por sobre um fundo verídico: o genocídio de 1994
ocorrido em um pequeno país africano chamado Ruanda e por isso há um paralelo
cronológico e factual com a realidade. ” - (COSTA, 2012)
19. Gerente do Hotel Milles Collines, em
Kigali, na época do genocídio em
Ruanda, Paul Ruses Abagina, ajudou a
salvar a vida de mais de 1.200
refugiados durante o massacre. Sua
história inspirou o filme "Hotel
Ruanda".
20. Bernard Munyagishari, comandante paramilitar acusado de participar do genocídio
de Ruanda, é escoltado por policiais, logo após a sua chegada ao aeroporto de
Kigali, em Ruanda, em 24 de julho de 2013.
Munyagishari é
um dos réus que
serão julgados
pelo Tribunal
Penal
Internacional para
Ruanda, com sede
em Arusha, na
Tanzânia
21. Personagens do livro
Dra. Isabelle
Médica nascida em Nova York e filha de um político de origem francesa. Ela
chega a Ruanda devido a sua ação voluntária na Cruz Vermelha.
“Eu me chamo Isabelle. Sou uma médica americana nascida em
Nova Iorque. Tenho ascendência francesa.” - (p. 11).
“Quando concluí o curso de medicina, aos 25 anos, encontrei a
oportunidade de fazer um trabalho filantrópico para a Cruz Vermelha.” - (p.
20).
22. Dr. Mike
Superintendente de operações de assistências médica na África Central.
“Lá encontrei o Dr. Mike, um elegante médico inglês senhoril
que contava 54 anos. Superintendia as operações de assistência médica na
África Central. Era um inteligentíssimo senhor de materialismo calcificado e
incorrigível.” - (p. 20).
23. Tharcisse Mugabe
Florista da etnia Twa, que se recusou a seguir no artesanato de barro, que
era comum entre os pigmeus.
Tharcisse Mugabe era um inteligente twa de 27 anos que fora criado com o
apoio de um estancieiro da cidade de Byumba que criava gado ankole (ancolé). Seu
pai foi um trabalhador de confiança na propriedade e em agradecimento aos
valiosos trabalhos executados, o patrão dera educação ao garoto twa. Todavia,
mesmo sendo portador de educação formal, não encontrava uma oportunidade de
emprego. Ele não quis labutar com o artesanato de barro como fazia a maioria dos
pigmeus e encontrou um ramo inusitado de atividade: a produção e venda de
flores usadas nos eventos fúnebres de Kigali. - (p. 28).
24. Mukono
Que era um jovem twa, mal visto por alguns, porém bem quisto por outros.
Havia um grupo que tentava, de longas datas, expulsar o indômito e
divergente pigmeu da comunidade de Kigali, sob o argumento de que gerava
discórdias e aglutinava problemas. Não obstante, outros o tinham por boa
nomeada e viam nele a perseverança da espiritualidade ancestral do povo indígena
twa das florestas. Ocorriam muitas demonstrações de poder por parte de Mukono
que serviam de argumento para os mais velhos e saudosos acreditarem que ele
seria, em breve, o guia espiritual de todos os twas, pois nele residiam os ancestrais
gloriosos do povo. (p. 52).
25. Canisous Rubuga
Um homem mau e chefe dos interahamwes.
Os interahamwes não compreendiam o que significa estar acometido, no
entanto, perceberam, pela expressão da doutora, que não seria boa coisa para eles.
[...] Chegaram à conclusão de que o melhor a fazer era se desterrarem e somente
falarem com seu chefe, Canisous Rubuga, no dia seguinte. (p. 53).
26. Rose Kabaguyoi
Jovem enfermeira tutsi que trabalhava no centro hospitalar de Kigali, e que
se tornou uma grande amiga de Isabelle.
Rose Kabaguyoi era uma competente enfermeira recém-passante de 22
anos de idade que trabalhava no Centro Hospitalar de Kigali. Era uma jovem tutsi
alta, elegante e de talhe esguio. Exorbitava da beleza. Possuía os traços do rosto
finos, como a maioria das pessoas da sua etnia. Belíssima, manuscrita, obra de
talho. (p. 23).
27. Padre Jumpe
Missionário angolano de 42 anos que conciliava o trabalho de caridade com
a evangelização.
Padre Jumpe, que possuía uma larga experiência caritativa no trato com os
twas. O vigário era um missionário angolano de 42 anos que, segundo ele mesmo
contava, o bom Deus o fez ir ao gueto para confortar cristãmente os pobres e
evangelizar os ímpios, através de um ministério de excluídos. Supunha-se
medianeiro dos negócios entre o céu e a terra. (p. 42).
28. Núcleo dos twas (pigmeus):
Tharcisse Mugabe, Mukono, Dancilla e Domitilla.
Estes personagens retratam, com suas atuações, o preconceito, o descaso, a
indiferença e a repressão que quase exterminam uma raça de inocentes e
desprotegidos, marginalizados sem garantias sociais ou apoio do Estado Ruandês.
Personalidade: reprimidos, cautelosos sem poder de reação; exceto Mukono.
(http://www.acordeicomvontadedeler.com/2012/09/no-diva-do-acordei-11-adelson-correia.html)
29. Núcleo dos hutus:
Canisous Rubuga, General Gedeon Bagirubwira, Tenente Fred Kaka,
Sargento Charles Musayidire, Béatha Habimana e Elizaphan
Ntakirutimana.
Representa o pensamento dos hutus moderados contrários ao genocídio e dos
perpetradores da matança generalizada. Aqui estão a governança hutu do Ruanda,
o exército e as milicias de repressão ao povo tutsi.
Personalidade: Variável conforme a posição que defende: pró ou contra o
desencadear do genocídio ruandês.
(http://www.acordeicomvontadedeler.com/2012/09/no-diva-do-acordei-11-adelson-correia.html)
30. Núcleo dos tutsis:
Presidente Paul Kagame, Capitão Aaron Bitero, Kimbolo, Rose
Kabaguyoi, Fazendeiro Emmanuel Habimana, Anne-Marie Kenyama,
François Mukakalisa e Ota Uwiragiye.
Estes personagens representam a luta contra o genocídio e o sofrimento de toda
uma etnia.
Personalidade: Há uma diferenciação de pensamento em relação às agressões
sofridas: Passiva, meras vítimas, ou ativa, beligerantes.
(http://www.acordeicomvontadedeler.com/2012/09/no-diva-do-acordei-11-adelson-correia.html)
31. Núcleo independente:
Padre Jumpe, Domingos, Senador americano pai da Dra. Isabelle, Mãe
da Dra. Isabelle, Coronel Pierre Raynaud.
Estes personagens orbitam o conflito tutsi-hutu e representam algumas posições
importantes da época: comunidade internacional, França e Igreja, por exemplo.
(http://www.acordeicomvontadedeler.com/2012/09/no-diva-do-acordei-11-adelson-correia.html)
32. Entidades Políticas Sociais:
FPR – Frente Patriótica Ruandesa — Grupo guerrilheiro armado que invade o
Ruanda à partir de Uganda buscando a retomada do poder político central em
mãos dos hutus.
MRND — Movimento Revolucionário Nacional para o Desenvolvimento — Partido
político hutu no poder.
INTERAHAMWE — (tradução aproximada do kinyaruandês: aqueles que lutam
juntos) – Grupo miliciano (paramilitar) armado que implanta o terror contra os
tutsis, chacinando milhares deles.
CRUZ VERMELHA INTERNACIONAL — Movimento internacional de voluntariado.
(http://www.acordeicomvontadedeler.com/2012/09/no-diva-do-acordei-11-adelson-correia.html)
33. Rwanda
Bandeira do Reino do Ruanda (1959-1962)
Anterior bandeira do Ruanda (1962-2001) A atual bandeira de Ruanda foi adotada a 25 de Outubro de 2001
35. “Entre abril e junho de
1994, o mundo assistiu
impassível ao
extermínio de mais de
800.000 pessoas em
Ruanda. Tal morticínio é
considerado o terceiro
maior ocorrido desde
1950 [...] cerca de 11%
dos ruandeses e ¾ da
população tutsi foram
eliminados em apenas
um trimestre”
- MENDONÇA, p. 301.
36. Mapa
politico de
Rwanda,
2016.
País montanhoso,
dividido em colinas de
clima temperado e
regime de chuvas
moderado. A principal
atividade econômica é a
agricultura, que ainda
não é mecanizada.
População 85% hutus,
14% tutsis e 1% pigmeu.
37. O que o autor pretende?
Mostrar de maneira despretenciosa o sofrimento de um povo, que apesar
da magnitude pode passar despercebido depois de anos.
A pesar de ser um romance, o fato de se passar em um ambiente que
realmente existiu, possibilita ao leitor se envolver e se interessar, e quem sabe no
futuro ser um agente de defesa, tirando assim governantes deste estado de inércia,
que sacrifica vidas humanas.
38. Na sala de aula
Seria possível o uso no ensino médio, como objeto de leitura e discussão
em sala de aula, podendo ser comparado com outros artigos semelhantes. Somado
ao livro acredito que seria possível o uso do filme “Hotel Ruanda”, que também
retrata este contexto histórico através das câmeras.
O fato de ser um romance pode colaborar para aplicação e para o
desenvolvimento, já que é de fácil leitura e entendimento.
O livro vai proporcionar uma viagem ao Rwanda de 1994, ao modo de vida e as
transformações reforçadas pelas influências políticas externas ao contexto daquele
povo.
39. As Flores de Ruanda e os textos em sala
Usamos os seguintes textos para absorver o livro:
Ou temos uma colônia ou um jardim zoológico: sociedade e ambiente na África
Oriental Alemã – CORREA, Sílvio Marcus de Souza.
Filhos da terra: identidade e conflitos sociais em Luanda. MARZANO, Andrea.
A (longa) história a desigualdade na África do sul. PEREIRA, Analúcia Danilevicz.
O genocídio em Ruanda e a inércia da comunidade internacional. – MENDONÇA,
Marina Gusmão de.
40. Bibliografia
COSTA, Adelson Correa da. As Flores de Ruanda – São Paulo : Livro Pronto, 2011. 1ª ed.
MAPA DO GENOCIDIO - http://2.bp.blogspot.com/-dfM5gPZKauk/T-nZbwSnu-
I/AAAAAAAACzg/vV3VM8YHnJE/s1600/Mapa%2Bgenocidio.jpg
FOTOS GILLES PERESS -
https://pro.magnumphotos.com/CS.aspx?ALID=2K7O3R13CPRF&FRM=SubHeaderFrame%3AMAGO31_13&VP3
=SearchResult
FOTOS PASCAL GUIOT - http://noticias.uol.com.br/album/2014/04/06/genocidio-em-ruanda-completa-20-
anos.htm#fotoNav=10
AUTOR - https://maisumapaginalivros.blogspot.com.br/2013/06/autor-parceiro-adelson-correia-da-costa.html
e http://www.acordeicomvontadedeler.com/2012/09/no-diva-do-acordei-11-adelson-correia.html
FOTOS: http://www.safariants.com/public/docs/files/1439129386rwanda%20album%20people.jpg