Este documento discute a importância da inclusão digital e do acesso à tecnologia para pessoas com deficiência. Ele aborda conceitos como deficiência, acessibilidade, tecnologia assistiva e inclusão digital, e argumenta que o acesso amplo às tecnologias digitais pode combater a exclusão social e promover a responsabilidade social de organizações.
Este documento descreve a Packfilm World Indústria de Embalagens Plásticas Ltda., incluindo sua fundação em 1975, constituição como sociedade limitada, ramo de atuação na produção de filmes plásticos, faturamento anual de R$20 milhões e força de trabalho de 75 a 95 funcionários. Também apresenta detalhes sobre equipamentos, produtos, mercados, concorrentes e estrutura administrativa da empresa.
Curso ica ato m upf passo fundo setembro 2014Daniel Flores
O documento descreve um curso sobre o software livre ICA-AtoM para gestão eletrônica de documentos arquivísticos. Aborda tópicos como estrutura do curso, contexto da gestão e preservação digital de documentos, especificidades dos documentos digitais, complexidade dos documentos arquivísticos digitais e exemplos de softwares livres como ICA-AtoM, SEPIADES e Archivematica.
Este documento fornece um resumo das credenciais e experiência de Vaine Luiz Barreira na área de computação forense e crimes digitais. Ele descreve suas certificações, associações profissionais e experiência em investigação digital e análise forense. O documento também discute brevemente os tipos de crimes digitais, o processo de investigação forense e os desafios emergentes nessa área.
O documento apresenta um estudo de caso sobre aquisição remota forense de uma máquina Windows através do framework Metasploit no Kali Linux. O caso descreve os passos de preparação, aquisição através do PSExec, enumeração de drives, bloqueio de escrita, mapeamento de drive remoto, montagem, aquisição com dcfldd, análise da imagem com Autopsy e comparação com softwares comerciais.
[1] O documento discute conceitos e importância da pesquisa e levantamento bibliográfico para trabalhos acadêmicos. [2] Ele define pesquisa bibliográfica como a coleta de informações sobre um tema em materiais existentes para fazer histórico, atualizar conhecimentos e evitar repetições. [3] Também explica que a pesquisa bibliográfica influencia todas as etapas da pesquisa e pode ser realizada em livros, publicações periódicas e documentos eletrônicos.
Compra de camisas de futebol: os fatores de influência na tomada de decisãoIbrahin Mohamed Chahine
Componentes de uma importante categoria de produtos licenciados, as camisas de futebol refletem o envolvimento e a paixão dos torcedores com os seus clubes do coração. E os clubes paulistas, em especial, ocupam o Top 10 de vendas de camisas na Netshoes, segundo ESPN (2016). Sendo assim este projeto teve por objetivo realizar uma pesquisa de marketing para traçar perfis de públicos consumidores de camisas de futebol, mais especificamente, dos torcedores de Corinthians, Palmeiras, Santos e São Paulo. Para isso, foi adotado a aplicação de um questionário e mensuração de respostas através de análise de clusters, sendo definida por Malhotra (2012, p. 274) como uma “técnica usada para classificar objetos ou casos em grupos relativamente homogêneos”. Quanto aos resultados, foram delimitados 7 perfis de torcedores-consumidores, agrupados a partir dos atributos das camisas e dos usos mais priorizados pelos torcedores dos quatro grandes clubes paulistas.
Este documento descreve a Packfilm World Indústria de Embalagens Plásticas Ltda., incluindo sua fundação em 1975, constituição como sociedade limitada, ramo de atuação na produção de filmes plásticos, faturamento anual de R$20 milhões e força de trabalho de 75 a 95 funcionários. Também apresenta detalhes sobre equipamentos, produtos, mercados, concorrentes e estrutura administrativa da empresa.
Curso ica ato m upf passo fundo setembro 2014Daniel Flores
O documento descreve um curso sobre o software livre ICA-AtoM para gestão eletrônica de documentos arquivísticos. Aborda tópicos como estrutura do curso, contexto da gestão e preservação digital de documentos, especificidades dos documentos digitais, complexidade dos documentos arquivísticos digitais e exemplos de softwares livres como ICA-AtoM, SEPIADES e Archivematica.
Este documento fornece um resumo das credenciais e experiência de Vaine Luiz Barreira na área de computação forense e crimes digitais. Ele descreve suas certificações, associações profissionais e experiência em investigação digital e análise forense. O documento também discute brevemente os tipos de crimes digitais, o processo de investigação forense e os desafios emergentes nessa área.
O documento apresenta um estudo de caso sobre aquisição remota forense de uma máquina Windows através do framework Metasploit no Kali Linux. O caso descreve os passos de preparação, aquisição através do PSExec, enumeração de drives, bloqueio de escrita, mapeamento de drive remoto, montagem, aquisição com dcfldd, análise da imagem com Autopsy e comparação com softwares comerciais.
[1] O documento discute conceitos e importância da pesquisa e levantamento bibliográfico para trabalhos acadêmicos. [2] Ele define pesquisa bibliográfica como a coleta de informações sobre um tema em materiais existentes para fazer histórico, atualizar conhecimentos e evitar repetições. [3] Também explica que a pesquisa bibliográfica influencia todas as etapas da pesquisa e pode ser realizada em livros, publicações periódicas e documentos eletrônicos.
Compra de camisas de futebol: os fatores de influência na tomada de decisãoIbrahin Mohamed Chahine
Componentes de uma importante categoria de produtos licenciados, as camisas de futebol refletem o envolvimento e a paixão dos torcedores com os seus clubes do coração. E os clubes paulistas, em especial, ocupam o Top 10 de vendas de camisas na Netshoes, segundo ESPN (2016). Sendo assim este projeto teve por objetivo realizar uma pesquisa de marketing para traçar perfis de públicos consumidores de camisas de futebol, mais especificamente, dos torcedores de Corinthians, Palmeiras, Santos e São Paulo. Para isso, foi adotado a aplicação de um questionário e mensuração de respostas através de análise de clusters, sendo definida por Malhotra (2012, p. 274) como uma “técnica usada para classificar objetos ou casos em grupos relativamente homogêneos”. Quanto aos resultados, foram delimitados 7 perfis de torcedores-consumidores, agrupados a partir dos atributos das camisas e dos usos mais priorizados pelos torcedores dos quatro grandes clubes paulistas.
Inclusão Digital das Pessoas com Deficiência Hudson Augusto
Este documento trata da inclusão digital de pessoas com deficiência nas instituições de ensino superior. O trabalho apresenta conceitos sobre deficiência, acessibilidade, tecnologia assistiva e inclusão digital. Descreve barreiras encontradas em ambientes digitais e como a tecnologia assistiva pode promover a acessibilidade desses ambientes para pessoas com diferentes deficiências. O trabalho também relata experiências práticas realizadas com uma associação de surdos da cidade de Sorocaba.
O documento discute os direitos das pessoas com deficiência, a inclusão social e as garantias legais estabelecidas. Ele aborda a importância de uma sociedade inclusiva que ofereça iguais oportunidades e reconheça a cidadania e dignidade de todas as pessoas. Também menciona leis que protegem os direitos das pessoas com deficiência à educação, saúde, assistência social e benefícios.
Este documento fornece informações sobre a inclusão de pessoas com deficiência na Unisinos, abordando definições legais, dicas de convivência com diferentes tipos de deficiência e a importância da conscientização para promover a inclusão.
A inclusão de portadores de necessidades especiaisMarcelo Leticia
O documento discute a importância da inclusão de pessoas com necessidades especiais no mercado de trabalho. Embora as empresas estejam se esforçando para a contratação desses profissionais, ainda existem desafios como a adequação dos cargos e preconceitos na sociedade. Compete ao setor de recursos humanos identificar as oportunidades de trabalho e realizar adaptações para promover a acessibilidade e inclusão dessas pessoas.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência intelectual no ambiente escolar. Ele explica o que é deficiência intelectual e retardo mental segundo a legislação e a literatura. Também descreve os direitos legais dessas pessoas à educação inclusiva e listas leis nacionais e internacionais relevantes.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Ele define o que é deficiência segundo a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e descreve as leis brasileiras sobre cotas de emprego para pessoas com deficiência. Também lista benefícios da inclusão dessas pessoas e estratégias para promover a acessibilidade e autonomia no ambiente de trabalho.
O documento discute a inclusão de estudantes com deficiência física na escola regular. Aborda os direitos destes alunos à matrícula, conceitos de deficiência, incapacidade e desvantagem, causas de deficiências físicas, classificações destas deficiências, paralisia cerebral, tecnologia assistiva e a importância da parceria entre família e escola para promover a inclusão.
Pessoas portadoras de necessidades especiais são aqueles com deficiências físicas, sensoriais ou mentais que os tornam "diferentes". Embora possam ter limites, eles ainda sonham e merecem respeito como seres humanos com os mesmos direitos e deveres dos demais. A coragem e força de vontade são necessárias para superar os desafios.
Portadores de necessidades especiais ( pne’s)keven_
O documento discute a inclusão social de pessoas com deficiência. Aponta que deficiências podem ser causadas por nascimento, acidentes ou doenças e não escolhem entre ricos ou pobres. A sociedade que cria os estigmas ao segregar pessoas com deficiência em instituições e escolas especiais. Promover a inclusão na comunidade amplia é essencial para que essas pessoas interajam com a sociedade.
1. A educação especial no Brasil evoluiu da exclusão para a inclusão ao longo do tempo, com o desenvolvimento dos direitos humanos. Inicialmente, crianças com necessidades especiais eram segregadas e consideradas incapazes.
2. Na década de 1970, houve um avanço rumo à integração social dessas crianças, com a criação do CENESP e discussões sobre inclusão. Leis posteriores, como a LDB de 1996, promoveram a inclusão escolar.
3. Apesar dos avanços,
O documento discute as diferentes visões do que é um currículo. Segundo a autora, um currículo pode ser visto como uma linguagem que produz vários significados. Um currículo também é descrito como um ser falante que não sabe o que diz ou quer. Finalmente, o documento propõe a ideia de um "pós-currículo" que rejeita os conceitos tradicionais de currículo.
Em 2002, apenas 16,3% dos domicílios brasileiros possuíam computador e apenas 12% tinham acesso à internet. 5% dos usuários no Brasil possuíam acesso à banda larga em 2003. Os Estados com os maiores níveis de inclusão digital eram o Distrito Federal, São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Paraná.
Este documento apresenta um guia sobre os direitos das pessoas com deficiência produzido em conjunto pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e pela Ordem dos Advogados do Brasil - Seção de São Paulo (OAB-SP). O guia contém definições sobre deficiência, explica os principais direitos e garantias legais das pessoas com deficiência no Brasil em áreas como acessibilidade, saúde, educação e trabalho, e inclui anexos com orientações e legislação relevante aos diferentes níveis de governo.
O documento discute as necessidades especiais, definindo-as como comprometimento do aparelho locomotor que afeta os sistemas ósseo, muscular e nervoso, causando limitações físicas. Apresenta exemplos como paralisia cerebral, amputações e reumatismos. Também fornece dados sobre a população brasileira com deficiência e discute a importância da inclusão social e da legislação que protege os direitos desse grupo.
Abordagem do que a constituição brasileira determina e o que se aplica no contexto prático. A apresentação também aborda questões de usabilidade que é confundido algumas vezes com acessibilidade.
O trabalho também aborda as suposições da dificuldade de se oferecer estrutura adequada aos deficientes, mesmo sendo previsto em lei o direito de acessibilidade e inclusão digital.
Inclusão Digital E Social Das Pessoas Com DeficiênciasHudson Augusto
O documento apresenta orientações para capacitação de monitores de telecentros sobre inclusão digital e social de pessoas com deficiência. Aborda tópicos como direitos humanos, cidadania, legislação sobre deficiência, preconceitos, tipos de deficiência, integração e acessibilidade. Inclui também seções sobre tecnologias assistivas e como a informática pode promover a inclusão de pessoas com deficiência. Fornece recomendações para organizar a capacitação de forma efetiva com apoio nos textos de referência.
A pessoa com deficiência e sua relação com a história da humanidadeRhaíssa Andrade
O documento discute a história da relação entre pessoas com deficiência e a sociedade ao longo dos tempos. Ele descreve como as pessoas com deficiência eram vistas e tratadas nos períodos pré-histórico, antigo do Egito e Grécia, Império Romano, Idade Média e Idade Moderna. Geralmente eram marginalizadas, abandonadas ou mortas, mas alguns períodos como o Egito Antigo demonstraram mais aceitação.
Este documento fornece dicas sobre como interagir com pessoas com deficiência de forma respeitosa e inclusiva. Ele enfatiza a importância de agir com naturalidade, não subestimar as capacidades das pessoas com deficiência e oferecer ajuda apenas quando solicitado, da maneira como a pessoa preferir.
Acessibilidade: Inclusão da pessoa com deficiência a partir do desenho univer...Valeria de Oliveira
Este documento discute a importância da acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiência através do desenho universal e uso de tecnologias assistivas. Ele fornece uma introdução sobre o conceito de acessibilidade e lista dispositivos legais relevantes no Brasil. Também descreve tecnologias assistivas, cidades acessíveis e o conceito de desenho universal.
O documento discute as barreiras que pessoas com deficiência enfrentam ao acessar tecnologias da informação e comunicação (TICs). Historicamente, pessoas com deficiência foram excluídas da sociedade e das TICs, apesar dos avanços legais. Embora as TICs possam promover a inclusão quando acessíveis, frequentemente elas são desenvolvidas sem considerar a acessibilidade, excluindo assim usuários com deficiência.
O documento discute como as tecnologias da informação e comunicação (TIC) podem promover a inclusão social de pessoas com deficiência através do lazer e do ócio. Apesar de algumas desvantagens como custos altos, as TIC oferecem benefícios como facilitar o ensino individualizado e aumentar a autonomia e autoestima. Quando adequadamente adaptadas, as TIC podem ajudar a reduzir barreiras e promover a integração social.
Inclusão Digital das Pessoas com Deficiência Hudson Augusto
Este documento trata da inclusão digital de pessoas com deficiência nas instituições de ensino superior. O trabalho apresenta conceitos sobre deficiência, acessibilidade, tecnologia assistiva e inclusão digital. Descreve barreiras encontradas em ambientes digitais e como a tecnologia assistiva pode promover a acessibilidade desses ambientes para pessoas com diferentes deficiências. O trabalho também relata experiências práticas realizadas com uma associação de surdos da cidade de Sorocaba.
O documento discute os direitos das pessoas com deficiência, a inclusão social e as garantias legais estabelecidas. Ele aborda a importância de uma sociedade inclusiva que ofereça iguais oportunidades e reconheça a cidadania e dignidade de todas as pessoas. Também menciona leis que protegem os direitos das pessoas com deficiência à educação, saúde, assistência social e benefícios.
Este documento fornece informações sobre a inclusão de pessoas com deficiência na Unisinos, abordando definições legais, dicas de convivência com diferentes tipos de deficiência e a importância da conscientização para promover a inclusão.
A inclusão de portadores de necessidades especiaisMarcelo Leticia
O documento discute a importância da inclusão de pessoas com necessidades especiais no mercado de trabalho. Embora as empresas estejam se esforçando para a contratação desses profissionais, ainda existem desafios como a adequação dos cargos e preconceitos na sociedade. Compete ao setor de recursos humanos identificar as oportunidades de trabalho e realizar adaptações para promover a acessibilidade e inclusão dessas pessoas.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência intelectual no ambiente escolar. Ele explica o que é deficiência intelectual e retardo mental segundo a legislação e a literatura. Também descreve os direitos legais dessas pessoas à educação inclusiva e listas leis nacionais e internacionais relevantes.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Ele define o que é deficiência segundo a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e descreve as leis brasileiras sobre cotas de emprego para pessoas com deficiência. Também lista benefícios da inclusão dessas pessoas e estratégias para promover a acessibilidade e autonomia no ambiente de trabalho.
O documento discute a inclusão de estudantes com deficiência física na escola regular. Aborda os direitos destes alunos à matrícula, conceitos de deficiência, incapacidade e desvantagem, causas de deficiências físicas, classificações destas deficiências, paralisia cerebral, tecnologia assistiva e a importância da parceria entre família e escola para promover a inclusão.
Pessoas portadoras de necessidades especiais são aqueles com deficiências físicas, sensoriais ou mentais que os tornam "diferentes". Embora possam ter limites, eles ainda sonham e merecem respeito como seres humanos com os mesmos direitos e deveres dos demais. A coragem e força de vontade são necessárias para superar os desafios.
Portadores de necessidades especiais ( pne’s)keven_
O documento discute a inclusão social de pessoas com deficiência. Aponta que deficiências podem ser causadas por nascimento, acidentes ou doenças e não escolhem entre ricos ou pobres. A sociedade que cria os estigmas ao segregar pessoas com deficiência em instituições e escolas especiais. Promover a inclusão na comunidade amplia é essencial para que essas pessoas interajam com a sociedade.
1. A educação especial no Brasil evoluiu da exclusão para a inclusão ao longo do tempo, com o desenvolvimento dos direitos humanos. Inicialmente, crianças com necessidades especiais eram segregadas e consideradas incapazes.
2. Na década de 1970, houve um avanço rumo à integração social dessas crianças, com a criação do CENESP e discussões sobre inclusão. Leis posteriores, como a LDB de 1996, promoveram a inclusão escolar.
3. Apesar dos avanços,
O documento discute as diferentes visões do que é um currículo. Segundo a autora, um currículo pode ser visto como uma linguagem que produz vários significados. Um currículo também é descrito como um ser falante que não sabe o que diz ou quer. Finalmente, o documento propõe a ideia de um "pós-currículo" que rejeita os conceitos tradicionais de currículo.
Em 2002, apenas 16,3% dos domicílios brasileiros possuíam computador e apenas 12% tinham acesso à internet. 5% dos usuários no Brasil possuíam acesso à banda larga em 2003. Os Estados com os maiores níveis de inclusão digital eram o Distrito Federal, São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Paraná.
Este documento apresenta um guia sobre os direitos das pessoas com deficiência produzido em conjunto pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e pela Ordem dos Advogados do Brasil - Seção de São Paulo (OAB-SP). O guia contém definições sobre deficiência, explica os principais direitos e garantias legais das pessoas com deficiência no Brasil em áreas como acessibilidade, saúde, educação e trabalho, e inclui anexos com orientações e legislação relevante aos diferentes níveis de governo.
O documento discute as necessidades especiais, definindo-as como comprometimento do aparelho locomotor que afeta os sistemas ósseo, muscular e nervoso, causando limitações físicas. Apresenta exemplos como paralisia cerebral, amputações e reumatismos. Também fornece dados sobre a população brasileira com deficiência e discute a importância da inclusão social e da legislação que protege os direitos desse grupo.
Abordagem do que a constituição brasileira determina e o que se aplica no contexto prático. A apresentação também aborda questões de usabilidade que é confundido algumas vezes com acessibilidade.
O trabalho também aborda as suposições da dificuldade de se oferecer estrutura adequada aos deficientes, mesmo sendo previsto em lei o direito de acessibilidade e inclusão digital.
Inclusão Digital E Social Das Pessoas Com DeficiênciasHudson Augusto
O documento apresenta orientações para capacitação de monitores de telecentros sobre inclusão digital e social de pessoas com deficiência. Aborda tópicos como direitos humanos, cidadania, legislação sobre deficiência, preconceitos, tipos de deficiência, integração e acessibilidade. Inclui também seções sobre tecnologias assistivas e como a informática pode promover a inclusão de pessoas com deficiência. Fornece recomendações para organizar a capacitação de forma efetiva com apoio nos textos de referência.
A pessoa com deficiência e sua relação com a história da humanidadeRhaíssa Andrade
O documento discute a história da relação entre pessoas com deficiência e a sociedade ao longo dos tempos. Ele descreve como as pessoas com deficiência eram vistas e tratadas nos períodos pré-histórico, antigo do Egito e Grécia, Império Romano, Idade Média e Idade Moderna. Geralmente eram marginalizadas, abandonadas ou mortas, mas alguns períodos como o Egito Antigo demonstraram mais aceitação.
Este documento fornece dicas sobre como interagir com pessoas com deficiência de forma respeitosa e inclusiva. Ele enfatiza a importância de agir com naturalidade, não subestimar as capacidades das pessoas com deficiência e oferecer ajuda apenas quando solicitado, da maneira como a pessoa preferir.
Acessibilidade: Inclusão da pessoa com deficiência a partir do desenho univer...Valeria de Oliveira
Este documento discute a importância da acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiência através do desenho universal e uso de tecnologias assistivas. Ele fornece uma introdução sobre o conceito de acessibilidade e lista dispositivos legais relevantes no Brasil. Também descreve tecnologias assistivas, cidades acessíveis e o conceito de desenho universal.
O documento discute as barreiras que pessoas com deficiência enfrentam ao acessar tecnologias da informação e comunicação (TICs). Historicamente, pessoas com deficiência foram excluídas da sociedade e das TICs, apesar dos avanços legais. Embora as TICs possam promover a inclusão quando acessíveis, frequentemente elas são desenvolvidas sem considerar a acessibilidade, excluindo assim usuários com deficiência.
O documento discute como as tecnologias da informação e comunicação (TIC) podem promover a inclusão social de pessoas com deficiência através do lazer e do ócio. Apesar de algumas desvantagens como custos altos, as TIC oferecem benefícios como facilitar o ensino individualizado e aumentar a autonomia e autoestima. Quando adequadamente adaptadas, as TIC podem ajudar a reduzir barreiras e promover a integração social.
O documento discute como as tecnologias da informação e comunicação (TIC) podem promover a inclusão social de pessoas com deficiência através do lazer e do tempo de ócio. Embora as TIC ofereçam muitos benefícios, como facilitar a aprendizagem individualizada e aumentar a autonomia e auto-estima, elas também apresentam desafios como custos elevados e falta de preparo dos profissionais. No geral, as TIC podem ser um caminho para a integração social quando adequadamente adaptadas às necessidades individuais.
O documento discute a importância de tornar a internet acessível para deficientes visuais. Ele fornece estatísticas sobre a população deficiente no Brasil e explica que a maioria dos sites na internet não são acessíveis para deficientes visuais. O documento também discute como a tecnologia pode melhorar a qualidade de vida dos deficientes visuais ao facilitar o acesso à educação e comunicação.
[1] O documento discute recursos e adaptações de tecnologia assistiva que auxiliam na inclusão digital de pessoas com deficiência, como leitores de tela e teclados especiais. [2] Apesar de disponíveis, esses recursos ainda são pouco utilizados devido à falta de conhecimento. [3] O estudo propõe divulgar esses recursos para facilitar o acesso de pessoas com deficiência aos computadores.
Este documento discute a importância da tecnologia assistiva nas escolas para promover a inclusão de pessoas com deficiência. No capítulo 1, explica os conceitos de acessibilidade, tecnologia assistiva e comunicação alternativa, e descreve diferentes tipos de deficiência. Nos capítulos 2 e 3, apresenta softwares de acessibilidade e sugestões para o uso de recursos de tecnologia assistiva nas escolas, respectivamente. O objetivo é capacitar professores a incluírem alunos com deficiência nas salas de aula por meio da tecn
Este documento discute a inclusão digital de pessoas com necessidades especiais na cidade de Sorocaba, Brasil. Ele destaca estatísticas sobre o número de pessoas com deficiência ou idade avançada no país e a importância da tecnologia para sua inclusão. O objetivo é mapear as ações de inclusão digital para estas pessoas em Sorocaba, identificar desafios e como estudantes universitários podem ajudar no processo. A metodologia inclui acessibilidade, tecnologias assistivas e sites/redes sociais para interação.
O documento discute como o lazer, as tecnologias da informação e comunicação (TIC) podem promover a inclusão social de pessoas com necessidades especiais. Ele explica como as TIC podem ser adaptadas para atender às necessidades individuais e como elas podem aumentar a autonomia, integração e qualidade de vida dessas pessoas. O documento também reconhece desafios como o alto custo da tecnologia e a necessidade de preparar profissionais para usar as TIC de forma adequada.
O documento discute a inclusão digital de pessoas com deficiência em Sorocaba. Ele descreve as estatísticas de pessoas com deficiência no Brasil e como a tecnologia pode promover a inclusão e cidadania. O objetivo é mapear as ações de inclusão digital em Sorocaba e como os alunos universitários podem ajudar no processo de aumentar o uso da tecnologia por pessoas com deficiência.
O documento discute a importância da inclusão digital das pessoas com necessidades especiais em Sorocaba. Milhões de brasileiros têm algum tipo de deficiência ou dificuldade e ficam excluídos quando não há acesso à tecnologia. O projeto visa mapear as ações de inclusão digital em Sorocaba, identificar barreiras e mostrar como estudantes podem ajudar a promover o uso de computadores entre esse grupo.
O documento discute a inclusão digital no Brasil, focando na terceira idade, deficientes e exclusão digital. Ele fornece estatísticas sobre uso de computadores e internet por idosos e descreve iniciativas de inclusão digital como projetos que ensinam idosos a usar tecnologia.
Tecnologias de informação e comunicação em educação especialJoaquim Colôa
O documento discute o uso de tecnologias de apoio e sistemas multimídia na educação especial, destacando sua importância para ajudar crianças com deficiências a interagir e participar ativamente nas atividades educativas.
O documento discute a alfabetização digital e inclusão social. Apresenta conceitos de alfabetização informacional e suas normas básicas. Também aborda projetos de inclusão digital como GESAC e analisa desafios como a exclusão digital devido a falta de acesso e habilidades com tecnologias. Defende que o acesso às TIC e capacitação são necessários, mas não suficientes para superar a exclusão, sendo também necessário conteúdo relevante e distribuição de renda.
O documento discute as tecnologias adaptativas e assistivas e suas aplicações na educação especial. Primeiro, define as ajudas técnicas e como elas podem melhorar a independência e inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais. Em seguida, descreve os aspectos do hardware e software que tornam a interação entre usuários e computadores mais acessível. Por fim, explica como as interfaces podem ser adaptadas para facilitar a comunicação entre pessoas com deficiências e a tecnologia.
A proposta deste trabalho é fornecer noções básicas sobre Tecnologias Adaptativa/Assistiva na
Educação Especial e seus usos. Procuramos apresentar de forma sintética, um panorama geral das
Ajudas Técnicas disponíveis atualmente, tanto a nível de hardware como de software, as quais
potencializarão o acesso das Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais-PNEEs ao contexto
educacional e social, numa perspectiva mais inclusiva.
O documento discute a exclusão digital no Brasil, que afeta principalmente as camadas mais pobres da população que não têm acesso à internet e computadores. Isso gera um círculo vicioso que dificulta o acesso a informações e oportunidades de emprego. Organizações como o Comitê para Democratização da Informática trabalham para reduzir a exclusão digital por meio de projetos de inclusão digital em comunidades carentes.
Este documento discute a sociedade da informação e seu impacto nas relações sociais. A sociedade da informação permite novas formas de comunicação através da internet e tecnologias digitais. Alguns argumentam que isso pode isolar as pessoas, enquanto outros acreditam que facilita a comunicação com aqueles que estão distantes. No geral, não há consenso sobre os efeitos nas relações, com aspectos tanto positivos quanto negativos sendo apontados.
O documento descreve o Programa Rompendo Barreiras da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, que há 23 anos desenvolve ações para promover a inclusão e acessibilidade digital de pessoas com deficiência através do uso de tecnologias assistivas. O programa oferece treinamento no uso de softwares como leitores de tela para garantir a autonomia e participação plena dessas pessoas na sociedade.
Este documento descreve uma pesquisa sobre o uso do computador no processo de alfabetização de estudantes com deficiência visual na APAE de Cáceres, Mato Grosso. O objetivo geral é avaliar como o computador é usado no ensino-aprendizagem destes alunos. A metodologia inclui observação de aulas de informática e entrevistas com o aluno, professor e instituição. A análise dos dados se dará por meio de relatórios sobre o progresso cognitivo do aluno durante o processo de alfabetização.
Este documento discute a importância da tecnologia na educação. 1) A sociedade atual é uma sociedade do conhecimento onde a informação é o principal fator de produção, então a escola precisa preparar os estudantes para acessar e dar sentido à informação usando tecnologias. 2) Embora a tecnologia sempre tenha sido parte da vida humana, as TICs modernas invadiram nosso cotidiano e a escola precisa acompanhar essas inovações para permanecer relevante. 3) A escola não deve ensinar verdades absolut
Semelhante a Artigo: Inclusão Digital das Pessoas com Deficiência (20)
Pandemia COVID Sorocaba - Segundo Trimestre de 2021Hudson Augusto
O documento apresenta dados semanais sobre a pandemia de COVID-19 em Sorocaba, SP entre março de 2021 e julho de 2021, incluindo números de casos confirmados, descartados, óbitos e taxas de letalidade, recuperação e internação.
O documento fornece dados estatísticos sobre a pandemia de COVID-19 na cidade de Sorocaba, SP, em 30 de junho de 2021, incluindo: 72855 casos confirmados, 135150 casos descartados e 2356 óbitos confirmados. As estatísticas incluem taxas de letalidade, recuperação e internamento por semana desde março de 2020.
O documento fornece dados sobre a pandemia de COVID-19 em Sorocaba/SP em 31 de maio de 2021, com 61.624 casos confirmados, 123.760 casos descartados e 1.927 óbitos confirmados. Os gráficos mostram as taxas de letalidade, recuperação e internação semanais, assim como os números acumulados de casos confirmados, descartados e suspeitos ao longo do tempo.
O documento apresenta dados semanais sobre a pandemia de COVID-19 em Sorocaba, SP, incluindo números de casos confirmados, descartados e suspeitos, óbitos, taxas de letalidade, recuperação e internação. Os dados indicam que há uma tendência de queda nos números de casos ativos e internações nas últimas semanas.
O documento apresenta dados semanais sobre a pandemia de COVID-19 em Sorocaba, SP de janeiro de 2021 a julho de 2021, incluindo números de casos confirmados, descartados, suspeitos, óbitos e recuperados. Os dados são organizados em tabelas comparativas por semana para mostrar a evolução da doença ao longo do tempo.
O documento apresenta dados semanais sobre a pandemia de COVID-19 em Sorocaba entre janeiro de 2021 e março de 2021, incluindo números de casos confirmados, descartados e óbitos, assim como taxas de letalidade, recuperação e internação.
O documento apresenta dados semanais sobre a pandemia de COVID-19 em Sorocaba entre janeiro de 2020 e março de 2021, incluindo números de casos confirmados, descartados e óbitos, além de taxas de letalidade, recuperação e internação.
O documento apresenta dados semanais sobre a pandemia de COVID-19 na cidade de Sorocaba entre as semanas 29 e 49 de 2020, incluindo números de casos confirmados, descartados e óbitos, além de taxas de letalidade, recuperação e internação.
O documento apresenta dados semanais sobre a pandemia de COVID-19 na cidade de Sorocaba entre março de 2020 e novembro de 2020, incluindo números de casos confirmados, descartados e óbitos, além de taxas de letalidade e recuperação.
Sorocaba teve um total de 14073 casos de COVID-19 em 30 de junho de 2020, com aumentos nos casos informados, casos descartados e casos confirmados em relação ao dia anterior, e uma diminuição nos casos suspeitos.
Sorocaba teve 12583 casos de COVID-19 em 28/06/2020, com um aumento de 0,80% nos casos informados e aumentos de 0,51% e 0,41% nos casos confirmados e descartados respectivamente em relação ao dia anterior.
Sorocaba teve 12067 casos de COVID-19 em 26/06/2020, com aumentos nos casos confirmados, descartados e suspeitos. Houve 252 casos suspeitos, sendo a maioria (216) em isolamento domiciliar e 32 internados, com 4 óbitos suspeitos. Foram 3978 casos confirmados, a maioria (3783) em recuperação e 601 em isolamento, com 113 óbitos confirmados.
Sorocaba teve 12483 casos de COVID-19 em 27/06/2020, com aumentos nos casos confirmados, descartados e suspeitos em relação ao dia anterior. Dos casos suspeitos, a maioria aguarda resultado de isolamento domiciliar e houve aumento nas internações e óbitos suspeitos.
O boletim epidemiológico de Sorocaba de 25/06/2020 apresenta:
11478 casos informados no total, com aumento de 3,10% nos casos informados. 3872 casos confirmados e 7481 casos descartados, com leves aumentos nos casos confirmados e descartados em relação ao dia anterior. 125 casos suspeitos, com diminuição de 14,97% nos casos suspeitos.
Sorocaba teve 11133 casos de COVID-19 em 24/06/2020, com um aumento nos casos informados, descartados e confirmados em relação ao dia anterior. Havia 3776 casos confirmados, 7210 casos descartados e 147 casos suspeitos.
Sorocaba teve 10843 casos de COVID-19 em 23/06/2020, com aumentos nos casos informados, confirmados e descartados em relação ao dia anterior, mas uma diminuição nos casos suspeitos.
Sorocaba teve 10.327 casos de COVID-19 em 22/06/2020, com aumentos nos casos informados, descartados e confirmados em relação ao dia anterior, e uma diminuição nos casos suspeitos.
Sorocaba teve 10.327 casos de COVID-19 em 22/06/2020, com aumentos nos casos informados, descartados e confirmados em relação ao dia anterior. Houveram 244 casos suspeitos, 74 internados e 3.406 casos confirmados, com a maioria em recuperação.
Sorocaba teve 9952 casos de COVID-19 em 21/06/2020, com um aumento de 1,40% nos casos informados em relação ao dia anterior (137 casos). Havia 3278 casos confirmados, 6422 casos descartados e 252 casos suspeitos.
Sorocaba teve 9508 casos de COVID-19 em 19/06/2020, com 3129 casos confirmados, 6188 casos descartados e 191 casos suspeitos. O número de casos confirmados aumentou 12,59% em relação ao dia anterior.
Artigo: Inclusão Digital das Pessoas com Deficiência
1. 1
UNIVERSIDADE DE SOROCABA
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Hudson Augusto Lima
INCLUSÃO DIGITAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS EM
INSTITUIÇÕES DE ENSINO.
Sorocaba/SP
Fevereiro / 2010
2. 2
RESUMO
A tecnologia como acesso à informação e conhecimento é uma das formas
ordenadoras da sociedade contemporânea, numa era em que as informações fluem
em quantidades e velocidade sem precedentes na história. Elas contribuem para a
nossa transformação como humanos e, portanto, para uma alteração profunda na
nossa autocompreensão e das relações humanas. A questão fundamental deste
trabalho pode ser expressa nas seguintes palavras: qual a importância da tecnologia
aos portadores de necessidades especiais? Diante disso, a disponibilidade de
acesso amplo a à utilização das tecnologias digitais por parte das pessoas
portadoras de deficiência no cenário atual é uma poderosa arma contra a exclusão
social e uma excelente oportunidade para as organizações / entidades exercerem
sua Responsabilidade Social. Os conceitos que baseiam este trabalho são:
Deficiências, Acessibilidade, Tecnologia Assistivas, Inclusão Digital, Desenho
Universal, Usabilidade e a acesso a informações das pessoas com necessidades
especiais.
ABSTRACT
The technology of, and the access to information and knowledge is one relevant
structuring factor for today's society, an era in which information flows in quantity and
speed unprecedented in history. They contribute to our transformation as human
beings and also yield a profound change as in the self-understanding of the
individuals as in the human relationships. The main question is the following: what
about technology with relation to people with special needs? In this sense, the
availability of broad access to the digital divide for people with disabilities in the
current scenario is a powerful weapon against social exclusion and an excellent
opportunity for organizations / entities to exercise their social responsibility. The main
theoretical concepts in which this work are based are: Disability, Accessibility,
Assistive Technology, Digital Inclusion, Universal Design, Usability and access to
information for people with special needs.
3. 3
1. Introdução .................................................................................................................... 4
2. Terminologia sobre as deficiências ......................................................................... 6
2.1. Conceitos sobre Deficiência .............................................................................. 6
3. Inclusão Digital ............................................................................................................ 8
4. Acessibilidade ........................................................................................................... 10
4.1 - Acessibilidade Digital .......................................................................................... 10
4.2 - Acessibilidade à Web ......................................................................................... 11
.
5. Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) ......................................... 13
6. Ambientes digitais e suas barreiras ...................................................................... 15
7. Tecnologia Assistiva ................................................................................................ 16
7.1 - Utilizando A Tecnologia Assistiva em Ambiente Educacional ................. 17
8 - Conclusões ............................................................................................................... 19
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................. 21
4. 4
1. Introdução
Um grande número de pessoas em todo o mundo tem algum tipo de deficiência
física, mental ou sensorial, que limita sua habilidade para as atividades diárias. Não
existem dados precisos sobre a quantidade de indivíduos neste contexto, apenas
percentuais estimados, como o da Organização Mundial da Saúde. No Brasil, a
utilização deste percentual revela que 10% da população, perfazendo um total de
14.500.000, compõem-se de pessoas portadoras de deficiência. (IBGE, 2003 –
disponível em http://www.ibge.gov.br/estatistica/populacao/censo2000).
Durante muitos anos as pessoas com deficiência viveram às margens da sociedade.
Mais recentemente observa-se uma conscientização respaldada por novas atitudes
de ordem governamental ou de parte de outras organizações, visando habilitar os
portadores de deficiência a um ritmo de vida mais normal. No entanto, os números
ainda retratam um grupo em grande parte imerso na exclusão social.
A própria sociedade encarrega-se de desenvolver preconceitos em relação aos
deficientes, cuja origem estaria principalmente ligada ao pressuposto de que a
palavra deficiência, e não ineficiência refletiria o contrário de eficiência. Além disto,
uma deficiência é, em geral, vista como um todo e não como uma parte, embora
estejam sendo concentrados esforços para a conscientização de que as deficiências
estão nas pessoas, não são as pessoas.
Ao lado dos preconceitos, que se formam das idéias premeditadas, caminham as
diversas dificuldades que enfrentam os portadores de deficiência pra a sua
integração na sociedade. Um sistema educacional cuja modalidade educativa deve
ser especial, serviços de saúde capacitados a prover tratamentos adequados e
adoção de normas que garantam acessibilidade arquitetônica, é apenas algumas
destas dificuldades.
Um dos problemas mais críticos, enfrentados pelas pessoas com deficiência, diz
respeito à sua formação profissional, como base para a inserção no trabalho a
integração social.
A preocupação com a democratização e não-exclusão social de minorias que usam
as tecnologias da informação e comunicação para fins educacionais, domésticos ou
profissionais torna-se fundamental e evidente. Tal sistema de exclusão é reforçado
por sistemas de livros, edições, bibliotecas, laboratórios científicos e pelas próprias
TICs. (Freire, 2003).
A interface de um sistema computacional é o meio pelo qual as pessoas e
computadores se comunicam, demandando o uso cognitivo da linguagem.
Observa-se que, embora o Brasil disponha de uma legislação das mais avançadas,
faltam incentivos à sua aplicação em relação à formação profissional e educacional.
Esta falta de incentivos estende-se da parte governamental à iniciativa privada,
dificultando a inserção dos portadores de deficiência no sistema produtivo. O acesso
á formação profissional é bastante reduzido e, quando efetuado, geralmente tem
como base metodologias de capacitação que não correspondem à realidade do
mercado de trabalho, na área educacional, falta laboratórios adaptados e
professores capacitados a receberem e trabalhar com as pessoas com deficiência.
5. 5
Nesta era da informação, onde saber utilizar um dispositivo tecnológico
(computador) é essencial para inserção ao mercado de trabalho, alguns portadores
de deficiência têm contato com a tecnologia desde cedo, permitindo ir sempre mais
além.
Isso faz pensar na progressão que boa parte da população portadora de deficiência,
que não pertencem a essa geração digital, precisando ainda adquirir, possibilitando
aos mesmos uma melhor qualificação como uma melhor interação em seu ambiente
social com uso das atuais tecnologias digitais que podem proporcionar uma melhor
qualidade de vida aos mesmos.
Muitas pessoas ainda apresentam uma relação muito distante com esses recursos
tecnológicos, seja por medo ou por falta de oportunidades de conhecê-los melhor, o
que gera certo desconforto de sua parte quando se deparam com situações em que
a utilização dos mesmos é essencial (bancos, supermercados, caixas eletrônicos,
cartões de crédito, etc.).
A tecnologia tem um papel importante em nosso dia-a-dia. Mesmo quem não tem
computador em casa ou no trabalho convive com recursos tecnológicos e deles
depende direta ou indiretamente.
6. 6
2. Terminologia sobre as deficiências
A denominação “pessoa com necessidades especiais”, geralmente é utilizada de
maneira indevida, para todo e qualquer caso e situação de pessoa com deficiência.
Na realidade, sua origem é a Declaração Internacional de Salamanca (1994), que no
âmbito da educação, definiu o conceito de “pessoas com necessidades educacionais
especiais”, como “todas aquelas crianças e jovens cujas necessidades educacionais
especiais se originam em função de deficiências ou dificuldades de aprendizagem”.
Já o termo “Deficiência” é todo e qualquer comprometimento que afeta a integridade
da pessoa e traz prejuízos na sua locomoção, na coordenação de movimentos, na
fala, na compreensão de informações, na orientação espacial ou na percepção e
contato com as outras pessoas.
É fundamental “desconstruir” esses preconceitos a respeito delas, utilizar as
denominações apropriadas para entender realmente o que significa ser uma pessoa
com deficiência. Antes de tudo, uma pessoa com deficiência é uma pessoa - igual a
todas as outras e ao mesmo tempo diferente -, com características e limitações
próprias, como todos nós temos, em graus e natureza variados.
Carregamos conosco valores e crenças que nos acompanharam durante nossa vida.
Muitas vezes eles vieram gerações passadas e tiveram uma razão para serem
criados. Mesmo que não tenham mais sentido na sociedade de hoje, muitas vezes
crescemos com estes valores e não questionamos de onde vêem e nem porque
existem.
2.1. Conceitos sobre Deficiência
Existem muitas denominações relativas à pessoa com deficiência, muitas delas
incorretas como as expressões “aleijado”, “débil mental”, “mongolóide”, “doente
mental”, “capenga”, “coxo”, “surdo-mudo”, os diminutivos “ceguinho”, “mudinho”, ou
outras denominações do gênero, que estigmatizam e inferiorizam a pessoa; e outras
mais apropriadas como pessoa com deficiência visual (pessoa cega ou com baixa
visão), pessoa com deficiência auditiva (pessoa surda) ou ainda uma pessoa com
deficiência mental (pessoa com síndrome de Down).
É considerada “pessoa portadora de deficiência” a que se enquadra em uma das
seguintes categorias contidas no Decreto no 3.298, de 20 de dezembro de 1999 e
reafirmadas no Decreto-lei no 5.296, de junho de 2004:
Deficiência física: é a alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do
corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, não abrangendo
as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho
de funções.
Deficiência mental: é o funcionamento intelectual significativamente inferior à
média, com manifestação antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou
mais áreas de habilidades adaptativas.
Deficiência visual: pode apresentar um leque de gradações, indo da cegueira total
à baixa visão, dependerá da acuidade visual, ou seja, a nitidez da visão, a qual varia
da visão completa à ausência de visão. Normalmente, a acuidade visual é medida
7. 7
em uma escala que compara a visão da pessoa a 6 metros com a de alguém que
possui uma acuidade visual máxima.
Deficiência auditiva: é a perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis*
(dB) ou mais, aferida por audiograma** nas freqüências de 500Hz, 1.000Hz,
2.000Hz e 3.000Hz.
Deficiência múltipla: é a associação, no mesmo indivíduo, de duas ou mais
deficiências primárias (mental / visual / auditiva / física), com comprometimentos que
acarretam conseqüências no seu desenvolvimento global e na sua capacidade
adaptativa.
Pessoa com mobilidade reduzida: é aquela que tenha, por qualquer motivo,
dificuldade de movimentar-se, permanente ou temporariamente, gerando redução
efetiva da mobilidade, flexibilidade, coordenação motora e percepção. NÃO se
enquadrando no conceito de pessoa portadora de deficiência.
8. 8
3. Inclusão Digital
As pessoas com deficiência usufruem os mesmos direitos que os demais cidadãos e
cidadãs, mas, a discriminação por elas enfrentada é resultado de longo processo,
histórico, de exclusão, que faz desse grupo da população um dos mais vulneráveis
da sociedade atual.
Assim sendo, para que as pessoas com deficiência se beneficiem de todo o
potencial positivo das TICs, sendo preciso eliminar barreiras ambientais e sociais;
criar e adotar programas adequados a elas; divulgar conteúdos em formatos
alternativos e oferecer dispositivos de tecnologia de apoio.
Podemos definir inclusão digital como a falta de capacidade técnica, social,
cultural, intelectual e econômica de acesso às novas tecnologias e aos desafios da
sociedade da informação. Essa incapacidade não deve ser vista de forma
meramente técnica ou econômica, mas também cognitiva e social.
Essa inclusão deve ser de forma integral na vida deste cidadão, buscando
preferencialmente as populações que têm menores condições sócio-econômicas. A
inserção digital não deve ser apenas uma capacitação num determinado software, e
sim um processo amplo, levando em consideração questões mais importante
socialmente. O acesso apenas não basta, um computador pessoal não basta, a
Internet – por si só, não basta. Deve haver projetos de inserção levando-se em conta
a capacitação e a apropriação dos meios.
O cidadão que vive hoje nas grandes metrópoles utiliza, querendo ou não, diversos
dispositivos eletrônicos – caixa de banco, smart cards, cartões eletrônicos, etc. -
sendo, de alguma forma, obrigado a incluir-se/aprender a usar as diversas
ferramentas da era da informação.
A vivência na “sociedade da informação” coloca os cidadãos em meio ao que
estamos chamando de inclusão espontânea, sendo uma forma induzida na criação
de espaços, projetos, dinâmicas educacional por iniciativas governamentais,
privadas ou do terceiro setor (telecentros, cibercafés, SACs, ONGS, etc.) visando
induzir a formação, o acesso e a destreza no manuseio das novas tecnologias de
comunicação e informação.
A inclusão digital para as pessoas com deficiência é mais importante do que para as
demais, em virtude do potencial para gerar oportunidades e desdobramentos
positivos que tal inserção possui. Porém, é exatamente esta parcela da população
que não é devidamente considerada quando se elaboram políticas públicas de
inclusão digital.
E esses serviços devem ter como pressupostos: acessibilidade, competência,
eficiência, flexibilidade (serem capazes de atender a necessidades individuais) e
levarem em conta a opinião das pessoas com deficiência.
As políticas e programas governamentais voltadas à inclusão digital têm como
principais objetivos propiciar acesso físico regular aos recursos de tecnologia digital;
oferecer oportunidade para que as pessoas adquiram os conhecimentos necessários
para utilizar as TICs e acessar a Internet com um mínimo de proficiência.
9. 9
Os governos deveriam investir mais na inclusão digital, pois fortalece o crescimento
das empresas dedicadas às tecnologias de informação e, além disso, a utilização da
Internet pode ser uma meio muito eficiente para democratizá-la a informação, com
potencial para colocar o governo em linha direta com a população, desde que esta
tenha acesso aos equipamentos e domínio dos recursos de tecnologia digital.
A inclusão digital não se faz por meio de cursos, mas, sim, através da criação de
contextos para a utilização do computador. Faz-se necessário identificar as
demandas da população e, por meio do trabalho de monitores, permitindo que as
pessoas tenham acesso às informações de que necessitam e às quais têm
interesse, como, por exemplo, serviços de saúde, serviços bancários, receitas de
culinária, busca de emprego, informações sobre serviços públicos etc.
Os governos dos diversos Estados brasileiros têm reconhecido a importância de
políticas públicas para combater a exclusão digital.
Atualmente, uma das iniciativas mais difundidas nas instituições de ensino no país,
são as Salas de Recursos Multifuncionais, que são um espaço organizado com
materiais didáticos, pedagógicos, equipamentos e profissionais com formação para o
atendimento às necessidades educacionais especiais, projetadas para oferecer
suporte necessário às necessidades educacionais especiais dos alunos,
favorecendo seu acesso ao conhecimento.
Uma mesma sala de recursos, conforme cronograma e horários, pode atender
alunos com deficiência, altas habilidades/superdotação, dislexia, hiperatividade,
déficit de atenção ou outras necessidades educacionais especiais.
10. 10
4. Acessibilidade
Simplesmente o direito de ter o acesso, ou seja, o acesso de qualquer pessoa,
incluindo as pessoas com deficiência e com mobilidade reduzida, ao meio físico da
sociedade, ao transporte e à comunicação, garantindo sua segurança e sua
autonomia.
A palavra acessibilidade é definida na legislação brasileira como “possibilidade e
condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, dos espaços,
mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos transportes e dos
sistemas e meios de comunicação, por pessoa portadora de deficiência ou com
mobilidade reduzida”.
A Lei Federal no 10.098 de 19/12/2000 ainda define a pessoa portadora de
deficiência ou com mobilidade reduzida: a que temporária ou permanentemente tem
limitada sua capacidade de relacionar-se com o meio e de utilizá-lo.
O conceito de acessibilidade está intrinsecamente ligado ao direito constitucional de
ir e vir. Torna-se, portanto, essencial ao cumprimento de praticamente todos os
demais direitos das pessoas com deficiência.
São múltiplas as dimensões da acessibilidade. A ISO assim define seis de suas
dimensões:
• acessibilidade arquitetônica;
• acessibilidade de comunicação;
• acessibilidade metodológica (ou seja, sem barreiras de métodos e tecnologias
nas questões de estudo, trabalho, vida social...);
• acessibilidade instrumental (sem barreiras nos instrumentos e ferramentas de
estudo, trabalho, lazer...);
• acessibilidade programática (sem barreiras invisíveis incluídas em políticas
públicas, normas, regulamentos...);
• acessibilidade atitudinal.
Outras dimensões ainda podem ser pensadas em determinados casos, como a da
acessibilidade financeira, aspecto determinante no acesso ao transporte, por
exemplo.
4.1 - Acessibilidade Digital
È o processo de tornar disponível o conteúdo de internet para o maior grupo de
pessoas possível, gerando igualdade de oportunidades na sociedade da informação.
A partir da constatação de que o acesso aos modernos meios de comunicação,
especialmente a Internet, gera para o cidadão um diferencial no aprendizado e na
capacidade de ascensão financeira e com a percepção de que muitos brasileiros
não teriam condições de adquirir equipamentos e serviços para gerar este acesso,
há cada vez mais o reconhecimento e o empenho (governamental, social, técnico,
econômico, educacional) de se encontrar soluções para garantir tal acesso. Com isto
pretende-se gerar um avanço na capacitação e na qualidade de vida de grande
parte da população, bem como preparar o país para as necessidades futuras
(Inclusão Digital).
11. 11
Um computador normal não está completamente preparado para qualquer usuário.
As pessoas com deficiência necessitam, freqüentemente, recorrer a adaptações ou
interfaces especificas de forma a compensar limitações sensoriais e de
manipulação.
A necessidade de adquirir soluções adicionais constitui logo à partida uma
desvantagem econômica e técnica. O computador, o software e a informação por
este processada serão considerados acessíveis se permitirem a utilização destas
adaptações e interfaces específicas.
Os mesmos direitos se aplicam a acessibilidade à rede mundial de computadores:
Internet. Conteúdos web acessíveis beneficiam usuários com diferentes dispositivos
de acesso à Internet (ex.: telefones celulares, WebTV e browsers alternativos). As
pessoas que podem se beneficiar de projetos que contemplem os princípios da
Acessibilidade Universal incluem tanto aquelas com deficiências e necessidades
especiais como aquelas que não as possuem de maneira permanente.
Em alguns casos, por exemplo, as pessoas também podem ter dificuldade em
utilizar produtos, devido às características específicas do ambiente onde se
encontram. Assim, os beneficiados pelo desenho universal incluem todas as
pessoas.
Os acessos às tecnologias da informação e de comunicação, abrange os vários
meios de disseminação da informação e os diversos tipos de tecnologias, tais como:
• programas de computador e sistemas operacionais (Dosvox; Virtual Vision;
Motrix; Jaws; etc);
• informações e aplicações para internet (Inclusão Digital);
• funções e produtos de telecomunicações (aparelho telefônico com impulsos
transmissores de mensagem para surdos; etc);
• produtos de vídeo e multi-meios;
• produtos auto-portantes (como quiosques de informação, máquinas
automáticas) ou encapsulados (como calculadoras, equipamentos de fax);
• computadores de mesa, computadores portáteis e suas interfaces (teclado
adaptado, ponteiras, tela, mouse; impressora Braille; scanner para
digitalização de textos; etc);
• a compatibilidade com equipamentos adaptativos geralmente utilizados por
pessoas com deficiência (leitores de texto eletrônico: JAWS; displays de
Braille, máquina de escrever em Braille; outros).
• Pesquisas permanentes na remodelagem/modernização de recursos de
comunicação já existentes: réguas-guia, pranchas de/para CSA; maquetes;
etc.
4.2 - Acessibilidade à Web
É a possibilidade de qualquer indivíduo, utilizando qualquer tipo de tecnologia de
navegação (navegadores gráficos, textuais, especiais para cegos ou para sistemas
de computação móvel), poder visitar qualquer site e obter um total e completo
entendimento da informação contida nele, além de ter total e completa habilidade de
interação.
12. 12
Esta acessibilidade das páginas web depende da interação de três elementos, quais
sejam: os sistemas de acesso ao computador (ajudas técnicas), os navegadores
utilizados e o desenho das páginas que compõem os sites web.
O desenvolvedor de páginas web, pode verificar se esta cumpre com as diretrizes de
acessibilidade por meio de um validador on line, onde o validador irá ajuda a
comprovar se a interface foi desenvolvida utilizando os padrões web (web sandards)
de acessibilidade. Em caso negativo, aponta onde está o problema. Os métodos
automáticos são geralmente rápidos, mas não são capazes de identificar todos os
aspectos da acessibilidade. Esses programas verificadores estão disponíveis na
Internet.
São alguns exemplos de verificadores automáticos:
• WebXACT (antigo BOBBY) - (inglês)
• Cyntia - (inglês)
• Lift - (inglês)
• W3C - (inglês)
• Valet - (inglês)
• Ocawa - (inglês)
• TAW (Test Accesibilidad Web) - (espanhol)
• Da SILVA - (português)
• eXaminator - (português)
• Hera - (português)
13. 13
5. Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC)
As novas Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) vêm se tornando, de
forma crescente, importantes instrumentos de nossa cultura e, sua utilização, um
meio concreto de inclusão e interação no mundo. (LEVY, 1999).
Quando nos referimos a pessoas com deficiências, as Tecnologias de Informação e
Comunicação (TICs) podem ser utilizadas ou como tecnologia assistiva, ou por meio
de tecnologia assistiva. Utilizam-se as TICs como tecnologia assistiva quando o
próprio computador é a ajuda técnica para atingir um determinado objetivo. Por
exemplo, o computador utilizado como caderno eletrônico para o indivíduo que não
consegue escrever no caderno comum de papel. Por outro lado, as TICs são
utilizadas por meio de tecnologia assistiva, quando o objetivo final desejado é a
utilização do próprio computador, para o que são necessárias determinadas ajudas
técnicas que permitam ou facilitem esta tarefa. Por exemplo, adaptações de teclado,
de mouse, software especiais etc.
E estas diferentes maneiras de utilização das TIC como Tecnologia Assistiva tem
sido sistematizada e classificadas de diversas formas, mas utilizarei a classificação
de SANTAROSA, onde divide esta utilização em quatro áreas:
1. TIC como sistemas auxiliares ou prótese para a comunicação: sendo a
área onde possibilita os avanços mais significativos, pois auxiliam a pessoa a
comunicar-se com o mundo exterior, podendo explicitar os desejos e
pensamentos.
2. TIC como controle do Ambiente: possibilita que a pessoa com
comprometimento motora, possa comandar remotamente aparelhos eletro-
doméstico, acender / apagar luzes, abrir / fechar portas, enfim, que a pessoa
tenha um maior controle e independência nas atividades diárias.
3. TIC como ferramentas ou ambientes de aprendizagem: auxiliam o
processo de desenvolvimento e aprendizagem das pessoas com
necessidades educacionais especiais.
4. TIC como meio de inserção no mundo do trabalho profissional: auxilia as
pessoas com grave comprometimento motor a se tornarem pessoas ativas e
produtivas, em vários casos garantindo o seu sustento e desenvolvimento
qualificado.
Os produtos de tecnologia de apoio dividem-se nas seguintes categorias: produtos
nacionais (24%); softwares gratuitos (17%); produtos internacionais sem
representação no Brasil (20%) e produtos internacionais com representação
nacional (39%).
Os produtos pesquisados apresentam uma contradição: ao mesmo tempo em que
há produtos extremamente caros, como os softwares e periféricos internacionais e,
portanto, inacessíveis para a grande maioria da população atendida pelos serviços
de saúde e de reabilitação e, conseqüentemente, pela terapia ocupacional no Brasil,
também foram possíveis encontrar softwares de excelente qualidade distribuídos
gratuitamente.
Desse modo, um dos grandes problemas parece ser a falta de divulgação, bem
como, de acesso ao computador e de capacitação dos profissionais (terapeutas
14. 14
ocupacionais, professores) que poderiam facilitar o uso desses produtos pelas
pessoas com deficiências.
Seria ideal que existissem outros meios de divulgação e que esses softwares
estivessem disponíveis em locais públicos como os Centros de Inclusão Digital do
município, e até projetos acadêmicos visando a identificação das necessidades das
pessoas com deficiência e do levantamento de todos os recursos existentes no
território nacional.
A utilização das tecnologias de apoio, no processo de inclusão digital, é importante,
mas não pode limitar-se somente à indicação e confecção dos dispositivos por
terapeutas ocupacionais, mas sim, informar e capacitar os monitores dos centros de
inclusão digital e professores da rede escolar, a fim de conscientizá-los a respeito
dos aspectos específicos relacionados às dificuldades e potencialidade das pessoas
com deficiência, bem como sobre a explicitação das possibilidades proporcionadas
pelas TAs.
O Ministério da Ciência e Tecnologia, afirmou que o uso de tecnologias de apoio
ainda é restrito pelos motivos abaixo:
• Pessoas com deficiência não têm conhecimento sobre as tecnologias
disponíveis;
• Profissionais de reabilitação não estão suficientemente preparados para
orientar sua clientela;
• Não há investimento em pesquisas;
• Há poucos produtos no mercado nacional e, principalmente, não há incentivo
para o desenvolvimento desse tipo de tecnologia.
Como, no Brasil, a fabricação e comercialização das tecnologias de apoio estão,
geralmente, ligadas a centros de reabilitação, tais como a AACD, IOT (Instituto de
Ortopedia e Traumatologia da FMUSP), Laramara (Laratec), o acesso, treinamento e
uso desses produtos ficam restritos a sua clientela. Esses centros de reabilitação,
além de produzirem alguns produtos, acabam utilizando grandes marcas disponíveis
no mercado. Como o mercado é escasso e não há competitividade, os preços
tornam-se inacessíveis para grande parte da população.
Dentre os produtos comercializados no País, cerca de 11% são importados e de
custo muito alto. Sendo assim, seu uso fica restrito às classes mais privilegiadas e
sua comercialização contribui muito pouco para a inclusão digital, visto que, segundo
dados do IBGE, das vinte e cinco milhões de pessoas com deficiência, no Brasil,
cerca de três milhões vivem com menos de um salário mínimo.
Instituições como DMR e Quero-Quero também produzem, por exemplo,
acionadores de teclado, cujo uso é limitado à própria clientela e cuja divulgação
restringe-se a apresentações em feiras e congressos.
Tais produtos, em geral de baixo custo, poderiam beneficiar muitos usuários, se
houvesse maior distribuição e melhor divulgação. Para isso, seria importante
aumentar as trocas científicas entre instituições, universidades, empresas de
informática e serviços de inclusão digital, através de congressos, por exemplo.
15. 15
No entanto, ao contrário, nota-se uma divulgação restrita dos trabalhos relacionados
aos equipamentos, em prejuízo da população que necessita dos produtos de
tecnologia de apoio.
Seria importante, também, que empresas e instituições criassem estratégias de
divulgação e venda de equipamentos usados e/ou de baixo custo, o que poderia ser
feito em feiras, congressos ou sites destinados a pessoas com deficiência como a
Rede Saci (www.saci.org.br) e a Rede Entre Amigos (www.entreamigos.com.br).
6. Ambientes digitais e suas barreiras
Infelizmente, quando tratamos de ambientes digitais, muitas vezes percebemos que
esses direitos ainda não são respeitados.
O grupo W3C-WAI (W3C, 1999) refere também contextos variados nos quais podem
estar inseridos os usuários das páginas. Tais como:
Barreira imposta pela limitação: poderão ocorrer situações nas quais
usuários não interpretarão ou não receberão alguns tipos de informações por
limitações visuais, auditivas ou físico-motoras.
Barreira de interpretação e leitura: alguns usuários poderão apresentar
dificuldades na leitura e compreensão dos textos.
Barreira idiomática: a grande maioria das páginas está disponível em um
único idioma, geralmente a língua materna do autor, mas podem acontecer
situações nas quais o usuário não fala ou não compreende, com fluência, o
idioma no qual a página foi escrita. -Barreira de jargão: páginas web de uso
geral devem apresentar linguagem fácil, evitando a utilização de jargões. -
Barreiras de design: páginas com muitos gráficos, tabelas e planilhas podem
não ser compreensíveis por um leitor de telas, por exemplo.
Barreiras de ferramentas de autoria e conversão de páginas web:
páginas geradas utilizando programas não preparados para esse fim podem
gerar imagens não etiquetadas com o texto alternativo, por exemplo.
Barreira da novidade: páginas desenhadas utilizando tecnologia muito
avançada impedem seu acesso aos usuários que ainda não fazem uso da
mesma.
Barreira educacional: torna-se imprescindível que as autoridades
governamentais assegurem que, ao menos, a informação oficial esteja em
formato legível.
Barreira da tecnologia utilizada: levar em consideração que alguns usuários
não utilizam o mouse, e prever uma alternativa por meio do teclado; outros
utilizam modems mais lentos, o que os faz desativar as representações
gráficas; ou ainda equipamentos portáteis, ou sem saída de áudio.
Contemplar também a utilização de navegadores antigos, pertencentes a
outros sistemas operacionais, navegadores de voz, apenas de texto ou
utilização de leitores de tela. É preciso prever também que alguns usuários
poderão se encontrar em situações nas quais seus olhos, ouvidos ou mãos
estejam ocupados.
Barreira do desconhecimento: vários projetistas de sites desconhecem a
problemática da acessibilidade.
16. 16
7. Tecnologia Assistiva
Atualmente todos nós usamos tecnologia no nosso dia-a-dia, sendo diretamente ou
indiretamente, por exemplo, transações bancárias, assistindo televisão, jogos, etc.
Seria impossível vivermos sem a tecnologia na nossa vida, pois viramos dependente
da mesma.
A mesma coisa acontece com as pessoas com deficiência: ela também precisa de
tecnologia para facilitar sua vida e o computador é uma das ferramentas mais
importante em sua inclusão, tanto social como escolar, nos dia de hoje.
Conforme o conceito adotado pelo Secretariado Nacional para a Reabilitação e
Integração das Pessoas com Deficiência de Portugal (SNRIPD) em seu Catálogo
Nacional de Ajudas Técnicas (CNAT), a tecnologia assistiva, também chamada de
ajudas técnicas, é: qualquer produto, instrumento, estratégia, serviço e prática,
utilizados por pessoas com deficiência e pessoas idosas, especialmente produzidas
ou geralmente disponíveis para prevenir, compensar, aliviar ou neutralizar uma
deficiência, incapacidade ou desvantagem e melhorar a autonomia e a qualidade de
vida dos indivíduos. Podendo variar de um par de óculos ou uma simples bengala a
um complexo sistema computadorizado.
Utilizaremos que Tecnologia Assistiva é qualquer ítem, peça de equipamento ou
sistema de produtos, adquirido comercialmente ou desenvolvido artesanalmente,
produzido em série, modificado ou feito sob medida, que é usado para aumentar,
manter ou melhorar habilidades de pessoas com limitações funcionais, sejam físicas
ou sensoriais.
A Tecnologia é considerada Assistiva quando é usada para auxiliar no desempenho
funcional de atividades, reduzindo incapacidades para a realização de atividades da
vida diária e da vida prática, nos diversos domínios do cotidiano. É diferente da
tecnologia reabilitadora, usada, por exemplo, para auxiliar na recuperação de
movimentos diminuídos.
Instrumentos são aqueles que requerem habilidades específicas do usuário para
serem utilizados, por exemplo, uma cadeira de rodas, que precisa ser conduzida
pelo usuário. Equipamentos são os dispositivos que não dependem de habilidades
específicas do usuário, por exemplo, óculos, sistema de assento.
A Tecnologia Assistiva pode ser comercializada em série, sob encomenda ou
desenvolvida artesanalmente. Se produzida para atender um caso específico, é
denominada individualizada. Muitas vezes é preciso modificar dispositivos de
tecnologia assistiva adquiridos no comércio, para que se adaptem a características
individuais do usuário.
Pode ser simples ou complexa, dependendo dos materiais e da tecnologia
empregados.
Pode ser geral, quando é aplicada à maioria das atividades que o usuário
desenvolve (como um sistema de assento, que favorece diversas habilidades do
usuário), ou específica, quando é utilizada em uma única atividade (por exemplo,
instrumentos para a alimentação, aparelhos auditivos).
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A Tecnologia Assistiva envolve tanto o objeto, ou seja, a tecnologia concreta (o
equipamento ou instrumento), quanto o conhecimento requerido no processo de
avaliação, criação, escolha e prescrição, isto é, a tecnologia teórica.
7.1 - Utilizando A Tecnologia Assistiva em Ambiente Educacional
Busca-se apresentar aqui diferentes adaptações, recursos e formas de utilização da
tecnologia assistiva com a finalidade de possibilitar a utilização do computador das
pessoas com diferentes graus de comprometimento motor, sensorial e/ou de
comunicação e linguagem.
Essas adaptações podem ser de diferentes ordens, como, por exemplo:
1. Adaptações físicas ou órteses: São todos os aparelhos ou adaptações
fixadas e utilizadas no corpo do usuário e que facilitam a interação do mesmo
com o computador.
• Pulseira de pesos
• Estabilizador de punho e abdutor de polegar com ponteira para digitação
• Ponteiros de cabeça
• Hastes fixadas na boca ou no queixo
2. Adaptações de hardware: São todos os aparelhos ou adaptações presentes
nos componentes físicos do computador, nos periféricos, ou mesmo quando
os próprios periféricos, em suas concepções e construção, são especiais e
adaptados.
• Acionadores especiais (switches)
• Acionadores naturais do computador (mouse e microfone)
• Máscara de teclado ou colméia
• Máscara de teclado junto com “tampões” de papelão ou cartolina
• Teclado para digitação com o pé
• Acionadores especiais
• Mouses adaptados
• Teclados especiais
• Impressoras Braille
• Monitores com telas sensíveis ao toque
3. Softwares especiais de acessibilidade: São os componentes lógicos das
TICs quando construídos como tecnologia assistiva, ou seja, são os
programas especiais de computador que possibilitam ou facilitam a interação
da pessoa com deficiência com a máquina.
• Acessibilidade no sistema operacional Windows
• Acessibilidade no sistema operacional Linux
• Acessibilidade no sistema operacional Mac
• Simuladores de teclado
• Simuladores de mouse
• Simuladores acionados por sopro ou ruído
• Leitores de Tela
Mais poderíamos apresentar exemplos das adaptações aplicadas em áreas, tais
como:
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• Adaptações para Atividades da Vida Diária: Dispositivos que auxiliam no
desempenho de tarefas de auto-cuidado, como o banho, o preparo de
alimentos, a manutenção do lar, alimentar-se, vestir-se, entre outras.
• Sistemas de Comunicação Alternativa: Permitem o desenvolvimento da
expressão e recepção de mensagens. Existem sistemas computadorizados e
manuais. Variam de acordo com o tipo, severidade e progressão da
incapacidade.
• Dispositivos para Utilização de Computadores: Existem recursos para
recepção e emissão de mensagens, acessos alternativos, teclados e mouses
adaptados, que permitem a pessoas com incapacidades físicas operar
computadores.
• Unidades de Controle Ambiental: São unidades computadorizadas que
permitem o controle de equipamentos eletrodomésticos, sistemas de
segurança, de comunicação, de iluminação, em casa ou em outros
ambientes.
• Adaptações Estruturais em Ambientes Domésticos, Profissionais ou
Públicos: São dispositivos que reduzem ou eliminam barreiras
arquitetônicas, como por exemplo rampas, elevadores, entre outros.
• Adequação da Postura Sentada: Existe um grande número de produtos que
permitem montar sistemas de assento e adaptações em cadeiras de rodas
individualizados. Permitem uma adequação da postura sentada que favorece
a estabilidade corporal, a distribuição equilibrada da pressão na superfície da
pele, o conforto, o suporte postural.
• Adaptações para Déficits Visuais e Auditivos: São os ampliadores, lentes
de aumento, telas aumentadas, sistemas de alerta visuais e outros.
• Equipamentos para a Mobilidade: São as cadeiras de rodas e outros
equipamentos de mobilidade, como andadores, bengalas, muletas, e
acessórios. Ao selecionar um dispositivo de auxílio à mobilidade, este deve
ser adequado à necessidade funcional do usuário, avaliando-se força,
equilíbrio, coordenação, capacidades cognitivas, medidas antropométricas e
postura funcional.
• Adaptações em Veículos: Incluem as modificações em veículos para a
direção segura, sistemas para acesso e saída do veículo, como elevadores
de plataforma ou dobráveis, plataformas rotativas, plataformas sob o veículo,
guindastes, tábuas de transferência, correias e barras.
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8 - Conclusões
Falar de inclusão digital, pensar a inclusão digital no âmbito de uma política pública
é criar tecido para relacionar toda uma ecologia de ações, processos de tomada de
decisão, gestão de recursos, métricas de acompanhamento e avaliação, espaço
para o inusitado e emergência do novo, enfim, é pensar o computador como um
elemento ativador de redes de redes, é pensar em criar campos, espaços públicos
para apropriação de tecnologia como ativadora de imaginários.
Segundo Hernani Dimantas (2009), “existe uma lógica subliminar no processo de
inclusão digital, que, muitas vezes, fica obscurecida pelo trabalho cotidiano. Projetos
de inclusão digital estão focados nos computadores. Não como ferramentas. Mas
como centro de acesso à informação. Para entrar fundo neste debate, temos que
dissociar a ferramenta do seu fim, redes são formadas por sinapses entre pessoas e
não pela utilização do computador. As pessoas estão em primeiro plano.”
Está cada vez mais evidente que quando falamos de Inclusão Digital das pessoas
com deficiência, estamos falando de diferentes níveis de complexidades.
Controlar o computador por meio de sopros ou mesmo com o movimento voluntário
de apenas um músculo do corpo já é uma possibilidade real para essas pessoas. E
uma possibilidade frequentemente bem mais acessível e barata do que se imagina.
As pesquisas, embora ainda sejam poucas nessa área, têm surpreendido a cada dia
com novas descobertas, novos dispositivos, novos programas de software, que
abrem amplos horizontes para as pessoas com deficiência.
Por isso, o acesso dessas pessoas a recursos tecnológicos, ao computador e à
internet cada vez mais deve deixar de ser percebido como algo apenas opcional ou
secundário. Trata-se de um direito fundamental para o exercício pleno da cidadania
e para o acesso a outros direitos básicos como aprender, comunicar-se, trabalhar,
divertir-se, etc.
Entretanto, a Tecnologia Assistiva ainda é bastante desconhecida, tanto da
população em geral como dos centros de pesquisa, e, por isso, está quase ausente
nas políticas públicas. Embora já comecem a surgir programas oficiais de fomento à
pesquisa e desenvolvimento nessa área, são ainda em número muito reduzido, em
relação às necessidades e demandas.
Este artigo demonstra a importância do conhecimento destes termos aos
profissionais de tecnologia, pois poderiam auxiliar na efetiva inclusão digital destas
pessoas.
Abaixo um exemplo, que poderia ser replicado nas Instituições de Ensino Superiores
de Sorocaba, a criação do NAA:
O Núcleo de Apoio Acadêmico (NAA) que tem por objetivo, desencadear um
processo de investigação das diferentes variáveis que incidem sobre as situações de
ensino e aprendizagem, através da identificação das necessidades específicas de
alunos/as que apresentem dificuldades em seu desenvolvimento pessoal ou
desajustes em relação ao currículo de sua formação.
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É um serviço destinado a auxiliar os acadêmicos em questões como:
• Avaliações Psicológicas - trabalho destinado a orientar o acadêmico na
solução de alguma dificuldade de aprendizagem ou conflito emocional que
impeça o adequado rendimento acadêmico, isto é, dificuldades no processo
ensino-aprendizagem;
• Orientação Profissional - objetivo de orientar o acadêmico quanto ao
desenvolvimento de sua identidade profissional, isto é, auxiliando na sua
indecisão quanto à escolha do curso;
• Programa de Nivelamento - de caráter interdisciplinar, o qual congrega
demais professores a realizarem oficinas de orientação às dificuldades
específicas de aprendizagem nas diversas disciplinas.
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