O documento discute a importância da andragogia, a ciência da educação de adultos, no ensino superior brasileiro. Atualmente, as instituições de ensino superior ainda usam incorretamente a pedagogia, focada em crianças, ao invés da andragogia, mais adequada para educar adultos. A andragogia reconhece que adultos aprendem de forma diferente das crianças e enfatiza métodos como aprendizagem experiencial e contratos de aprendizagem.
Teoria dos grandes pensadores sobre educaçãoMilka Mota
O documento discute teorias de grandes pensadores sobre educação. Apresenta teorias de Emilia Ferreiro sobre valorizar o conhecimento prévio do aluno e as fases de alfabetização. Discute teorias de Célestin Freinet sobre aprendizado cooperativo e construção do conhecimento através da experimentação. Apresenta teorias de Paulo Freire sobre educação libertadora e uso de temas geradores. Discute teorias de Jean Piaget sobre estágios de aprendizagem e construção do conhecimento através da experiência.
Este documento fornece um guia de programas educacionais com resumos de 3 frases ou menos sobre cada programa. Os programas incluem vídeos sobre grandes educadores históricos e contemporâneos, filmes e séries de TV relacionados à educação, e outras ferramentas pedagógicas.
O documento resume um portfólio sobre o módulo disciplinar "Didática no Ensino Superior" ministrado por professora Marília Pascarelli Agrello. O portfólio inclui uma introdução sobre o processo de ensino-aprendizagem e a importância da didática, seguido de atividades realizadas na disciplina como debates, dinâmicas e análise de filmes.
Este documento discute o processo de ensino-aprendizagem durante um curso de mestrado em ciências da educação. Aborda temas como a importância da didática para os professores, os objetivos da educação, e como o portfólio pode ser usado para apoiar a aprendizagem dos estudantes. O documento também resume discussões da turma sobre vários tópicos relacionados à docência.
O documento discute a andragogia, a ciência da educação de adultos. Aborda como o sistema educacional foi desenvolvido com base em princípios inadequados, focando nos alunos como secundários. Também apresenta a definição de andragogia e sua origem no século 20 como uma abordagem alternativa à pedagogia para a educação de adultos.
O documento discute a importância da educação e do compartilhamento de conhecimento entre professores e alunos. A autora observou aulas em que o professor se comunicava com os alunos usando sua linguagem, promovendo o diálogo e engajamento, versus aulas mais tradicionais e passivas. Ela defende que os professores devem usar as experiências dos alunos para ensinar de forma mais relevante e inovadora.
O documento discute as relações na dinâmica da sala de aula, enfatizando a importância do diálogo e da participação dos alunos para o sucesso do processo de aprendizagem. Também aborda os desafios atuais como a violência fora e dentro da escola e a necessidade de apoio da família e comunidade.
1) O documento discute o Projeto Roma, um fórum para promover uma concepção de educação para autonomia de pessoas com Síndrome de Down.
2) O projeto defende que pessoas com Síndrome de Down podem se tornar inteligentes ao longo da vida com educação e oportunidades culturais.
3) O congresso organizado pelo Projeto Roma visa compartilhar experiências e atitudes sobre educação de pessoas com Síndrome de Down.
Teoria dos grandes pensadores sobre educaçãoMilka Mota
O documento discute teorias de grandes pensadores sobre educação. Apresenta teorias de Emilia Ferreiro sobre valorizar o conhecimento prévio do aluno e as fases de alfabetização. Discute teorias de Célestin Freinet sobre aprendizado cooperativo e construção do conhecimento através da experimentação. Apresenta teorias de Paulo Freire sobre educação libertadora e uso de temas geradores. Discute teorias de Jean Piaget sobre estágios de aprendizagem e construção do conhecimento através da experiência.
Este documento fornece um guia de programas educacionais com resumos de 3 frases ou menos sobre cada programa. Os programas incluem vídeos sobre grandes educadores históricos e contemporâneos, filmes e séries de TV relacionados à educação, e outras ferramentas pedagógicas.
O documento resume um portfólio sobre o módulo disciplinar "Didática no Ensino Superior" ministrado por professora Marília Pascarelli Agrello. O portfólio inclui uma introdução sobre o processo de ensino-aprendizagem e a importância da didática, seguido de atividades realizadas na disciplina como debates, dinâmicas e análise de filmes.
Este documento discute o processo de ensino-aprendizagem durante um curso de mestrado em ciências da educação. Aborda temas como a importância da didática para os professores, os objetivos da educação, e como o portfólio pode ser usado para apoiar a aprendizagem dos estudantes. O documento também resume discussões da turma sobre vários tópicos relacionados à docência.
O documento discute a andragogia, a ciência da educação de adultos. Aborda como o sistema educacional foi desenvolvido com base em princípios inadequados, focando nos alunos como secundários. Também apresenta a definição de andragogia e sua origem no século 20 como uma abordagem alternativa à pedagogia para a educação de adultos.
O documento discute a importância da educação e do compartilhamento de conhecimento entre professores e alunos. A autora observou aulas em que o professor se comunicava com os alunos usando sua linguagem, promovendo o diálogo e engajamento, versus aulas mais tradicionais e passivas. Ela defende que os professores devem usar as experiências dos alunos para ensinar de forma mais relevante e inovadora.
O documento discute as relações na dinâmica da sala de aula, enfatizando a importância do diálogo e da participação dos alunos para o sucesso do processo de aprendizagem. Também aborda os desafios atuais como a violência fora e dentro da escola e a necessidade de apoio da família e comunidade.
1) O documento discute o Projeto Roma, um fórum para promover uma concepção de educação para autonomia de pessoas com Síndrome de Down.
2) O projeto defende que pessoas com Síndrome de Down podem se tornar inteligentes ao longo da vida com educação e oportunidades culturais.
3) O congresso organizado pelo Projeto Roma visa compartilhar experiências e atitudes sobre educação de pessoas com Síndrome de Down.
O documento discute os conceitos e caminhos da educação. Primeiramente, aborda o propósito da educação e se é possível um consenso universal. Em seguida, analisa o papel das universidades na aquisição de conhecimentos fundamentais pela sociedade. Por fim, questiona se estudantes e professores estão preparados para enfrentar os desafios educacionais atuais.
Interação no espaço escolar contribuições para a construção do conhecimento e...Valria13
Este documento discute a importância das interações em sala de aula para a construção do conhecimento escolar na perspectiva dos estudantes. Aponta que as interações entre professor-aluno e aluno-aluno são essenciais para os processos de ensino e aprendizagem, permitindo aos alunos (re)significar conceitos. Argumenta que espaços que permitem questionar e argumentar favorecem a aprendizagem, com a maioria dos estudantes afirmando que as interações na sala de aula facilitaram sua compreensão.
40868 texto do artigo-171561-1-10-20160419patyferrari2
1. O documento discute a relação entre professor e aluno no processo de ensino-aprendizagem e como ela é recíproca e influencia a aprendizagem escolar.
2. É destacada a importância do professor em estruturar a aprendizagem dos alunos, orientá-los e ajudá-los a estudar, além de considerar a diversidade de informações acessíveis aos alunos hoje em dia.
3. Também são discutidas as diferentes tendências pedagógicas no Brasil e como elas enxergam o processo de ensino-
O lúdico nos processos de desenvolvimento e aprendizagem escolarValria13
1) O documento discute a importância da dimensão lúdica nos processos de aprendizagem escolar como condição para o desenvolvimento das crianças e adolescentes.
2) Ele explica que desenvolvimento e aprendizagem são processos interdependentes, sendo o desenvolvimento um processo centrífugo de expansão interior e a aprendizagem um processo centrípeto de incorporação do exterior.
3) Piaget descreveu uma "zona de assimilação" onde intervenções podem acelerar o desenvolvimento ou causar conflitos temporários que levam a novas
OS DESAFIOS DA RELAÇÃO ENTRE GESTÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA - CAMINHOS PE...ProfessorPrincipiante
Este trabalho apresenta as experiências que têm orientado a política de gestão
implementada numa escola pública de Niterói, no Estado do Rio de Janeiro, que tem
como um dos seus objetivos o acompanhamento da prática docente dos professores, no
início de suas carreiras, que estão lotados na escola. A perspectiva teórico-metodológica
adotada está fundamentada na teoria da complexidade de Edgar Morin e na sociologia do
cotidiano de Michel Maffesoli. Ressaltamos a nossa preocupação com a educação
continuada dos professores, visando a preparação qualificada para uma atuação
pedagógica mais dialógica, humana e sensível no contexto escolar. Reconhecemos,
também, as deficiências na formação inicial dos professores que se apresenta
dicotômica, especialmente no que diz respeito às relações teoria/prática, conteúdo/forma,
universidade/escola. Para encarar tal desafio, implementamos vários projetos no currículo
da escola em estudo e selecionamos para essa comunicação os Projetos
“Acompanhamento do Processo de Alfabetização dos Professores da Escola” e o
“Narrativas de Professores sobre a sua Prática em Sala de Aula”. No primeiro projeto,
reconhecendo a fragilidade do processo de formação inicial realizado na graduação, um
professor com experiência, foi indicado, e acompanhou o professor iniciante da escola,
no planejamento de suas atividades para a turma de alfabetização. O processo mostrouse
fundamental para a atuação do professor iniciante em sala de aula e os resultados
foram satisfatórios para as crianças e promoveu a auto-confiança do novo professor no
seu ofício de mestre. Isso mostra que a relação mestre-aprendiz-mestre, em outras
palavras, um mestre senior (senex) na sua relação com um jovem (puer) professor tem forte influência na formação de ambos. No projeto das Narrativas de Professores
sentimos um processo vivo de auto-reflexão da própria prática e da prática dos colegas a
partir das histórias das ações realizadas nas suas turmas, na escola. Foram momentos
formativos para todos os professores, especialmente, para os que estão em início de
carreira, que tiveram a oportunidade de olhar criticamente para a sua prática e com a
discussão grupal e estudos encaminhados, buscar estudos para re-significação de suas
práticas. Os resultados desse trabalho/estudo mostram que o acompanhamento dos
professores no início de suas carreiras faz uma diferença fundamental para eles e para o
ensino.
Este documento discute as contribuições de Vigotski e Paulo Freire para o conceito de autonomia docente. Ambos os autores compartilham da mesma base epistemológica do materialismo histórico-dialético e defendem que o desenvolvimento do sujeito é mediado pelo contexto social e cultural. Vigotski e Freire também concordam que a interação social é fundamental para a constituição do sujeito e produção de conhecimento. Finalmente, o documento explora como os trabalhos desses dois teóricos podem ajudar a compreender a autonom
Trabalho por projectos na Educação de infância: mapear aprendizagens/integrar...Maria Leonor
Este documento discute a importância da metodologia de trabalho por projetos na educação da primeira infância. Apresenta os fundamentos teóricos desta abordagem, baseada nos estudos de Bruner sobre o desenvolvimento cognitivo das crianças. Defende que o trabalho por projetos permite atividades significativas e contextualizadas, promovendo o aprendizado ativo e colaborativo.
Compartilhamos filosofia com crianças uma possibilidade para o pensamento tra...compartilhamos
1) O documento discute um projeto que introduz atividades filosóficas com crianças em uma escola pública em Duque de Caxias para estimular novo pensamento.
2) O projeto se baseia em discussões filosóficas onde coordenadores, professores e pesquisadores participam, sem hierarquia, para explorar ideias sem respostas certas.
3) O projeto tem impacto positivo nos alunos, professores e escola, promovendo pensamento crítico e mudança nas relações de sala de aula.
O documento discute a andragogia, que é a educação de adultos. Aborda as características dos adultos como aprendizes, incluindo que eles são autodirigidos, baseiam-se em experiências anteriores e são motivados internamente. Também discute desafios comuns que os adultos enfrentam ao aprender, como baixa autoestima, e fatores que promovem o sucesso, como apoio social.
Este documento discute a auto-regulação da aprendizagem, definindo-a como a capacidade dos alunos controlarem ativamente seus processos cognitivos, metacognitivos e motivacionais para adquirirem e organizarem informações. Argumenta-se que as escolas devem promover a auto-regulação dos alunos ao invés de se focarem apenas na transmissão de conteúdo, desenvolvendo habilidades que permitam aos alunos construírem seu próprio conhecimento de forma autônoma.
O documento discute as mudanças na educação com o avanço das tecnologias e como isso afeta a aprendizagem. Argumenta que é importante equilibrar o ensino com novas tecnologias com aprendizagem aprofundada e desenvolvimento de habilidades de pensamento crítico. Também destaca a importância dos professores como orientadores para ajudar os alunos a interpretar informações de forma significativa.
O documento discute a importância da andragogia, ou ensino para adultos, no contexto de Angola após a guerra, quando muitos adultos não tiveram a oportunidade de estudar quando jovens. Ele define andragogia, diferencia-a da pedagogia, e discute como os métodos andragógicos, focados na experiência do aluno, são mais adequados para ensinar adultos do que métodos tradicionais.
Here is a 3 sentence summary of the document in the format you requested:
[SUMMARY] The document presents an introduction and preface for the book "Learning and Teaching: Different Perspectives and Practices", which brings together chapters by educators from PUCRS on various topics related to contemporary issues in education, classroom research and practice, neuropsychological development, inclusion, critical thinking, gifted education, subjectivity, and aggression in the school setting. The book aims to contribute to the training of future teachers by sharing reflections and experiences on important themes in education from different points of view.
O documento discute a evolução do termo "andragogia" e sua definição como uma nova arte de formação para adultos proposta por Malcolm Knowles em contraste com a pedagogia. Apresenta as principais diferenças entre os modelos andragógico e pedagógico e discute críticas ao modelo de Knowles, sugerindo que uma teoria geral de aprendizagem que considere fatores como idade, experiência e contexto seja mais adequada do que modelos dicotômicos.
Sobre o processo de construção do conhecimentoValria13
O documento discute a necessidade de precisão nos termos usados para descrever a aquisição de conhecimento e o papel do ensino e da pesquisa nesse processo. Ele argumenta que o ensino e a aprendizagem são responsabilidades da escola, enquanto a produção científica é tarefa da comunidade científica, embora um não se oponha ao outro. Ambos se complementam, apesar de serem distintos. Um bom ensino leva ao desenvolvimento de habilidades de observação e reflexão crítica, fundamentais para a produção c
Educatrix - a revista que pensa a educação.
Quinta edição da revista Educatrix, publicada pela Editora Moderna. A revista traz conteúdos especiais sobre a educação brasileira
O documento discute as diferenças entre a pedagogia, o ensino de crianças, e a andragogia, o ensino de adultos. A andragogia reconhece que adultos aprendem de forma diferente das crianças, com base em sua experiência e motivação intrínseca. O documento explora vários princípios da andragogia, como centrar o aprendizado no aluno, usar experiências de vida, e aplicar os conhecimentos à resolução de problemas reais.
Este documento apresenta uma experiência no curso de Pedagogia na modalidade de educação a distância na UERJ, demonstrando como ferramentas presenciais e a distância podem ser combinadas para trabalhar o tema da corporeidade na construção do conhecimento. O projeto envolve oficinas lúdico-corporais presenciais nos polos para discutir como o corpo contribui para o aprendizado. O documento analisa como este conceito pode ser introduzido na educação a distância e como as tecnologias digitais permitem novas form
O documento aborda os temas de andragogia e pedagogia, discutindo os processos de ensino-aprendizagem para jovens, adultos e crianças. Apresenta as diferenças entre andragogia e pedagogia, destacando que a andragogia se refere à educação de adultos e se baseia em princípios como a necessidade do adulto saber por que aprende. Já a pedagogia trata da educação de crianças.
Este documento discute o modelo de andragogia para educação de adultos proposto por Knowles. A andragogia enfatiza que os adultos aprendem melhor quando são ativos no processo de aprendizagem, quando os tópicos são relevantes para suas vidas e quando são motivados internamente. O papel do educador é ser um facilitador que apoia o aprendizado autodirigido dos alunos adultos, em oposição ao modelo tradicional de educação de crianças centrado no professor. A andragogia oferece uma alternativa potencialmente mais efic
Vivenciando novas experiências na educação de jovens e adultospedagogianh
Este documento relata a experiência de estágio docente na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA) em uma escola municipal. O estágio focou em um projeto sobre alimentação saudável adaptado às necessidades dos alunos adultos e heterogêneos. A prática mostrou a importância de levar em conta as experiências de vida dos alunos e relacionar o conteúdo ao seu cotidiano para tornar o aprendizado significativo.
O capítulo descreve a abordagem tradicional da educação, caracterizada pela transmissão de conhecimentos do professor para o aluno de forma passiva. A aprendizagem é vista como aquisição de informações fornecidas externamente, e a escola tem o papel de transmitir a cultura estabelecida de forma hierárquica. Há ênfase nos modelos do passado e nos resultados em vez do processo de aprendizagem.
O documento discute os conceitos e caminhos da educação. Primeiramente, aborda o propósito da educação e se é possível um consenso universal. Em seguida, analisa o papel das universidades na aquisição de conhecimentos fundamentais pela sociedade. Por fim, questiona se estudantes e professores estão preparados para enfrentar os desafios educacionais atuais.
Interação no espaço escolar contribuições para a construção do conhecimento e...Valria13
Este documento discute a importância das interações em sala de aula para a construção do conhecimento escolar na perspectiva dos estudantes. Aponta que as interações entre professor-aluno e aluno-aluno são essenciais para os processos de ensino e aprendizagem, permitindo aos alunos (re)significar conceitos. Argumenta que espaços que permitem questionar e argumentar favorecem a aprendizagem, com a maioria dos estudantes afirmando que as interações na sala de aula facilitaram sua compreensão.
40868 texto do artigo-171561-1-10-20160419patyferrari2
1. O documento discute a relação entre professor e aluno no processo de ensino-aprendizagem e como ela é recíproca e influencia a aprendizagem escolar.
2. É destacada a importância do professor em estruturar a aprendizagem dos alunos, orientá-los e ajudá-los a estudar, além de considerar a diversidade de informações acessíveis aos alunos hoje em dia.
3. Também são discutidas as diferentes tendências pedagógicas no Brasil e como elas enxergam o processo de ensino-
O lúdico nos processos de desenvolvimento e aprendizagem escolarValria13
1) O documento discute a importância da dimensão lúdica nos processos de aprendizagem escolar como condição para o desenvolvimento das crianças e adolescentes.
2) Ele explica que desenvolvimento e aprendizagem são processos interdependentes, sendo o desenvolvimento um processo centrífugo de expansão interior e a aprendizagem um processo centrípeto de incorporação do exterior.
3) Piaget descreveu uma "zona de assimilação" onde intervenções podem acelerar o desenvolvimento ou causar conflitos temporários que levam a novas
OS DESAFIOS DA RELAÇÃO ENTRE GESTÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA - CAMINHOS PE...ProfessorPrincipiante
Este trabalho apresenta as experiências que têm orientado a política de gestão
implementada numa escola pública de Niterói, no Estado do Rio de Janeiro, que tem
como um dos seus objetivos o acompanhamento da prática docente dos professores, no
início de suas carreiras, que estão lotados na escola. A perspectiva teórico-metodológica
adotada está fundamentada na teoria da complexidade de Edgar Morin e na sociologia do
cotidiano de Michel Maffesoli. Ressaltamos a nossa preocupação com a educação
continuada dos professores, visando a preparação qualificada para uma atuação
pedagógica mais dialógica, humana e sensível no contexto escolar. Reconhecemos,
também, as deficiências na formação inicial dos professores que se apresenta
dicotômica, especialmente no que diz respeito às relações teoria/prática, conteúdo/forma,
universidade/escola. Para encarar tal desafio, implementamos vários projetos no currículo
da escola em estudo e selecionamos para essa comunicação os Projetos
“Acompanhamento do Processo de Alfabetização dos Professores da Escola” e o
“Narrativas de Professores sobre a sua Prática em Sala de Aula”. No primeiro projeto,
reconhecendo a fragilidade do processo de formação inicial realizado na graduação, um
professor com experiência, foi indicado, e acompanhou o professor iniciante da escola,
no planejamento de suas atividades para a turma de alfabetização. O processo mostrouse
fundamental para a atuação do professor iniciante em sala de aula e os resultados
foram satisfatórios para as crianças e promoveu a auto-confiança do novo professor no
seu ofício de mestre. Isso mostra que a relação mestre-aprendiz-mestre, em outras
palavras, um mestre senior (senex) na sua relação com um jovem (puer) professor tem forte influência na formação de ambos. No projeto das Narrativas de Professores
sentimos um processo vivo de auto-reflexão da própria prática e da prática dos colegas a
partir das histórias das ações realizadas nas suas turmas, na escola. Foram momentos
formativos para todos os professores, especialmente, para os que estão em início de
carreira, que tiveram a oportunidade de olhar criticamente para a sua prática e com a
discussão grupal e estudos encaminhados, buscar estudos para re-significação de suas
práticas. Os resultados desse trabalho/estudo mostram que o acompanhamento dos
professores no início de suas carreiras faz uma diferença fundamental para eles e para o
ensino.
Este documento discute as contribuições de Vigotski e Paulo Freire para o conceito de autonomia docente. Ambos os autores compartilham da mesma base epistemológica do materialismo histórico-dialético e defendem que o desenvolvimento do sujeito é mediado pelo contexto social e cultural. Vigotski e Freire também concordam que a interação social é fundamental para a constituição do sujeito e produção de conhecimento. Finalmente, o documento explora como os trabalhos desses dois teóricos podem ajudar a compreender a autonom
Trabalho por projectos na Educação de infância: mapear aprendizagens/integrar...Maria Leonor
Este documento discute a importância da metodologia de trabalho por projetos na educação da primeira infância. Apresenta os fundamentos teóricos desta abordagem, baseada nos estudos de Bruner sobre o desenvolvimento cognitivo das crianças. Defende que o trabalho por projetos permite atividades significativas e contextualizadas, promovendo o aprendizado ativo e colaborativo.
Compartilhamos filosofia com crianças uma possibilidade para o pensamento tra...compartilhamos
1) O documento discute um projeto que introduz atividades filosóficas com crianças em uma escola pública em Duque de Caxias para estimular novo pensamento.
2) O projeto se baseia em discussões filosóficas onde coordenadores, professores e pesquisadores participam, sem hierarquia, para explorar ideias sem respostas certas.
3) O projeto tem impacto positivo nos alunos, professores e escola, promovendo pensamento crítico e mudança nas relações de sala de aula.
O documento discute a andragogia, que é a educação de adultos. Aborda as características dos adultos como aprendizes, incluindo que eles são autodirigidos, baseiam-se em experiências anteriores e são motivados internamente. Também discute desafios comuns que os adultos enfrentam ao aprender, como baixa autoestima, e fatores que promovem o sucesso, como apoio social.
Este documento discute a auto-regulação da aprendizagem, definindo-a como a capacidade dos alunos controlarem ativamente seus processos cognitivos, metacognitivos e motivacionais para adquirirem e organizarem informações. Argumenta-se que as escolas devem promover a auto-regulação dos alunos ao invés de se focarem apenas na transmissão de conteúdo, desenvolvendo habilidades que permitam aos alunos construírem seu próprio conhecimento de forma autônoma.
O documento discute as mudanças na educação com o avanço das tecnologias e como isso afeta a aprendizagem. Argumenta que é importante equilibrar o ensino com novas tecnologias com aprendizagem aprofundada e desenvolvimento de habilidades de pensamento crítico. Também destaca a importância dos professores como orientadores para ajudar os alunos a interpretar informações de forma significativa.
O documento discute a importância da andragogia, ou ensino para adultos, no contexto de Angola após a guerra, quando muitos adultos não tiveram a oportunidade de estudar quando jovens. Ele define andragogia, diferencia-a da pedagogia, e discute como os métodos andragógicos, focados na experiência do aluno, são mais adequados para ensinar adultos do que métodos tradicionais.
Here is a 3 sentence summary of the document in the format you requested:
[SUMMARY] The document presents an introduction and preface for the book "Learning and Teaching: Different Perspectives and Practices", which brings together chapters by educators from PUCRS on various topics related to contemporary issues in education, classroom research and practice, neuropsychological development, inclusion, critical thinking, gifted education, subjectivity, and aggression in the school setting. The book aims to contribute to the training of future teachers by sharing reflections and experiences on important themes in education from different points of view.
O documento discute a evolução do termo "andragogia" e sua definição como uma nova arte de formação para adultos proposta por Malcolm Knowles em contraste com a pedagogia. Apresenta as principais diferenças entre os modelos andragógico e pedagógico e discute críticas ao modelo de Knowles, sugerindo que uma teoria geral de aprendizagem que considere fatores como idade, experiência e contexto seja mais adequada do que modelos dicotômicos.
Sobre o processo de construção do conhecimentoValria13
O documento discute a necessidade de precisão nos termos usados para descrever a aquisição de conhecimento e o papel do ensino e da pesquisa nesse processo. Ele argumenta que o ensino e a aprendizagem são responsabilidades da escola, enquanto a produção científica é tarefa da comunidade científica, embora um não se oponha ao outro. Ambos se complementam, apesar de serem distintos. Um bom ensino leva ao desenvolvimento de habilidades de observação e reflexão crítica, fundamentais para a produção c
Educatrix - a revista que pensa a educação.
Quinta edição da revista Educatrix, publicada pela Editora Moderna. A revista traz conteúdos especiais sobre a educação brasileira
O documento discute as diferenças entre a pedagogia, o ensino de crianças, e a andragogia, o ensino de adultos. A andragogia reconhece que adultos aprendem de forma diferente das crianças, com base em sua experiência e motivação intrínseca. O documento explora vários princípios da andragogia, como centrar o aprendizado no aluno, usar experiências de vida, e aplicar os conhecimentos à resolução de problemas reais.
Este documento apresenta uma experiência no curso de Pedagogia na modalidade de educação a distância na UERJ, demonstrando como ferramentas presenciais e a distância podem ser combinadas para trabalhar o tema da corporeidade na construção do conhecimento. O projeto envolve oficinas lúdico-corporais presenciais nos polos para discutir como o corpo contribui para o aprendizado. O documento analisa como este conceito pode ser introduzido na educação a distância e como as tecnologias digitais permitem novas form
O documento aborda os temas de andragogia e pedagogia, discutindo os processos de ensino-aprendizagem para jovens, adultos e crianças. Apresenta as diferenças entre andragogia e pedagogia, destacando que a andragogia se refere à educação de adultos e se baseia em princípios como a necessidade do adulto saber por que aprende. Já a pedagogia trata da educação de crianças.
Este documento discute o modelo de andragogia para educação de adultos proposto por Knowles. A andragogia enfatiza que os adultos aprendem melhor quando são ativos no processo de aprendizagem, quando os tópicos são relevantes para suas vidas e quando são motivados internamente. O papel do educador é ser um facilitador que apoia o aprendizado autodirigido dos alunos adultos, em oposição ao modelo tradicional de educação de crianças centrado no professor. A andragogia oferece uma alternativa potencialmente mais efic
Vivenciando novas experiências na educação de jovens e adultospedagogianh
Este documento relata a experiência de estágio docente na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA) em uma escola municipal. O estágio focou em um projeto sobre alimentação saudável adaptado às necessidades dos alunos adultos e heterogêneos. A prática mostrou a importância de levar em conta as experiências de vida dos alunos e relacionar o conteúdo ao seu cotidiano para tornar o aprendizado significativo.
O capítulo descreve a abordagem tradicional da educação, caracterizada pela transmissão de conhecimentos do professor para o aluno de forma passiva. A aprendizagem é vista como aquisição de informações fornecidas externamente, e a escola tem o papel de transmitir a cultura estabelecida de forma hierárquica. Há ênfase nos modelos do passado e nos resultados em vez do processo de aprendizagem.
O documento discute a importância da psicopedagogia no processo de aprendizagem de crianças e adolescentes. A pesquisa qualitativa bibliográfica mostra que a psicopedagogia pode ajudar alunos com dificuldades de aprendizagem através de diagnóstico e tratamento adequados. Além disso, atividades lúdicas e métodos dinâmicos podem tornar a aprendizagem prazerosa e facilitar o processo. No entanto, faltam psicopedagogos nas escolas públicas, o que dific
O documento discute a evasão escolar na Educação de Jovens e Adultos na Escola Estadual Dom Helder Câmara. Ele apresenta a introdução, objetivos e metodologia da pesquisa, que inclui entrevistas com professores, alunos e outros profissionais para analisar as perspectivas sobre evasão escolar. Também discute os possíveis fatores que contribuem para a evasão, como trabalho noturno e cansaço, e a importância de a escola adotar práticas educacionais diferenciadas para combater a evas
Cursos disponíveis para escolas, ongs e grupos organizados:
* Educomunicação e Fotografia
* Cuidar, Educar e Conviver com a criança de 0 a 6
* Concepções de Educação e Práticas Pedagógicas
Este documento descreve uma pesquisa que aplicou a abordagem temática de Paulo Freire em uma sala de aula de Educação de Jovens e Adultos para discutir o tema da energia. O objetivo era promover um diálogo entre professores e alunos e abordar a ciência de forma contextualizada e crítica, levando os alunos a refletirem sobre o tema e sua realidade. A pesquisa qualitativa observou as aulas e dialogou com os participantes, analisando como a abordagem pode desenvolver uma visão crítica e aut
O documento descreve seis métodos pedagógicos contemporâneos, incluindo o tradicional, freiriano, construtivista, montessori, waldorf e pikler. O método tradicional enfatiza o professor como transmissor de conhecimento, enquanto os demais promovem a autonomia e protagonismo do aluno no processo de aprendizagem.
1) O documento discute o ensino por meio de temas-geradores, uma proposta de Paulo Freire que envolve escolher temas relevantes para os alunos e usá-los para ensinar de forma contextualizada e interdisciplinar.
2) O método promove um ensino mais significativo, desenvolve autonomia e senso crítico nos alunos, e aproxima professores e alunos.
3) O documento explica as etapas do método: investigação de temas, tematização, e descodificação dos temas pelos alunos.
O documento discute a educação vocacional do passado e como suas práticas ainda podem ser aplicadas hoje, como projetos interdisciplinares, educação integral, autoavaliação e ênfase nos valores. Também aborda como a sociedade e o governo devem valorizar mais a educação para que ela progrida, ao invés de focar apenas nos recursos materiais das escolas.
Capítulo 4 vida no currículo currículo na vidaisabepaiva
O documento discute as diferenças entre ensinar adultos e crianças. Apesar de alguns defenderem que existem diferenças fundamentais, estudos mostram que as características supostamente distintivas dos adultos variam tanto entre adultos como entre crianças. O tipo de experiências e intenções por trás da aprendizagem são mais importantes do que características globais. O foco deve estar na qualidade do ensino, não em diferenças entre os grupos.
Capítulo 4 vida no currículo currículo na vidaisabepaiva
O documento discute as diferenças entre ensinar adultos e crianças. Apesar de alguns defenderem que existem diferenças fundamentais, estudos mostram que as características supostamente distintivas dos adultos também se aplicam às crianças e vice-versa. O que realmente importa são as experiências e intenções de cada um, não rótulos dicotômicos. O ensino deve considerar as necessidades individuais de todos os alunos.
1) O documento discute a indisciplina na sala de aula e se é causada por dificuldades de aprendizagem ou desinteresse do aluno. 2) Ele analisa fatores como a estrutura da escola, relação professor-aluno e metodologias de ensino que podem contribuir para a indisciplina. 3) O documento também revisa teorias e legislações educacionais que tratam do assunto.
Aula 2. artigo cavalcanti e gayo (2005). andragogia na educação universitaria.Karlla Costa
1) O documento discute as diferenças entre a pedagogia tradicional e a andragogia, que é a ciência da educação de adultos.
2) A pedagogia tradicional vê o aluno como passivo, enquanto a andragogia enfatiza a autonomia e experiência do aluno adulto.
3) A andragogia deve ser o modelo para a educação universitária, já que a maioria dos estudantes são adolescentes ou adultos jovens em busca de autodesenvolvimento.
Este documento discute o ensino por meio de temas geradores como uma proposta de método de ensino contextualizado, problematizado e interdisciplinar. O documento apresenta os pressupostos teóricos do ensino por temas geradores de acordo com Paulo Freire e argumenta que esta abordagem permite um ensino mais significativo, promove a interdisciplinaridade e desenvolve a autonomia e senso crítico dos estudantes.
O documento discute o papel da educação escolar e a questão do conhecimento no mundo contemporâneo. Apresenta três paradigmas de conhecimento: o paradigma do Ser, que enfatiza a ontologia e o desvelamento das essências; o paradigma da Reflexão, focado na razão e no pensamento crítico; e o paradigma da Linguagem, que vê o conhecimento como construído social e linguisticamente. O texto analisa como cada paradigma influencia a concepção de educação.
Artigo solange vilarim de araujo o papel e desafios do tutorSolvilarim
1. O documento discute o papel e desafios dos tutores no processo de ensino-aprendizagem na educação a distância.
2. Os tutores desempenham um papel importante na mediação entre professores e alunos, oferecendo orientação, esclarecimento de dúvidas e monitoramento do aprendizado.
3. No entanto, é necessário que os tutores recebam preparo adequado para auxiliar de forma efetiva na aprendizagem dos alunos à distância.
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati PereiraCursoTICs
Este documento resume um artigo científico sobre a percepção de professores da Educação de Jovens e Adultos sobre o uso de tecnologias da informação e comunicação aplicadas à educação. O artigo apresenta os resultados de uma pesquisa de campo com professores, demonstrando dados sobre o uso de tecnologias no cotidiano escolar e possibilidades para o trabalho docente. O documento também discute os desafios da Educação de Jovens e Adultos e a importância da flexibilidade metodológica, interdisciplinaridade e formação continuada de profess
O documento descreve um trabalho realizado sobre Educação de Jovens e Adultos (EJA) por cinco estudantes sob a tutela de Elizângela Siqueira. O trabalho inclui pesquisas sobre as características dos educandos da EJA e a importância desse tipo de educação. Além disso, o documento discute as contribuições de Paulo Freire para a EJA e apresenta um plano de aula de matemática desenvolvido pelas estudantes.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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artigo andragogia
1. Andragogia: Aprendendo a ensinar adultos
Autor: Carlos César Ribeiro Santos
Resumo
A busca pela elevação da qualidade do ensino superior vem sendo tema recorrente em
diversos fóruns, congressos, câmaras técnicas, debates, entre outros, por todo o país. Essa
preocupação se deve pelo fato de que a grande maioria das instituições de ensino superior no
Brasil ainda utilizam, equivocadamente, a pedagogia como base de sua metodologia de
ensino. O grande questionamento se deve pelo fato de que as instituições de ensino superior
possuem adultos em sua totalidade de alunos, logo, o adulto precisa saber o que está
estudando, para que está estudando e se irá favorecer-lhe futuramente. Neste sentido, torna-se
necessário um redimensionamento das metodologias pedagógicas nessas instituições
brasileiras, ressaltando e apontando a importância da Andragogia. O método andragógico,
favorece e estimula o adulto a aprender, e o questionamento se insere nesse ponto, porque não
Andragogia e sim Pedagogia? Se são adultos, se são pessoas com experiências e bagagens de
vida, se são consideradas adultas, porque não podem então ter uma educação especifica para
tal? Este artigo aborda uma série de questionamentos sobre a questão da educação de adultos
e da necessidade urgente do aprofundamento desta nova ciência “Andragogia”, baseada em
vários teóricos do mundo e pesquisa bibliográfica sobre o tema.
Palavras-chave: Andragogia, Educação de adultos, Pedagogia, Aprendizagem.
1. Introdução
O debate acerca da efetividade na arte de ensinar é tão antigo quanto inconcluso. Essa
dupla particularidade deve-se à complexidade natural da relação entre resultados obtidos em
todos os níveis educacionais e as ações tomadas em sala de aula, ao lado da reduzida
importância no gerenciamento dessas ações por parte de muitos envolvidos no processo, seja
governo, educadores, pais e alunos.
Já há alguns anos que o papel do professor no nível de ensino superior vem sendo
visto numa ótica diversa da tradicional. E, particularmente quando se trata do ensino de
Administração, seja ele ao nível de graduação, pós-graduação ou mesmo do chamado
Treinamento de Executivos, é maior ainda o impacto dessa mudança. Entretanto, pelo fato
dessa recente postura sobre o processo de aprendizagem encarar o aluno como um indivíduo
amadurecido, é natural que a sua maior potencialidade esteja relacionada com o nível de Pós-
Graduação e com o Treinamento de Executivos, visto que nestes níveis acadêmicos os alunos
são quase em sua totalidade adultos.
A maturidade da fase adulta traz a independência. As experiências vividas pelos
adultos proporcionam aprendizados e erros que trazem vivências marcantes para toda a vida.
Conclui-se assim que os adultos são, então, capazes de criticar e analisar situações, fazer
paralelos com as experiências já vividas, aceitar ou não as informações que chegam. Mesmo
diante de tantas transformações na vida do ser humano, os sistemas tradicionais de ensino
continuam estruturados como se a mesma pedagogia utilizada para as crianças devesse ser
aplicada aos adultos. O chamado “efeito esponja”, na qual a criança absorve todas as
informações não é possível de ser observado na fase adulta. O adulto desenvolve uma
habilidade mais intelectual, quer experimentar, vivenciar.
Portanto, tornava-se necessário um caminho diferenciado nos ensino aos adultos, um
caminho educacional que buscasse compreender o adulto desde todos os componentes
2. 2
humanos, e decidir como um ente psicológico, biológico e social. Assim, com o objetivo de
identificar o conjunto de métodos, filosofias e estudos específicos à educação de adultos,
Eugen Rosenback utilizou o termo Andragogia, no século XX. Na década de 70, desse mesmo
século, o vocábulo passou a ser empregado designando a ciência de educar adultos, em países
europeus como a França, a Iugoslávia, a Holanda. Nos Estados Unidos, despontam os estudos
de Malcolm Knowles, considerado o criador da Andragogia. Para ele, a Andragogia é a arte e
a ciência destinada a auxiliar os adultos a aprender e a compreender o processo de
aprendizagem dos adultos.
Ressalta-se ainda que o termo é bastante antigo, conforme Ledo e Oliva (2003, p.1) e
Cavacanti e Gayo (2005, p. 2), que ainda no século XIX, o professor alemão Alexander Kapp
foi a primeira pessoa a empregar a palavra Andragogia, na tentativa de descrever elementos
da Teoria da Educação de Platão.
Segundo Ferraz et. al. (2004, p. 5-6) a andragogia, sendo a arte e a ciência de ajudar
adultos a aprender, surge numa clara diferenciação à pedagogia, que seria a arte e a ciência de
ajudar crianças a aprender, no entanto constatando-se que as técnicas da andragogia
funcionavam também com crianças, o termo teria passado por uma redefinição, sendo
entendido como um modelo de pressuposto acerca de aprendizes a serem utilizados junto a
pressupostos do modelo pedagógico. Sendo percebido um caráter de complementaridade entre
as ciências da pedagogia e da andragogia.
Cunha (1982, p. 590) explica que o prefixo ped tem origem no latim como paedo-, que
por sua vez é derivado do grego na forma de paido-, de páis paidós, todos relativos a criança.
O mesmo Cunha (1982, p. 46), afirma que o prefixo andr(o) tem origem no grego na forma de
anér andrós, sendo relativo a homem. Já gogia, sufixo comum aos termos em voga advém do
sufixo logia que é explicado por Cunha (1982, p. 480), como originário de log(o), que por sua
vez é oriundo do grego logos e que é relacionado à palavra estudo.
Tendo abordado a origem dos termos em estudo, passamos a buscar o entendimento
contemporâneo por nossa sociedade desses termos. Ferreira (1999, p. 1523) lista algumas
definições pedagogia, sendo que a primeira delas afirma que pedagogia é a teoria da educação
e do ensino, já outra diz que pedagogia é um conjunto de doutrinas, princípios e métodos de
educação e instrução, mas nenhuma dessas assertivas faz qualquer relação ao sufixo ped, o
que denota que o entendimento moderno não faz distinção entre métodos de aprendizagem
para adultos ou crianças, visto que o referido autor, ao menos na obra visitada, não faz
referência ao termo andragogia.
O presente estudo tem como objetivo revisar trabalhos acadêmicos desenvolvidos com
foco na andragogia, para que tornando ainda mais acessíveis os seus pressupostos, possa ser
ampliada a sua contribuição para o ensino superior dos cursos de administração.
O leitor deste trabalho deverá estar ao final de sua consulta, atualizado com o
desenvolvimento vivenciado pela andragogia desde a sua proposição. Também deverá este
estudo relacionar as propostas e pressupostos da andragogia com o moderno ensino superior
da administração, franqueando assim ao leitor a possibilidade de utilizar os seus ensinamentos
na prática docente.
2. Referencial teórico
Segundo Cavancanti e Gayo (2005, p. 3), existem diferenças significativas entre
crianças e adultos, o que, naturalmente, provoca diferentes processos de aprendizagem nos
mesmos indivíduos quando em diferentes fases da vida. Ainda de acordo com os autores
citados, o ser humano está em constante transformação, o que gera profundas alterações no
homem, estas alterações concentram-se na fase da adolescência, mas resumem-se a esta fase,
ainda que em menos escala, estarão presentes em todas as fases da vida do ser humano.
3. 3
E mesmo diante destas transformações, de acordo com Goecks (2006, p.1), os sistemas
de ensino tradicionais seguem sem rever a sua estrutura, insistindo em utilizar métodos
desenvolvidos para crianças com seres humanos adultos, nos quais a idéia do acúmulo
indiscriminado de informações já não surte efeito, vez que, o ser humano adulto, possuidor de
habilidades intelectuais mais desenvolvidas quer vivenciar, quer experimentar as situações
descritas em sala de aula, para assim que possível, aplicá-las, o que resulta no “aprender
fazendo”.
Teixeira (2006, p. 1) e Goecks (2006, p. 5), citam pesquisas que afirmam que
estudantes adultos guardam apenas 10% do que ouviram, após 72h. No entanto, são capazes
de lembrar 85% daquilo que ouvem, vêm e fazem, decorrido o mesmo prazo.
Ferraz et. al. (2004, p. 6) afirmam que a andragogia baseia-se em quatro pilares
básicos, relacionados com as peculiaridades dos aprendizes adultos, que tomamos por
indivíduos maduros, a saber: (a) o seu auto conceito desenvolve-se a partir de uma posição de
dependência para a de um ser humano auto dirigido; (b) 2acumulam um cabedal crescente de
experiências que tornam-se uma rica fonte de aprendizagem; (c) a sua prontidão para aprender
os torna de modo crescente, orientados para tarefas com potencial de desenvolvimento em seu
papel social; (d) a sua perspectiva temporal muda de uma aplicação posterior do
conhecimento para a aplicação imediata, adaptando a sua orientação no sentido da mudança
de foco sob o objeto para uma perspectiva de foco sob o desempenho.
Adultos, alunos de graduação e pós-graduação são muito diferentes na sua postura em
relação a sua própria educação, quando comparados com estudantes que progrediram no
sistema educacional sem qualquer envolvimento com o "mundo real".
A presença de adultos numa sala de aula, é razão suficiente para que se considere a
educação não mais como uma "arte operativa" e sim uma "arte cooperativa", isto é, uma
atividade de interação voluntária entre os indivíduos durante o processo de aprendizagem.
Nestas circunstâncias, os participantes adotam uma atitude de colaboração tanto no
planejamento como na condução do processo e o professor é utilizado como elemento
facilitador, proporcionando orientação, aconselhamento para que sejam atingidas as metas
desejadas pelo grupo. E, na medida em que a realidade e as necessidades se alteram, vão
sendo feitas revisões ao longo do curso, sem que hajam perdas de prestígio ou de padrões de
qualidade por qualquer dos parceiros do processo.
Em outras palavras ao tratar com grupos de estudantes maduros, o papel do professor
deve ser muito mais o de um "facilitador do conhecimento" ("Vamos decidir isto juntos") e
não mais o de uma autoridade em todas as facetas da matéria ("Vou lhes explicar o que
considero ser importante que vocês saibam").
A crítica que os andragogos fazem à situação do currículo completamente pré-
determinado é de que ela redunda numa minimização da eficácia do processo de
aprendizagem na medida em que os alunos ao entrar no curso tem diferentes graus de
dependência no julgamento do professor em relação ao que "deve" ser aprendido; além disso
são feitas também variadas as experiências individuais que possam a ser úteis a eles próprios e
a seus parceiros de aprendizagem.
Ferraz et. al. (2004, p. 5) afirma que Malcolm Knowles sistematizou toda a abordagem
andragógica e tornou-se um defensor desta idéia, tendo proposto ainda os Contratos de
Aprendizagem. De acordo com a percepção de Teixeira (b) (2006, p. 1), Knowles, ainda que
inadvertidamente, importou idéias do marketing e segmentou as técnicas de ensino de acordo
com o seu público-alvo.
2.1 Contratos de Aprendizagem
Os Contratos de Aprendizagem (CAPre) têm alimentado a reflexão em diversos países
como instrumento de orientação da formação-aprendizagem e como recurso destinado à
4. 4
validação das competências adquiridas pela via experiencial. Os Contratos de Aprendizagem
foram propostos por Malcolm Knowles (1980) a partir da abordagem andragógica por ele
sistematizada e defendida nos anos que se seguiram à segunda guerra mundial.
Os CAPre são acordos negociados entre aprendizes, responsáveis e instituições sobre a
natureza e volume de estudos a serem realizados e das avaliações ou créditos resultantes desse
programa de estudos. Para o referido autor, os CAPre fornecem um “veículo” para planejar e
realizar experiências de aprendizagem, sob a condição de que estes empreendimentos sejam
compartilhados entre aprendizes, professores, instrutores, coachs e mesmo companheiros de
trabalho. A participação no processo de diagnóstico de necessidades, formulação de objetivos,
identificação de fontes, escolha de estratégias e avaliação de realizações desenvolveria, para
Knowles, senso de domínio e compromisso com o plano de aprendizagem estabelecido.
Ressalta ainda o papel dos CAPre como instrumentos auxiliares de gestão, de inovação e de
melhorias.
Os Contratos de aprendizagem podem ser utilizados em qualquer dimensão temporal e
em níveis variados de formalização ou de legitimação por parte dos responsáveis pela gestão
das competências nas organizações. Tipicamente, Knowles (idem, 382-385) destaca que os
CAPre envolvem os aprendizes na negociação dos seus próprios objetivos de aprendizagem,
nos métodos por meio dos quais os objetivos serão alcançados, bem como o modo pelo qual
os referidos objetivos devem ser avaliados. À guisa de roteiro para elaboração de um CAPre,
sugere as seguintes etapas: (a) diagnóstico das necessidades de aprendizagem (espaço entre
onde você está agora e onde você quer estar em relação a um grupo particular de
competências); (b) especificação dos objetivos de aprendizagem (o quê você quer aprender);
(c) especificação dos recursos e estratégias de aprendizagem (fontes materiais e humanas que
você planeja usar e as estratégias - técnicas, ferramentas- que você empregará); (d)
especificação dos prazos; (e) especificação das evidências de realização (quantitativas e / ou
qualitativas); (f) especificação de como a evidência será validada (compreensão, clareza,
precisão, profundidade, utilizada, escolaridade etc); (g) revisão do contrato com supervisores,
orientadores ou tutores (recolher reações e sugestões, mútuo entendimento, acréscimos,
sugestões, orientações acerca de cada um dos pontos do contrato etc); (h) execução do
contrato; e (i) avaliação da aprendizagem (retornando aos passos (f) e (g)).
Stephenson e Laycock (1993, p.17-18) avaliam que os CAPre possuem duas funções
primordiais. Primeiro, eles proporcionam um mecanismo de gestão para uma elevada
variedade de atividades de aprendizagem negociadas entre os aprendizes e outros atores.
Segundo, o processo de planejamento, negociação e integralização constituem-se, em si,
valiosa experiência de aprendizagem. Os mesmos autores, considerando, sobretudo, a
aprendizagem na educação superior, avaliam a existência de pelo menos cinco vias por meio
das quais o uso dos CAPre aporta dividendos educacionais para aprendizes, na medida em
que: (a) auxiliam os alunos a reconhecer e clarificar os papéis das diferentes partes
interessadas no seu desenvolvimento (tutores, empregadores, autoridades etc); (b)
proporcionam oportunidade para os estudantes desenvolverem um forte senso de propriedade
pelos seus estudos; (c) aumentam a qualidade da experiência de aprendizagem do aluno,
ajudando-os a clarificar os seus objetivos de aprendizagem para formular hipóteses acerca dos
critérios válidos para a avaliação do desempenho; (d) proporcionam excelente oportunidade
para a colaboração efetiva – entre alunos, alunos e professores, alunos e empregadores – sobre
questões relevantes para a educação de cada estudante; e (e) auxiliam os estudantes a
desenvolver uma variedade de habilidades úteis e proporcionar confiança na sua própria
capacidade e efetividade pessoais.
Para Stephenson e Laycock (1993, p.22), o uso dos CAPre convida a novos
relacionamentos entre aprendizes, professores, facilitadores do processo de aprendizagem e
empregadores, embora a sua viabilização prática não se dê facilmente. Na pedagogia
5. 5
tradicional, os professores controlam usualmente todos os aspectos da aprendizagem,
incluindo o quê, o como, quando, onde e como avaliar o aprendizado. Nelas, o responsável
pela transmissão parece assumir maior responsabilidade pelo aprendizado do que o próprio
aprendiz. O Contrato de Aprendizagem coloca o aprendiz no papel de empreendedor e de
gestor da sua própria aprendizagem, enquanto que o professor se coloca como aconselhador,
apoiador, facilitador, especialista, delimitador e fornecedor de feedback. Nesse sentido, o uso
dos CAPre tem o potencial de promover parcerias mais participativas e democráticas entre
aprendizes e organizações e os seus representantes, orientadas pela negociação, pela
multiperspectiva e por critérios de qualidade e controle compartilhado.
2.2 Princípios da Andragogia
O Eixo Andragógico constitui-se dos Participantes e do Facilitador, sendo
direcionados pelos princípios da Horizontalidade e Participação. Alcalá (1999) define a
Andragogia como ciência e arte que, por fazer parte da Antropologia e se apresentar “imersa
na Educação Permanente”, acaba por se desenvolver através de uma prática que se
fundamenta nos princípios da Participação e da Horizontalidade. Tendo o autor destacado que
o processo para o desenvolvimento da Andragogia aparece orientado, com características
sinérgicas, pelo Facilitador do aprendizado e permite o incremento do pensamento, da
autogestão, da qualidade de vida e da criatividade do participante adulto, a fim de
proporcionar uma oportunidade para que a auto-realização seja alcançada.
Em complemento à definição de Alcalá (1999), alguns princípios apontados por Gibb
(1960, apud TEIXEIRA; 2006b) acerca da aprendizagem de adultos podem ser observados:
(a) a aprendizagem deve ser centralizada em problemas: muitas das experiências de
aprendizagem consistem em um conflito entre o professor que vê os problemas do seu próprio
quadro de referências e o aluno que possui um outro conjunto de experiências a partir das
quais deriva um conjunto de problemas diferentes; (b) a aprendizagem deve ser centralizada
em experiências: o problema do professor para desenvolver uma atmosfera de aprendizagem
adequada é ajudar que sejam escolhidos e oferecidos tipos de experiências relacionadas com o
problema do estudante; (c) a experiência deve ser significativa para o estudante: as diferentes
limitações do estudante em experiências, idades, equilíbrio emocional e aptidão mental podem
limitar ou bloquear a sua percepção de que a experiência é significativa para seu problema;
(d) o aprendiz deve ter liberdade de analisar a experiência: para melhor descrever qual a
atmosfera adequada para aprendizagem de adultos podem ser usadas as seguintes palavras:
permissiva, de apoio, de aceitação, livre, espontânea, centralizada na realidade e no indivíduo.
A aprendizagem é uma experiência social; (e) as metas e a pesquisa devem ser fixadas e
executadas pelo aluno: o estudante deve sentir-se livre de errar, de explorar alternativas para
solução dos problemas e de participar nas decisões sobre a organização do seu ambiente de
aprendizagem; (f) o aluno deve receber o "feed-back" sobre o seu progresso em relação as
metas: Um bom exemplo de oportunidade para avaliação formativa e ao mesmo tempo capaz
de proporcionar esse "feed-back" é fazer que o aluno participe de avaliações periódicas ao
longo do curso; para tanto é necessário que o curso seja compartimentado em módulos ou
unidades estanques e capazes de serem "isoladamente avaliadas" em lugar da solução
tradicional de um trabalho ou exame ao final do curso.
De acordo com Teixeira (2006b), tais princípios representam um conjunto de diretrizes
para a obtenção de um ambiente de aprendizagem de adultos efetiva. Ainda assim, muitos
cursos de pós-graduação, e principalmente uma grande parte dos programas de treinamento de
executivos, fracassam por ignorar tais características. É comum encontrar professores de
administração, habituados ao ensino no nível de graduação, no estilo tradicional onde o
professor aparece como "autoridade detentora do saber", verem-se em dificuldades quando
6. 6
vão ministrar cursos para executivos. O mais grave é que, ao desconhecer a existência da
Andragogia não são capazes de identificar as causas dos seus insucessos e como corrigi-las.
2.3 Limitações da educação de adultos
A transposição da pedagogia de tipo escolar ou universitário para os adultos, segundo
Mucchielli (1980) é um fracasso, necessitando analisar as causas e de formular uma
metodologia especial da pedagogia de adultos. São considerados “Adultos” homens e
mulheres com mais de 23 anos e que ingressaram na vida profissional, assumindo papéis
sociais e responsabilidades familiares, contando com uma experiência direta do existir. Isto
significa que eles já não têm mais a vida protegida (intra-familiar) da infância nem a
maravilhosa marginalidade dos estudantes.
Os adultos apresentam algumas características gerais, que precisam ser completadas
com os dados da psicologia diferencial segundo sexo e idade, e também, com a psicologia da
personalidade, para nos possibilitar compreender a inadequação dos métodos de ensino de 1 e
2º graus ou das universidades, na pedagogia de adultos.
As escolas e universidades têm uma tendência de aplicar os sistemas de ensino
tradicionais, arcaicos por que é simples e cômodo, para o ensino de adultos, como devendo
preencher as lacunas de uma instrução insuficiente, incentivando o escutar e memorizar
individualmente, os alunos ficam dissociados pela disposição das mesas e pelo cultivo do
individualismo, a disciplina da aula elimina tudo que poderia distrair a atenção do indivíduo, na
relação mestre-aluno, o mestre é o modelo, expõe e aplica o que sabe aos alunos, que ali se
encontram justamente para aprender, através da memorização dos conhecimentos ou de
seqüências de “gestos técnicos”. Os mestres atuam como a autoridade do saber e do poder
dentro da sala de aula.
Mucchielli (1980) ressalta que formação de adultos não pode ser feita pelo sistema
escolar e universitário tradicional, devido a resistência dos adultos à “volta escola”, ao
sentimento de que os conhecimentos de tipo escolar-universitário não servem para quase nada
na vida profissional, impossibilidade de dissociar e manter separados os conhecimentos, de
dissociar teoria e comportamento prático numa situação profissional, e a formação do adulto no
meio profissional está a tal ponto relacionada com esse meio, que ele a impede, a neutraliza ou,
pelo contrário, a favorece. O significado de sua formação depende do ambiente profissional, da
natureza das relações humanas dentro desse organismo social. Por essas razões – entre outras –
a aplicação do esquema universitário à Formação de adultos está fadada ao fracasso.
3. Metodologia
Marconi e Lakatos (2000, p. 91) definem os métodos de procedimentos como etapas
mais concretas da investigação empírica, ou “técnicas que, pelo uso mais abrangente, se
erigiram em métodos. Pressupõem uma atitude concreta em relação ao fenômeno e estão
limitadas a um domínio particular”. Assim, este estudo pode ser classificado, segundo
Vergara (1998, p. 44-45), como uma pesquisa bibliográfica, onde se procedeu a revisão da
literatura acerca do tema em voga com o objetivo de proporcionar uma visão geral acerca do
conceito de Andragogia, abordando as idéias de alguns pesquisadores da área de educação
que já discutem o tema e oferecendo assim uma contribuição para o desenvolvimento. Assim,
a coleta de dados se deu basicamente através da consulta de artigos e ensaios publicados em
periódicos, além de livros que versam cobre o ensino para o adulto.
4. Análise dos resultados
Durante a pesquisa da perspectiva da Andragogia no contexto educacional brasileiro, é
possível fazer importantes analogias que servirão como base importante no processo de
desenvolvimento do ensino superior, em especial nos cursos de Administração.
7. 7
A primeira analogia que fizemos é que os adultos possuem uma razoável quantidade
de experiências. Como conseqüência andragógica, os adultos podem ser usados como
recursos de aprendizagem, ou seja, as estratégias de aprendizagem de adultos devem encorajar
troca de idéias e experiências. Nesta lógica de raciocínio, concluímos também que o corpo
dos adultos sendo relativamente muito maior que os das crianças está sujeito a maiores
pressões e estímulos gravitacionais. A conseqüência importante, que deve ser estimulada pela
andragogia, é que o conforto físico é importante para a aprendizagem de adultos. Muito pouco
conforto ou em excesso podem ser desastrosos.
Outro ponto de destaque é que os adultos possuem conjuntos de hábitos fortemente
sedimentados, logo, a andragogia aborda essa situação partindo do princípio de que os hábitos
e gostos dos adultos devem ser, na medida do possível, considerados e atendidos. Assim como
fortes hábitos, os adultos tendem a ter grande orgulho de si próprio. No processo do ensino, os
educadores devem estar atentos nessa condição, pois os adultos respondem muito bem as
oportunidades de desenvolvimento, auto-direcionamento e responsabilidade no seu processo
de aprendizagem.
Outro ponto de analogia importante para os educadores no processo de ensino é que os
adultos em geral têm coisas tangíveis a perder, logo, a ênfase do ensino deve ser na promoção
do sucesso em lugar de revelar as deficiências.
A andragogia ressalta que os adultos tendem a ter grande número de preocupações e
de problemas a resolver fora da situação de aprendizagem. Assim, as demandas da
experiência de aprendizagem não devem ser irreais, deve haver um balanceamento adequado
entre o tempo necessário para apresentação da situação de aprendizagem e o tempo necessário
para a obtenção da aprendizagem. A experiência da andragogia reflete também, a importância
de ressaltar e priorizar a aptidão decisão nos adultos, vistos que os mesmos, na sociedade
moderna, são cada vez mais pressionados por grande número de opções.
A prática andragógica destaca também a importância de se cultivar os comportamentos
que sejam úteis aos indivíduos e aos grupos, e fazer com os mesmos participem e tenham um
alto grau de engajamento, pois os adultos tendem a ter comportamento grupais consistentes
com suas próprias necessidades.
4.1 A Prática da Andragogia nas Universidades:
Na média, os universitários não são exatamente adultos. Estão em um processo de
amadurecimento que o método andragógico pode ajudar nesta evolução. A utilização na
Andragogia nos cursos universitários é uma prática realizada atualmente. Apesar da rigidez
dos programas é possível implementar algumas práticas andragógicas capazes de facilitar o
aprendizado e estimular o desenvolvimento destes jovens. Em diversas pesquisas realizadas
nos Estados Unidos, Knowles (1984) observou que as informações lembradas são as recebidas
nos primeiros 15 minutos de aula. Assim, ele descreve em seus estudos uma sugestão de
metodologia para o ensino superior nas universidades: (a) o conceito deve ser oferecido,
lembrando que o conteúdo maior virá das experiências. Uma explanação de até 50 minutos
torna-se aceitável; (b) os participantes são convidados a se dividirem em grupos (no máximo
de 5 alunos) para discutir o conteúdo e associá-lo com a realidade. Uma forma de fazê-lo é
utilizar um texto (reportagem, caso, etc) e solicitar que o grupo elabore perguntas para serem
discutidas em plenário. As perguntas não podem ser fechadas, elas precisam estimular o
debate e a troca de experiências e percepções. Desta forma o grupo digere o conteúdo e o
pratica; (c) cada pergunta que é colocada no plenário é discutida. Os conceitos são expandidos
e as respostas compartilhadas; (d) após as perguntas respondidas, o Facilitador faz uma
retrospectiva extraindo do grupo as ações e conclusões compartilhadas.
8. 8
Uma forma de manter a seqüência e resgatar algo que não foi totalmente digerido é, ao
longo do processo, anotar os tópicos e perguntas abordados no quadro. A postura do
Facilitador é de estimular o grupo a seguir o caminho do aprendizado
4.2 Andragogia nas empresas
Métodos Andragógicos têm sido utilizados em empresas de todo o mundo. Os
conceitos estão sendo expandidos para a gestão de pessoas, planejamento estratégico,
marketing, comunicação, processos de qualidade, etc. Desde simples reuniões até complexos
projetos de planejamento estratégico estão seguindo métodos baseados em conceitos
andragógicos. As empresas já perceberam as vantagens e rapidamente implantaram programas
de formação para transformarem seus funcionários em Facilitadores permanentes dentro da
organização.
5. Conclusão
Teixeira (2006a, p. 6-7) destaca o fato de comumente o aluno de graduação ser
admitido ainda adolescente e findar este mesmo curso já como um ser humano adulto, o que
posta a técnica exigida do professor universitário numa zona limitrófe entre a pedagogia e a
andragogia. Portanto, não se deve abolir totalmente os pressupostos tradicionais e nem
transformá-los em ferramentas de engessamento dos cursos. Algumas características da
Pedagogia precisam ser mantidas e mescladas com algumas ferramentas da Andragogia.
A relação entre as ciências da Andragogia e da Pedagogia deve ser entendida como
uma relação de completude e não de rompimento. O papel da Andragogia no ensino superior
moderno deve ser o de municiar o professor de alternativas inteligentes e eficazes para a
obtenção de melhores resultados, mas sem renegar os princípios da Pedagogia, que seguem a
orientar a educação infantil.
Referências
ALCALÁ, Adolfo. Es la Andragogía una Ciencia?. Caracas: Ponencia, 1999.
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