Este documento discute a legitimidade da oração aos santos na Bíblia. Afirma que a Igreja Católica ensina que os santos podem interceder por nós junto a Deus, e cita passagens bíblicas que mostram anjos e pessoas mortas elevando orações a Deus. Também distingue entre adoração, reservada apenas a Deus, e veneração, que pode ser prestada a Maria e os santos.
Este documento apresenta um manual de orações e elementos da vida cristã produzido pela Arquidiocese de São Paulo. Contém orações tradicionais como o Pai-Nosso, Ave Maria e Credos, além de orientações sobre a importância da oração pessoal e litúrgica para os cristãos. O Cardeal Arcebispo de São Paulo encoraja os fiéis a usar este manual para aprofundar sua fé e prática religiosa.
Para Vós e Vossos Filhos - O Batismo Cristão - Paulo AngladaHilton da Silva
1. O documento discute o significado e prática do batismo cristão, especialmente em relação ao batismo infantil.
2. A autora defende o batismo infantil com base na continuidade da aliança de Deus entre o Antigo e Novo Testamentos, que abençoa as crianças dos crentes.
3. Objeções comuns ao batismo infantil, como a ausência de mandamento bíblico explícito ou exemplos claros, são abordadas e refutadas com base em interpretação orgânica da Bíblia.
Este boletim mensal de uma paróquia contém:
1) Resumos dos evangelhos dos próximos domingos;
2) Informações sobre santos e datas comemorativas no mês;
3) Orientações para a participação de fiéis através do envio de artigos e testemunhos.
1) O Papa Leão XIII exorta os fiéis a dedicarem o mês de Outubro à devoção a Nossa Senhora através da recitação do Rosário, defendendo a eficácia desta prática.
2) Ele descreve a Confraria do Rosário, fundada por São Domingos, como uma "milícia orante" que une os fiéis em oração pública e comum, tornando-a mais poderosa.
3) O Papa justifica a repetição frequente da saudação angélica no Rosário, afirmando que orar a
1) O documento discute a importância da Eucaristia na fé católica, como o memorial da Paixão de Cristo e sua promessa de vida eterna.
2) Através da Eucaristia, os fiéis são incorporados no Corpo Místico de Cristo, que é a Igreja, e fortalecidos na comunhão com Deus e entre si.
3) A Eucaristia antecipa a glória celestial e alimenta a esperança cristã na segunda vinda de Cristo e na vida eterna.
O documento discute os meios de graça que Deus usa na igreja, incluindo o ensino da Palavra, o batismo e a Ceia do Senhor. O ensino da Palavra é o principal meio de graça, pois regenera, santifica e guia os crentes. O batismo e a Ceia do Senhor também são meios pelos quais Deus dispensa suas bênçãos, representando a morte e ressurreição de Cristo e fortalecendo a comunhão entre os crentes.
1) O Papa Bento XVI declara o ano de 2012-2013 como o Ano da Fé, coincidindo com o 50o aniversário da abertura do Concílio Vaticano II e os 20 anos da publicação do Catecismo da Igreja Católica.
2) O objetivo é redescobrir a importância da fé e incentivar os cristãos a fortalecerem e testemunharem sua fé no mundo atual, em um contexto de crise de fé.
3) O Papa convida os bispos de todo o mundo a se unire
1) O documento discute os "meios da graça", que são os recursos visíveis pelos quais Cristo transmite benefícios aos crentes.
2) Entre os meios particulares estão a leitura da Bíblia, a oração e a meditação.
3) Os meios públicos incluem a reunião para adoração nas igrejas aos domingos.
Este documento apresenta um manual de orações e elementos da vida cristã produzido pela Arquidiocese de São Paulo. Contém orações tradicionais como o Pai-Nosso, Ave Maria e Credos, além de orientações sobre a importância da oração pessoal e litúrgica para os cristãos. O Cardeal Arcebispo de São Paulo encoraja os fiéis a usar este manual para aprofundar sua fé e prática religiosa.
Para Vós e Vossos Filhos - O Batismo Cristão - Paulo AngladaHilton da Silva
1. O documento discute o significado e prática do batismo cristão, especialmente em relação ao batismo infantil.
2. A autora defende o batismo infantil com base na continuidade da aliança de Deus entre o Antigo e Novo Testamentos, que abençoa as crianças dos crentes.
3. Objeções comuns ao batismo infantil, como a ausência de mandamento bíblico explícito ou exemplos claros, são abordadas e refutadas com base em interpretação orgânica da Bíblia.
Este boletim mensal de uma paróquia contém:
1) Resumos dos evangelhos dos próximos domingos;
2) Informações sobre santos e datas comemorativas no mês;
3) Orientações para a participação de fiéis através do envio de artigos e testemunhos.
1) O Papa Leão XIII exorta os fiéis a dedicarem o mês de Outubro à devoção a Nossa Senhora através da recitação do Rosário, defendendo a eficácia desta prática.
2) Ele descreve a Confraria do Rosário, fundada por São Domingos, como uma "milícia orante" que une os fiéis em oração pública e comum, tornando-a mais poderosa.
3) O Papa justifica a repetição frequente da saudação angélica no Rosário, afirmando que orar a
1) O documento discute a importância da Eucaristia na fé católica, como o memorial da Paixão de Cristo e sua promessa de vida eterna.
2) Através da Eucaristia, os fiéis são incorporados no Corpo Místico de Cristo, que é a Igreja, e fortalecidos na comunhão com Deus e entre si.
3) A Eucaristia antecipa a glória celestial e alimenta a esperança cristã na segunda vinda de Cristo e na vida eterna.
O documento discute os meios de graça que Deus usa na igreja, incluindo o ensino da Palavra, o batismo e a Ceia do Senhor. O ensino da Palavra é o principal meio de graça, pois regenera, santifica e guia os crentes. O batismo e a Ceia do Senhor também são meios pelos quais Deus dispensa suas bênçãos, representando a morte e ressurreição de Cristo e fortalecendo a comunhão entre os crentes.
1) O Papa Bento XVI declara o ano de 2012-2013 como o Ano da Fé, coincidindo com o 50o aniversário da abertura do Concílio Vaticano II e os 20 anos da publicação do Catecismo da Igreja Católica.
2) O objetivo é redescobrir a importância da fé e incentivar os cristãos a fortalecerem e testemunharem sua fé no mundo atual, em um contexto de crise de fé.
3) O Papa convida os bispos de todo o mundo a se unire
1) O documento discute os "meios da graça", que são os recursos visíveis pelos quais Cristo transmite benefícios aos crentes.
2) Entre os meios particulares estão a leitura da Bíblia, a oração e a meditação.
3) Os meios públicos incluem a reunião para adoração nas igrejas aos domingos.
1) O Papa Bento XVI declara o ano de 2012-2013 como o Ano da Fé, coincidindo com o 50o aniversário da abertura do Concílio Vaticano II e os 20 anos da publicação do Catecismo da Igreja Católica.
2) O objetivo é encorajar uma renovação e redescoberta da fé entre os cristãos em um momento de crise de fé na sociedade, inspirando-se no exemplo do Papa Paulo VI que declarou um Ano da Fé similar em 1967.
3) O Papa conv
História da Trindade na Igreja Adventista do Sétimo DiaWalter Mendes
O documento descreve a evolução histórica da compreensão da doutrina da Trindade entre os adventistas, desde as primeiras visões antitrinitarianas até a aceitação majoritária da visão trinitariana após a publicação do livro "O Desejado de Todas as Nações" por Ellen White em 1898. O documento também destaca os principais argumentos usados pelos pioneiros adventistas para rejeitar a Trindade e como a visão foi gradualmente mudando, principalmente após 1888 e a ênfase na justificação pela fé.
1) O documento declara o ano de 2012-2013 como o Ano da Fé, comemorando o 50o aniversário da abertura do Concílio Vaticano II e os 20 anos da publicação do Catecismo da Igreja Católica.
2) O objetivo é encorajar os cristãos a redescobrirem a alegria da fé e o compromisso missionário de comunicá-la, diante da crise de fé na sociedade moderna.
3) A fé cresce quando é vivida como experiência do amor de Crist
1) O documento anuncia um encontro de preparação para casamentos e uma escola de formação católica em agosto na Paróquia Bom Pastor.
2) Celebra a festa de São Pedro e São Paulo e destaca suas personalidades e papéis fundamentais como colunas da Igreja.
3) Informa sobre o horário de funcionamento da secretaria paroquial até o final de julho.
O sacerdócio segundo a ordem de melquisedequeCarlos Almeida
Um devocional bíblico que convoca ao esclarecimento de nossa vocação sacerdotal em Jesus Cristo. Para mais conteúdo visite: http://profeciasmessianicas.blogspot.com.br/
1) O Papa Bento XVI declara o ano de 2012-2013 como o Ano da Fé para redescobrir e revigorar a fé na Igreja Católica.
2) O ano da fé comemora o 50o aniversário do Concílio Vaticano II e os 20 anos da publicação do Catecismo da Igreja Católica.
3) O objetivo é encorajar os católicos a aprofundar sua compreensão e testemunho da fé através da oração, liturgia e profissão pública de
Jesus, o Espírito Santo e a oração_Lição_original com textos_722015Gerson G. Ramos
1) O documento discute a importância do Espírito Santo na vida e missão de Jesus segundo o Evangelho de Lucas, incluindo Sua concepção, batismo e ministério;
2) Destaca que Jesus orava frequentemente, incluindo antes de escolher Seus discípulos e Sua transfiguração;
3) Enfatiza a necessidade da oração constante na vida do cristão.
O documento descreve como São João Eudes via a quaresma como um tempo de preparação espiritual através da oração e meditação sobre a vida de Jesus, especialmente seu batismo no Jordão e vida pública. Ele acreditava que a oração deve continuar a oração de Jesus na terra e ter as mesmas intenções e disposições de amor, humildade e pureza. A oração permite que os cristãos se unam a Deus e recebam suas bênçãos.
Mesagem do Santo Padre para o Dia Mundial de Oração pelas Vocaçõesirmaspaulinas
Mesagem do Santo Padre para o Dia Mundial de Oração pelas Vocações
Dia celebrado, em todo o mundo, no IV Domingo da Páscoa, 21 de abril de 2013.
Rezemos ao Senhor da Messe que envie operários à sua messe.
O documento declara o ano de 2012-2013 como o Ano da Fé. O Papa Bento XVI estabelece o ano para celebrar o 50o aniversário do Concílio Vaticano II e o 20o aniversário do Catecismo da Igreja Católica, a fim de renovar o compromisso com a fé em um mundo cada vez mais secular. O ano visa encorajar os cristãos a redescobrirem a alegria da fé e reavivarem seu testemunho e compromisso missionário.
Estudos na confissão de fé de westminsterEli Vieira
1) A vocação eficaz é destinada apenas aos predestinados por Deus para a vida.
2) Ela ocorre pela unidade do Espírito Santo e da Palavra de Deus.
3) Cristo é o meio pelo qual a Palavra e o Espírito operam para concretizar a salvação.
O Papa Bento XVI pede orações pelas vocações no 50o Dia Mundial de Oração pelas Vocações. Ele diz que as vocações são um sinal de esperança fundada na fé em Deus, que é fiel às suas promessas. Ele enfatiza que a esperança vem da experiência pessoal do amor de Deus revelado em Cristo, e que as vocações sacerdotais e religiosas ajudam a transmitir esta esperança aos outros.
A comunhão na igreja primitiva levou os crentes a partilharem tudo o que tinham, unindo-os em um só propósito e coração. Isso resultou em temor a Deus, sinais e maravilhas, crescimento da igreja e adoração. A lição ensina que a comunhão fortalece a unidade e o crescimento da igreja.
Sagrado corazao 1 - na biblia. (portugues)Martin M Flynn
O documento descreve as passagens bíblicas do Antigo e Novo Testamento que falam sobre o amor de Deus pelo seu povo e a devoção ao Sagrado Coração de Jesus. Ele cita vários versículos que mostram como Deus ama Israel como um pai ama seu filho, e como Jesus ensinou a amar uns aos outros e deu sua vida por nós em seu grande amor.
O documento discute a prática do batismo em nome de Jesus nos primeiros séculos do cristianismo, contrastando com a fórmula trinitária que se tornou padrão posteriormente. Apresenta nove passagens bíblicas que mencionam o batismo em nome de Jesus e cita fontes históricas que indicam que a mudança para a fórmula trinitária ocorreu somente no século IV. Argumenta que a prática original dos apóstolos era o batismo em nome de Jesus.
Este documento discute a importância da comunhão na família com base em Lucas 15:11-32. A passagem mostra a comunhão entre um pai e seus filhos, contrastada com a falta de comunhão dos fariseus. A comunhão fortalece a família e a igreja, requerendo unidade e adoração. Obstáculos incluem o pecado, falta de compreensão da graça e valorização de coisas erradas em vez de Deus e do próximo. A promessa de Deus é converter os corações para a comunh
1) O documento descreve os preliminares gerais da iniciação cristã através dos sacramentos do batismo, confirmação e eucaristia. 2) Ele destaca a dignidade do batismo como porta da vida e do reino de Deus e como sacramento da fé e da adesão a Cristo. 3) São descritas as funções e ministérios na celebração do batismo, incluindo a preparação, os padrinhos e os ministros ordinários.
1) O documento é uma carta encíclica do Papa João Paulo II sobre o Espírito Santo na vida da Igreja e do mundo.
2) A Igreja professa sua fé no Espírito Santo como aquele "que é Senhor e dá vida", conforme o Credo Niceno-Constantinopolitano.
3) A encíclica visa reavivar e aprofundar a compreensão dos fiéis sobre o Espírito Santo, destacando seu papel vital na Igreja e na missão de salvação.
O documento discute o sacramento da Confirmação na Igreja Católica, explicando que ele aprofunda a graça batismal, dá o dom do Espírito Santo para fortalecer a fé, e vincula mais firmemente os cristãos a Cristo e Sua Igreja.
Este documento apresenta um resumo da história e contexto da Confissão de Fé de Westminster, um importante documento teológico elaborado por teólogos protestantes na Inglaterra no século XVII. A confissão foi produzida em meio a conflitos entre protestantes e católicos e buscava definir claramente a doutrina protestante em oposição aos ensinamentos da Igreja Católica Romana.
DECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus. Igreja Evangélica Assembleia de Deu...Tiago Silva
A Igreja é a assembleia universal dos santos em todos os lugares e em todas as épocas, cujos nomes estão escritos nos céus. O documento discute os diversos nomes e títulos usados para descrever a Igreja no Novo Testamento, incluindo corpo de Cristo, povo de Deus, noiva e esposa de Cristo.
Este documento discute a necessidade e possibilidade de termos uma vida santa. Afirma que Deus chamou Israel e a Igreja a serem santos, separados dos pecados do mundo. Explica que a santificação ocorre de forma posicional na conversão e de forma progressiva ao longo da vida, possibilitada pelo Espírito Santo.
1) O Papa Bento XVI declara o ano de 2012-2013 como o Ano da Fé, coincidindo com o 50o aniversário da abertura do Concílio Vaticano II e os 20 anos da publicação do Catecismo da Igreja Católica.
2) O objetivo é encorajar uma renovação e redescoberta da fé entre os cristãos em um momento de crise de fé na sociedade, inspirando-se no exemplo do Papa Paulo VI que declarou um Ano da Fé similar em 1967.
3) O Papa conv
História da Trindade na Igreja Adventista do Sétimo DiaWalter Mendes
O documento descreve a evolução histórica da compreensão da doutrina da Trindade entre os adventistas, desde as primeiras visões antitrinitarianas até a aceitação majoritária da visão trinitariana após a publicação do livro "O Desejado de Todas as Nações" por Ellen White em 1898. O documento também destaca os principais argumentos usados pelos pioneiros adventistas para rejeitar a Trindade e como a visão foi gradualmente mudando, principalmente após 1888 e a ênfase na justificação pela fé.
1) O documento declara o ano de 2012-2013 como o Ano da Fé, comemorando o 50o aniversário da abertura do Concílio Vaticano II e os 20 anos da publicação do Catecismo da Igreja Católica.
2) O objetivo é encorajar os cristãos a redescobrirem a alegria da fé e o compromisso missionário de comunicá-la, diante da crise de fé na sociedade moderna.
3) A fé cresce quando é vivida como experiência do amor de Crist
1) O documento anuncia um encontro de preparação para casamentos e uma escola de formação católica em agosto na Paróquia Bom Pastor.
2) Celebra a festa de São Pedro e São Paulo e destaca suas personalidades e papéis fundamentais como colunas da Igreja.
3) Informa sobre o horário de funcionamento da secretaria paroquial até o final de julho.
O sacerdócio segundo a ordem de melquisedequeCarlos Almeida
Um devocional bíblico que convoca ao esclarecimento de nossa vocação sacerdotal em Jesus Cristo. Para mais conteúdo visite: http://profeciasmessianicas.blogspot.com.br/
1) O Papa Bento XVI declara o ano de 2012-2013 como o Ano da Fé para redescobrir e revigorar a fé na Igreja Católica.
2) O ano da fé comemora o 50o aniversário do Concílio Vaticano II e os 20 anos da publicação do Catecismo da Igreja Católica.
3) O objetivo é encorajar os católicos a aprofundar sua compreensão e testemunho da fé através da oração, liturgia e profissão pública de
Jesus, o Espírito Santo e a oração_Lição_original com textos_722015Gerson G. Ramos
1) O documento discute a importância do Espírito Santo na vida e missão de Jesus segundo o Evangelho de Lucas, incluindo Sua concepção, batismo e ministério;
2) Destaca que Jesus orava frequentemente, incluindo antes de escolher Seus discípulos e Sua transfiguração;
3) Enfatiza a necessidade da oração constante na vida do cristão.
O documento descreve como São João Eudes via a quaresma como um tempo de preparação espiritual através da oração e meditação sobre a vida de Jesus, especialmente seu batismo no Jordão e vida pública. Ele acreditava que a oração deve continuar a oração de Jesus na terra e ter as mesmas intenções e disposições de amor, humildade e pureza. A oração permite que os cristãos se unam a Deus e recebam suas bênçãos.
Mesagem do Santo Padre para o Dia Mundial de Oração pelas Vocaçõesirmaspaulinas
Mesagem do Santo Padre para o Dia Mundial de Oração pelas Vocações
Dia celebrado, em todo o mundo, no IV Domingo da Páscoa, 21 de abril de 2013.
Rezemos ao Senhor da Messe que envie operários à sua messe.
O documento declara o ano de 2012-2013 como o Ano da Fé. O Papa Bento XVI estabelece o ano para celebrar o 50o aniversário do Concílio Vaticano II e o 20o aniversário do Catecismo da Igreja Católica, a fim de renovar o compromisso com a fé em um mundo cada vez mais secular. O ano visa encorajar os cristãos a redescobrirem a alegria da fé e reavivarem seu testemunho e compromisso missionário.
Estudos na confissão de fé de westminsterEli Vieira
1) A vocação eficaz é destinada apenas aos predestinados por Deus para a vida.
2) Ela ocorre pela unidade do Espírito Santo e da Palavra de Deus.
3) Cristo é o meio pelo qual a Palavra e o Espírito operam para concretizar a salvação.
O Papa Bento XVI pede orações pelas vocações no 50o Dia Mundial de Oração pelas Vocações. Ele diz que as vocações são um sinal de esperança fundada na fé em Deus, que é fiel às suas promessas. Ele enfatiza que a esperança vem da experiência pessoal do amor de Deus revelado em Cristo, e que as vocações sacerdotais e religiosas ajudam a transmitir esta esperança aos outros.
A comunhão na igreja primitiva levou os crentes a partilharem tudo o que tinham, unindo-os em um só propósito e coração. Isso resultou em temor a Deus, sinais e maravilhas, crescimento da igreja e adoração. A lição ensina que a comunhão fortalece a unidade e o crescimento da igreja.
Sagrado corazao 1 - na biblia. (portugues)Martin M Flynn
O documento descreve as passagens bíblicas do Antigo e Novo Testamento que falam sobre o amor de Deus pelo seu povo e a devoção ao Sagrado Coração de Jesus. Ele cita vários versículos que mostram como Deus ama Israel como um pai ama seu filho, e como Jesus ensinou a amar uns aos outros e deu sua vida por nós em seu grande amor.
O documento discute a prática do batismo em nome de Jesus nos primeiros séculos do cristianismo, contrastando com a fórmula trinitária que se tornou padrão posteriormente. Apresenta nove passagens bíblicas que mencionam o batismo em nome de Jesus e cita fontes históricas que indicam que a mudança para a fórmula trinitária ocorreu somente no século IV. Argumenta que a prática original dos apóstolos era o batismo em nome de Jesus.
Este documento discute a importância da comunhão na família com base em Lucas 15:11-32. A passagem mostra a comunhão entre um pai e seus filhos, contrastada com a falta de comunhão dos fariseus. A comunhão fortalece a família e a igreja, requerendo unidade e adoração. Obstáculos incluem o pecado, falta de compreensão da graça e valorização de coisas erradas em vez de Deus e do próximo. A promessa de Deus é converter os corações para a comunh
1) O documento descreve os preliminares gerais da iniciação cristã através dos sacramentos do batismo, confirmação e eucaristia. 2) Ele destaca a dignidade do batismo como porta da vida e do reino de Deus e como sacramento da fé e da adesão a Cristo. 3) São descritas as funções e ministérios na celebração do batismo, incluindo a preparação, os padrinhos e os ministros ordinários.
1) O documento é uma carta encíclica do Papa João Paulo II sobre o Espírito Santo na vida da Igreja e do mundo.
2) A Igreja professa sua fé no Espírito Santo como aquele "que é Senhor e dá vida", conforme o Credo Niceno-Constantinopolitano.
3) A encíclica visa reavivar e aprofundar a compreensão dos fiéis sobre o Espírito Santo, destacando seu papel vital na Igreja e na missão de salvação.
O documento discute o sacramento da Confirmação na Igreja Católica, explicando que ele aprofunda a graça batismal, dá o dom do Espírito Santo para fortalecer a fé, e vincula mais firmemente os cristãos a Cristo e Sua Igreja.
Este documento apresenta um resumo da história e contexto da Confissão de Fé de Westminster, um importante documento teológico elaborado por teólogos protestantes na Inglaterra no século XVII. A confissão foi produzida em meio a conflitos entre protestantes e católicos e buscava definir claramente a doutrina protestante em oposição aos ensinamentos da Igreja Católica Romana.
DECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus. Igreja Evangélica Assembleia de Deu...Tiago Silva
A Igreja é a assembleia universal dos santos em todos os lugares e em todas as épocas, cujos nomes estão escritos nos céus. O documento discute os diversos nomes e títulos usados para descrever a Igreja no Novo Testamento, incluindo corpo de Cristo, povo de Deus, noiva e esposa de Cristo.
Este documento discute a necessidade e possibilidade de termos uma vida santa. Afirma que Deus chamou Israel e a Igreja a serem santos, separados dos pecados do mundo. Explica que a santificação ocorre de forma posicional na conversão e de forma progressiva ao longo da vida, possibilitada pelo Espírito Santo.
1) O documento descreve os nove momentos da Eucaristia, começando pela preparação e terminando com a comunhão. 2) Cada momento é importante para celebrar o mistério central da fé católica de que Jesus Cristo está verdadeiramente presente no pão e no vinho consagrados. 3) A Eucaristia permite aos fiéis encontrar-se com Deus pessoalmente e participar do sacrifício redentor de Cristo.
Este documento discute três verdades bíblicas que unem a igreja do Novo Testamento com a igreja dos últimos dias: a expiação, o selamento e as chuvas têmpora e serôdia. A expiação refere-se ao sacrifício de Cristo na cruz e seu ministério no santuário celestial. O selamento refere-se ao guardar do sábado. As chuvas têmpora e serôdia referem-se aos derramamentos do Espírito Santo no início e no fim do evangelho.
Lição 9 - Contraste na adoração da Antiga e Nova AliançaÉder Tomé
O autor contrasta a adoração na Antiga e Nova Aliança, mostrando que:
1) O culto antigo era terreno e imperfeito, enquanto a adoração na Nova Aliança é celestial e perfeita, fundamentada no sacrifício definitivo de Cristo.
2) Na antiga aliança os sacerdotes repetiam os sacrifícios, mas Cristo ofereceu-se uma vez para sempre.
3) A adoração no novo pacto proporciona uma purificação interna e uma herança eterna, ao passo que a antiga alian
Este documento discute lições sobre o santuário e a importância da fé e confiança em Deus. Ele descreve os requisitos para nos aproximarmos de Deus no santuário celestial como sendo sinceridade de coração, fé pura e lavada pelo sangue de Cristo. Também enfatiza a necessidade de uma confiança firme em Deus e nas promessas bíblicas, não nos apegando a aparências ou circunstâncias.
1. O documento apresenta sete ensinos de Paulo sobre a oração encontrados em suas cartas aos Romanos, Coríntios, Efésios e Colossenses. 2. Os ensinos incluem orações de triunfo, louvor, gratidão, livramento e intercessão. 3. O último ensino trata da oração de poder em Colossenses 3:1-17.
1. A igreja em Corinto tinha muitos dons espirituais, mas também enfrentava problemas como inveja, contendas e dissensões, o que levou Paulo a chamá-la de "carnal".
2. Os dons espirituais não definem a espiritualidade de alguém, já que são concedidos por graça e não por méritos. Uma pessoa pode ter dons e ainda assim viver de forma imoral.
3. Os dons são capacitações dadas por Deus para o serviço e edificação do corpo de Cristo, não para benef
Rituais e cerimônias da igreja_Lição da Escola Sabatina_original_com_textos Gerson G. Ramos
Este documento discute três rituais cristãos: batismo, lava-pés e santa ceia. O batismo simboliza a união com Cristo através de Sua morte e ressurreição e a renúncia aos pecados. O lava-pés ensina a humildade e servir uns aos outros. A santa ceia lembra os crentes da morte de Cristo até Sua volta. Juntos, esses rituais ajudam os cristãos a fortalecer sua fé e compromisso com Deus.
O documento discute a importância do batismo para a vida espiritual do cristão, destacando que ele simboliza a lavagem dos pecados pelo sangue de Cristo e a regeneração. Também aborda aspectos doutrinários sobre o batismo e a Santa Ceia, incluindo deveres e direitos assumidos após o batismo, como participar regularmente dos cultos e contribuir com dízimos e ofertas.
O documento discute a importância do batismo para a vida espiritual do cristão, explicando que ele simboliza o perdão dos pecados e a nova vida em Cristo. Também aborda aspectos doutrinários sobre o batismo e a Santa Ceia, incluindo os requisitos para recebê-los e os direitos e deveres assumidos após o batismo.
O documento discute o significado e propósito do batismo cristão. Ele explica que o batismo é um sinal público da união espiritual do crente com Cristo, marcando o abandono da velha vida e o começo de uma nova vida em Cristo. O documento também discute os fundamentos bíblicos do batismo e o que os cristãos devem fazer após serem batizados, como tornar-se discípulos de Cristo e frutificar.
1) O Papa João XXIII pede aos bispos que convidem os fiéis à penitência antes do Concílio Vaticano II, seguindo o exemplo de concílios anteriores.
2) A penitência é necessária para purificar os pecados e preparar-se dignamente para o encontro com Deus no Concílio.
3) Os bispos devem promover uma novena ao Espírito Santo e uma função penitencial nas paróquias para implorar graças divinas sobre o Concílio.
O documento discute os sete sacramentos da Igreja Católica, divididos em três grupos: sacramentos de iniciação cristã (Batismo, Crisma e Eucaristia), sacramentos da cura (Confissão e Unção dos Enfermos) e sacramentos de serviço (Ordem e Matrimônio). Ele descreve cada sacramento, destacando que são sinais eficazes da graça de Deus instituídos por Cristo para santificar os homens e edificar a Igreja.
Aprendizes do Evangelho 2º Ano - 18ª aula - Parte B - Epístola aos Efésios FEESPJose Maria Magalhaes
1. A Epístola aos Efésios é uma carta escrita por Paulo para instruir as igrejas sobre a unidade do corpo de Cristo e a salvação oferecida por Deus.
2. Ela enfatiza que judeus e gentios são agora um só povo sob Cristo e membros da família de Deus.
3. A carta também contém exortações sobre como viver de acordo com a fé cristã, incluindo relacionamentos familiares e a luta contra o mal.
1) O documento discute o significado e importância do batismo e da Ceia do Senhor como ordenanças de Jesus Cristo para os cristãos.
2) Ambos simbolizam a salvação alcançada por meio do sacrifício de Jesus e a necessidade de crescimento espiritual contínuo.
3) O Espírito Santo age sobre os não convertidos, convencendo-os do pecado, e sobre os cristãos, consolando, santificando e revestindo-os com poder.
1) A lição discute a necessidade e possibilidade de ter uma vida santa por meio do Espírito Santo. 2) A santidade de Deus é absoluta e Ele exige que Seu povo seja santo. 3) A santificação ocorre de forma posicional, progressiva e futura por meio da graça de Deus.
O documento descreve o que são santos para os católicos, o processo de beatificação e canonização, e como os santos intercedem por nós. Os santos são modelos de fé e virtude que alcançaram perfeita união com Deus. Três processos investigam suas vidas e milagres antes de serem declarados veneráveis, beatos ou canonizados como exemplos a serem seguidos.
1) O documento discute os princípios gerais para a reforma e incremento da Liturgia na Igreja Católica.
2) A Liturgia é a principal forma de os fiéis expressarem o mistério de Cristo e da Igreja no mundo.
3) A Liturgia permite que os fiéis participem da Liturgia celeste e antecipem a glória do céu.
1. A LEGITIMIDADE DA ORAÇÃO AOS SANTOS NA BÍBLIA
Walter José de Oliveira
É comum vermos muitos irmãos evangélicos criticando a prática católica de devoção
à Maria, aos santos e mártires da Igreja e defendendo ardentemente que tal prática
é antibíblica e que pedir a intercessão dos santos em nossas orações contraria ao
pedido de Cristo existente em Mateus: 6, 9 onde Cristo nos fala que “Portanto, vós
orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome...” Além
desses fervorosos ataques, é notável que às vezes também, muitos de nós católicos
caímos na fé e chegamos a duvidar da legitimidade de alguns pontos da fé que
professamos na Sagrada Celebração Eucarística.
Para entender um pouco melhor o sentido da oração aos santos refletiremos a
respeito do que nos ensina a Igreja Católica em seu Catecismo, além do que a
palavra de Deus nos fala, através da bíblia. Mas primeiramente antes de se dizer
algo em relação a oração aos santos, é importante que saibamos a diferença de
culto de veneração e adoração, onde muitos evangélicos acusam a nós católicos de
adorarmos às imagens, fato este que não é verdadeiro visto que o culto que
prestamos à Maria e aos Santos é de, somente, veneração. Tal distinção se faz
necessária visto que, infelizmente, muitos católicos não conhecem essa diferença e
de fato adoram (indevidamente) aos santos.
A Igreja prega que é digno de culto de adoração somente Deus Pai, Filho e Espírito
Santo. Tal culto significa o ato de reconhecimento d’Ele como Senhor supremo de
todas as coisas. Maria e os Santos são dignos de veneração, ou seja, um ato de
honra, reverência, amor e gratidão. No Catecismo da Igreja Católica (CIC), em seu
parágrafo 2628 a Igreja nos ensina que:
§ 2628 - A adoração é a primeira atitude do homem que se reconhece
criatura diante de seu Criador. Exalta a grandeza do Senhor que nos
fez e a onipotência do Salvador que nos liberta do mal. É
prosternação do Espírito diante do "Rei da glória" e o silêncio
2. respeitoso diante do Deus "sempre maior". A adoração do Deus três
vezes santo e sumamente amável nos enche de humildade e dá
garantia a nossas súplicas.
Outro ponto que às vezes é erroneamente atacado é de que nós católicos rezamos
aos santos ou a Maria pedindo diretamente a eles que venham em nosso socorro,
quando na realidade a Igreja orienta aos fiéis que pode-se e deve-se orar aos
santos, e assim os santos levem nossas oração a Cristo, “único mediador entre
Deus e os homens”, conforme 1 Timóteo: 2, 5. Se algum católico o faz diferente, é
preciso atentar que pratica oração fora do que manda a Igreja.
Nos parágrafos 956 e 957 do CIC, podemos ver claramente o que a Igreja determina
sobre a intercessão dos santos e a comunhão da Igreja viva com os santos:
§ 956 - A intercessão dos santos - "Pelo fato de os habitantes do Céu
estarem unidos mais intimamente com Cristo, consolidam com mais
firmeza na santidade toda a Igreja. Eles não deixam de interceder por
nós ao Pai, apresentando os méritos que alcançaram na terra pelo
único mediador de Deus e dos homens, Cristo Jesus. Por
conseguinte, pela fraterna solicitude deles, nossa fraqueza recebe o
mais valioso auxílio".
§ 957 - A comunhão com os santos - "Veneramos a memória dos
habitantes do céu não somente a título de exemplo; fazemo-lo ainda
mais para corroborar a união de toda a Igreja no Espírito, pelo
exercício da caridade fraterna. Pois, assim como a comunhão entre
os cristãos da terra nos aproxima de Cristo, da mesma forma o
consórcio com os santos nos une a Cristo, do qual como de sua fonte
e cabeça, promana toda a graça e a vida do próprio Povo de Deus".
(Parágrafo relacionado 1173)
Nós adoramos Cristo qual Filho de Deus. Quanto aos mártires, os
amamos quais discípulos e imitadores do Senhor e, o que é justo, por
causa de sua incomparável devoção por seu Rei e Mestre. Possamos
também nós ser companheiros e condiscípulos seus.
Ainda assim, vemos muitos de nossos irmãos evangélicos dizerem que “pra que
rezar para os santos se podemos rezar diretamente para Deus?” Realmente
podemos direcionar nossas orações diretamente a Cristo e logicamente não há erro
nenhum nisso, mas também não há motivo nenhum de condenação se fizermos
nossa oração aos santos como seres que intercedem por nós junto a Cristo. Não
será o santo ou Maria que irá realizar as obras em nosso favor e sim Deus por meio
da intercessão deles.
3. Veja que Pedro, em Atos dos Apóstolos: 3, 6, intercede por um paralítico: “Pedro,
porém, disse: Não tenho nem ouro nem prata, mas o que tenho eu te dou: em nome
de Jesus Cristo Nazareno, levanta-te e anda!” Vemos nessa passagem a
intercessão de Pedro curando um paralítico. Lógico que não foi Pedro quem curou e
sim Deus, mas foi Deus por meio da intercessão de Pedro.
Em relação a oração a Virgem Maria, cremos fielmente que Maria é uma poderosa
intercessora nossa e que ela levará nossas orações a seu filho Jesus, assim como
ela fez nas bodas de Caná, conforme está escrito em João: 2, 3-5:
Faltando o vinho, a mãe de Jesus lhe disse: “Eles não têm vinho!”
Jesus lhe respondeu: “Mulher, para que me dizes isso? A minha hora
ainda não chegou”. Sua mãe disse aos que estavam servindo: “Fazei
tudo o que ele vos disser!”
Aqui podemos ver o poder de intercessão de Maria junto a Cristo, onde mesmo não
sendo o momento de Cristo realizar seus sinais, em obediência ao pedido de sua
mãe ele realizou o primeiro de seus sinais. E a Igreja nos ensina em seu Catecismo,
parágrafo 2618 que:
§ 2618 - O Evangelho nos revela como Maria ora e intercede na fé:
em Caná, a mãe de Jesus pede a seu filho pelas necessidades de um
banquete de núpcias, sinal de outro Banquete, o das núpcias do
Cordeiro, que dá seu Corpo e Sangue a pedido da Igreja, sua
Esposa. E é na hora da nova Aliança, ao pé da Cruz, que Maria é
ouvida como a Mulher, a nova Eva, a verdadeira "mãe dos vivos".
Em relação à oração de intercessão, a Igreja nos diz que
§ 2635 - Interceder, pedir em favor de outro, desde Abraão, é próprio
de um coração que está em consonância com a misericórdia de
Deus. No tempo da Igreja, a intercessão cristã participa da de Cristo;
é a expressão da comunhão dos santos. Na intercessão, aquele que
ora "não procura seus próprios interesses, mas pensa sobretudo nos
dos outros" (Fl 2,4) e reza por aqueles que lhe fazem mal. (CIC -
§2635)
§ 2636 - As primeiras comunidades cristãs viveram intensamente
forma de partilha. O Apóstolo Paulo as faz participar assim de seu
ministério do Evangelho, mas intercede também por elas. A
intercessão dos cristãos não conhece fronteiras: "Por todos os
homens, pelos que detêm a autoridade" (1 Tm 2,1), pelos que
perseguem pela salvação daqueles que recusam o Evangelho. (CIC -
§ 2636)
E a palavra de Deus, em Zacarias: 1, 12-13 nos mostra que um anjo intercedeu:
4. O anjo do Senhor disse: Senhor dos exércitos! Até quando ficareis
insensível à sorte de Jerusalém e das cidades de Judá? Já faz
setenta anos que estais irritado contra elas! O Senhor respondeu ao
anjo que me falava, e disse-lhe boas palavras, cheias de consolação.
Dessa forma, cremos fielmente que os santos podem levar nossas intenções a
Cristo para que através de seu poder possa agir em nossas vidas. E em
Apocalipse: 8, 3-4 podemos ver a elevação de orações por parte dos santos a
Deus:
E veio outro anjo junto ao altar com um incensário de ouro. Foi dado
ao anjo muito incenso, para colocar junto das orações de todos os
santos, junto ao altar de ouro, que está diante do trono. E a fumaça
do incenso com todas as orações dos santos subiu das mãos do anjo
até Deus.
Ainda assim, muitos evangélicos contestam, dizendo que não se deve fazer orações
aos mortos, que somente os vivos podem fazer oração e ainda acusam a Igreja
Católica de praticar espiritismo ao orar para os santos (mortos), mas para tanto
acompanhemos esta passagem de Apocalipse: 6, 9-11, onde lê-se:
Quando abriu o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos homens
imolados por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho
de que eram depositários. E clamavam em alta voz, dizendo: Até
quando tu, que és o Senhor, o Santo, o Verdadeiro, ficarás sem fazer
justiça e sem vingar o nosso sangue contra os habitantes da terra?
Foi então dada a cada um deles uma veste branca, e foi-lhes dito que
aguardassem ainda um pouco, até que se completasse o número dos
companheiros de serviço e irmãos que estavam com eles para ser
mortos.
Pois bem, “vi as almas dos homens que foram imolados (mortos) por causa da
palavra de Deus... e clamavam em alta voz” ao Senhor, o Verdadeiro. Nota-se
claramente que os mortos também elevam orações a Deus.
E em II Macabeus 15, 14 podemos ler que “Então, tomando a palavra, disse-lhe
Onias: Eis o amigo de seus irmãos, aquele que reza muito pelo povo e pela cidade
santa, Jeremias, o profeta de Deus”. Não se deve esquecer que Jeremias estava
morto. Nesse mesmo estilo de literatura ainda lemos em II Reis: 13, 21 que ao tocar
os ossos de Eliseu (morto), outro morto ressuscitou, como se segue: “E sucedeu
que, enterrando eles um homem, eis que viram uma tropa, e lançaram o homem na
sepultura de Eliseu; e, caindo nela o homem, e tocando os ossos de Eliseu, reviveu,
e se levantou sobre os seus pés.”
5. Ainda podemos verificar com cuidado esse trecho de Mateus 22, 29-32, onde lemos:
Respondeu-lhes Jesus: “Errais, não compreendendo as escrituras
nem o poder de Deus. Na ressurreição, os homens não terão
mulheres nem as mulheres, maridos; mas serão como os anjos de
Deus nos céus. Quanto à ressureição dos mortos, não leste o que
Deus vos disse: ‘Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus
de Jacó (Ex.3,6)?’ ” Ora ele não é Deus dos mortos, mas Deus dos
vivos.
O próprio Cristo já alerta para que tomemos cuidado com a forma que interpretamos
a bíblia. E nesse trecho ele deixa claro que no dia da ressurreição dos homens (nós,
após mortos) seremos todos como os anjos, ou seja, os santos (mortos) são como
anjos para Deus. E como pode-se ver escrito no livro de Zacarias é explícito que
Deus ouve aos anjos (que é como nós um dia seremos):
Então o anjo do Senhor respondeu, e disse: O Senhor dos Exércitos,
até quando não terás compaixão de Jerusalém, e das cidades de
Judá, contra as quais estiveste irado estes setenta anos? E
respondeu o Senhor ao anjo, que falava comigo, com palavras boas,
palavras consoladoras. (Zacarias: 1, 12-13)
Em relação ao texto de Mateus 22 é importante verificar que o próprio Deus diz que
Ele é “o Deus de Abraão, Isaac e Jacó” e que Ele é “o Deus dos vivos”, mas ora,
Deus disse isso a Moisés, quando Abraão, Isaac e Jacó eram mortos. E ainda assim
ele diz que é o Deus de Abraão, o Deus dos vivos. Isso mostra que para Deus não
importa o estado carnal das pessoas, se estão vivas ou mortas.
O próprio Cristo também narra em Lucas: 16, 19-31 uma passagem em que um
morto, no inferno, implora a Abraão que se lhe mandasse algo para refrescar-lhe a
língua.
Ainda pode-se encontrar outros trechos em que a bíblia pede para que lembremo-
nos dos mortos como por exemplo em Hebreus: 13, 7 que nos diz: “Lembrai-vos de
nossos guias que vos pregaram a palavra de Deus. Considerai como souberam
encerrar a carreira. E imitai-lhes a fé.” Nessa passagem vemos como a própria
palavra de Deus nos pede para que veneremos a honra daqueles que aqui na terra
estiveram e provaram sua fé com atos de santidade.
6. Podemos ainda ver passagens que nos lembram para recorrermos aos santos para
resolver seus problemas, como vemos em I Coríntios: 6, 1-4
Quando algum de vós tem litígio contra outro, como é que se atreve a
pedir justiça perante os injustos, em vez de recorrer aos irmãos
santos? Não sabeis que os santos julgarão o mundo? (Depois de
Mortos) E, se o mundo há de ser julgado por vós, seriéis indignos de
julgar os processos de mínima importância? Não sabeis que
julgaremos os anjos? (Os Irmãos Santos – Depois de Mortos) Quanto
mais as pequenas questões desta vida! (Os Irmãos Santos – Antes
de Morrer)
Verifica-se também que em Mateus: 17, 2-3, onde lemos: “E transfigurou-se diante
deles; e o seu rosto resplandeceu como o sol, e as suas vestes se tornaram brancas
como a luz. E eis que lhes apareceram Moisés e Elias, falando com ele”, Jesus
conversava com dois profetas que já haviam morrido (Moisés e Elias), portanto não
é válida todas as acusações de que os mortos não podem elevar orações a Jesus e
a Deus.
Em Atos dos Apóstolos: 7, 55-59 também vemos a existência do reconhecimento
dos mártires da fé: “Quando foi martirizado em nome da Fé em Cristo, viu a Glória
do Cristo e pediu ao Senhor que recebesse o seu espírito.”
Quando lemos a bíblia, há que se ter uma certa crítica e não pode-se interpretar do
jeito que quiser e ainda não se pode levar ao pé da letra da forma que está escrito
por que na bíblia por exemplo está escrito em Mateus: 8, 21-22: “Outro, que era
discípulo, disse a Jesus: “Senhor, deixa primeiro que eu vá sepultar meu pai.” Mas
Jesus lhe respondeu: “Siga-me, e deixe que os mortos sepultem seus próprios
mortos.”
Então como se vê, se formos interpretar tão literalmente como está escrito na bíblia,
um vivo não poderia enterrar um morto, mas a essência da passagem é que acima
de qualquer coisa cá na terra é mais importante fazer a vontade de Deus. Que todas
as nossas ações sejam em prol do crescimento do reino de Deus.
Além do mais a, já citada, passagem de Mateus: 6, 9-13 diz que:
7. Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus,
santificado seja o teu nome; Venha o teu reino, seja feita a tua
vontade, assim na terra como no céu; O pão nosso de cada dia nos
dá hoje; E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos
aos nossos devedores; E não nos induzas à tentação; mas livra-nos
do mal; porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre.
Amém.
Essa oração, é a forma em que Cristo nos ensina como, verdadeiramente, devemos
orar, e se formos levar tão ao pé da letra, só poderemos rezar dessa forma e jamais
em nossas orações (nem católicos nem protestantes) poderíamos fazer um pedido
fora disso, como por exemplo rezar pela nossa família, rezar pelos amigos, pela
felicidade de alguém... Todas as orações espontâneas se tornariam inválidas.
Mas é cada um seguir com sua fé, desde que a use para o bem e nós católicos não
precisamos ficar com medo de rezar para algum santo ou para Nossa Senhora
também não.
Em relação aos ataques de que adoramos a “deuses de barros”, eles fundamentam
a não legitimidade da criação de imagens com base no texto de Exôdo: 20,4 onde
lê-se que "Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que
há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra".
Primeiramente não adoramos e sim veneramos; em segundo não são “deuses” que
criamos e sim pessoas que reconhecemos como tendo vivido uma vida santa e
apenas lembramos dessa trajetória deles com respeito. Em relação ao criar
esculturas deles, as fazemos apenas como forma de recordação, assim como
tiramos fotos de pessoas queridas por nós, também criamos essas esculturas para
lembrarmos de suas imagens para venerarmos não a imagem, mas sim a pessoa
que nela está representada.
É importante que entenda-se que o pedido é que não se crie uma imagem que
represente simbolicamente a Deus, uma vez que nessa época Deus ainda era um
“Deus sem corpo”, ainda não havia se manifestado para os habitantes da terra,
portanto não havia como criar uma imagem dele. Mas o mesmo Deus, ainda no livro
de Êxodo pede para que sejam criadas imagens de dois querubins, e se como já
vimos antes, os santos são como os anjos (querubins), não há proibição em se criar
imagens dos santos.
8. "Farás também dois querubins de ouro; de ouro batido os farás, nas
duas extremidades do propiciatório. Farás um querubin na
extremidade de uma parte, e outro querubin na extremidade de outra
parte; de uma só peça com o propiciatório fareis os querubins nas
duas extremidades dele." (Ex 25,18-19)
Deus também permitiu que Moisés criasse um “ícone”, uma serpente de bronze para
que os picados pelas serpentes se curassem, conforme se lê no livro de Números:
2, 8-9
Disse o Senhor a Moisés: Faze uma serpente abrasadora, põe-na
sobre uma haste, e será que todo mordido que a mirar viverá. Fez
Moisés uma serpente de bronze e a pôs sobre uma haste; sendo
alguém mordido por alguma serpente, se olhava para a de bronze,
salvará.
Ainda vejamos o que diz a Igreja Católica através do CIC, em alguns parágrafos
relacionados às imagens:
§1159 – As santas imagens - A imagem sacra, o ícone litúrgico,
representa principalmente Cristo. Ela não pode representar o Deus
invisível e incompreensível; é a encarnação do Filho de Deus que
inaugurou uma nova "economia" das imagens:
Antigamente Deus, que não tem nem corpo nem aparência, não
podia em absoluto ser representado por uma imagem. Mas agora que
se mostrou na carne e viveu com os homens posso fazer uma
imagem daquilo que vi de Deus. (...) Com o rosto descoberto,
contemplamos a glória do Senhor.
§1192 - As santas imagens, presentes em nossas igrejas e em
nossas casas, destinam-se a despertar e a alimentar nossa fé no
mistério de Cristo. Por meio do ícone de Cristo e de suas obras
salvíficas, é a ele que adoramos.
Mediante as santas imagens da santa mãe de Deus, dos anjos e dos
santos, veneramos as pessoas nelas representadas.
Dessa forma, assim como já comentado que na bíblia encontra-se o pedido de que
lembremos de nossos guias que souberam encerrar a carreira na fé e que Deus
permitiu a criação de um ícone para lembrarmos do poder de Deus, então, ao
conhecermos a imagem desses nossos guias (que viveram em santidade), fazemos
a escultura dos mesmos para podermos lembrar de seus exemplos e assim venerá-
los.
Acreditando-se fielmente que a palavra de Deus não é contraditória em si mesmo e
que o que nela está escrito deve-se ser seguido é preciso ter a consciência de se
9. analisá-la num total e não sair fazendo interpretações de trechos bíblicos visto que
há todo um contexto de época em que os textos foram escritos, além de outros
trechos nela contidos.
E de tudo isso restarão três ensinamentos: 1) A oração aos santos e a Maria é
legítima e não há motivo algum de condenação nessa prática; 2) Católico não adora
imagens; e 3) Sobre todas essas coisas reinará o pedido do Senhor em Mateus: 5,
48 e Levítico: 19, 2 em que nos exorta para que sejamos santos, porque Ele, o
Senhor nosso Deus é Santo.