Este documento discute a educação brasileira e olhares plurais na arte de educar em 6 seções. A primeira seção apresenta os autores. A segunda seção discute a importância de olhares plurais na educação e como o conhecimento é construído socialmente. A terceira seção descreve as diferentes realidades das crianças no mundo. A quarta seção discute valores estéticos na educação da criança. A quinta seção apresenta reflexões sobre diversidade e desigualdade na educação. A sexta seção conclui que é
1. O documento discute questões raciais na história, educação e perspectivas para as crianças pretas no Brasil.
2. Aborda conceitos como racismo, representatividade, desafios enfrentados por crianças negras e formas de combater o racismo institucional, como reconhecer o problema estrutural e promover atividades antirracistas.
3. Defende a importância de valorizar a diversidade étnico-racial na educação desde cedo para desconstruir estereótipos e garantir igualdade de direitos.
1. O documento discute questões raciais na história, educação e perspectivas para a criança preta no Brasil.
2. Aborda temas como racismo, representatividade, desafios enfrentados por crianças negras e atitudes para combater o racismo institucional.
3. Defende que é necessário reconhecer o racismo como problema estrutural e adotar postura antirracista, garantir representatividade de raças em espaços de decisão e promover atividades contra preconceitos.
1. O documento discute a formação da identidade cultural de alunos surdos que frequentam a Escola Neutel Maia sob a perspectiva da teoria de gênero.
2. Apresenta teorias sobre as relações entre sujeitos, como a psicologia da educação e a teoria da identidade cultural pós-moderna, e analisa a evolução da comunidade surda no Brasil.
3. Descute leis de inclusão educacional e realiza análise de questionários aplicados a alunos surdos e ouvintes da escola para entender a discrimin
Este documento discute como as cidades podem se tornar mais acolhedoras, educadoras e amorosas para as crianças. Argumenta-se que as cidades atualmente não são projetadas para as necessidades e desenvolvimento das crianças. O documento propõe práticas pedagógicas que podem ajudar a transformar as cidades em ambientes que ensinam e apoiam as crianças.
Este documento discute como as cidades podem se tornar mais acolhedoras, educadoras e amorosas para as crianças. Argumenta-se que as cidades atualmente não são projetadas para as necessidades e desenvolvimento das crianças. O documento propõe práticas pedagógicas que podem ajudar a transformar as cidades em ambientes que ensinam e apoiam as crianças.
Este documento discute como as cidades podem se tornar mais acolhedoras, educadoras e amorosas para as crianças. Argumenta-se que as cidades atualmente não são projetadas para as necessidades e desenvolvimento das crianças. O documento propõe práticas pedagógicas que podem ajudar a transformar as cidades em ambientes que ensinam e apoiam as crianças.
Este documento discute como as cidades podem se tornar mais acolhedoras, educadoras e amorosas para as crianças. Argumenta-se que as cidades atualmente não são projetadas para as necessidades e desenvolvimento das crianças. O documento propõe práticas pedagógicas que podem ajudar a transformar as cidades em ambientes que ensinam e apoiam as crianças.
Este documento discute como as cidades podem se tornar mais acolhedoras, educadoras e amorosas para as crianças. Argumenta-se que as cidades atualmente não são projetadas para as necessidades e desenvolvimento das crianças. O documento propõe práticas pedagógicas que podem contribuir para que as cidades se tornem ambientes que ensinam e apoiam as crianças.
1. O documento discute questões raciais na história, educação e perspectivas para as crianças pretas no Brasil.
2. Aborda conceitos como racismo, representatividade, desafios enfrentados por crianças negras e formas de combater o racismo institucional, como reconhecer o problema estrutural e promover atividades antirracistas.
3. Defende a importância de valorizar a diversidade étnico-racial na educação desde cedo para desconstruir estereótipos e garantir igualdade de direitos.
1. O documento discute questões raciais na história, educação e perspectivas para a criança preta no Brasil.
2. Aborda temas como racismo, representatividade, desafios enfrentados por crianças negras e atitudes para combater o racismo institucional.
3. Defende que é necessário reconhecer o racismo como problema estrutural e adotar postura antirracista, garantir representatividade de raças em espaços de decisão e promover atividades contra preconceitos.
1. O documento discute a formação da identidade cultural de alunos surdos que frequentam a Escola Neutel Maia sob a perspectiva da teoria de gênero.
2. Apresenta teorias sobre as relações entre sujeitos, como a psicologia da educação e a teoria da identidade cultural pós-moderna, e analisa a evolução da comunidade surda no Brasil.
3. Descute leis de inclusão educacional e realiza análise de questionários aplicados a alunos surdos e ouvintes da escola para entender a discrimin
Este documento discute como as cidades podem se tornar mais acolhedoras, educadoras e amorosas para as crianças. Argumenta-se que as cidades atualmente não são projetadas para as necessidades e desenvolvimento das crianças. O documento propõe práticas pedagógicas que podem ajudar a transformar as cidades em ambientes que ensinam e apoiam as crianças.
Este documento discute como as cidades podem se tornar mais acolhedoras, educadoras e amorosas para as crianças. Argumenta-se que as cidades atualmente não são projetadas para as necessidades e desenvolvimento das crianças. O documento propõe práticas pedagógicas que podem ajudar a transformar as cidades em ambientes que ensinam e apoiam as crianças.
Este documento discute como as cidades podem se tornar mais acolhedoras, educadoras e amorosas para as crianças. Argumenta-se que as cidades atualmente não são projetadas para as necessidades e desenvolvimento das crianças. O documento propõe práticas pedagógicas que podem ajudar a transformar as cidades em ambientes que ensinam e apoiam as crianças.
Este documento discute como as cidades podem se tornar mais acolhedoras, educadoras e amorosas para as crianças. Argumenta-se que as cidades atualmente não são projetadas para as necessidades e desenvolvimento das crianças. O documento propõe práticas pedagógicas que podem ajudar a transformar as cidades em ambientes que ensinam e apoiam as crianças.
Este documento discute como as cidades podem se tornar mais acolhedoras, educadoras e amorosas para as crianças. Argumenta-se que as cidades atualmente não são projetadas para as necessidades e desenvolvimento das crianças. O documento propõe práticas pedagógicas que podem contribuir para que as cidades se tornem ambientes que ensinam e apoiam as crianças.
Parte I – A escola, o Conselho Escolar e o processo de formação humanaUFBA
O documento discute o papel da escola e do Conselho Escolar na formação humana dos estudantes. A escola deve contribuir para que os estudantes ampliem seu conhecimento, capacidade de questionar a realidade, e sensibilidade para construir novas relações sociais. No entanto, quando a cultura e os saberes dos estudantes são desrespeitados, isso pode levar à exclusão. O Conselho Escolar deve garantir que a cultura da comunidade esteja presente na escola e estimular métodos pedagógicos que garantam a formação de todos.
1) O documento apresenta uma proposta curricular para a educação infantil no município de Marília, com foco no lúdico como estratégia pedagógica.
2) A proposta define 8 eixos curriculares com expectativas de aprendizagem, conteúdos e orientações didáticas para cada um.
3) O documento fundamenta a importância do lúdico no desenvolvimento infantil de acordo com autores como Piaget e Gramigna, visando uma aprendizagem significativa e prazerosa para as crianças.
A escola realizou uma peça teatral para estudantes e comunidade sobre a integração e solidariedade entre os povos. A autora elogia os esforços da escola para educar sobre paz e valores humanos, e destaca a importância da educação infantil na formação da personalidade e valores morais das crianças.
São vários os problemas que se perpetuam e se intensificam nesse novo milênioTania Braga
O documento discute os desafios do sistema educacional brasileiro, incluindo problemas sociais como má distribuição de renda e fragilidade das estruturas familiares que afetam o desempenho dos estudantes. Também aborda a crescente indisciplina nas escolas e a sobrecarga de responsabilidades colocadas sobre os professores. Finalmente, defende uma abordagem construtivista e dialógica na educação.
O documento discute a importância da Educação Infantil no desenvolvimento integral das crianças e como ela pode contribuir para a qualidade do Ensino Fundamental. Ele destaca que a Educação Infantil deve focar no brincar, nas linguagens, na expressão e na apropriação interdisciplinar de conhecimentos.
O documento apresenta um plano de aula para a Educação de Jovens e Adultos que tem como objetivo comparar preços de itens de uma cesta básica em diferentes supermercados utilizando tabelas e cálculos. O plano propõe atividades como pesquisar preços de mercado, preencher tabelas comparativas, calcular o total gasto em cada estabelecimento e refletir sobre estratégias de cálculo.
Palestra FormaçãO Continuada Cultura Escolar1Formação FURB
O documento discute o papel do Assistente Técnico Pedagógico diante da necessidade de se levar a diversidade cultural para dentro da escola. A cultura escolar atual tende a ser etnocêntrica e incapaz de valorizar outras culturas. Cabe ao Assistente conhecer profundamente a comunidade, os alunos e a cultura escolar para elaborar projetos que tragam a diversidade cultural para o currículo e cotidiano escolar.
1) O documento discute o papel ideal da escola na sociedade, como uma instituição que media entre indivíduos e a sociedade, permitindo que crianças se socializem e se eduquem.
2) Resume as abordagens de Piaget e Vygotsky sobre a construção do sujeito cognoscente, com Piaget focando no processamento de informações e Vygotsky na interação social e linguagem.
3) Argumenta que a escola deve ser democrática, ouvir todas as vozes e culturas, e ensinar conhecimentos ú
O documento discute o conceito de sujeito na educação, como um ser social que se desenvolve através de relações com outros. Também aborda a importância da cultura e identidade cultural na escola, para que todos os alunos se sintam incluídos. Defende que a educação é um direito universal que promove o desenvolvimento pleno do ser humano.
Os slides apresentam 4 capítulos da obra: Escritos de Educação de Pierre Bourdieu, onde o autor faz uma reflexão sobre a metodologia científica e a ciência.
QUANDO A VIOLÊNCIA INFANTO-JUVENIL INDAGA A PEDAGOGIA. Miguel ArroyoRobson Barcelos
O documento discute como a violência infanto-juvenil desafia a pedagogia e como as reações à violência revelam concepções frágeis sobre crianças e adolescentes. A violência levanta questões sobre como as escolas lidam com alunos problemáticos e sobre a fragilidade do direito à educação para todos.
Este documento discute a vida e obra de Paulo Freire, seu método de alfabetização de adultos e suas ideias pedagógicas. Também reflete sobre como seus pressupostos político-ideológicos e conceitos como diálogo e conscientização podem ser aplicados à educação a distância.
O documento discute a importância dos professores conhecerem a realidade cultural dos alunos para ensiná-los melhor. Sugere dividir os alunos em grupos para pesquisarem as culturas das diferentes regiões do Brasil e apresentarem seus achados. Também reconhece que a escola precisa lidar com diferentes culturas e que a educação pode ser vista como forma de controle social de acordo com a perspectiva de cada grupo.
O documento discute a diferença entre educar e cuidar na educação infantil. Ele explica que educar envolve proporcionar situações de aprendizagem para o desenvolvimento cognitivo e de habilidades da criança, enquanto cuidar se refere a atender às necessidades físicas e emocionais. As leis brasileiras determinam que educar e cuidar devem andar juntos para o bem-estar integral da criança.
O documento discute o desafio das relações étnico-raciais no cotidiano escolar e a necessidade de inclusão e combate ao racismo na educação. Ele argumenta que precisamos analisar o cotidiano escolar para compreender as relações sociais e como o racismo ainda é reproduzido. Também defende que é preciso formar professores antirracistas e tornar a cultura e história africana presentes na escola para reconhecer a contribuição de negros e promover a autoestima de estudantes negros.
O valor da educação em si 2 [modo de compatibilidade]gilfaca158
O documento discute o valor da educação. A educação é definida como um processo de desenvolvimento de competências que permite ao indivíduo se desenvolver culturalmente e se profissionalizar. O valor da educação está na capacidade de transformar pessoas conscientes e capazes de mudar valores. Uma relação positiva entre educador e educando requer respeito mútuo, confiança e valores compartilhados.
O documento discute como a Pedagogia Afetiva e o desenvolvimento socioemocional dos estudantes podem contribuir para a saúde mental durante o isolamento social. A assessora pedagógica Luzia Righesso explica que a Pedagogia Afetiva envolve o desenvolvimento de habilidades como empatia, comunicação, flexibilidade e resiliência nos estudantes. Também discute o papel importante das escolas e famílias em manter laços e apoiar o bem-estar emocional das crianças durante esse período.
O documento discute a importância da educação em valores humanos no contexto escolar. Argumenta que a educação deve ensinar tanto conteúdos acadêmicos quanto valores como verdade, amor e não-violência para promover uma sociedade harmônica. Também ressalta o papel fundamental dos educadores em transmitir esses valores e formar cidadãos conscientes e líderes.
Este documento discute um projeto de intervenção sobre sexualidade com estudantes do ensino médio. O projeto visa identificar construções culturais de gênero e diversidade, e promover discussões sobre relações afetivas e sexuais. Muitos adolescentes buscam orientação sobre esses temas na escola, já que há dificuldade de diálogo na família.
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdfSimoneHelenDrumond
Este documento contiene una lista de más de 100 archivos PDF etiquetados como "OK". La mayoría de los archivos parecen ser materiales educativos que incluyen actividades, cuadernos de trabajo, letras, sílabas, números y otras habilidades de alfabetización inicial. Los temas incluyen el alfabeto, vocales, consonantes, formación de palabras, adición, coordinación motora fina y más.
Parte I – A escola, o Conselho Escolar e o processo de formação humanaUFBA
O documento discute o papel da escola e do Conselho Escolar na formação humana dos estudantes. A escola deve contribuir para que os estudantes ampliem seu conhecimento, capacidade de questionar a realidade, e sensibilidade para construir novas relações sociais. No entanto, quando a cultura e os saberes dos estudantes são desrespeitados, isso pode levar à exclusão. O Conselho Escolar deve garantir que a cultura da comunidade esteja presente na escola e estimular métodos pedagógicos que garantam a formação de todos.
1) O documento apresenta uma proposta curricular para a educação infantil no município de Marília, com foco no lúdico como estratégia pedagógica.
2) A proposta define 8 eixos curriculares com expectativas de aprendizagem, conteúdos e orientações didáticas para cada um.
3) O documento fundamenta a importância do lúdico no desenvolvimento infantil de acordo com autores como Piaget e Gramigna, visando uma aprendizagem significativa e prazerosa para as crianças.
A escola realizou uma peça teatral para estudantes e comunidade sobre a integração e solidariedade entre os povos. A autora elogia os esforços da escola para educar sobre paz e valores humanos, e destaca a importância da educação infantil na formação da personalidade e valores morais das crianças.
São vários os problemas que se perpetuam e se intensificam nesse novo milênioTania Braga
O documento discute os desafios do sistema educacional brasileiro, incluindo problemas sociais como má distribuição de renda e fragilidade das estruturas familiares que afetam o desempenho dos estudantes. Também aborda a crescente indisciplina nas escolas e a sobrecarga de responsabilidades colocadas sobre os professores. Finalmente, defende uma abordagem construtivista e dialógica na educação.
O documento discute a importância da Educação Infantil no desenvolvimento integral das crianças e como ela pode contribuir para a qualidade do Ensino Fundamental. Ele destaca que a Educação Infantil deve focar no brincar, nas linguagens, na expressão e na apropriação interdisciplinar de conhecimentos.
O documento apresenta um plano de aula para a Educação de Jovens e Adultos que tem como objetivo comparar preços de itens de uma cesta básica em diferentes supermercados utilizando tabelas e cálculos. O plano propõe atividades como pesquisar preços de mercado, preencher tabelas comparativas, calcular o total gasto em cada estabelecimento e refletir sobre estratégias de cálculo.
Palestra FormaçãO Continuada Cultura Escolar1Formação FURB
O documento discute o papel do Assistente Técnico Pedagógico diante da necessidade de se levar a diversidade cultural para dentro da escola. A cultura escolar atual tende a ser etnocêntrica e incapaz de valorizar outras culturas. Cabe ao Assistente conhecer profundamente a comunidade, os alunos e a cultura escolar para elaborar projetos que tragam a diversidade cultural para o currículo e cotidiano escolar.
1) O documento discute o papel ideal da escola na sociedade, como uma instituição que media entre indivíduos e a sociedade, permitindo que crianças se socializem e se eduquem.
2) Resume as abordagens de Piaget e Vygotsky sobre a construção do sujeito cognoscente, com Piaget focando no processamento de informações e Vygotsky na interação social e linguagem.
3) Argumenta que a escola deve ser democrática, ouvir todas as vozes e culturas, e ensinar conhecimentos ú
O documento discute o conceito de sujeito na educação, como um ser social que se desenvolve através de relações com outros. Também aborda a importância da cultura e identidade cultural na escola, para que todos os alunos se sintam incluídos. Defende que a educação é um direito universal que promove o desenvolvimento pleno do ser humano.
Os slides apresentam 4 capítulos da obra: Escritos de Educação de Pierre Bourdieu, onde o autor faz uma reflexão sobre a metodologia científica e a ciência.
QUANDO A VIOLÊNCIA INFANTO-JUVENIL INDAGA A PEDAGOGIA. Miguel ArroyoRobson Barcelos
O documento discute como a violência infanto-juvenil desafia a pedagogia e como as reações à violência revelam concepções frágeis sobre crianças e adolescentes. A violência levanta questões sobre como as escolas lidam com alunos problemáticos e sobre a fragilidade do direito à educação para todos.
Este documento discute a vida e obra de Paulo Freire, seu método de alfabetização de adultos e suas ideias pedagógicas. Também reflete sobre como seus pressupostos político-ideológicos e conceitos como diálogo e conscientização podem ser aplicados à educação a distância.
O documento discute a importância dos professores conhecerem a realidade cultural dos alunos para ensiná-los melhor. Sugere dividir os alunos em grupos para pesquisarem as culturas das diferentes regiões do Brasil e apresentarem seus achados. Também reconhece que a escola precisa lidar com diferentes culturas e que a educação pode ser vista como forma de controle social de acordo com a perspectiva de cada grupo.
O documento discute a diferença entre educar e cuidar na educação infantil. Ele explica que educar envolve proporcionar situações de aprendizagem para o desenvolvimento cognitivo e de habilidades da criança, enquanto cuidar se refere a atender às necessidades físicas e emocionais. As leis brasileiras determinam que educar e cuidar devem andar juntos para o bem-estar integral da criança.
O documento discute o desafio das relações étnico-raciais no cotidiano escolar e a necessidade de inclusão e combate ao racismo na educação. Ele argumenta que precisamos analisar o cotidiano escolar para compreender as relações sociais e como o racismo ainda é reproduzido. Também defende que é preciso formar professores antirracistas e tornar a cultura e história africana presentes na escola para reconhecer a contribuição de negros e promover a autoestima de estudantes negros.
O valor da educação em si 2 [modo de compatibilidade]gilfaca158
O documento discute o valor da educação. A educação é definida como um processo de desenvolvimento de competências que permite ao indivíduo se desenvolver culturalmente e se profissionalizar. O valor da educação está na capacidade de transformar pessoas conscientes e capazes de mudar valores. Uma relação positiva entre educador e educando requer respeito mútuo, confiança e valores compartilhados.
O documento discute como a Pedagogia Afetiva e o desenvolvimento socioemocional dos estudantes podem contribuir para a saúde mental durante o isolamento social. A assessora pedagógica Luzia Righesso explica que a Pedagogia Afetiva envolve o desenvolvimento de habilidades como empatia, comunicação, flexibilidade e resiliência nos estudantes. Também discute o papel importante das escolas e famílias em manter laços e apoiar o bem-estar emocional das crianças durante esse período.
O documento discute a importância da educação em valores humanos no contexto escolar. Argumenta que a educação deve ensinar tanto conteúdos acadêmicos quanto valores como verdade, amor e não-violência para promover uma sociedade harmônica. Também ressalta o papel fundamental dos educadores em transmitir esses valores e formar cidadãos conscientes e líderes.
Este documento discute um projeto de intervenção sobre sexualidade com estudantes do ensino médio. O projeto visa identificar construções culturais de gênero e diversidade, e promover discussões sobre relações afetivas e sexuais. Muitos adolescentes buscam orientação sobre esses temas na escola, já que há dificuldade de diálogo na família.
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdfSimoneHelenDrumond
Este documento contiene una lista de más de 100 archivos PDF etiquetados como "OK". La mayoría de los archivos parecen ser materiales educativos que incluyen actividades, cuadernos de trabajo, letras, sílabas, números y otras habilidades de alfabetización inicial. Los temas incluyen el alfabeto, vocales, consonantes, formación de palabras, adición, coordinación motora fina y más.
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdfSimoneHelenDrumond
O documento discute como os portfólios SHDI podem ser usados para acompanhar o progresso de crianças na alfabetização, promovendo a auto-reflexão. Ele fornece exemplos de atividades como identificar palavras com sílabas específicas, escrever palavras, ler sílabas e produzir textos, que podem ser incluídas no portfólio para documentar o desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita ao longo do tempo.
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdfSimoneHelenDrumond
O documento descreve os benefícios dos textos pontilhados com letra de imprensa no processo de alfabetização de crianças. Ele explica que os pontos ajudam no desenvolvimento motor e na compreensão das formas das letras, além de fornecer orientação espacial e estimular a independência gradual das crianças. O texto também ressalta a importância de combinar essa estratégia com outras atividades de alfabetização.
O método de alfabetização com afeto valoriza as relações emocionais entre professores e alunos para criar um ambiente seguro e estimulante para a aprendizagem. Reconhece que as emoções dos alunos afetam como eles aprendem e usa atividades prazerosas, reconhecimento individual e relações afetivas para motivar os alunos.
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...SimoneHelenDrumond
O documento discute a inclusão, autismo e o direito à educação na Constituição Federal e nas leis brasileiras. Apresenta um breve histórico da educação inclusiva no Brasil desde 1961, destacando marcos legais como a LDB de 1961, 1971, 1988, Lei de 1989, ECA de 1990, Política Nacional de 1994 e LDB de 1996. Também aborda os desafios de garantir a qualidade da educação para todos os alunos.
O documento discute a importância da adaptação curricular para atender às necessidades de todos os alunos, independentemente de suas habilidades ou estilos de aprendizagem. A adaptação curricular ajuda a reduzir barreiras à aprendizagem, criar um ambiente inclusivo, e melhorar o desempenho acadêmico dos alunos. Escolas devem considerar a adaptação curricular como parte importante de garantir acesso de qualidade à educação para todos.
O documento discute o Dia Mundial do Autismo, celebrado em 2 de abril, e a importância da inclusão de pessoas com autismo na sociedade. Ele explica que o autismo afeta a comunicação, interação social e comportamento e que cada pessoa no espectro autista tem habilidades e desafios únicos. A conscientização e a inclusão em todas as esferas da vida, como educação, emprego e vida social, são fundamentais para que pessoas com autismo possam alcançar seu potencial.
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdfSimoneHelenDrumond
O documento discute como todas as pessoas têm algo valioso para ensinar uns aos outros, independentemente de suas habilidades ou conhecimentos. Ele explica que o ensino pode ocorrer em diversos contextos e situações da vida e não se resume apenas à transmissão de informações, mas também à construção de conexões entre as pessoas. Por fim, destaca que o aprendizado é um processo contínuo e que todos temos algo a aprender e ensinar ao longo da vida.
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdfSimoneHelenDrumond
O documento discute quem tem direito ao atendimento educacional especializado (AEE) de acordo com a lei. O AEE é um direito garantido por lei para pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação que necessitem de recursos específicos na escola. Existem vários tipos de deficiências que podem ser atendidas pelo AEE, incluindo deficiências visuais, auditivas, intelectuais e físicas.
O documento discute intervenções pedagógicas para alunos com TDAH, incluindo a adaptação da sala de aula, estabelecimento de rotinas, estratégias de organização, reforço positivo e comunicação com a família. Ele também descreve os sintomas do TDAH e subtipos.
1) O ensino das vogais pode ser um desafio para crianças com autismo devido às dificuldades de comunicação e interação social.
2) O documento fornece estratégias para ensinar vogais para crianças com autismo, como usar materiais visuais, tecnologia, reforços positivos e atividades sensoriais.
3) É importante ensinar vogais de forma lúdica e prática, levando em conta os interesses e habilidades de cada criança.
O documento discute a importância do diagnóstico para garantir a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais. Ele explica que o diagnóstico requer a observação do comportamento do aluno, avaliações com profissionais e trabalho conjunto entre a escola e a família para fornecer suporte adequado ao desenvolvimento do aluno.
O documento discute um método eficaz para ensinar crianças a ler e escrever, ensinando os sons das letras em vez de apenas seus nomes. Sugere começar com as vogais, usar objetos para representar sons e criar jogos para ajudar na memorização.
O documento discute estratégias educacionais para ajudar crianças com hiperatividade no ambiente escolar, incluindo comunicação com os pais, fornecimento de estrutura e rotina, e uso de métodos de ensino interativos.
1) Muitas pessoas com autismo têm dificuldades com a linguagem e comunicação verbal e não verbal, tornando a aprendizagem de novas habilidades, como leitura e escrita, um desafio.
2) Ensinar sílabas de forma lúdica para crianças com autismo é relevante para o processo de ensino-aprendizagem, e há estratégias que podem ser úteis, como usar materiais visuais e ensinar uma sílaba por vez.
3) É importante lembrar que cada criança com autismo é ún
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...SimoneHelenDrumond
O documento discute a inclusão, autismo e o direito à educação na Constituição Federal e nas leis brasileiras. Apresenta um breve histórico sobre a educação inclusiva no Brasil desde a década de 1960, destacando leis e políticas que promoveram ou limitaram o acesso à educação regular para pessoas com deficiência. Também aborda os planos da educação brasileira relacionados à qualidade, gestão das instituições, formação de professores e acesso e permanência dos estudantes.
O documento discute a relação entre autismo e depressão. Pessoas com autismo têm maior probabilidade de desenvolver depressão devido a fatores como dificuldades de comunicação, sobrecarga sensorial, mudanças de rotina e desafios educacionais. O tratamento da depressão em pessoas com autismo requer abordagens como terapia cognitivo-comportamental, terapia ocupacional e medicamentos.
O documento discute o papel importante e desafiador de ser um mediador na inclusão. Um mediador deve criar um ambiente acolhedor e respeitoso para todas as pessoas, valorizando as diferenças individuais e garantindo que todos possam participar plenamente. Isso envolve reconhecer as necessidades específicas de cada pessoa e adaptar o ambiente e atividades para promover a inclusão.
O documento discute a importância do diagnóstico no processo de inclusão. Em 3 frases:
O diagnóstico é fundamental para identificar as necessidades especiais de uma pessoa e permitir que educadores criem planos de ação personalizados. Isso inclui adaptar atividades, fornecer recursos adequados e prevenir preconceitos, promovendo a participação plena de todos. De forma geral, o diagnóstico é crucial para a inclusão ao ajudar a compreender as necessidades individuais.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
1. 1
ISCHKANIAN, Simone Helen Drumond Ischkanian - Doutoranda em Educação.
Mestrado em Ciências da Educação com ênfase em Inclusão e Autismo. Professora
SEMED. Professora Tutora UEA e IFAM – Autora do Método de Portfólios
Educacionais (Inclusão – Autismo e Educação). SHDI é autora de artigos e livros, é
epigrafe citação, referencia de TCCs, artigos, pesquisas e livros – E-mail
simone_drumond@hotmail.com
2
SOUZA, Alcione Santos de - Autora de artigos e livros, é citação e referencia em
artigos de livros pela Editora Schreibe. Doutoranda em Ciências Agrárias - UFRN. Pós-
doutoranda do Programa de Mestrado profissional em Geografia – UFRN. Docente de
Geografia na Universidade do Estado do Pará. http://lattes.cnpq.br/3920607811795246.
E-mail: alcione.souza@uepa.br
3
GUIRALDELLI, Vinicius Barbosa – Autor de artigos e livros, é citação e referencia
em artigos de livros pela Editora Schreibe. Graduado em Ciências Contábeis (Centro
Universitário de Votuporanga) UNIFEV e Administração Pública (Universidade
Federal de Uberlândia) UFU. Especialista em Gestão Contábil. E-mail:
vinicius.barbosa@faculdadefutura.com.br.
4
DUQUE, Rita de Cássia Soares - Autora de artigos e livros, é citação e referencia em
artigos de livros pela Editora Schreibe e Arcoeditora. Formada em Pedagogia pela
Universidade Federal de Mato Grosso. Especialista em Docência do Ensino Superior
(Faculdade Afirmativo). Especialista em Educação Inclusiva e TGD / TEA (FAVENI).
Especialista em Psicologia Escolar e Educacional (FAVENI). Mestranda em Educação.
Orcid. https://orcid.org/0000-0002-5225-3603 E-mail: cassiaduque@hotmail.com
5
ISCHKANIAN, Sandro Garabed. Autor de artigos e livros, é citação e referencia em
artigos de livros pela Editora Schreibe.Matemático (UFAM). Especialista em
Comunicações (COMAER). RadioEscotista e escotista do GEJO-2º AM.
6
LIMA, Adriana Alves - Autora de artigos e livros, é citação e referencia em artigos de
livros pela Editora Schreibe. Professora. Pós-graduada em Especialização em
Tecnologias Educacionais para a Docência em Educação Profissional e Tecnológica,
pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Graduada em Bacharel em
Engenharia Elétrica, pela Uninorte-AM. adriana.alveseng@gmail.com
INFÂNCIA E A EDUCAÇÃO BRASILEIRA EM CENA: OLHARES
PLURAIS NA ARTE DE EDUCAR.
Simone Helen Drumond Ischkanian¹
Alcione Santos de Souza²
Vinicius Guiraldelli Barbosa3
Rita de Cássia Soares Duque4
Sandro Garabed Ischkanian5
Adriana Alves de Lima6
1. INTRODUÇÃO
A educação brasileira em cena e seus olhares plurais na arte de educar, neste
sentido, evidenciamos que para se construir o conhecimento, os conceitos, faz-se
necessário a desconstrução de ideias interiorizadas e tidas como verdades absolutas,
possibilitando assim mudanças plurais na visão de conhecimento, de ser humano, de
história.
2. O ser humano plural visto como sujeito social e histórico constrói-se por meio
das relações estabelecidas entre os pares e o contexto sociocultural. Para Foucault
(2008, p. 263), ―a verdade das coisas se liga a uma verdade do discurso que logo a
obscurece e a perde‖.
2. DESENVOLVIMENTO
Educação brasileira em cena evidencia que na contemporaneidade é muito
frequente a discussão sobre a formação de professores no Brasil, o que tem direcionado
para o crescente reconhecimento da importância dos saberes docente e da prática
pedagógica. A partir do pensamento de Nietzsche, o escritor Foucault (2003, p. 23)
argumenta que, se
Quisermos saber o que é o conhecimento [...] saber o que ele é,
apreendê-lo em sua raiz, em sua fabricação, devemos nos aproximar,
não dos filósofos, mas dos políticos, devemos compreender quais são
as relações de luta e de poder. E é somente nessas relações de luta e de
poder – na maneira como as coisas entre si, os homens entre si se
odeiam, lutam, procuram dominar uns aos outros, querem exercer, uns
sobre os outros, relações de poder – que compreenderemos em que
consiste o conhecimento.
A foto de Ademir Paulino retrata o que a professora e fotografa Adriana Alves
de Lima evidência que os ―olhares plurais na arte de educar não é um espelho da
realidade; é a realidade percebida de
um ponto de vista diferente na arte de
educar‖, ela é a ―comunicação
transcendente para pluralidade ganhar
diversos significados, nos olhos
daquele que a vê a educação
brasileira, e por meio da sensibilidade
e da emoção, de quem vê que se dará
a percepção estética da arte plural na
educação‖ (ISCHKANIAN, 2022).
A mudança no papel do professor da atualidade, que não é mais considerado
como aquele que passa as teorias. Desse modo, os professores não são apenas
3. transmissores de conhecimentos, mas, sim, construtores de um aprendizado cooperativo,
cujo objetivo é aumentar a troca de conhecimento, fazendo com que o aluno desenvolva
capacidades importantes para a atuação profissional como também para a vida.
Fonte: Autores (2022)
2.1 O olhar insensível à infância
É imprescindível, do nosso ponto de vista, um olhar amplo, plural sobre a
infância para que possamos bem compreender a importância da educação do corpo, das
sensibilidades e dos afetos, assim como, a insensibilidade de muitos adultos, que, por
vezes, muito ocupados com trabalhos e afazeres se distanciam das crianças;
insensibilidade que, muitas vezes, torna os adultos incapazes de ver e ouvir a infância
com olhos de grandeza, de amor, de respeito e generosidade; muitas vezes, incapazes de
identificar e de dizer não para qualquer tipo de exploração, discriminação, violência e
autoritarismo para com a infância; incapazes, ainda, de contestar qualquer forma de
escravização, maus-tratos e abusos praticados contra ela.
Essa insensibilidade – reiteramos – a tudo isso é que impede a criança de
manifestar sentimentos no presente, supondo-se que, no futuro, ela vai esquecer, já na
4. vida adulta, tudo o que passou de ruim, de negativo, na infância, porque dizem que
esquecemos os sofrimentos vividos na infância, visto que o tempo cura tudo e que as
terapias fazem milagres.
Não podemos jamais esquecer o que vivemos na infância, porque carregamos
a infância dentro de nós. Somos impregnados de uma infância ampla repleta de olhares
transformadores, que nos permitiram ser o que somos hoje e evidenciar neste artigo a
importância de olhar pluralmente a criança hoje, que será o adulto do amanhã.
2.2 Olhares plurais na arte de educar
A importância de uma educação que saiba enxergar o potencial de cada
criança, que não rotule a criança como ―inteligente ou burra‖, ―feia ou bonita‖,
―comportada ou rebelde‖. O comportamento e as ações infantis são partes de um ser
humano que tem uma história, que está em processo de formação, que tem ideias,
opiniões mesmo que ainda não esteja muito claro o que sabe, o que quer e o que pode
ou não responder e corresponder àquilo que é esperado dela pelo adulto.
A professora Adriana Lima dos Santos, através da foto de Jeferson Rocha,
reflete que como qualquer outro ser humano de qualquer idade, a criança merece uma
educação ―humanizada ou
humanizadora‖ – com saberes,
conhecimentos e refinamento
espiritual; uma educação ética,
estética e política – com
brincadeiras, criatividade; com
regras, orientações de
convivência pacífica e
democrática; com ações que as
faça perceber a valorização dos educadores e dos responsáveis no processo de educação
formal e informal, considerando que é fundamental uma sociedade que seja uma escola
para a criança, que a educação que ela recebe não seja carregada de ranços, rótulos,
preconceitos e ideias distorcidas sobre o outro, mas uma educação em que o adulto
5. reconheça o direito de integridade da criança, o direito de brincar, de frequentar uma
escola, de sonhar, de ser livre para pensar, de ser respeitada mesmo quando seu
pensamento e ideias estiverem equivocados e, se necessário, corrigidos, o direito de ela
ser um ser cultural e histórico, de sociabilizar-se e educar-se pelo diálogo amoroso, ter
uma família biológica, adotiva ou social, ter amigos, segurança, ser tratada com
cordialidade, afetividade e generosidade, direito de não ser tratada como um ser
ignorante, sem conhecimento, sem formação.
2.3 As realidades plurais da criança no Planeta Azul
É imensa a quantidade de crianças que passam fome no planeta, mas também é
grande a quantidade de crianças que não sabem.
Existem as crianças que se alimentam além do necessário, enquanto há outras
que não se alimentam o suficiente para ter saúde, crianças que morrem por falta de
alimento que lhes garanta a vida.
Há crianças que pertencem à elite, outras, à classe média, outras à classe pobre
e as crianças ―da miséria‖.
Existem crianças que têm diversão, viajam, visitam museu, jardins, praças e
parques e há aquelas que não têm diversão, trabalham, algumas são até escravizadas;
são crianças que não sabem o que é um museu, que nunca foram a um parque, que
nunca foram a um restaurante, a um shopping e há, ainda, as que agonizam na
miserabilidade e na crueldade do adulto que lhes é próximo; as que trabalham para se
sustentar e nem sabem por que trabalham tanto e o quanto vale seu trabalho, enquanto
há as que não sabem o que é trabalhar, nem sabem quanto custa pagar para viver;
estudam e são acompanhadas pelos adultos; há as que, mesmo cansadas, frequentam
uma escola, depois de trabalhar e as que sequer frequentam uma escola.
Há crianças que fazem trabalhos que colocam em risco suas vidas frágeis e
desprotegidas; as que sofrem nas mãos de pessoas violentas, abusadores sexuais e
pedófilos; crianças que são abusadas e se calam ou são silenciadas, agredidas,
assassinadas; crianças saudáveis, doentes, deficientes. Têm crianças maltratadas por
qualquer problema e crianças mimadas em excesso.
6. Todas são crianças com potencial para ser trabalhado na sua educação formal e
informal. ―A violência contra a criança não tem classe social‖ (GUIRALDELLI, 2022).
Fonte: Autores (2022)
2.4 Valores estéticos e na educação da criança
Os valores estéticos têm a ver, na infância, com criação, com o aprendizado
sobre o que é belo/bonito e feio/repulsivo, com o que nos agrada na aparência, no cheiro
e no paladar, as sensação pelas cores, como a percepção das coisas e o gosto aprendido.
Como usar a criatividade e a imaginação da criança para criar bem-estar, conforto,
segurança, distração, divertimento e aprendizado? Pode-se trabalhar com desenhos,
pinturas, massa e barro para modelar, aprender a criar formas, aprender a ouvir e
contar/criar histórias, brincadeiras e brinquedos, ter contato com os elementos da
natureza – terra, água, fogo, ar; ensinar a sentir a presença do ar, aprender a respirar
desde a mais tenra idade, aprender a valorizar a terra em que pisamos, sua beleza com
plantas e jardins, nossa vida em cima dela, aprender a valorizar a água, seu valor para
7. nossa sobrevivência e nossas diversões, como o mar, rios, lagos, açudes, sentir a
presença do fogo, que nos aquece, que aquece nosso alimento, que é responsável pelo
cozimento dos alimentos, aprender a devanear, fazer viagens imaginárias, sonhar de
olhos abertos, um ser acordado imaginando um mundo real para amar e viver.
Fonte: Autores (2022)
Também são relevantes, nesta educação da criança, as regras, os cuidados com
o corpo, o aprendizado sobre o respeito ao outro, o amor fraternal, o carinho com todas
as pessoas, animais, plantas, a vida de todos os seres; relevante, também, é aprender a
compreender por que qualquer tipo de preconceito pelo outro é uma vergonha, porque
discrimina.
Aprender o valor da amizade, do afeto pelo outro ou por qualquer ser vivo,
distinguir, sabiamente, quem machuca e quem ama, quem educa e quem viola seu
8. direito à educação, aprender sobre o cuidado de si e do outro, aprender que quem ama
não machuca, não causa sofrimento, não silencia ante a dor do outro e nem o faz sofrer.
Aprender a dividir espaços, saberes, diversões em grupo, comemorações
coletivas, sobre a família, o que significa ser amigo e ter amigo, poder ter uma família e
ser membro dela. Tais perspectivas nos permitem projetar quatro reflexões para
descortinar olhares acerca do que é ou não plural, normal e focal na educação para a
transformação educacional coletiva.
Reflexão 1: A diversidade plural, assim
como a desigualdade plural, são
manifestações normais dos seres
humanos, dos fatos sociais, das culturas e
das respostas dos indivíduos frente à
educação nas salas de aula.
Reflexão 2: A diversidade plural
poderá aparecer mais ou menos
acentuada, mas é tão normal quanto a
própria vida, e devemos acostumar-
nos a viver com ela e a trabalhar a
partir dela.
Reflexão 3: A educação também é causa
das diferenças ou da acentuação de
algumas diferenças plurais.
Reflexão 4: A heterogeneidade existe
nas escolas, dentro delas e também nas
salas de aula porque existe na vida
social externa.
Fonte: Autores (2022)
A identidade plural e diferença plural de cada um são inseparáveis, dependendo
uma da outra, por isso, falar sobre: olhar plural na educação; diversidade plural cultural;
diversidade plural social e diversidade plural racial é preciso pontuar na ação
pedagógica a identidade e a diferença estimulando a compreensão da existência global
da diferença, favorecendo a construção de uma consciência de aceitação natural e
harmoniosa do ―eu‖ e do ―outro‖.
A diversidade plural biológica pode ser um produto da natureza, mas o mesmo
não se pode falar da diversidade plural cultural, por ser um processo conduzido pelas
9. relações de poderes constitutivos da sociedade que estabelece o ―outro‖ diferente do
―eu‖ e ―eu‖ diferente do ―outro‖.
Frente à multiplicidade plural de diferenças humanas: de gênero, físicas,
mentais, raciais, étnicas, culturais, religiosas entre outras, Freire (1987) evidencia em
seus escritos uma correlação de força entre opressor e oprimido que permeia toda a
sociedade e a educação como parte desta. Contudo, propõe uma alternativa crítica e
anárquica para romper com a opressão: a pedagogia do oprimido: aquela que tem de ser
forjada com ele e não para ele, enquanto homens ou povos, na luta incessante de
recuperação de sua humanidade. A pedagogia plural que faça da opressão e de suas
causas objeto da reflexão dos oprimidos, de que resultará o seu engajamento necessário
na luta por uma libertação, em que esta pedagogia se fará e refará.
Falar em diversidadeplural, não significa necessariamente falar de minorias,
mas do coletivo humano, que traz em seu interior as diferenças individuais.
A educação plural libertadora e emancipadora instiga o ser humano à
humanização de si, liberando-se, transformando-se, num contínuo processo de
reflexibilidade e ação. A educação sob esse viés é entendida como capacitação para o
exercício da liberdade e da autonomia e, tanto no ponto de partida como no processo
educativo plural, esse olhar implica respeito para com o sujeito, que é único, e para suas
diferenciadas manifestações.
A libertação, por isto, é um parto. E um parto doloroso. O ser humano que
nasce deste parto é um ser humano novo que só é viável pela superação da contradição
opressores-oprimidos, que é a libertação plural de todos. A superação da contradição é
o parto que traz ao mundo este ser humano novo não mais opressor, não mais oprimido,
mas ser humano libertando-se. (FREIRE, 1987, p. 35).
Na educação plural é primordial considerar que as crianças são diferentes entre
si, implica propiciar uma educação baseada em condições de aprendizagem que
respeitem suas necessidades e ritmos individuais, visando a ampliar e a enriquecer as
capacidades de cada criança, considerando-as como pessoas singulares e com
características próprias.
10. Individualizar a educação plural, ao contrário do que se poderia supor, não é
marcar e estigmatizar as crianças pelo que diferem, mas levar em conta suas
singularidades, respeitando-as e valorizando-as como fator de enriquecimento pessoal e
cultural.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O reconhecimento plural das diversidades, como também as lutas de combate
as indiferenças nos obrigam a pensar formas de ver e fazer no mundo. Os educadores
devem estabelecer novos referenciais ao elaborar conteúdos e estratégias pedagógicas
plurais acerca das questões fundamentais para o respeito as diferenças: as relações de
gênero, as relações étnico-raciais e a diversidade.
A implantação dos direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento,
configurados na BNCC, está demarcada no PNE e tem sido um tema com forte apelo na
sociedade, sendo tratado pelas conferências, com especial centralidade.
As discussões no campo do currículo plural devem considerar e contemplar a
relação entre diversidade, identidade étnico-racial, igualdade, inclusão e direitos
humanos, garantindo também as especificidades linguísticas, a história e a cultura dos
diferentes segmentos e povos.
As diversidades plurais existem e percebe-se que as crianças possuem distintos
temperamentos, atitudes, credos, características físicas, etc, deve-se criar situações de
aprendizagem em que a questão aqui presente seja abordada nas instituições educativas
que levam o respeito às diferenças e à transformação das mentalidades. Isso implica um
exercício plural de rever o que se ensina e como se ensina.
É responsabilidade dos educadores lidar com a diversidade plural na escola e
ensinar aos seus alunos a respeitar as diferenças. Afinal, a heterogeneidade não é
desordem e caos — é unir diferentes pensamentos, ideais e manifestações que sejam
capazes de fortalecer e enriquecer o ser humano plural.
Diversidade plural não é o desigual, esquisito e deslocado: é promover o
resgate da verdadeira raiz da pluralidade de línguas, raças e condutas que não podem ser
prejulgadas.
11. Mas, o que é ser diferente? O diferente e a diferença são partes da descoberta
de um sentimento que, armado pelos símbolos da cultura plural, nos diz que nem tudo é
o que eu sou e nem todos são como eu sou,
As crianças têm diferentes origens e histórias de vida, portanto, não podemos
negar essas diferenças que os tornam seres humanos concretos, sujeitos sociais e
históricos. Acreditamos que tratar as crianças com igualdade plural é saber respeitar as
suas diferenças.
A pluralidade cultural de grupos étnicos, sociais ou culturais necessita ser
pensada como matéria-prima da aprendizagem plural, porém nunca como conteúdo de
dias especiais, datas comemorativas ou momentos determinados em sala de aula.
Nesse sentido, o grande desafio da educação é estabelecer um processo de
aprendizagem plural baseado na comunicação e na troca visando eliminar práticas de
discriminação e de exclusão presentes no contexto social educativo. Urge a necessidade
de conceber a criança como sujeito plural, histórico e de direitos que, nas interações,
relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva.
Por isso, é necessário tirar a diversidade do papel e incluir no dia-a-dia das instituições
de ensino, principalmente na Educação Infantil que é um ambiente adequado para a
formação dos valores humanos das crianças pequenas.
REFERÊNCIAS
FOUCAULT, Michel. A verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro: NAU Editora,
2003.
___________. As palavras e as imagens. In: Ditos e Escritos II: Arqueologia das
Ciências e História dos Sistemas de Pensamento. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
2008, p. 78-81
___________. A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
SILVA, M. Complexidade da formação de profissionais: saberes teóricos e saberes
práticos. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 8ºed. Rio de Janeiro:
Vozes, 2007.