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Curso PNV 5112 -Aspectos da Operação e
da Avaliação de Empreendimentos
Portuários– Departamento de Engenharia
Naval e Oceânica da Universidade de São
Paulo. Nenhuma de suas partes pode ser
divulgada ou compartilhada fora do contexto
daquele curso.
Uso exclusivo – divulgação proibida
Para imprimir em branco e preto, por favor, selecione escala de cinza na opção
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MÓDULO 1 – DINÂMICA DAS INDÚSTRIAS DE
NAVEGAÇÃO E PORTOS
Aulas 5 e 6: Arranjos operacionais e capacidade
portuária
PNV 5112 - Aspectos da Operação e da
Avaliação de Empreendimentos
Portuários
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Conteúdo
2
- Aspectos gerais da operação portuária
- cadeia de transporte
- tipos de terminais portuários
- Evolução dos terminais – busca por eficiência
- desenvolvimento histórico dos complexos portuários
- conceitos de consolidação de volumes e integração multimodal
- terminais portuários reorganizar suas instalações e as dinâmicas das operações
- Aspectos gerais da capacidade portuária
- cálculo de capacidade de terminais
- operações dos terminais portuários
- diferenças entre a capacidade física e a capacidade econômica de um ativo portuário
- Cálculo de capacidade de terminais
- terminal de contêineres
- terminal de grãos
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Temas abordados
3
Aspectos gerais da operação portuária
Aspectos gerais da capacidade portuária
Cálculo de capacidade de terminais
Evolução dos terminais – busca por eficiência
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Sistemas de transporte são projetados para que as suas partes trabalhem de forma
integrada e eficiente. O transporte marítimo e as operações portuárias são apenas
elos das cadeias logísticas implantadas
4
Fonte: (2009) Stopford,
Maritime Economics
Elo da cadeia de
transporte: serviços de
conexão entre a interface
marítima e a terrestre
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
De forma simplificada, pode-se distinguir operacionalmente os terminais
portuários especializados em 4 tipos
5
Granéis sólidos
Granéis líquidos
Contêineres
Cargas gerais
(industriais)
• Granéis agrícolas
• Granéis minerais
• Petróleo
• Combustíveis
• Químicos
• Múltiplas cargas
• Siderúrgicos
• Veículos
• Celulose
• Figuras
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utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
1) Terminais de granéis sólidos movimentam principalmente minérios (ferro,
bauxita, sal, etc..), grãos (soja, milho, trigo, etc.), fertilizantes e açúcar
Estruturas para
recepção e expedição
rodo e ferroviária
Silos/armazéns
equipados com
esteiras
Equipamentos de
berços dedicados
shiploader/
unloader
6
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
2) Terminais de granéis líquidos movimentam desde petróleo e combustíveis
(gasolina, nafta, etanol, etc.), até produtos químicos e sucos
Tanques para
armazenagem
Dutos para
movimentação
Equipamentos de
embarque
7
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
3) O transporte de cargas gerais no mundo ocorre preferencialmente através
de contêineres (no Brasil, o índice é de 65%)
8
Embarque e
desembarque de cargas
Recepção e expedição
de cargas
Pátio de
armazenagem
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Sistemas de armazenagem de carga geral Sistemas para manuseio de cargas gerais
a b
d
c
e f
a) Bobinas siderúrgicas; b) Veículos; c) Açúcar em sacas
palletizado; d) Papel; e) Vergalhões de aço; f) Pás eólicas
a) Ponte rolante; b) Empilhadeira; c) Guindaste;
d) Equipamento de bordo; e) Carreta; f) Autopropulsão
a b
c d
e f
4) No entanto, algumas cargas associadas a projetos industriais de grande
porte justificam a implantação de terminais especializados
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
A representatividade do Brasil nos fluxos mundiais e a concentração, ou não, dos
volumes por tipo de carga refletem diretamente na infraestrutura portuária existente
10
Exemplos:
• O Brasil é o 2º maior exportador de
minério de ferro e granéis agrícolas do
mundo, 330MT e 105MT, respectivamente.
• Entretanto, é apenas o 17º em
movimentação de contêiner com 6% da
movimentação da China e 20% da
movimentação dos EUA
155
43
32
23 21 21 18 17 16 15 12 11 10 10 9,3 9,3 8,9
-
50
100
150
1º
China
2º
USA
3º
Cingapura
4º
Hong
Kong
5º
Coréia
6º
Malásia
7º
Japão
8º
Emirados
A.
9º
Alemanha
10º
Espanha
11º
Holanda
12º
Bélgica
13º
Itália
14º
Índia
15º
Indonésia
16º
Reino
Unido
17º
Brasil
613
63 38 38 26 23
330
-
200
400
600
800
1º
Australia
2º
Brasil
3º
África
do
Sul
4º
Canada
5º
Ucrania
6º
Russia
7º
Suécia
Exportação de minério de ferro por país 2013 [Mt]
Movimentação de contêineres por país 2012 [MTEU]
124
105
61
32 26 23
11 10 4
-
20
40
60
80
100
120
140
1º
USA
2º
Brasil
3º
Argentina
4º
União
Européia
5º
Ucrânia
6º
Paraguai
7º
India
8º
Russia
9º
África
do
Sul
Exportação de graneis agrícolas por país 2012 [Mt]
1: Soja, trigo, milho e açúcar; Fonte: ISSB, World Bank e Index Mundi
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
* Estimado . ** Média dos terminais do Corredor de Exportação. Fonte: ISSB, U.S Department of Agriculture, websites dos terminais
A despeito dos problemas de acessos terrestres e marítimos, os terminais de granéis
sólidos do Brasil figuram entre os melhor equipados e de maiores movimentações do
mundo...
11
Ponta da Madeira Teaçu 2 - Santos
Movimentação de alguns dos principais terminais
de exportação de granéis agrícolas [Mt]
Capacidade de alguns dos principais terminais de
exportação de minério de ferro [Mt]
225
151 139 120
110 120
-
40
80
120
160
200
240
280
7,1 7,0 7,0 6,8 6,7 6,4
4,8
7,2
5,3 5,1 5,0 4,7 4,5
0
2
4
6
8
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
... Por outro lado, os principais portos de contêineres do país movimentam menos
que 10% dos principais portos do mundo
12
-
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
1º
Shanghai
2º
SIngapore
3º
Hong
Kong
4º
Shenzhen
5º
Busan
6º
Ningbo-Zhoushan
7º
Guangzhou
8º
Qingdao
9º
Jebel
Ali
10º
Tianjin
11º
Rotterdam
12º
Port
Kelang
13º
Kaohsiung
14º
Hamburg
15º
Antwerp
Brasil
16º
Los
Angeles
17º
Dalian
18º
Keihin
ports
19º
Tanjung
Pelepas
20º
Xiamen
21º
Bremen
22º
Tanjung
Priok
23º
Long
Beach
24º
Laem
Chabang
25º
NY/NJ
26º
Ho
Chi
Minh
27º
Lianyungung
28º
Hanshin
29º
Yingkou
30º
Jeddah
31º
Valencia
32º
Columbo
33º
Jawaharlal
Nehru
34º
Algerciras
Bay
35º
Sharjah
36º
Felixstowe
37º
Port
Said
38º
Manila
39º
Salalah
40º
Colon
41º
Balboa
42º
Santos
43º
Ambarli
44º
Georgia
Ports
45º
Nagoya
Maiores portos de contêineres do mundo em 2012 [MTEU]
0
1
2
3
1º
Santos
2º
Itj+Nav
3º
Paranaguá
4º
Rio
Grande
5º
Manaus
6º
Itapoá+SFS
7º
Suape
8º
Itaguaí
9º
RJ
10º
Salvador
Outros
Top 10 Brasil
• Se todo o volume movimentado no Brasil utilizasse um único porto, este seria o 16º maior do mundo
• O Porto de Santos, maior porto do país (concentra 40% do volume nacional) ocupa apenas a 42ª posição no
ranking mundial
• O Complexo Itajaí, segundo maior porto de contêineres do Brasil, movimenta 30% do volume de Santos e
ocupa a 100º colocação do ranking mundial)
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utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Consequentemente, as instalações existentes para operações de contêineres no Brasil
são significativamente inferiores em relação aos principais portos mundiais
13
A) PSA + MSC - Antuérpia B) Eurogate - Bremerhaven
C) ECT Delta - Rotterdam D) HHLA Burchardkai – Hamburgo
2.900 m, 167 ha, 16m, 24 portêineres 4.600m, 285 ha, 16,5m, 52 portêineres
3.600 m, 265 ha, 16 m, 38 portêineres
B
Área de terminais
2.850m, 140 ha, 15,2m, 25 portêineres
Legenda: Extensão de cais [m], Área [ha], Profundidade [m]. Equipamentos de cais [unid];
C
A
D
Tecon
Santos
59 ha
Extensão de cais
B
C
A
D
Tecon Santos (980m)
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utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Temas abordados
14
Aspectos gerais da operação portuária
Aspectos gerais da capacidade portuária
Cálculo de capacidade de terminais
Evolução dos terminais – busca por eficiência
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
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bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Fonte: Dr. Jean-Paul Rodrigue 15
É possível separar o desenvolvimento histórico dos complexos portuários
em pelo menos 4 etapas
Soluções locais e
generalizadas
Soluções regionais
e generalizadas
Estágio 1 Estágio 2 Estágio 3 Estágio 4
Período
Até a metade do
séc.XIX
Da metade do séc.XIX até
metade do séc.XX
Fim do séc.XX
Fim do séc.XX e início do
séc.XXI
Característica
geradora
Aumento no
comércio
Industrialização Globalização Logística
Função
primária do
porto
Movimentação de
carga;
armazenamento;
trocas
Movimentação de carga;
armazenamento; trocas;
manufatura industrial
Movimentação de carga;
armazenamento; trocas;
manufatura industrial;
distribuição de contêineres
Movimentação de carga;
armazenamento; trocas;
manufatura industrial;
distribuição de contêineres;
controle de logística
Escala
Espacial
Cidade Estado Países Países, Continentes
Grandeza de
Movimentação
10 mil t/dia 100 mil t/dia 600 mil t/dia 2.000 mil t/dia
Porto
Cidade
Soluções globais e
especializadas
Soluções globais
integradas e especializadas
Carga geral Carga granel
Carga
conteinerizada Abrangência
Conversão de
área obsoleta
Corredor
logístico
Porto seco
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utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
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Exemplo: desenvolvimento do Porto de Roterdã
16
• 42km de extensão
• 74km de cais
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bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
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A C
D F
E
B
A C
D F
E
B
Rail
Road
Pontos concentradores
Rede intermodal integrada
Soluções independentes
O estágio mais recente do desenvolvimento logístico, de oferta de soluções
integradas e especializadas, baseia-se principalmente nos conceitos de
consolidação de volumes e integração multimodal
Fonte: Dr. Jean-Paul Rodrigue
Consolidação
Transferência
Conectividade
Desconsolidação
Distribuição Local / Regional
Distribuição Nacional / Internacional
Terminal
Consolidação
de volumes
Integração
intermodal
17
Transporte econômico de
grandes lotes
Soluções locais e
generalizadas
Soluções regionais e
generalizadas
Soluções regionais e
especializadas
Soluções integradas
e especializadas
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bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
As atividades realizadas e os ganhos/benefícios visados são basicamente os
mesmos nos diversos casos avaliados (1/2)
Terminal
portuário
Importador
Gate / CD
estendido
Importação – conceitos de gate e CD estendidos
Após descarga dos contêineres, lotes consolidados são
expedidos para áreas alfandegadas secundárias.
Usualmente, este transporte é realizado através de
ferrovia e/ou barcaças
Volumes são nacionalizados nas áreas
secundárias, onde podem ser agregados
serviços adicionais (CD) ou apenas a
armazenagem do contêiner cheio
•Economia de custos (transporte
econômico entre terminais e
retirada dos volumes em região
menos congestionada);
•Milk run
•One stop shop - maior agilidade e
confiabilidade – único prestador de
serviço
Maior eficiência
e alto giro do
terminal
• Transporte intermodal em
lotes;
• Possibilidade de agregar
serviços adicionais
• Gestão do vazio;
• Maior ocupação dos terminais
do interior
Benefícios
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bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
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EVOLUÇÃO
TECNOLÓGICA
Tais conceitos decorrem da necessidade intrínseca da indústria de transportes
de contínuo aumento de eficiência e redução de custos
19
2: GANHOS DE ESCALA (giro eficiente de
ativos e diluição de altos custos fixos)
• Maiores embarcações;
• Modais de acesso terrestre mais econômicos;
• Equipamentos portuários mais produtivos;
3: MINIMIZAÇÃO DE MOVIMENTOS
• Concepção de plataformas logísticas;
• Soluções logísticas completas e integradas;
1: PADRONIZAÇÃO DAS OPERAÇÕES
• Equipamentos de transportes e de acondicionamento de
cargas especializados: (ex. contêineres, vagões
especializados: Gôndola/”minério”; hopper/”agrícolas”,
double-stacking/”contêineres”, etc)
4: OTIMIZAÇÃO DE TRANSIT TIME
• Acompanhamento “on time” das cargas;
• Minimização do custo financeiro das cargas;
• Utilização eficiente dos ativos;
Ganhos gerados pela consolidação de volumes e integração multimodal
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utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
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Exemplo de soluções integradas e especializadas - operações da ECT no
delta dos rios Reno e Mosa
Legenda:
Term. marítimos Gates avançados Term. interiores
Terminais servidos pela ECT
• 3 terminais marítimos em Rotterdam
• Contêineres descarregados são
disponibilizados imediatamente para
escoamento
• Usuários optam por retirar as cargas no
terminal ou nos terminais no interior
• Subsidiária realiza transporte multimodal
entre terminais marítimos e de interior
• 9 terminais interiores, bi/tri-modais,
localizados entre 50 e 450 km do porto
• 4 pertencem à ECT e atuam como gates
avançados de seus terminais marítimos
Características da operação
ECT City
Terminal
Euromax
Terminal
ECT Delta
Terminal
Dortmund
Amsterdam
Venlo
Duisburg
Liège
Willebroek
Alvengem
Moerdjik
Nurnberg
20
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bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Para exemplificar a dinâmica de operações logísticas integradas, descreve-se
o serviço prestado pela ECT para a JVC Belgium
1 Todas as manhãs a ECT informa à JVC dos contêineres armazenados ou que chegarão no dia ao terminal
2 A JVC indica os contêineres dos quais tem maior urgência no recebimento
4 Os demais contêineres são expedidos por barcaça para o terminal interior TCT em até 3 dias após o descarga
(four-day rule)
5 Os contêineres armazenados no TCT Belgium são entregues no EDC (ou qualquer outro CD) sob demanda,
“instantaneamente”
6 Caminhões utilizados no abastecimento do JVC transportam os contêineres vazios do EDC para o terminal interior
7 A tarde, os caminhões são utilizados exclusivamente para abastecer os centros de distribuição regionais
• A solução logística projetada pela ECT possibilita à JVC manter estoque em 2 localidades e em 2 formas (carga
conteinerizada e solta), aumentando as possibilidades de abastecimento (contêineres completos ou lotes
fragmentados)
• Há ainda a maximização do uso do free time oferecido pelos recintos: em Rotterdam, o free time de 5 dias não é
atingido graças à four-day rule
Exemplo de utilização da cadeia logística integrada: Case da JVC Belgium com a ECT
3 Expedição dos contêineres prioritário por caminhão, na mesma manhã
Terminal ECT
Rotterdam
CD JVC-EDC
TCT Belgium
(Willebroek)
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bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Exemplos de terminais interiores europeus: TCT Belgium (Willebroek)
Operador : ECT
Área: 100.000 m² ; 350 m de berço
Armazém coberto: 25.000 m²
Shuttles hidroviários: 5 por semana (transit time ≈14h)
Serviços oferecidos:
•Depot: armazenagem, inspeção, limpeza e reparos
•Alfândega: gate avançado, entreposto
•Armazenagem: contêineres dry, reefer e IMO
Vista aérea do terminal
Disposição geográfica
≈100 km
22
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utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Com o aumento significativo das consignações médias e da eficiência
demandada os terminais portuários tiveram de reorganizar suas instalações
e as dinâmicas das operações
23
Configuração até a década 90 Configuração a partir do ano 2000
Calado 12 a 15 metros Maior que 15 metros
Armazenagem 1.000 a 1.200 TEUs/ha 2.000 a 4.000 TEUs/ha
Produtiv. por portêiner 20-30 mov./hora 40-50 mov./hora
Produtiv. por berço 3.000 a 4.000 TEUs/dia 5.000 a 6.000 TEUs/dia
Dwell time 6 dias 3 dias
Tempo de permanência
de caminhão
60 minutos 30 minutos
Acessos terrestres Na própria área primária
Em áreas dedicadas, sem interferências com
área primária
Fonte: Unctad e Dr. Jean-Paul Rodrigue
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bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Exemplo de configurações físicas antigas e modernas
24
Eurogate Hamburgo
Ecoporto Santos
Acesso
rodoviário
Acesso
ferroviário
Ramal
ferroviário
Acesso
rodoviário
Cabotagem
Barcaças
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Fonte: Clarkson e Dr. Jean-Paul Rodrigue
0
25
50
75
100
125
150
O aumento dos volumes também exigiu a adequação das instalações de
acostagem e equipamentos de cais ao maior porte das embarcações
25
• A capacidade da frota de porta-contêineres triplicou em 10 anos
• Atualmente, os acessos marítimos necessitam de profundidade mínima entre 14 e 16m (para as
operações de minério a profundidade deve ser maior que 20m)
Alocação de
contêineres
nos navios
2000 2014
Calado de 397 terminais no mundo
Maior reforço
no cais
[m]
# terminais
Efeito do
aumento
dos navios
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Fim da aula 5
26
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Temas abordados
27
Aspectos gerais da operação portuária
Aspectos gerais da capacidade portuária
Cálculo de capacidade de terminais
Evolução dos terminais – busca por eficiência
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Para o cálculo de capacidade de terminais utilizam-se modelos analíticos na etapa de
concepção e avaliação de alternativas, e modelos de simulação dinâmica para
otimização operacional
Analítico Simulação
Abordagem:
Sistemas
independentes
Sistemas integrados
Dados de entrada necessários:
Valores médios de
terminais semelhantes
Valores reais do terminal
(dispersão e aleatoriedade
específicos da operação)
Facilidade de manipular/parametrizar:
Fácil (dezenas de
parâmetros)
Difícil (centenas de
parâmetros)
Tempo de resposta Rápido (semanas) Lento (meses)
Respostas típicas:
• Capacidade do terminal
• Dimensionamento de estoques
• Ramp up de equipamentos
• Nível de serviço do terminal (filas caminhões, trens e
navios, demurrage, nível de estoque ao longo do tempo, etc.)
• Representação da complexidade do sistema (Perfil
da frota, bloqueio de equipamentos, padrão de maré, esperas
por abastecimento, falta de produtos etc.)
• Análise dos riscos operacionais (falta de produtos,
greves, acidentes, paradas na ferrovia, etc.)
• Projeto executivo
• Otimização
operacional
• Projeto conceitual
• Avaliação de
projetos Objetivo
da aula
28
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Simplificadamente, pode-se dividir as operações dos terminais portuários em
3 subsistemas interligados
29
Fonte: J. W. Böse (ed.) 2011, Handbook of Terminal Planning
Recepção/
Expedição
Armazenagem
Embarque/
Desemb.
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Recepção/
Expedição
Armaz.
Embarque/
Desemb.
A capacidade do terminal pode ser aproximada nos modelos analíticos pela
menor capacidade dos subsistemas
30
Capacidade
Embarque/
Desemb.
Capacidade
Armazenagem
Capacidade
Recepção/
Expedição
Capacidade
Terminal
700
700
1100
850
[mil
TEUs]
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utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Em função dos elevados montantes de investimentos associados aos ativos
de infraestrutura, é comum que a implantação de terminais seja faseada.
Consequentemente, acréscimos de capacidade ocorrem em degraus
31
Capacidade
Recepção/
Expedição
Capacidade
Armazenagem
Capacidade
Embarque/
Desemb.
Capacidade
Terminal
300
500
400
[mil
TEUs]
Ano
1
Ano
2
Ano
3
Ano
4
Ano
5
Ano
6
Ano
7
Ano
8
Ano
9
Ano
10
Ano
11
Ano
12
...
300
300
300
400
400
500
600
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utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Importante destacar as diferenças entre a capacidade física e a capacidade
econômica de um ativo portuário
32
CAPACIDADE FÍSICA
Quantidade máxima de carga que pode ser
movimentada durante um determinado
período de tempo (restrições físicas)
CAPACIDADE ECONÔMICA
Quantidade ótima de carga movimentada
para o desempenho financeiro do terminal.
Ponto a partir do qual o aumento de volume
não compensa os custos gerados - benefícios
e custos marginais se igualam
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
A principal diferença entre tais capacidades ocorre devido às filas e custos
adicionais necessários para atingir a capacidade física dos sistemas
33
Ocupação de berço vs tempo médio em fila
Fonte: Unctad, a partir do modelo M/E/n da teoria de filas
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Custo
unitário
movimentação
Custo total vs volume
Considerando também as condições comerciais geralmente negociadas por
armadores, terminais portuários limitam a ocupação de seus ativos em
valores abaixo inclusive daquela que seria a capacidade econômica
34
•Para evitar sobrecustos, a capacidade deve
considerar ocupações entre 60% e 90%
•Quanto mais especializado o terminal/navio,
menor será a tolerância por altas ocupações
 Granel: custo com demurrage
 Contêiner: perda de escalas/ armador
Custo
unitário
movimentação
Custo portuário vs volume
Custo
unitário
movimentação
Custo relacionado ao tempo
do navio no porto vs volume
A
A
B
C
C
Variável
Fixo
Variável
Fixo
Total
Total
Terminal
Armador
Global
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Mesmo com tais condições comerciais, estima-se, grosseiramente, que as filas de
navios de soja e milho em Santos gerem um custo na cadeia logística da ordem de
US$ 100 milhões por ano
35
Fila de navios no Porto de Santos
Estimativa do custo com navios parados em
fila no Porto de Santos em 2012
Fonte: Marine Traffic, Antaq e MDIC. Os dados do MDIC foram obtidos em reportagem do Portal G1 de 24/03/2013
• Os custos combinados pagariam o investimento de
um novo terminal em menos de 2 anos
• Porém, a decisão de investimento é muito mais
complexa
Número de navios
Tempo médio em
fila [dias]
Custo diário do
navio [US$ mil]
Custo das filas no
ano [US$ mil]
Soja
230
8,8
20
40.000
Milho
193
16,3
20
60.000
Ocupação nos
meses de pico
90% 90%
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Temas abordados
36
Aspectos gerais da operação portuária
Aspectos gerais da capacidade portuária
Cálculo de capacidade de terminais
Evolução dos terminais – busca por eficiência
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
A capacidade dos sistemas de embarque/ desembarque depende,
basicamente, das produtividades médias, dos tempos inoperantes e das
consignações médias associadas a cada operação
Tempo
disponível
Ocupação
de berço
Horas-
calendário
Tempo de
operação
Produtividade
por berço
Consignação
média
Capacidade
nominal
Eficiência
Tempo
inoperante
Tempo
atracado
Capacidade
de berço
Inputs
Resultados
Representação esquemática para o cálculo de capacidade de berço de terminais portuários
Equipamentos
por berço
Produtiv. por
produto
Dificuldades
climáticas
Dificuldades
operacionais
Manutenção
corretiva
Outros
Pré e pós
operacional
Tempo de
manobra
Manutenção
preventiva
Nível de
serviço
Navios
atendidos
+
×
÷
+
+
+
×
÷
×
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Os parâmetros utilizados devem refletir as particularidades associadas aos
tipos de cargas movimentadas bem como às características de cada região
portuária...
38
Tempo
disponível
Ocupação
de berço
Horas-
calendário
Tempo de
operação
Produtividade
por berço
Consignação
média
Capacidade
nominal
Eficiência
Tempo
inoperante
Tempo
atracado
Capacidade
de berço
Representação esquemática para o cálculo de capacidade de berço de terminais portuários
Equipamentos
por berço
Produtiv. por
produto
Dificuldades
climáticas
Dificuldades
operacionais
Manutenção
corretiva
Outros
Pré e pós
operacional
Tempo de
manobra
Manutenção
preventiva
Nível de
serviço
Navios
atendidos
+
×
÷
+
+
+
×
÷
×
Parâmetros
impactados
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
... Adicionalmente, deve-se também considerar os impactos do modelo de
negócio escolhido para cada terminal
39
Tempo
disponível
Ocupação
de berço
Horas-
calendário
Tempo de
operação
Produtividade
por berço
Consignação
média
Capacidade
nominal
Eficiência
Tempo
inoperante
Tempo
atracado
Capacidade
de berço
Representação esquemática para o cálculo de capacidade de berço de terminais portuários
Equipamentos
por berço
Produtiv. por
produto
Dificuldades
climáticas
Dificuldades
operacionais
Manutenção
corretiva
Outros
Pré e pós
operacional
Tempo de
manobra
Manutenção
preventiva
Nível de
serviço
Navios
atendidos
+
×
÷
+
+
+
×
÷
×
Parâmetros
impactados
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Cap. estática
operacional
Ocupação da
capacidade
Giro da
capacidade
Capacidade de
armazenagem
Inputs
Resultados
Cap. estática
nominal
Tempo
disponível
Permanência
média
×
÷
×
Parâmetros para cálculo de capacidade de armazenagem de terminais portuários
• O sistema de armazenagem deve ser dimensionado de forma a garantir o
funcionamento dos demais sistemas do terminal
• A ocupação da capacidade estática depende do tipo de carga, do tipo de
equipamento empregado e do modelo de negócios do terminal
• O tempo de permanência depende, em geral, do tipo de carga e do modelo de
negócios do terminal, mas pode ser influenciado por políticas tarifárias
Para o dimensionamento do sistema de armazenagem deve ser considerado,
basicamente, a capacidade estática e o tempo de permanência das cargas
40
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utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Tempo
disponível
Ocupação do
sistema
Horas-
calendário
Tempo de
atendimento
Tempo
inoperante
Tempo
ocupado
Capacidade
recepção/
expedição
Inputs
Resultados
Pré e pós
operacional
Tempo de
manobra
Manutenção
preventiva
Nível de
serviço
Número de
atendimentos
+
+
+
×
÷
Lote por
veículo
×
• A ocupação limite do sistema de recepção e expedição depende do modal de
transporte utilizado e do tipo de carga
• O tempo de atendimento depende do tipo de equipamento utilizado nas cabines
de atendimento (manuais ou automáticas) e dos sistemas de carregamento e
descarregamento (moegas, esteiras, tratores, pórticos)
Por fim, o dimensionamento dos sistemas de recepção/ expedição segue
lógica semelhante ao sistema de embarque/ desembarque
41
Modelo para dimensionamento do sistema de recepção e expedição de terminais portuários
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Temas abordados
42
Aspectos gerais da operação portuária
Aspectos gerais da capacidade portuária
Cálculo de capacidade de terminais
Terminal de contêineres
Terminal de grãos
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utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Agenda
43
Recepção/
Expedição
Armaz.
Embarque/
Desemb.
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de berço de um terminal de
contêineres (1/8)
44
Parâmetros para cálculo de capacidade de berço de terminais de contêineres
Tempo
disponível
Ocupação
de berço
Horas-
calendário
Tempo de
operação
Produtividade
por berço
Consignação
média
Capacidade
nominal
Eficiência
Tempo
inoperante
Tempo
atracado
Capacidade
de berço
Equipamentos
por berço
Produtiv. por
produto
Dificuldades
climáticas
Dificuldades
operacionais
Manutenção
corretiva
Outros
Pré e pós
operacional
Tempo de
manobra
Manutenção
preventiva
Nível de
serviço
Navios
atendidos
+
×
÷
+
+
+
×
÷
×
80 mph/navio
Depende da quantidade e
tipo dos equipamentos
(Portêiner/MHC)
Muitas vezes não é possível obter
dados operacionais ou especificações
dos equipamentos. Nestes casos, é
necessário entrevistar operadores de
terminais semelhantes ou especialistas
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de berço de um terminal de
contêineres (2/8)
45
Parâmetros para cálculo de capacidade de berço de terminais de contêineres
Tempo
disponível
Ocupação
de berço
Horas-
calendário
Tempo de
operação
Produtividade
por berço
Consignação
média
Capacidade
nominal
Eficiência
Tempo
inoperante
Tempo
atracado
Capacidade
de berço
Equipamentos
por berço
Produtiv. por
produto
Dificuldades
climáticas
Dificuldades
operacionais
Manutenção
corretiva
Outros
Pré e pós
operacional
Tempo de
manobra
Manutenção
preventiva
Nível de
serviço
Navios
atendidos
+
×
÷
+
+
+
×
÷
×
800 box/navio 80 mph/navio
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de berço de um terminal de
contêineres (3/8)
46
Parâmetros para cálculo de capacidade de berço de terminais de contêineres
Tempo
disponível
Ocupação
de berço
Horas-
calendário
Tempo de
operação
Produtividade
por berço
Consignação
média
Capacidade
nominal
Eficiência
Tempo
inoperante
Tempo
atracado
Capacidade
de berço
Equipamentos
por berço
Produtiv. por
produto
Dificuldades
climáticas
Dificuldades
operacionais
Manutenção
corretiva
Outros
Pré e pós
operacional
Tempo de
manobra
Manutenção
preventiva
Nível de
serviço
Navios
atendidos
+
×
÷
+
+
+
×
÷
×
10 h/
navio
800 box/navio 80 mph/navio
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de berço de um terminal de
contêineres (4/8)
47
Parâmetros para cálculo de capacidade de berço de terminais de contêineres
Tempo
disponível
Ocupação
de berço
Horas-
calendário
Tempo de
operação
Produtividade
por berço
Consignação
média
Capacidade
nominal
Eficiência
Tempo
inoperante
Tempo
atracado
Capacidade
de berço
Equipamentos
por berço
Produtiv. por
produto
Dificuldades
climáticas
Dificuldades
operacionais
Manutenção
corretiva
Outros
Pré e pós
operacional
Tempo de
manobra
Manutenção
preventiva
Nível de
serviço
Navios
atendidos
+
×
÷
+
+
+
×
÷
×
4 h/navio
10 h/
navio
800 box/navio 80 mph/navio
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de berço de um terminal de
contêineres (5/8)
48
Parâmetros para cálculo de capacidade de berço de terminais de contêineres
Tempo
disponível
Ocupação
de berço
Horas-
calendário
Tempo de
operação
Produtividade
por berço
Consignação
média
Capacidade
nominal
Eficiência
Tempo
inoperante
Tempo
atracado
Capacidade
de berço
Equipamentos
por berço
Produtiv. por
produto
Dificuldades
climáticas
Dificuldades
operacionais
Manutenção
corretiva
Outros
Pré e pós
operacional
Tempo de
manobra
Manutenção
preventiva
Nível de
serviço
Navios
atendidos
+
×
÷
+
+
+
×
÷
×
4 h/navio
10 h/
navio
800 box/navio 80 mph/navio
14 h/
navio
Não é somente
tempo atracado, é
comprometimento
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de berço de um terminal de
contêineres (6/8)
49
Parâmetros para cálculo de capacidade de berço de terminais de contêineres
Tempo
disponível
Ocupação
de berço
Horas-
calendário
Tempo de
operação
Produtividade
por berço
Consignação
média
Capacidade
nominal
Eficiência
Tempo
inoperante
Tempo
atracado
Capacidade
de berço
Equipamentos
por berço
Produtiv. por
produto
Dificuldades
climáticas
Dificuldades
operacionais
Manutenção
corretiva
Outros
Pré e pós
operacional
Tempo de
manobra
Manutenção
preventiva
Nível de
serviço
Navios
atendidos
+
×
÷
+
+
+
×
÷
×
4 h/navio
10 h/
navio
800 box/navio 80 mph/navio
14 h/
navio
60% das horas
calendário
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de berço de um terminal de
contêineres (7/8)
50
Parâmetros para cálculo de capacidade de berço de terminais de contêineres
Tempo
disponível
Ocupação
de berço
Horas-
calendário
Tempo de
operação
Produtividade
por berço
Consignação
média
Capacidade
nominal
Eficiência
Tempo
inoperante
Tempo
atracado
Capacidade
de berço
Equipamentos
por berço
Produtiv. por
produto
Dificuldades
climáticas
Dificuldades
operacionais
Manutenção
corretiva
Outros
Pré e pós
operacional
Tempo de
manobra
Manutenção
preventiva
Nível de
serviço
Navios
atendidos
+
×
÷
+
+
+
×
÷
×
4 h/navio
10 h/
navio
800 box/navio 80 mph/navio
14 h/
navio
60% das horas
calendário
375
navios
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de berço de um terminal de
contêineres (8/8)
51
Parâmetros para cálculo de capacidade de berço de terminais de contêineres
Tempo
disponível
Ocupação
de berço
Horas-
calendário
Tempo de
operação
Produtividade
por berço
Consignação
média
Capacidade
nominal
Eficiência
Tempo
inoperante
Tempo
atracado
Capacidade
de berço
Equipamentos
por berço
Produtiv. por
produto
Dificuldades
climáticas
Dificuldades
operacionais
Manutenção
corretiva
Outros
Pré e pós
operacional
Tempo de
manobra
Manutenção
preventiva
Nível de
serviço
Navios
atendidos
+
×
÷
+
+
+
×
÷
×
300 mil box/
ano/berço
4 h/navio
10 h/
navio
800 box/navio 80 mph/navio
14 h/
navio
60% das horas
calendário
375
navios
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Estimativas devem considerar as particularidades associadas aos terminais
e/ou às regiões portuárias avaliadas
52
-
50
100
150
200
250
300
350
400
450
- 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1.000 1.100 1.200
Capacidade
anual
[mil
box/ano/berço]
90 mph
80 mph
70 mph
60 mph
50 mph
40 mph
Produtividade
[mph/berço]
Tecon Suape
Tecon Rio Grande
Média TOP 10
Portonave
BTP
Embraport
Tecon Santos
Capacidade de berços de contêineres em função da consignação média e produtividade1
(1) Dados: ANTAQ
Premissas:
• 60% de ocupação de berço
• 4 h de pré e pós operacional
Consignação média [box/navio]
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
A instalação desta capacidade estática demanda, aproximadamente, 5 ha de
pátio por berço
53
RS: ~20m2/TEU
RTG: ~7,5m2/TEU
Contêineres movimentados por ano (mil box)
0 50 100 150 200 250 300
~50.000m2 de
pátio por berço
Fonte: Unctad
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Agenda
54
Recepção/
Expedição
Armaz.
Embarque/
Desemb.
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Cap. estática
operacional
Ocupação da
capacidade
Giro da
capacidade
Capacidade de
armazenagem
Cap. estática
nominal
Tempo
disponível
Permanência
média
×
÷
×
Parâmetros para cálculo de capacidade de armazenagem de terminais de contêiner
6 TEU/ groundslot
Depende do equipamento
(RTG/ Reach Stacker)
Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de armazenagem de um
terminal de contêineres (1/7)
55
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Cap. estática
operacional
Ocupação da
capacidade
Giro da
capacidade
Capacidade de
armazenagem
Cap. estática
nominal
Tempo
disponível
Permanência
média
×
÷
×
Parâmetros para cálculo de capacidade de armazenagem de terminais de contêiner
80%
Depende do equipamento
(RTG/ Reach Stacker)
6 TEU/ groundslot
Depende do equipamento
(RTG/ Reach Stacker)
Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de armazenagem de um
terminal de contêineres (2/7)
56
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Cap. estática
operacional
Ocupação da
capacidade
Giro da
capacidade
Capacidade de
armazenagem
Cap. estática
nominal
Tempo
disponível
Permanência
média
×
÷
×
Parâmetros para cálculo de capacidade de armazenagem de terminais de contêiner
4,8 TEU/
groundslot
6 TEU/ groundslot
80%
Depende do equipamento
(RTG/ Reach Stacker)
Depende do equipamento
(RTG/ Reach Stacker)
Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de armazenagem de um
terminal de contêineres (3/7)
57
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Cap. estática
operacional
Ocupação da
capacidade
Giro da
capacidade
Capacidade de
armazenagem
Cap. estática
nominal
Tempo
disponível
Permanência
média
×
÷
×
Parâmetros para cálculo de capacidade de armazenagem de terminais de contêiner
4,8 TEU/
groundslot
5 dias/box
Depende do mix de cargas do
terminal, mas pode ser influenciado
por políticas tarifárias
6 TEU/ groundslot
80%
Depende do equipamento
(RTG/ Reach Stacker)
Depende do equipamento
(RTG/ Reach Stacker)
Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de armazenagem de um
terminal de contêineres (4/7)
58
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Cap. estática
operacional
Ocupação da
capacidade
Giro da
capacidade
Capacidade de
armazenagem
Cap. estática
nominal
Tempo
disponível
Permanência
média
×
÷
×
Parâmetros para cálculo de capacidade de armazenagem de terminais de contêiner
4,8 TEU/
groundslot
6 TEU/ groundslot
80%
Depende do equipamento
(RTG/ Reach Stacker)
Depende do equipamento
(RTG/ Reach Stacker)
5 dias/box
Depende do mix de cargas do
terminal, mas pode ser influenciado
por políticas tarifárias
73 giros/
box/ano
Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de armazenagem de um
terminal de contêineres (5/7)
59
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Cap. estática
operacional
Ocupação da
capacidade
Giro da
capacidade
Capacidade de
armazenagem
Cap. estática
nominal
Tempo
disponível
Permanência
média
×
÷
×
Parâmetros para cálculo de capacidade de armazenagem de terminais de contêiner
4,8 TEU/
groundslot Conversão: 1,5 TEU/box
Depende da
região portuária
6 TEU/ groundslot
80%
Depende do equipamento
(RTG/ Reach Stacker)
Depende do equipamento
(RTG/ Reach Stacker)
5 dias/box
Depende do mix de cargas do
terminal, mas pode ser influenciado
por políticas tarifárias
73 giros/
box/ano
Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de armazenagem de um
terminal de contêineres (6/7)
60
ea
?
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Cap. estática
operacional
Ocupação da
capacidade
Giro da
capacidade
Capacidade de
armazenagem
Cap. estática
nominal
Tempo
disponível
Permanência
média
×
÷
×
Parâmetros para cálculo de capacidade de armazenagem de terminais de contêiner
4,8 TEU/
groundslot
73 giros/
box/ano
Conversão: 1,5 TEU/box
Depende da
região portuária
234 box/
groundslot/ano
6 TEU/ groundslot
80%
Depende do equipamento
(RTG/ Reach Stacker)
Depende do equipamento
(RTG/ Reach Stacker)
5 dias/box
Depende do mix de cargas do
terminal, mas pode ser influenciado
por políticas tarifárias
Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de armazenagem de um
terminal de contêineres (7/7)
61
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
O mix de cargas e a política tarifária dos terminais impactam significativamente
as respectivas capacidades de armazenagem
62
-
50
100
150
200
250
300
350
400
- 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 8.000 9.000 10.000
Capacidade
anual
[mil
box/ano]
3 dias
4 dias
5 dias
6 dias
7 dias
8 dias
Dwell time
médio [dias]
Capacidade de pátio em função da capacidade estática e do dwell time
Capacidade estática nominal [TEU]
Premissas:
• Utilização de RTGs
• Ocupação das pilhas de 80%
8.000 TEUs estáticos
por berço Grosseiramente
~100 mil m2
(metade p/ pátio e
metade p/ circulação,
estacion., adm. etc.)
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Agenda
63
Recepção/
Expedição
Armaz.
Embarque/
Desemb.
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de gate de um terminal de
contêineres (1/5)
64
Parâmetros para dimensionamento do sistema de recepção e expedição de terminais de contêiner
Tempo
disponível
Ocupação de
gate
Tempo de
atendimento
Tempo
inoperante
Tempo de
ciclo
Capacidade
de gate
Pré e pós
operacional
Tempo de
manobra Número de
atendimentos
+
+
×
÷
Lote por
veículo
×
5 min/ carreta
Horas-
calendário
Manutenção
preventiva
Nível de
serviço
+
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de gate de um terminal de
contêineres (2/5)
65
Parâmetros para dimensionamento do sistema de recepção e expedição de terminais de contêiner
Tempo
disponível
Ocupação de
gate
Tempo de
atendimento
Tempo
inoperante
Tempo de
ciclo
Capacidade
de gate
Pré e pós
operacional
Tempo de
manobra Número de
atendimentos
+
+
×
÷
Lote por
veículo
×
70%
Horas-
calendário
5 min/ carreta
Manutenção
preventiva
Nível de
serviço
+
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de gate de um terminal de
contêineres (3/5)
66
Parâmetros para dimensionamento do sistema de recepção e expedição de terminais de contêiner
Tempo
disponível
Ocupação de
gate
Tempo de
atendimento
Tempo
inoperante
Tempo de
ciclo
Capacidade
de gate
Pré e pós
operacional
Tempo de
manobra Número de
atendimentos
+
+
×
÷
Lote por
veículo
×
Horas-
calendário
256
dias/ano
5 min/ carreta
70%
Manutenção
preventiva
Nível de
serviço
+
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de gate de um terminal de
contêineres (4/5)
67
Parâmetros para dimensionamento do sistema de recepção e expedição de terminais de contêiner
Tempo
disponível
Ocupação de
gate
Tempo de
atendimento
Tempo
inoperante
Tempo de
ciclo
Capacidade
de gate
Pré e pós
operacional
Tempo de
manobra Número de
atendimentos
+
+
×
÷
Lote por
veículo
×
Horas-
calendário
74.000
atend/ano
1 box/ carreta
256
dias/ano
5 min/ carreta
70%
Manutenção
preventiva
Nível de
serviço
+
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de gate de um terminal de
contêineres (5/5)
68
Parâmetros para dimensionamento do sistema de recepção e expedição de terminais de contêiner
Tempo
disponível
Ocupação de
gate
Tempo de
atendimento
Tempo
inoperante
Tempo de
ciclo
Capacidade
de gate
Pré e pós
operacional
Tempo de
manobra Número de
atendimentos
+
+
×
÷
Lote por
veículo
×
Horas-
calendário
74.000
atend/ano
74.000 box/
anogate
256
dias/ano
5 min/ carreta
70%
1 box/ carreta
Manutenção
preventiva
Nível de
serviço
+
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Sensibilidade de acordo com o tempo médio de atendimento
69
-
100
200
300
400
500
600
- 1 2 3 4 5 6
Capacidade
anual
[mil
box/ano]
3 min
4 min
5 min
6 min
Tempo de
atendimento
[min]
Capacidade de gate em função do tempo de atendimento e do número de cabines
Quantidade de cabines [unid]
4 gates
por berço
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Temas abordados
70
Aspectos gerais da operação portuária
Aspectos gerais da capacidade portuária
Cálculo de capacidade de terminais
Terminal de contêineres
Terminal de grãos
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Agenda
71
Recepção/
Expedição
Armaz.
Embarque/
Desemb.
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Para cargas com sazonalidades acentuadas, sugere-se calcular a capacidade
mensal e depois verificar para quais meses existem demanda potencial
72
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
Ano
1
Ano
2
Ano
3
Ano
4
Ano
5
Ano
6
Ano
7
Ano
8
Ano
9
Ano
10
Projeção da Demanda anual [mil t]
Projeção da Sazonalidade
0,2%
10,2%
11,5%
10,8%
14,3%
12,4%
13,4%
11,4%
7,5%
5,2%
3,2%
0,0%
Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar
%
do
vol.
da
safra
0
200
400
600
800
1.000
1.200
Capacidade mensal e anual [mil t]
Cap. Ano:
6.900 mil t
Cap. mensal:
800 mil t
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de embarque de um terminal de
grãos (1/8)
73
Parâmetros para cálculo de capacidade de berço de terminais graneleiros
Tempo
disponível
Ocupação
de berço
Horas-
calendário
Tempo de
operação
Produtividade
por berço
Consignação
média
Capacidade
nominal
Eficiência
Tempo
inoperante
Tempo
atracado
Capacidade
de berço
Equipamentos
por berço
Produtiv. por
produto
Dificuldades
climáticas
Dificuldades
operacionais
Manutenção
corretiva
Outros
Pré e pós
operacional
Tempo de
manobra
Manutenção
preventiva
Nível de
serviço
Navios
atendidos
+
×
÷
+
+
+
×
÷
×
51% p/ soja
3.000 tph
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de embarque de um terminal de
grãos (2/8)
74
Parâmetros para cálculo de capacidade de berço de terminais graneleiros
Tempo
disponível
Ocupação
de berço
Horas-
calendário
Tempo de
operação
Produtividade
por berço
Consignação
média
Capacidade
nominal
Eficiência
Tempo
inoperante
Tempo
atracado
Capacidade
de berço
Equipamentos
por berço
Produtiv. por
produto
Dificuldades
climáticas
Dificuldades
operacionais
Manutenção
corretiva
Outros
Pré e pós
operacional
Tempo de
manobra
Manutenção
preventiva
Nível de
serviço
Navios
atendidos
+
×
÷
+
+
+
×
÷
×
51% p/ soja
3.000 tph
55.000 t/navio
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de embarque de um terminal de
grãos (3/8)
75
Parâmetros para cálculo de capacidade de berço de terminais graneleiros
Tempo
disponível
Ocupação
de berço
Horas-
calendário
Tempo de
operação
Produtividade
por berço
Consignação
média
Capacidade
nominal
Eficiência
Tempo
inoperante
Tempo
atracado
Capacidade
de berço
Equipamentos
por berço
Produtiv. por
produto
Dificuldades
climáticas
Dificuldades
operacionais
Manutenção
corretiva
Outros
Pré e pós
operacional
Tempo de
manobra
Manutenção
preventiva
Nível de
serviço
Navios
atendidos
+
×
÷
+
+
+
×
÷
×
51% p/ soja
3.000 tph
55.000 t/navio
36 h/
navio
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de embarque de um terminal de
grãos (4/8)
76
Parâmetros para cálculo de capacidade de berço de terminais graneleiros
Tempo
disponível
Ocupação
de berço
Horas-
calendário
Tempo de
operação
Produtividade
por berço
Consignação
média
Capacidade
nominal
Eficiência
Tempo
inoperante
Tempo
atracado
Capacidade
de berço
Equipamentos
por berço
Produtiv. por
produto
Dificuldades
climáticas
Dificuldades
operacionais
Manutenção
corretiva
Outros
Pré e pós
operacional
Tempo de
manobra
Manutenção
preventiva
Nível de
serviço
Navios
atendidos
+
×
÷
+
+
+
×
÷
×
51% p/ soja
3.000 tph
9 h/navio
55.000 t/navio
36 h/
navio
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de embarque de um terminal de
grãos (5/8)
77
Parâmetros para cálculo de capacidade de berço de terminais graneleiros
Tempo
disponível
Ocupação
de berço
Horas-
calendário
Tempo de
operação
Produtividade
por berço
Consignação
média
Capacidade
nominal
Eficiência
Tempo
inoperante
Tempo
atracado
Capacidade
de berço
Equipamentos
por berço
Produtiv. por
produto
Dificuldades
climáticas
Dificuldades
operacionais
Manutenção
corretiva
Outros
Pré e pós
operacional
Tempo de
manobra
Manutenção
preventiva
Nível de
serviço
Navios
atendidos
+
×
÷
+
+
+
×
÷
×
51% p/ soja
3.000 tph
9 h/navio
55.000 t/navio
36 h/
navio
45 h/
navio
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de embarque de um terminal de
grãos (6/8)
78
Parâmetros para cálculo de capacidade de berço de terminais graneleiros
Tempo
disponível
Ocupação
de berço
Horas-
calendário
Tempo de
operação
Produtividade
por berço
Consignação
média
Capacidade
nominal
Eficiência
Tempo
inoperante
Tempo
atracado
Capacidade
de berço
Equipamentos
por berço
Produtiv. por
produto
Dificuldades
climáticas
Dificuldades
operacionais
Manutenção
corretiva
Outros
Pré e pós
operacional
Tempo de
manobra
Manutenção
preventiva
Nível de
serviço
Navios
atendidos
+
×
÷
+
+
+
×
÷
×
51% p/ soja
3.000 tph
9 h/navio
55.000 t/navio
730 h/mês
36 h/
navio
45 h/
navio
90%das HC
A teoria sugere uma ocupação menor,
que na prática não é observado
Núm. Berços Ocupação máx.
1 65%
2 70%
3 75%
4 ou mais 80%
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de embarque de um terminal de
grãos (7/8)
79
Parâmetros para cálculo de capacidade de berço de terminais graneleiros
Tempo
disponível
Ocupação
de berço
Horas-
calendário
Tempo de
operação
Produtividade
por berço
Consignação
média
Capacidade
nominal
Eficiência
Tempo
inoperante
Tempo
atracado
Capacidade
de berço
Equipamentos
por berço
Produtiv. por
produto
Dificuldades
climáticas
Dificuldades
operacionais
Manutenção
corretiva
Outros
Pré e pós
operacional
Tempo de
manobra
Manutenção
preventiva
Nível de
serviço
Navios
atendidos
+
×
÷
+
+
+
×
÷
×
51% p/ soja
3.000 tph
9 h/navio
55.000 t/navio
730 h/mês
36 h/
navio
45 h/
navio
15 navios/
mês
90%das HC
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de embarque de um terminal de
grãos (8/8)
80
Parâmetros para cálculo de capacidade de berço de terminais graneleiros
Tempo
disponível
Ocupação
de berço
Horas-
calendário
Tempo de
operação
Produtividade
por berço
Consignação
média
Capacidade
nominal
Eficiência
Tempo
inoperante
Tempo
atracado
Capacidade
de berço
Equipamentos
por berço
Produtiv. por
produto
Dificuldades
climáticas
Dificuldades
operacionais
Manutenção
corretiva
Outros
Pré e pós
operacional
Tempo de
manobra
Manutenção
preventiva
Nível de
serviço
Navios
atendidos
+
×
÷
+
+
+
×
÷
×
800 mil t/
mês/berço
90%das HC
51% p/ soja
3.000 tph
9 h/navio
Fonte: Antaq
55.000 t/navio
730 h/mês
36 h/
navio
45 h/
navio
15 navios/
mês
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Agenda
81
Recepção/
Expedição
Armaz.
Embarque/
Desemb.
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de armazenagem de um
terminal de grãos
82
Parâmetros para cálculo de capacidade de armazenagem de terminais graneleiros
Cap. estática
operacional
Ocupação da
capacidade
Giro da
capacidade
Capacidade de
armazenagem
Cap. estática
nominal
Tempo
disponível
Permanência
média
×
÷
×
800 mil t/mês
20 vezes/ano
(3,2 vezes/mês pico)
• O giro médio varia em função do tipo de produto
• Tipicamente, players verticalizados possuem maior
controle sob a cadeia logística e conseguem maiores giros
• No Brasil observa-se que terminais de desembarque
apresentam giros menores que os de embarque
250.000 t
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
Hipóteses:
• Armazém inicia com 60% da capac. estática
• Fluxo médio recepção igual a expedição no mês pico
• Chegadas são aleatórias c/ distribuição Poisson
Probabilidade de esvaziar o estoque
Probab. de receber k navios antes do esperado e esvaziar o armazém
Cap. estática (mil t)
Prob.
Poisson:
k: ocorrência de interesse
λ: ocorrência média esperada
Curva válida apenas p/ este exemplo
(varia com taxas de chegada,
consignação e sazonalidade)
15%
Nos casos em que capacidade estática é próxima da consignação dos
navios, recomenda-se analisar a probabilidade de esvaziar o estoque
83
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Agenda
84
Recepção/
Expedição
Armaz.
Embarque/
Desemb.
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Sistemas de recepção de cargas sazonais são, em geral, mais susceptíveis a
variações de produtividade. Nestes casos, a maior dificuldade consiste em
identificar qual produtividade é sustentável em maiores períodos de safra
85
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
8
10
12
14
16
18
20
1 5 9 13 17 21 25 29 33 37 41 45 49 53 57 61
[dias]
Tempo atendimento (média móvel 7 dias)
Ocupação (média móvel 7 dias)
0
Tempo de descarga e Índice de Ocupação de um terminal do
interior de SP (maio e junho 2011)
[Ocupação]
[Min/caminhão]
Ocupação Max
= 81%
Tempo mínimo =
12 min
• A utilização da média móvel
auxilia a expurgar picos de
produtividades incomuns ou
insustentáveis em longos
períodos, além de eventuais
erros de apontamentos
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de recepção de um terminal de
grãos (1/6)
86
Parâmetros para dimensionamento do sistema de recepção e expedição de terminais graneleiros
Tempo
disponível
Ocupação de
gate
Tempo de
atendimento
Tempo
inoperante
Tempo de
ciclo
Capacidade
de recepção/
expedição
Pré e pós
operacional
Tempo de
manobra Número de
atendimentos
+
+
×
÷
Lote por
veículo
×
Horas-
calendário
12 min/cam.
Manutenção
preventiva
Nível de
serviço
+
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula. 87
Parâmetros para dimensionamento do sistema de recepção e expedição de terminais graneleiros
Tempo
disponível
Ocupação de
gate
Tempo de
atendimento
Tempo
inoperante
Tempo de
ciclo
Capacidade
de recepção/
expedição
Pré e pós
operacional
Tempo de
manobra Número de
atendimentos
+
+
×
÷
Lote por
veículo
×
Horas-
calendário
12 min/cam.
90%
Manutenção
preventiva
Nível de
serviço
+
Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de recepção de um terminal de
grãos (2/6)
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de recepção de um terminal de
grãos (3/6)
88
Parâmetros para dimensionamento do sistema de recepção e expedição de terminais graneleiros
Tempo
disponível
Ocupação de
gate
Tempo de
atendimento
Tempo
inoperante
Tempo de
ciclo
Capacidade
de recepção/
expedição
Pré e pós
operacional
Tempo de
manobra Número de
atendimentos
+
+
×
÷
Lote por
veículo
×
Horas-
calendário
12 min/cam.
648 h/mês
90%
Manutenção
preventiva
Nível de
serviço
+
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de recepção de um terminal de
grãos (4/6)
89
Parâmetros para dimensionamento do sistema de recepção e expedição de terminais graneleiros
Tempo
disponível
Ocupação de
gate
Tempo de
atendimento
Tempo
inoperante
Tempo de
ciclo
Capacidade
de recepção/
expedição
Pré e pós
operacional
Tempo de
manobra Número de
atendimentos
+
+
×
÷
Lote por
veículo
×
Horas-
calendário
12 min/cam.
648 h/mês
90%
3.300 atend./
mês
Manutenção
preventiva
Nível de
serviço
+
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de recepção de um terminal de
grãos (5/6)
90
Parâmetros para dimensionamento do sistema de recepção e expedição de terminais graneleiros
Tempo
disponível
Ocupação de
gate
Tempo de
atendimento
Tempo
inoperante
Tempo de
ciclo
Capacidade
de recepção/
expedição
Pré e pós
operacional
Tempo de
manobra Número de
atendimentos
+
+
×
÷
Lote por
veículo
×
Horas-
calendário
12 min/cam.
33 t/cam.
648 h/mês
90%
3.300 atend./
mês
Manutenção
preventiva
Nível de
serviço
+
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de recepção de um terminal de
grãos (6/6)
91
Parâmetros para dimensionamento do sistema de recepção e expedição de terminais graneleiros
Tempo
disponível
Ocupação de
gate
Tempo de
atendimento
Tempo
inoperante
Tempo de
ciclo
Capacidade
de recepção/
expedição
Pré e pós
operacional
Tempo de
manobra Número de
atendimentos
+
+
×
÷
Lote por
veículo
×
Horas-
calendário
12 min/cam.
33 t/cam.
648 h/mês
110 mil
t/mês por
moega
90%
3.300 atend./
mês
Manutenção
preventiva
Nível de
serviço
+
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Ressalta-se que a capacidade varia com características dos equipamentos,
dos modais, dos veículos utilizados e do terminal
92
-
50
100
150
200
250
300
350
20 25 30 35 40
Capacidade
anual
[mil
t/mês]
5,0 min
7,5 min
10 min
12,5 min
15 min
Tempo de
atendimento
[min]
Volume médio por caminhão [t]
Capacidade de recepção/expedição em função do tempo de atendimento e volume por caminhão
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos,
bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Obrigado
93
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bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma
apresentação em sala de aula.
Teoria de filas único posto de atendimento e chegadas aleatorias
• Probabilidade exponencial (negativa) de intervalo entre chagadas – maiores
probabilidades de chegar logo do que demorar demais (Uma probabilidade
constante de ocorrência de evento a cada intervalo de tempo se traduz
numa distribuição de Poisson de número de chegadas esperadas por
intervalo de tempo
• Parâmetro do sistema: l=No de chegadas por tempo
• https://www.youtube.com/watch?v=ybZe4spMFfk
94
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Arranjos operacionais e capacidade portuária

  • 1. Este relatório é de uso exclusivo para o Curso PNV 5112 -Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários– Departamento de Engenharia Naval e Oceânica da Universidade de São Paulo. Nenhuma de suas partes pode ser divulgada ou compartilhada fora do contexto daquele curso. Uso exclusivo – divulgação proibida Para imprimir em branco e preto, por favor, selecione escala de cinza na opção “Arquivo/Imprimir” MÓDULO 1 – DINÂMICA DAS INDÚSTRIAS DE NAVEGAÇÃO E PORTOS Aulas 5 e 6: Arranjos operacionais e capacidade portuária PNV 5112 - Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários
  • 2. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Conteúdo 2 - Aspectos gerais da operação portuária - cadeia de transporte - tipos de terminais portuários - Evolução dos terminais – busca por eficiência - desenvolvimento histórico dos complexos portuários - conceitos de consolidação de volumes e integração multimodal - terminais portuários reorganizar suas instalações e as dinâmicas das operações - Aspectos gerais da capacidade portuária - cálculo de capacidade de terminais - operações dos terminais portuários - diferenças entre a capacidade física e a capacidade econômica de um ativo portuário - Cálculo de capacidade de terminais - terminal de contêineres - terminal de grãos
  • 3. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Temas abordados 3 Aspectos gerais da operação portuária Aspectos gerais da capacidade portuária Cálculo de capacidade de terminais Evolução dos terminais – busca por eficiência
  • 4. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Sistemas de transporte são projetados para que as suas partes trabalhem de forma integrada e eficiente. O transporte marítimo e as operações portuárias são apenas elos das cadeias logísticas implantadas 4 Fonte: (2009) Stopford, Maritime Economics Elo da cadeia de transporte: serviços de conexão entre a interface marítima e a terrestre
  • 5. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. De forma simplificada, pode-se distinguir operacionalmente os terminais portuários especializados em 4 tipos 5 Granéis sólidos Granéis líquidos Contêineres Cargas gerais (industriais) • Granéis agrícolas • Granéis minerais • Petróleo • Combustíveis • Químicos • Múltiplas cargas • Siderúrgicos • Veículos • Celulose • Figuras
  • 6. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 1) Terminais de granéis sólidos movimentam principalmente minérios (ferro, bauxita, sal, etc..), grãos (soja, milho, trigo, etc.), fertilizantes e açúcar Estruturas para recepção e expedição rodo e ferroviária Silos/armazéns equipados com esteiras Equipamentos de berços dedicados shiploader/ unloader 6
  • 7. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 2) Terminais de granéis líquidos movimentam desde petróleo e combustíveis (gasolina, nafta, etanol, etc.), até produtos químicos e sucos Tanques para armazenagem Dutos para movimentação Equipamentos de embarque 7
  • 8. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 3) O transporte de cargas gerais no mundo ocorre preferencialmente através de contêineres (no Brasil, o índice é de 65%) 8 Embarque e desembarque de cargas Recepção e expedição de cargas Pátio de armazenagem
  • 9. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Sistemas de armazenagem de carga geral Sistemas para manuseio de cargas gerais a b d c e f a) Bobinas siderúrgicas; b) Veículos; c) Açúcar em sacas palletizado; d) Papel; e) Vergalhões de aço; f) Pás eólicas a) Ponte rolante; b) Empilhadeira; c) Guindaste; d) Equipamento de bordo; e) Carreta; f) Autopropulsão a b c d e f 4) No entanto, algumas cargas associadas a projetos industriais de grande porte justificam a implantação de terminais especializados
  • 10. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. A representatividade do Brasil nos fluxos mundiais e a concentração, ou não, dos volumes por tipo de carga refletem diretamente na infraestrutura portuária existente 10 Exemplos: • O Brasil é o 2º maior exportador de minério de ferro e granéis agrícolas do mundo, 330MT e 105MT, respectivamente. • Entretanto, é apenas o 17º em movimentação de contêiner com 6% da movimentação da China e 20% da movimentação dos EUA 155 43 32 23 21 21 18 17 16 15 12 11 10 10 9,3 9,3 8,9 - 50 100 150 1º China 2º USA 3º Cingapura 4º Hong Kong 5º Coréia 6º Malásia 7º Japão 8º Emirados A. 9º Alemanha 10º Espanha 11º Holanda 12º Bélgica 13º Itália 14º Índia 15º Indonésia 16º Reino Unido 17º Brasil 613 63 38 38 26 23 330 - 200 400 600 800 1º Australia 2º Brasil 3º África do Sul 4º Canada 5º Ucrania 6º Russia 7º Suécia Exportação de minério de ferro por país 2013 [Mt] Movimentação de contêineres por país 2012 [MTEU] 124 105 61 32 26 23 11 10 4 - 20 40 60 80 100 120 140 1º USA 2º Brasil 3º Argentina 4º União Européia 5º Ucrânia 6º Paraguai 7º India 8º Russia 9º África do Sul Exportação de graneis agrícolas por país 2012 [Mt] 1: Soja, trigo, milho e açúcar; Fonte: ISSB, World Bank e Index Mundi
  • 11. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. * Estimado . ** Média dos terminais do Corredor de Exportação. Fonte: ISSB, U.S Department of Agriculture, websites dos terminais A despeito dos problemas de acessos terrestres e marítimos, os terminais de granéis sólidos do Brasil figuram entre os melhor equipados e de maiores movimentações do mundo... 11 Ponta da Madeira Teaçu 2 - Santos Movimentação de alguns dos principais terminais de exportação de granéis agrícolas [Mt] Capacidade de alguns dos principais terminais de exportação de minério de ferro [Mt] 225 151 139 120 110 120 - 40 80 120 160 200 240 280 7,1 7,0 7,0 6,8 6,7 6,4 4,8 7,2 5,3 5,1 5,0 4,7 4,5 0 2 4 6 8
  • 12. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. ... Por outro lado, os principais portos de contêineres do país movimentam menos que 10% dos principais portos do mundo 12 - 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 1º Shanghai 2º SIngapore 3º Hong Kong 4º Shenzhen 5º Busan 6º Ningbo-Zhoushan 7º Guangzhou 8º Qingdao 9º Jebel Ali 10º Tianjin 11º Rotterdam 12º Port Kelang 13º Kaohsiung 14º Hamburg 15º Antwerp Brasil 16º Los Angeles 17º Dalian 18º Keihin ports 19º Tanjung Pelepas 20º Xiamen 21º Bremen 22º Tanjung Priok 23º Long Beach 24º Laem Chabang 25º NY/NJ 26º Ho Chi Minh 27º Lianyungung 28º Hanshin 29º Yingkou 30º Jeddah 31º Valencia 32º Columbo 33º Jawaharlal Nehru 34º Algerciras Bay 35º Sharjah 36º Felixstowe 37º Port Said 38º Manila 39º Salalah 40º Colon 41º Balboa 42º Santos 43º Ambarli 44º Georgia Ports 45º Nagoya Maiores portos de contêineres do mundo em 2012 [MTEU] 0 1 2 3 1º Santos 2º Itj+Nav 3º Paranaguá 4º Rio Grande 5º Manaus 6º Itapoá+SFS 7º Suape 8º Itaguaí 9º RJ 10º Salvador Outros Top 10 Brasil • Se todo o volume movimentado no Brasil utilizasse um único porto, este seria o 16º maior do mundo • O Porto de Santos, maior porto do país (concentra 40% do volume nacional) ocupa apenas a 42ª posição no ranking mundial • O Complexo Itajaí, segundo maior porto de contêineres do Brasil, movimenta 30% do volume de Santos e ocupa a 100º colocação do ranking mundial)
  • 13. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Consequentemente, as instalações existentes para operações de contêineres no Brasil são significativamente inferiores em relação aos principais portos mundiais 13 A) PSA + MSC - Antuérpia B) Eurogate - Bremerhaven C) ECT Delta - Rotterdam D) HHLA Burchardkai – Hamburgo 2.900 m, 167 ha, 16m, 24 portêineres 4.600m, 285 ha, 16,5m, 52 portêineres 3.600 m, 265 ha, 16 m, 38 portêineres B Área de terminais 2.850m, 140 ha, 15,2m, 25 portêineres Legenda: Extensão de cais [m], Área [ha], Profundidade [m]. Equipamentos de cais [unid]; C A D Tecon Santos 59 ha Extensão de cais B C A D Tecon Santos (980m)
  • 14. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Temas abordados 14 Aspectos gerais da operação portuária Aspectos gerais da capacidade portuária Cálculo de capacidade de terminais Evolução dos terminais – busca por eficiência
  • 15. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Fonte: Dr. Jean-Paul Rodrigue 15 É possível separar o desenvolvimento histórico dos complexos portuários em pelo menos 4 etapas Soluções locais e generalizadas Soluções regionais e generalizadas Estágio 1 Estágio 2 Estágio 3 Estágio 4 Período Até a metade do séc.XIX Da metade do séc.XIX até metade do séc.XX Fim do séc.XX Fim do séc.XX e início do séc.XXI Característica geradora Aumento no comércio Industrialização Globalização Logística Função primária do porto Movimentação de carga; armazenamento; trocas Movimentação de carga; armazenamento; trocas; manufatura industrial Movimentação de carga; armazenamento; trocas; manufatura industrial; distribuição de contêineres Movimentação de carga; armazenamento; trocas; manufatura industrial; distribuição de contêineres; controle de logística Escala Espacial Cidade Estado Países Países, Continentes Grandeza de Movimentação 10 mil t/dia 100 mil t/dia 600 mil t/dia 2.000 mil t/dia Porto Cidade Soluções globais e especializadas Soluções globais integradas e especializadas Carga geral Carga granel Carga conteinerizada Abrangência Conversão de área obsoleta Corredor logístico Porto seco
  • 16. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Exemplo: desenvolvimento do Porto de Roterdã 16 • 42km de extensão • 74km de cais
  • 17. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. A C D F E B A C D F E B Rail Road Pontos concentradores Rede intermodal integrada Soluções independentes O estágio mais recente do desenvolvimento logístico, de oferta de soluções integradas e especializadas, baseia-se principalmente nos conceitos de consolidação de volumes e integração multimodal Fonte: Dr. Jean-Paul Rodrigue Consolidação Transferência Conectividade Desconsolidação Distribuição Local / Regional Distribuição Nacional / Internacional Terminal Consolidação de volumes Integração intermodal 17 Transporte econômico de grandes lotes Soluções locais e generalizadas Soluções regionais e generalizadas Soluções regionais e especializadas Soluções integradas e especializadas
  • 18. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. As atividades realizadas e os ganhos/benefícios visados são basicamente os mesmos nos diversos casos avaliados (1/2) Terminal portuário Importador Gate / CD estendido Importação – conceitos de gate e CD estendidos Após descarga dos contêineres, lotes consolidados são expedidos para áreas alfandegadas secundárias. Usualmente, este transporte é realizado através de ferrovia e/ou barcaças Volumes são nacionalizados nas áreas secundárias, onde podem ser agregados serviços adicionais (CD) ou apenas a armazenagem do contêiner cheio •Economia de custos (transporte econômico entre terminais e retirada dos volumes em região menos congestionada); •Milk run •One stop shop - maior agilidade e confiabilidade – único prestador de serviço Maior eficiência e alto giro do terminal • Transporte intermodal em lotes; • Possibilidade de agregar serviços adicionais • Gestão do vazio; • Maior ocupação dos terminais do interior Benefícios
  • 19. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA Tais conceitos decorrem da necessidade intrínseca da indústria de transportes de contínuo aumento de eficiência e redução de custos 19 2: GANHOS DE ESCALA (giro eficiente de ativos e diluição de altos custos fixos) • Maiores embarcações; • Modais de acesso terrestre mais econômicos; • Equipamentos portuários mais produtivos; 3: MINIMIZAÇÃO DE MOVIMENTOS • Concepção de plataformas logísticas; • Soluções logísticas completas e integradas; 1: PADRONIZAÇÃO DAS OPERAÇÕES • Equipamentos de transportes e de acondicionamento de cargas especializados: (ex. contêineres, vagões especializados: Gôndola/”minério”; hopper/”agrícolas”, double-stacking/”contêineres”, etc) 4: OTIMIZAÇÃO DE TRANSIT TIME • Acompanhamento “on time” das cargas; • Minimização do custo financeiro das cargas; • Utilização eficiente dos ativos; Ganhos gerados pela consolidação de volumes e integração multimodal
  • 20. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Exemplo de soluções integradas e especializadas - operações da ECT no delta dos rios Reno e Mosa Legenda: Term. marítimos Gates avançados Term. interiores Terminais servidos pela ECT • 3 terminais marítimos em Rotterdam • Contêineres descarregados são disponibilizados imediatamente para escoamento • Usuários optam por retirar as cargas no terminal ou nos terminais no interior • Subsidiária realiza transporte multimodal entre terminais marítimos e de interior • 9 terminais interiores, bi/tri-modais, localizados entre 50 e 450 km do porto • 4 pertencem à ECT e atuam como gates avançados de seus terminais marítimos Características da operação ECT City Terminal Euromax Terminal ECT Delta Terminal Dortmund Amsterdam Venlo Duisburg Liège Willebroek Alvengem Moerdjik Nurnberg 20
  • 21. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Para exemplificar a dinâmica de operações logísticas integradas, descreve-se o serviço prestado pela ECT para a JVC Belgium 1 Todas as manhãs a ECT informa à JVC dos contêineres armazenados ou que chegarão no dia ao terminal 2 A JVC indica os contêineres dos quais tem maior urgência no recebimento 4 Os demais contêineres são expedidos por barcaça para o terminal interior TCT em até 3 dias após o descarga (four-day rule) 5 Os contêineres armazenados no TCT Belgium são entregues no EDC (ou qualquer outro CD) sob demanda, “instantaneamente” 6 Caminhões utilizados no abastecimento do JVC transportam os contêineres vazios do EDC para o terminal interior 7 A tarde, os caminhões são utilizados exclusivamente para abastecer os centros de distribuição regionais • A solução logística projetada pela ECT possibilita à JVC manter estoque em 2 localidades e em 2 formas (carga conteinerizada e solta), aumentando as possibilidades de abastecimento (contêineres completos ou lotes fragmentados) • Há ainda a maximização do uso do free time oferecido pelos recintos: em Rotterdam, o free time de 5 dias não é atingido graças à four-day rule Exemplo de utilização da cadeia logística integrada: Case da JVC Belgium com a ECT 3 Expedição dos contêineres prioritário por caminhão, na mesma manhã Terminal ECT Rotterdam CD JVC-EDC TCT Belgium (Willebroek)
  • 22. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Exemplos de terminais interiores europeus: TCT Belgium (Willebroek) Operador : ECT Área: 100.000 m² ; 350 m de berço Armazém coberto: 25.000 m² Shuttles hidroviários: 5 por semana (transit time ≈14h) Serviços oferecidos: •Depot: armazenagem, inspeção, limpeza e reparos •Alfândega: gate avançado, entreposto •Armazenagem: contêineres dry, reefer e IMO Vista aérea do terminal Disposição geográfica ≈100 km 22
  • 23. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Com o aumento significativo das consignações médias e da eficiência demandada os terminais portuários tiveram de reorganizar suas instalações e as dinâmicas das operações 23 Configuração até a década 90 Configuração a partir do ano 2000 Calado 12 a 15 metros Maior que 15 metros Armazenagem 1.000 a 1.200 TEUs/ha 2.000 a 4.000 TEUs/ha Produtiv. por portêiner 20-30 mov./hora 40-50 mov./hora Produtiv. por berço 3.000 a 4.000 TEUs/dia 5.000 a 6.000 TEUs/dia Dwell time 6 dias 3 dias Tempo de permanência de caminhão 60 minutos 30 minutos Acessos terrestres Na própria área primária Em áreas dedicadas, sem interferências com área primária Fonte: Unctad e Dr. Jean-Paul Rodrigue
  • 24. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Exemplo de configurações físicas antigas e modernas 24 Eurogate Hamburgo Ecoporto Santos Acesso rodoviário Acesso ferroviário Ramal ferroviário Acesso rodoviário Cabotagem Barcaças
  • 25. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Fonte: Clarkson e Dr. Jean-Paul Rodrigue 0 25 50 75 100 125 150 O aumento dos volumes também exigiu a adequação das instalações de acostagem e equipamentos de cais ao maior porte das embarcações 25 • A capacidade da frota de porta-contêineres triplicou em 10 anos • Atualmente, os acessos marítimos necessitam de profundidade mínima entre 14 e 16m (para as operações de minério a profundidade deve ser maior que 20m) Alocação de contêineres nos navios 2000 2014 Calado de 397 terminais no mundo Maior reforço no cais [m] # terminais Efeito do aumento dos navios
  • 26. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Fim da aula 5 26
  • 27. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Temas abordados 27 Aspectos gerais da operação portuária Aspectos gerais da capacidade portuária Cálculo de capacidade de terminais Evolução dos terminais – busca por eficiência
  • 28. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Para o cálculo de capacidade de terminais utilizam-se modelos analíticos na etapa de concepção e avaliação de alternativas, e modelos de simulação dinâmica para otimização operacional Analítico Simulação Abordagem: Sistemas independentes Sistemas integrados Dados de entrada necessários: Valores médios de terminais semelhantes Valores reais do terminal (dispersão e aleatoriedade específicos da operação) Facilidade de manipular/parametrizar: Fácil (dezenas de parâmetros) Difícil (centenas de parâmetros) Tempo de resposta Rápido (semanas) Lento (meses) Respostas típicas: • Capacidade do terminal • Dimensionamento de estoques • Ramp up de equipamentos • Nível de serviço do terminal (filas caminhões, trens e navios, demurrage, nível de estoque ao longo do tempo, etc.) • Representação da complexidade do sistema (Perfil da frota, bloqueio de equipamentos, padrão de maré, esperas por abastecimento, falta de produtos etc.) • Análise dos riscos operacionais (falta de produtos, greves, acidentes, paradas na ferrovia, etc.) • Projeto executivo • Otimização operacional • Projeto conceitual • Avaliação de projetos Objetivo da aula 28
  • 29. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Simplificadamente, pode-se dividir as operações dos terminais portuários em 3 subsistemas interligados 29 Fonte: J. W. Böse (ed.) 2011, Handbook of Terminal Planning Recepção/ Expedição Armazenagem Embarque/ Desemb.
  • 30. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Recepção/ Expedição Armaz. Embarque/ Desemb. A capacidade do terminal pode ser aproximada nos modelos analíticos pela menor capacidade dos subsistemas 30 Capacidade Embarque/ Desemb. Capacidade Armazenagem Capacidade Recepção/ Expedição Capacidade Terminal 700 700 1100 850 [mil TEUs]
  • 31. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Em função dos elevados montantes de investimentos associados aos ativos de infraestrutura, é comum que a implantação de terminais seja faseada. Consequentemente, acréscimos de capacidade ocorrem em degraus 31 Capacidade Recepção/ Expedição Capacidade Armazenagem Capacidade Embarque/ Desemb. Capacidade Terminal 300 500 400 [mil TEUs] Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 11 Ano 12 ... 300 300 300 400 400 500 600
  • 32. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Importante destacar as diferenças entre a capacidade física e a capacidade econômica de um ativo portuário 32 CAPACIDADE FÍSICA Quantidade máxima de carga que pode ser movimentada durante um determinado período de tempo (restrições físicas) CAPACIDADE ECONÔMICA Quantidade ótima de carga movimentada para o desempenho financeiro do terminal. Ponto a partir do qual o aumento de volume não compensa os custos gerados - benefícios e custos marginais se igualam
  • 33. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. A principal diferença entre tais capacidades ocorre devido às filas e custos adicionais necessários para atingir a capacidade física dos sistemas 33 Ocupação de berço vs tempo médio em fila Fonte: Unctad, a partir do modelo M/E/n da teoria de filas
  • 34. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Custo unitário movimentação Custo total vs volume Considerando também as condições comerciais geralmente negociadas por armadores, terminais portuários limitam a ocupação de seus ativos em valores abaixo inclusive daquela que seria a capacidade econômica 34 •Para evitar sobrecustos, a capacidade deve considerar ocupações entre 60% e 90% •Quanto mais especializado o terminal/navio, menor será a tolerância por altas ocupações  Granel: custo com demurrage  Contêiner: perda de escalas/ armador Custo unitário movimentação Custo portuário vs volume Custo unitário movimentação Custo relacionado ao tempo do navio no porto vs volume A A B C C Variável Fixo Variável Fixo Total Total Terminal Armador Global
  • 35. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Mesmo com tais condições comerciais, estima-se, grosseiramente, que as filas de navios de soja e milho em Santos gerem um custo na cadeia logística da ordem de US$ 100 milhões por ano 35 Fila de navios no Porto de Santos Estimativa do custo com navios parados em fila no Porto de Santos em 2012 Fonte: Marine Traffic, Antaq e MDIC. Os dados do MDIC foram obtidos em reportagem do Portal G1 de 24/03/2013 • Os custos combinados pagariam o investimento de um novo terminal em menos de 2 anos • Porém, a decisão de investimento é muito mais complexa Número de navios Tempo médio em fila [dias] Custo diário do navio [US$ mil] Custo das filas no ano [US$ mil] Soja 230 8,8 20 40.000 Milho 193 16,3 20 60.000 Ocupação nos meses de pico 90% 90%
  • 36. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Temas abordados 36 Aspectos gerais da operação portuária Aspectos gerais da capacidade portuária Cálculo de capacidade de terminais Evolução dos terminais – busca por eficiência
  • 37. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. A capacidade dos sistemas de embarque/ desembarque depende, basicamente, das produtividades médias, dos tempos inoperantes e das consignações médias associadas a cada operação Tempo disponível Ocupação de berço Horas- calendário Tempo de operação Produtividade por berço Consignação média Capacidade nominal Eficiência Tempo inoperante Tempo atracado Capacidade de berço Inputs Resultados Representação esquemática para o cálculo de capacidade de berço de terminais portuários Equipamentos por berço Produtiv. por produto Dificuldades climáticas Dificuldades operacionais Manutenção corretiva Outros Pré e pós operacional Tempo de manobra Manutenção preventiva Nível de serviço Navios atendidos + × ÷ + + + × ÷ ×
  • 38. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Os parâmetros utilizados devem refletir as particularidades associadas aos tipos de cargas movimentadas bem como às características de cada região portuária... 38 Tempo disponível Ocupação de berço Horas- calendário Tempo de operação Produtividade por berço Consignação média Capacidade nominal Eficiência Tempo inoperante Tempo atracado Capacidade de berço Representação esquemática para o cálculo de capacidade de berço de terminais portuários Equipamentos por berço Produtiv. por produto Dificuldades climáticas Dificuldades operacionais Manutenção corretiva Outros Pré e pós operacional Tempo de manobra Manutenção preventiva Nível de serviço Navios atendidos + × ÷ + + + × ÷ × Parâmetros impactados
  • 39. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. ... Adicionalmente, deve-se também considerar os impactos do modelo de negócio escolhido para cada terminal 39 Tempo disponível Ocupação de berço Horas- calendário Tempo de operação Produtividade por berço Consignação média Capacidade nominal Eficiência Tempo inoperante Tempo atracado Capacidade de berço Representação esquemática para o cálculo de capacidade de berço de terminais portuários Equipamentos por berço Produtiv. por produto Dificuldades climáticas Dificuldades operacionais Manutenção corretiva Outros Pré e pós operacional Tempo de manobra Manutenção preventiva Nível de serviço Navios atendidos + × ÷ + + + × ÷ × Parâmetros impactados
  • 40. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Cap. estática operacional Ocupação da capacidade Giro da capacidade Capacidade de armazenagem Inputs Resultados Cap. estática nominal Tempo disponível Permanência média × ÷ × Parâmetros para cálculo de capacidade de armazenagem de terminais portuários • O sistema de armazenagem deve ser dimensionado de forma a garantir o funcionamento dos demais sistemas do terminal • A ocupação da capacidade estática depende do tipo de carga, do tipo de equipamento empregado e do modelo de negócios do terminal • O tempo de permanência depende, em geral, do tipo de carga e do modelo de negócios do terminal, mas pode ser influenciado por políticas tarifárias Para o dimensionamento do sistema de armazenagem deve ser considerado, basicamente, a capacidade estática e o tempo de permanência das cargas 40
  • 41. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Tempo disponível Ocupação do sistema Horas- calendário Tempo de atendimento Tempo inoperante Tempo ocupado Capacidade recepção/ expedição Inputs Resultados Pré e pós operacional Tempo de manobra Manutenção preventiva Nível de serviço Número de atendimentos + + + × ÷ Lote por veículo × • A ocupação limite do sistema de recepção e expedição depende do modal de transporte utilizado e do tipo de carga • O tempo de atendimento depende do tipo de equipamento utilizado nas cabines de atendimento (manuais ou automáticas) e dos sistemas de carregamento e descarregamento (moegas, esteiras, tratores, pórticos) Por fim, o dimensionamento dos sistemas de recepção/ expedição segue lógica semelhante ao sistema de embarque/ desembarque 41 Modelo para dimensionamento do sistema de recepção e expedição de terminais portuários
  • 42. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Temas abordados 42 Aspectos gerais da operação portuária Aspectos gerais da capacidade portuária Cálculo de capacidade de terminais Terminal de contêineres Terminal de grãos
  • 43. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Agenda 43 Recepção/ Expedição Armaz. Embarque/ Desemb.
  • 44. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de berço de um terminal de contêineres (1/8) 44 Parâmetros para cálculo de capacidade de berço de terminais de contêineres Tempo disponível Ocupação de berço Horas- calendário Tempo de operação Produtividade por berço Consignação média Capacidade nominal Eficiência Tempo inoperante Tempo atracado Capacidade de berço Equipamentos por berço Produtiv. por produto Dificuldades climáticas Dificuldades operacionais Manutenção corretiva Outros Pré e pós operacional Tempo de manobra Manutenção preventiva Nível de serviço Navios atendidos + × ÷ + + + × ÷ × 80 mph/navio Depende da quantidade e tipo dos equipamentos (Portêiner/MHC) Muitas vezes não é possível obter dados operacionais ou especificações dos equipamentos. Nestes casos, é necessário entrevistar operadores de terminais semelhantes ou especialistas
  • 45. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de berço de um terminal de contêineres (2/8) 45 Parâmetros para cálculo de capacidade de berço de terminais de contêineres Tempo disponível Ocupação de berço Horas- calendário Tempo de operação Produtividade por berço Consignação média Capacidade nominal Eficiência Tempo inoperante Tempo atracado Capacidade de berço Equipamentos por berço Produtiv. por produto Dificuldades climáticas Dificuldades operacionais Manutenção corretiva Outros Pré e pós operacional Tempo de manobra Manutenção preventiva Nível de serviço Navios atendidos + × ÷ + + + × ÷ × 800 box/navio 80 mph/navio
  • 46. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de berço de um terminal de contêineres (3/8) 46 Parâmetros para cálculo de capacidade de berço de terminais de contêineres Tempo disponível Ocupação de berço Horas- calendário Tempo de operação Produtividade por berço Consignação média Capacidade nominal Eficiência Tempo inoperante Tempo atracado Capacidade de berço Equipamentos por berço Produtiv. por produto Dificuldades climáticas Dificuldades operacionais Manutenção corretiva Outros Pré e pós operacional Tempo de manobra Manutenção preventiva Nível de serviço Navios atendidos + × ÷ + + + × ÷ × 10 h/ navio 800 box/navio 80 mph/navio
  • 47. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de berço de um terminal de contêineres (4/8) 47 Parâmetros para cálculo de capacidade de berço de terminais de contêineres Tempo disponível Ocupação de berço Horas- calendário Tempo de operação Produtividade por berço Consignação média Capacidade nominal Eficiência Tempo inoperante Tempo atracado Capacidade de berço Equipamentos por berço Produtiv. por produto Dificuldades climáticas Dificuldades operacionais Manutenção corretiva Outros Pré e pós operacional Tempo de manobra Manutenção preventiva Nível de serviço Navios atendidos + × ÷ + + + × ÷ × 4 h/navio 10 h/ navio 800 box/navio 80 mph/navio
  • 48. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de berço de um terminal de contêineres (5/8) 48 Parâmetros para cálculo de capacidade de berço de terminais de contêineres Tempo disponível Ocupação de berço Horas- calendário Tempo de operação Produtividade por berço Consignação média Capacidade nominal Eficiência Tempo inoperante Tempo atracado Capacidade de berço Equipamentos por berço Produtiv. por produto Dificuldades climáticas Dificuldades operacionais Manutenção corretiva Outros Pré e pós operacional Tempo de manobra Manutenção preventiva Nível de serviço Navios atendidos + × ÷ + + + × ÷ × 4 h/navio 10 h/ navio 800 box/navio 80 mph/navio 14 h/ navio Não é somente tempo atracado, é comprometimento
  • 49. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de berço de um terminal de contêineres (6/8) 49 Parâmetros para cálculo de capacidade de berço de terminais de contêineres Tempo disponível Ocupação de berço Horas- calendário Tempo de operação Produtividade por berço Consignação média Capacidade nominal Eficiência Tempo inoperante Tempo atracado Capacidade de berço Equipamentos por berço Produtiv. por produto Dificuldades climáticas Dificuldades operacionais Manutenção corretiva Outros Pré e pós operacional Tempo de manobra Manutenção preventiva Nível de serviço Navios atendidos + × ÷ + + + × ÷ × 4 h/navio 10 h/ navio 800 box/navio 80 mph/navio 14 h/ navio 60% das horas calendário
  • 50. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de berço de um terminal de contêineres (7/8) 50 Parâmetros para cálculo de capacidade de berço de terminais de contêineres Tempo disponível Ocupação de berço Horas- calendário Tempo de operação Produtividade por berço Consignação média Capacidade nominal Eficiência Tempo inoperante Tempo atracado Capacidade de berço Equipamentos por berço Produtiv. por produto Dificuldades climáticas Dificuldades operacionais Manutenção corretiva Outros Pré e pós operacional Tempo de manobra Manutenção preventiva Nível de serviço Navios atendidos + × ÷ + + + × ÷ × 4 h/navio 10 h/ navio 800 box/navio 80 mph/navio 14 h/ navio 60% das horas calendário 375 navios
  • 51. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de berço de um terminal de contêineres (8/8) 51 Parâmetros para cálculo de capacidade de berço de terminais de contêineres Tempo disponível Ocupação de berço Horas- calendário Tempo de operação Produtividade por berço Consignação média Capacidade nominal Eficiência Tempo inoperante Tempo atracado Capacidade de berço Equipamentos por berço Produtiv. por produto Dificuldades climáticas Dificuldades operacionais Manutenção corretiva Outros Pré e pós operacional Tempo de manobra Manutenção preventiva Nível de serviço Navios atendidos + × ÷ + + + × ÷ × 300 mil box/ ano/berço 4 h/navio 10 h/ navio 800 box/navio 80 mph/navio 14 h/ navio 60% das horas calendário 375 navios
  • 52. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Estimativas devem considerar as particularidades associadas aos terminais e/ou às regiões portuárias avaliadas 52 - 50 100 150 200 250 300 350 400 450 - 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1.000 1.100 1.200 Capacidade anual [mil box/ano/berço] 90 mph 80 mph 70 mph 60 mph 50 mph 40 mph Produtividade [mph/berço] Tecon Suape Tecon Rio Grande Média TOP 10 Portonave BTP Embraport Tecon Santos Capacidade de berços de contêineres em função da consignação média e produtividade1 (1) Dados: ANTAQ Premissas: • 60% de ocupação de berço • 4 h de pré e pós operacional Consignação média [box/navio]
  • 53. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. A instalação desta capacidade estática demanda, aproximadamente, 5 ha de pátio por berço 53 RS: ~20m2/TEU RTG: ~7,5m2/TEU Contêineres movimentados por ano (mil box) 0 50 100 150 200 250 300 ~50.000m2 de pátio por berço Fonte: Unctad
  • 54. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Agenda 54 Recepção/ Expedição Armaz. Embarque/ Desemb.
  • 55. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Cap. estática operacional Ocupação da capacidade Giro da capacidade Capacidade de armazenagem Cap. estática nominal Tempo disponível Permanência média × ÷ × Parâmetros para cálculo de capacidade de armazenagem de terminais de contêiner 6 TEU/ groundslot Depende do equipamento (RTG/ Reach Stacker) Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de armazenagem de um terminal de contêineres (1/7) 55
  • 56. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Cap. estática operacional Ocupação da capacidade Giro da capacidade Capacidade de armazenagem Cap. estática nominal Tempo disponível Permanência média × ÷ × Parâmetros para cálculo de capacidade de armazenagem de terminais de contêiner 80% Depende do equipamento (RTG/ Reach Stacker) 6 TEU/ groundslot Depende do equipamento (RTG/ Reach Stacker) Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de armazenagem de um terminal de contêineres (2/7) 56
  • 57. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Cap. estática operacional Ocupação da capacidade Giro da capacidade Capacidade de armazenagem Cap. estática nominal Tempo disponível Permanência média × ÷ × Parâmetros para cálculo de capacidade de armazenagem de terminais de contêiner 4,8 TEU/ groundslot 6 TEU/ groundslot 80% Depende do equipamento (RTG/ Reach Stacker) Depende do equipamento (RTG/ Reach Stacker) Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de armazenagem de um terminal de contêineres (3/7) 57
  • 58. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Cap. estática operacional Ocupação da capacidade Giro da capacidade Capacidade de armazenagem Cap. estática nominal Tempo disponível Permanência média × ÷ × Parâmetros para cálculo de capacidade de armazenagem de terminais de contêiner 4,8 TEU/ groundslot 5 dias/box Depende do mix de cargas do terminal, mas pode ser influenciado por políticas tarifárias 6 TEU/ groundslot 80% Depende do equipamento (RTG/ Reach Stacker) Depende do equipamento (RTG/ Reach Stacker) Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de armazenagem de um terminal de contêineres (4/7) 58
  • 59. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Cap. estática operacional Ocupação da capacidade Giro da capacidade Capacidade de armazenagem Cap. estática nominal Tempo disponível Permanência média × ÷ × Parâmetros para cálculo de capacidade de armazenagem de terminais de contêiner 4,8 TEU/ groundslot 6 TEU/ groundslot 80% Depende do equipamento (RTG/ Reach Stacker) Depende do equipamento (RTG/ Reach Stacker) 5 dias/box Depende do mix de cargas do terminal, mas pode ser influenciado por políticas tarifárias 73 giros/ box/ano Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de armazenagem de um terminal de contêineres (5/7) 59
  • 60. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Cap. estática operacional Ocupação da capacidade Giro da capacidade Capacidade de armazenagem Cap. estática nominal Tempo disponível Permanência média × ÷ × Parâmetros para cálculo de capacidade de armazenagem de terminais de contêiner 4,8 TEU/ groundslot Conversão: 1,5 TEU/box Depende da região portuária 6 TEU/ groundslot 80% Depende do equipamento (RTG/ Reach Stacker) Depende do equipamento (RTG/ Reach Stacker) 5 dias/box Depende do mix de cargas do terminal, mas pode ser influenciado por políticas tarifárias 73 giros/ box/ano Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de armazenagem de um terminal de contêineres (6/7) 60 ea ?
  • 61. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Cap. estática operacional Ocupação da capacidade Giro da capacidade Capacidade de armazenagem Cap. estática nominal Tempo disponível Permanência média × ÷ × Parâmetros para cálculo de capacidade de armazenagem de terminais de contêiner 4,8 TEU/ groundslot 73 giros/ box/ano Conversão: 1,5 TEU/box Depende da região portuária 234 box/ groundslot/ano 6 TEU/ groundslot 80% Depende do equipamento (RTG/ Reach Stacker) Depende do equipamento (RTG/ Reach Stacker) 5 dias/box Depende do mix de cargas do terminal, mas pode ser influenciado por políticas tarifárias Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de armazenagem de um terminal de contêineres (7/7) 61
  • 62. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. O mix de cargas e a política tarifária dos terminais impactam significativamente as respectivas capacidades de armazenagem 62 - 50 100 150 200 250 300 350 400 - 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 8.000 9.000 10.000 Capacidade anual [mil box/ano] 3 dias 4 dias 5 dias 6 dias 7 dias 8 dias Dwell time médio [dias] Capacidade de pátio em função da capacidade estática e do dwell time Capacidade estática nominal [TEU] Premissas: • Utilização de RTGs • Ocupação das pilhas de 80% 8.000 TEUs estáticos por berço Grosseiramente ~100 mil m2 (metade p/ pátio e metade p/ circulação, estacion., adm. etc.)
  • 63. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Agenda 63 Recepção/ Expedição Armaz. Embarque/ Desemb.
  • 64. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de gate de um terminal de contêineres (1/5) 64 Parâmetros para dimensionamento do sistema de recepção e expedição de terminais de contêiner Tempo disponível Ocupação de gate Tempo de atendimento Tempo inoperante Tempo de ciclo Capacidade de gate Pré e pós operacional Tempo de manobra Número de atendimentos + + × ÷ Lote por veículo × 5 min/ carreta Horas- calendário Manutenção preventiva Nível de serviço +
  • 65. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de gate de um terminal de contêineres (2/5) 65 Parâmetros para dimensionamento do sistema de recepção e expedição de terminais de contêiner Tempo disponível Ocupação de gate Tempo de atendimento Tempo inoperante Tempo de ciclo Capacidade de gate Pré e pós operacional Tempo de manobra Número de atendimentos + + × ÷ Lote por veículo × 70% Horas- calendário 5 min/ carreta Manutenção preventiva Nível de serviço +
  • 66. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de gate de um terminal de contêineres (3/5) 66 Parâmetros para dimensionamento do sistema de recepção e expedição de terminais de contêiner Tempo disponível Ocupação de gate Tempo de atendimento Tempo inoperante Tempo de ciclo Capacidade de gate Pré e pós operacional Tempo de manobra Número de atendimentos + + × ÷ Lote por veículo × Horas- calendário 256 dias/ano 5 min/ carreta 70% Manutenção preventiva Nível de serviço +
  • 67. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de gate de um terminal de contêineres (4/5) 67 Parâmetros para dimensionamento do sistema de recepção e expedição de terminais de contêiner Tempo disponível Ocupação de gate Tempo de atendimento Tempo inoperante Tempo de ciclo Capacidade de gate Pré e pós operacional Tempo de manobra Número de atendimentos + + × ÷ Lote por veículo × Horas- calendário 74.000 atend/ano 1 box/ carreta 256 dias/ano 5 min/ carreta 70% Manutenção preventiva Nível de serviço +
  • 68. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de gate de um terminal de contêineres (5/5) 68 Parâmetros para dimensionamento do sistema de recepção e expedição de terminais de contêiner Tempo disponível Ocupação de gate Tempo de atendimento Tempo inoperante Tempo de ciclo Capacidade de gate Pré e pós operacional Tempo de manobra Número de atendimentos + + × ÷ Lote por veículo × Horas- calendário 74.000 atend/ano 74.000 box/ anogate 256 dias/ano 5 min/ carreta 70% 1 box/ carreta Manutenção preventiva Nível de serviço +
  • 69. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Sensibilidade de acordo com o tempo médio de atendimento 69 - 100 200 300 400 500 600 - 1 2 3 4 5 6 Capacidade anual [mil box/ano] 3 min 4 min 5 min 6 min Tempo de atendimento [min] Capacidade de gate em função do tempo de atendimento e do número de cabines Quantidade de cabines [unid] 4 gates por berço
  • 70. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Temas abordados 70 Aspectos gerais da operação portuária Aspectos gerais da capacidade portuária Cálculo de capacidade de terminais Terminal de contêineres Terminal de grãos
  • 71. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Agenda 71 Recepção/ Expedição Armaz. Embarque/ Desemb.
  • 72. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Para cargas com sazonalidades acentuadas, sugere-se calcular a capacidade mensal e depois verificar para quais meses existem demanda potencial 72 0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Projeção da Demanda anual [mil t] Projeção da Sazonalidade 0,2% 10,2% 11,5% 10,8% 14,3% 12,4% 13,4% 11,4% 7,5% 5,2% 3,2% 0,0% Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar % do vol. da safra 0 200 400 600 800 1.000 1.200 Capacidade mensal e anual [mil t] Cap. Ano: 6.900 mil t Cap. mensal: 800 mil t
  • 73. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de embarque de um terminal de grãos (1/8) 73 Parâmetros para cálculo de capacidade de berço de terminais graneleiros Tempo disponível Ocupação de berço Horas- calendário Tempo de operação Produtividade por berço Consignação média Capacidade nominal Eficiência Tempo inoperante Tempo atracado Capacidade de berço Equipamentos por berço Produtiv. por produto Dificuldades climáticas Dificuldades operacionais Manutenção corretiva Outros Pré e pós operacional Tempo de manobra Manutenção preventiva Nível de serviço Navios atendidos + × ÷ + + + × ÷ × 51% p/ soja 3.000 tph
  • 74. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de embarque de um terminal de grãos (2/8) 74 Parâmetros para cálculo de capacidade de berço de terminais graneleiros Tempo disponível Ocupação de berço Horas- calendário Tempo de operação Produtividade por berço Consignação média Capacidade nominal Eficiência Tempo inoperante Tempo atracado Capacidade de berço Equipamentos por berço Produtiv. por produto Dificuldades climáticas Dificuldades operacionais Manutenção corretiva Outros Pré e pós operacional Tempo de manobra Manutenção preventiva Nível de serviço Navios atendidos + × ÷ + + + × ÷ × 51% p/ soja 3.000 tph 55.000 t/navio
  • 75. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de embarque de um terminal de grãos (3/8) 75 Parâmetros para cálculo de capacidade de berço de terminais graneleiros Tempo disponível Ocupação de berço Horas- calendário Tempo de operação Produtividade por berço Consignação média Capacidade nominal Eficiência Tempo inoperante Tempo atracado Capacidade de berço Equipamentos por berço Produtiv. por produto Dificuldades climáticas Dificuldades operacionais Manutenção corretiva Outros Pré e pós operacional Tempo de manobra Manutenção preventiva Nível de serviço Navios atendidos + × ÷ + + + × ÷ × 51% p/ soja 3.000 tph 55.000 t/navio 36 h/ navio
  • 76. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de embarque de um terminal de grãos (4/8) 76 Parâmetros para cálculo de capacidade de berço de terminais graneleiros Tempo disponível Ocupação de berço Horas- calendário Tempo de operação Produtividade por berço Consignação média Capacidade nominal Eficiência Tempo inoperante Tempo atracado Capacidade de berço Equipamentos por berço Produtiv. por produto Dificuldades climáticas Dificuldades operacionais Manutenção corretiva Outros Pré e pós operacional Tempo de manobra Manutenção preventiva Nível de serviço Navios atendidos + × ÷ + + + × ÷ × 51% p/ soja 3.000 tph 9 h/navio 55.000 t/navio 36 h/ navio
  • 77. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de embarque de um terminal de grãos (5/8) 77 Parâmetros para cálculo de capacidade de berço de terminais graneleiros Tempo disponível Ocupação de berço Horas- calendário Tempo de operação Produtividade por berço Consignação média Capacidade nominal Eficiência Tempo inoperante Tempo atracado Capacidade de berço Equipamentos por berço Produtiv. por produto Dificuldades climáticas Dificuldades operacionais Manutenção corretiva Outros Pré e pós operacional Tempo de manobra Manutenção preventiva Nível de serviço Navios atendidos + × ÷ + + + × ÷ × 51% p/ soja 3.000 tph 9 h/navio 55.000 t/navio 36 h/ navio 45 h/ navio
  • 78. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de embarque de um terminal de grãos (6/8) 78 Parâmetros para cálculo de capacidade de berço de terminais graneleiros Tempo disponível Ocupação de berço Horas- calendário Tempo de operação Produtividade por berço Consignação média Capacidade nominal Eficiência Tempo inoperante Tempo atracado Capacidade de berço Equipamentos por berço Produtiv. por produto Dificuldades climáticas Dificuldades operacionais Manutenção corretiva Outros Pré e pós operacional Tempo de manobra Manutenção preventiva Nível de serviço Navios atendidos + × ÷ + + + × ÷ × 51% p/ soja 3.000 tph 9 h/navio 55.000 t/navio 730 h/mês 36 h/ navio 45 h/ navio 90%das HC A teoria sugere uma ocupação menor, que na prática não é observado Núm. Berços Ocupação máx. 1 65% 2 70% 3 75% 4 ou mais 80%
  • 79. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de embarque de um terminal de grãos (7/8) 79 Parâmetros para cálculo de capacidade de berço de terminais graneleiros Tempo disponível Ocupação de berço Horas- calendário Tempo de operação Produtividade por berço Consignação média Capacidade nominal Eficiência Tempo inoperante Tempo atracado Capacidade de berço Equipamentos por berço Produtiv. por produto Dificuldades climáticas Dificuldades operacionais Manutenção corretiva Outros Pré e pós operacional Tempo de manobra Manutenção preventiva Nível de serviço Navios atendidos + × ÷ + + + × ÷ × 51% p/ soja 3.000 tph 9 h/navio 55.000 t/navio 730 h/mês 36 h/ navio 45 h/ navio 15 navios/ mês 90%das HC
  • 80. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de embarque de um terminal de grãos (8/8) 80 Parâmetros para cálculo de capacidade de berço de terminais graneleiros Tempo disponível Ocupação de berço Horas- calendário Tempo de operação Produtividade por berço Consignação média Capacidade nominal Eficiência Tempo inoperante Tempo atracado Capacidade de berço Equipamentos por berço Produtiv. por produto Dificuldades climáticas Dificuldades operacionais Manutenção corretiva Outros Pré e pós operacional Tempo de manobra Manutenção preventiva Nível de serviço Navios atendidos + × ÷ + + + × ÷ × 800 mil t/ mês/berço 90%das HC 51% p/ soja 3.000 tph 9 h/navio Fonte: Antaq 55.000 t/navio 730 h/mês 36 h/ navio 45 h/ navio 15 navios/ mês
  • 81. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Agenda 81 Recepção/ Expedição Armaz. Embarque/ Desemb.
  • 82. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de armazenagem de um terminal de grãos 82 Parâmetros para cálculo de capacidade de armazenagem de terminais graneleiros Cap. estática operacional Ocupação da capacidade Giro da capacidade Capacidade de armazenagem Cap. estática nominal Tempo disponível Permanência média × ÷ × 800 mil t/mês 20 vezes/ano (3,2 vezes/mês pico) • O giro médio varia em função do tipo de produto • Tipicamente, players verticalizados possuem maior controle sob a cadeia logística e conseguem maiores giros • No Brasil observa-se que terminais de desembarque apresentam giros menores que os de embarque 250.000 t
  • 83. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 Hipóteses: • Armazém inicia com 60% da capac. estática • Fluxo médio recepção igual a expedição no mês pico • Chegadas são aleatórias c/ distribuição Poisson Probabilidade de esvaziar o estoque Probab. de receber k navios antes do esperado e esvaziar o armazém Cap. estática (mil t) Prob. Poisson: k: ocorrência de interesse λ: ocorrência média esperada Curva válida apenas p/ este exemplo (varia com taxas de chegada, consignação e sazonalidade) 15% Nos casos em que capacidade estática é próxima da consignação dos navios, recomenda-se analisar a probabilidade de esvaziar o estoque 83
  • 84. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Agenda 84 Recepção/ Expedição Armaz. Embarque/ Desemb.
  • 85. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Sistemas de recepção de cargas sazonais são, em geral, mais susceptíveis a variações de produtividade. Nestes casos, a maior dificuldade consiste em identificar qual produtividade é sustentável em maiores períodos de safra 85 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 8 10 12 14 16 18 20 1 5 9 13 17 21 25 29 33 37 41 45 49 53 57 61 [dias] Tempo atendimento (média móvel 7 dias) Ocupação (média móvel 7 dias) 0 Tempo de descarga e Índice de Ocupação de um terminal do interior de SP (maio e junho 2011) [Ocupação] [Min/caminhão] Ocupação Max = 81% Tempo mínimo = 12 min • A utilização da média móvel auxilia a expurgar picos de produtividades incomuns ou insustentáveis em longos períodos, além de eventuais erros de apontamentos
  • 86. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de recepção de um terminal de grãos (1/6) 86 Parâmetros para dimensionamento do sistema de recepção e expedição de terminais graneleiros Tempo disponível Ocupação de gate Tempo de atendimento Tempo inoperante Tempo de ciclo Capacidade de recepção/ expedição Pré e pós operacional Tempo de manobra Número de atendimentos + + × ÷ Lote por veículo × Horas- calendário 12 min/cam. Manutenção preventiva Nível de serviço +
  • 87. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 87 Parâmetros para dimensionamento do sistema de recepção e expedição de terminais graneleiros Tempo disponível Ocupação de gate Tempo de atendimento Tempo inoperante Tempo de ciclo Capacidade de recepção/ expedição Pré e pós operacional Tempo de manobra Número de atendimentos + + × ÷ Lote por veículo × Horas- calendário 12 min/cam. 90% Manutenção preventiva Nível de serviço + Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de recepção de um terminal de grãos (2/6)
  • 88. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de recepção de um terminal de grãos (3/6) 88 Parâmetros para dimensionamento do sistema de recepção e expedição de terminais graneleiros Tempo disponível Ocupação de gate Tempo de atendimento Tempo inoperante Tempo de ciclo Capacidade de recepção/ expedição Pré e pós operacional Tempo de manobra Número de atendimentos + + × ÷ Lote por veículo × Horas- calendário 12 min/cam. 648 h/mês 90% Manutenção preventiva Nível de serviço +
  • 89. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de recepção de um terminal de grãos (4/6) 89 Parâmetros para dimensionamento do sistema de recepção e expedição de terminais graneleiros Tempo disponível Ocupação de gate Tempo de atendimento Tempo inoperante Tempo de ciclo Capacidade de recepção/ expedição Pré e pós operacional Tempo de manobra Número de atendimentos + + × ÷ Lote por veículo × Horas- calendário 12 min/cam. 648 h/mês 90% 3.300 atend./ mês Manutenção preventiva Nível de serviço +
  • 90. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de recepção de um terminal de grãos (5/6) 90 Parâmetros para dimensionamento do sistema de recepção e expedição de terminais graneleiros Tempo disponível Ocupação de gate Tempo de atendimento Tempo inoperante Tempo de ciclo Capacidade de recepção/ expedição Pré e pós operacional Tempo de manobra Número de atendimentos + + × ÷ Lote por veículo × Horas- calendário 12 min/cam. 33 t/cam. 648 h/mês 90% 3.300 atend./ mês Manutenção preventiva Nível de serviço +
  • 91. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Exemplo ilustrativo do cálculo de capacidade de recepção de um terminal de grãos (6/6) 91 Parâmetros para dimensionamento do sistema de recepção e expedição de terminais graneleiros Tempo disponível Ocupação de gate Tempo de atendimento Tempo inoperante Tempo de ciclo Capacidade de recepção/ expedição Pré e pós operacional Tempo de manobra Número de atendimentos + + × ÷ Lote por veículo × Horas- calendário 12 min/cam. 33 t/cam. 648 h/mês 110 mil t/mês por moega 90% 3.300 atend./ mês Manutenção preventiva Nível de serviço +
  • 92. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Ressalta-se que a capacidade varia com características dos equipamentos, dos modais, dos veículos utilizados e do terminal 92 - 50 100 150 200 250 300 350 20 25 30 35 40 Capacidade anual [mil t/mês] 5,0 min 7,5 min 10 min 12,5 min 15 min Tempo de atendimento [min] Volume médio por caminhão [t] Capacidade de recepção/expedição em função do tempo de atendimento e volume por caminhão
  • 93. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Obrigado 93
  • 94. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Teoria de filas único posto de atendimento e chegadas aleatorias • Probabilidade exponencial (negativa) de intervalo entre chagadas – maiores probabilidades de chegar logo do que demorar demais (Uma probabilidade constante de ocorrência de evento a cada intervalo de tempo se traduz numa distribuição de Poisson de número de chegadas esperadas por intervalo de tempo • Parâmetro do sistema: l=No de chegadas por tempo • https://www.youtube.com/watch?v=ybZe4spMFfk 94
  • 95. Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 95