SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 6
Trabalho realizado por: Gonçalo Alves Nº13 6ºA No âmbito da disciplina de : Área de projecto Professores: Virgílio Silva Isidro
Nos últimos anos, arquitectos, designers e decoradores voltaram a interessar-se pelos materiais naturais, entre os quais os de cortiça, que na multiplicidade dos produtos de decoração existentes com diferentes texturas, tons e cores, permitem a criação de ambientes originais para as mais diversas utilizações As rolhas de cortiça apresentam-se em  sete categorias: Rolha Natural Rolha Natural multipeça Rolhas naturais colmatadas Rolha de champanhe Rolha  técnica Rolha aglomerada Rolhas capsuladas
São precisos 25 anos até que um tronco de sobreiro comece a produzir cortiça e a ser rentável. Cada tronco tem que atingir um perímetro de cerca de 70 cm quando medido a 1,5 metro do chão. A partir de então, a sua exploração durará em média 150 anos Neste primeiro descortiçamento, a chamada desbóia, obtém-se uma cortiça de estrutura muito irregular e com uma dureza que se torna difícil de trabalhar. É a chamada cortiça virgem que será utilizada em outras aplicações que não as rolhas (pavimentos, isolamentos etc.), pois está longe de apresentar a qualidade necessária para esse fim.
http://www.apcor.pt/nova_videoteca2.php?PHPSESSID=0c426f0a413ad8092610e36d06521662
A cortiça é a casca do sobreiro ( Quercus Suber   L ), uma árvore nobre com características muito especiais e que cresce nas regiões mediterrânicas como Espanha, Itália, França, Marrocos, Argélia e, sobretudo, Portugal, onde existem mais de 720 mil hectares de montado de sobro, bem como uma indústria corticeira de grande importância económica Este tecido vegetal que o Homem recolhe tão cuidadosamente - a cortiça - possui qualidades  únicas ,  inigualáveis  e que até hoje nenhum engenho humano conseguiu imitar ou ultrapassar: muito leve  impermeável a líquidos e a gases  elástica e compressível  um excelente isolante térmico e acústico  combustão lenta muito resistente ao atrito
A indústria portuguesa de cortiça inaugurou um novo paradigma de gestão industrial, verticalizando-se para atingir o controlo de toda a cadeia de valor e, aproximando-se, simultaneamente, dos pólos de produção florestal e dos utilizadores finais

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Cortiça um material natural único

Historia objeto sustentavel
Historia   objeto sustentavelHistoria   objeto sustentavel
Historia objeto sustentavelSara Andrade
 
Património cultural - Patrimonio Industrial Português - Fábrica Viuva lamego...
Património cultural  - Patrimonio Industrial Português - Fábrica Viuva lamego...Património cultural  - Patrimonio Industrial Português - Fábrica Viuva lamego...
Património cultural - Patrimonio Industrial Português - Fábrica Viuva lamego...Artur Filipe dos Santos
 
Caracteristicas Eucalipto
Caracteristicas EucaliptoCaracteristicas Eucalipto
Caracteristicas EucaliptoPaulo Victor
 
Cortiça
CortiçaCortiça
CortiçaRui107
 
Sistema e recuperacaoe reciclagem de lixas industriais
Sistema e recuperacaoe reciclagem de lixas industriais   Sistema e recuperacaoe reciclagem de lixas industriais
Sistema e recuperacaoe reciclagem de lixas industriais Ani Inventores
 
MOBILIARIO URBANO
MOBILIARIO URBANOMOBILIARIO URBANO
MOBILIARIO URBANOrotoport
 
Green cork
Green corkGreen cork
Green corkboaera
 
Seminário acrílicos e policarbonatos
Seminário acrílicos e policarbonatosSeminário acrílicos e policarbonatos
Seminário acrílicos e policarbonatosSimone Bertelli
 
Trabalhos alunos Educação Tecnológica - 2º ciclo
Trabalhos alunos Educação Tecnológica - 2º cicloTrabalhos alunos Educação Tecnológica - 2º ciclo
Trabalhos alunos Educação Tecnológica - 2º cicloAgostinho NSilva
 
Rolhas de corti+ºa
Rolhas de corti+ºaRolhas de corti+ºa
Rolhas de corti+ºaElias Garcia
 
Trabalho
TrabalhoTrabalho
TrabalhoAriela
 

Semelhante a Cortiça um material natural único (15)

Historia objeto sustentavel
Historia   objeto sustentavelHistoria   objeto sustentavel
Historia objeto sustentavel
 
Tecnogres edicao02
Tecnogres edicao02Tecnogres edicao02
Tecnogres edicao02
 
Património cultural - Patrimonio Industrial Português - Fábrica Viuva lamego...
Património cultural  - Patrimonio Industrial Português - Fábrica Viuva lamego...Património cultural  - Patrimonio Industrial Português - Fábrica Viuva lamego...
Património cultural - Patrimonio Industrial Português - Fábrica Viuva lamego...
 
Caracteristicas Eucalipto
Caracteristicas EucaliptoCaracteristicas Eucalipto
Caracteristicas Eucalipto
 
Cortiça
CortiçaCortiça
Cortiça
 
Sistema e recuperacaoe reciclagem de lixas industriais
Sistema e recuperacaoe reciclagem de lixas industriais   Sistema e recuperacaoe reciclagem de lixas industriais
Sistema e recuperacaoe reciclagem de lixas industriais
 
MOBILIARIO URBANO
MOBILIARIO URBANOMOBILIARIO URBANO
MOBILIARIO URBANO
 
Green cork
Green corkGreen cork
Green cork
 
Perfil laminado com cola de pinho negro
Perfil laminado com cola de pinho negroPerfil laminado com cola de pinho negro
Perfil laminado com cola de pinho negro
 
Seminário acrílicos e policarbonatos
Seminário acrílicos e policarbonatosSeminário acrílicos e policarbonatos
Seminário acrílicos e policarbonatos
 
Trabalho cortiça
Trabalho   cortiçaTrabalho   cortiça
Trabalho cortiça
 
Madeiras pdf
Madeiras pdfMadeiras pdf
Madeiras pdf
 
Trabalhos alunos Educação Tecnológica - 2º ciclo
Trabalhos alunos Educação Tecnológica - 2º cicloTrabalhos alunos Educação Tecnológica - 2º ciclo
Trabalhos alunos Educação Tecnológica - 2º ciclo
 
Rolhas de corti+ºa
Rolhas de corti+ºaRolhas de corti+ºa
Rolhas de corti+ºa
 
Trabalho
TrabalhoTrabalho
Trabalho
 

Último

Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 

Último (20)

Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 

Cortiça um material natural único

  • 1. Trabalho realizado por: Gonçalo Alves Nº13 6ºA No âmbito da disciplina de : Área de projecto Professores: Virgílio Silva Isidro
  • 2. Nos últimos anos, arquitectos, designers e decoradores voltaram a interessar-se pelos materiais naturais, entre os quais os de cortiça, que na multiplicidade dos produtos de decoração existentes com diferentes texturas, tons e cores, permitem a criação de ambientes originais para as mais diversas utilizações As rolhas de cortiça apresentam-se em sete categorias: Rolha Natural Rolha Natural multipeça Rolhas naturais colmatadas Rolha de champanhe Rolha técnica Rolha aglomerada Rolhas capsuladas
  • 3. São precisos 25 anos até que um tronco de sobreiro comece a produzir cortiça e a ser rentável. Cada tronco tem que atingir um perímetro de cerca de 70 cm quando medido a 1,5 metro do chão. A partir de então, a sua exploração durará em média 150 anos Neste primeiro descortiçamento, a chamada desbóia, obtém-se uma cortiça de estrutura muito irregular e com uma dureza que se torna difícil de trabalhar. É a chamada cortiça virgem que será utilizada em outras aplicações que não as rolhas (pavimentos, isolamentos etc.), pois está longe de apresentar a qualidade necessária para esse fim.
  • 5. A cortiça é a casca do sobreiro ( Quercus Suber L ), uma árvore nobre com características muito especiais e que cresce nas regiões mediterrânicas como Espanha, Itália, França, Marrocos, Argélia e, sobretudo, Portugal, onde existem mais de 720 mil hectares de montado de sobro, bem como uma indústria corticeira de grande importância económica Este tecido vegetal que o Homem recolhe tão cuidadosamente - a cortiça - possui qualidades únicas , inigualáveis e que até hoje nenhum engenho humano conseguiu imitar ou ultrapassar: muito leve impermeável a líquidos e a gases elástica e compressível um excelente isolante térmico e acústico combustão lenta muito resistente ao atrito
  • 6. A indústria portuguesa de cortiça inaugurou um novo paradigma de gestão industrial, verticalizando-se para atingir o controlo de toda a cadeia de valor e, aproximando-se, simultaneamente, dos pólos de produção florestal e dos utilizadores finais