USO RACIONAL DA ÁGUA E TECNOLOGIAS DE REUSO
Disciplina: Infraestrutura Urbana
4º semestre
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
PUC - Campinas 2012
Discentes:
Guilherme M. Francisco
Paula A. Bianchi
USO RACIONAL DA ÁGUA E TECNOLOGIAS DE REUSO
Disciplina: Infraestrutura Urbana
4º semestre
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
PUC - Campinas 2012
Discentes:
Guilherme M. Francisco
Paula A. Bianchi
Trabalho indicado para Direito Ambiental (Recursos Hídricos), Agronomia (Outorgas, uso, presenvação da água), compreender as Instituições que gerenciam os recursos hídricos, tanto nacional (União), como Estadual e Municipal.
Cartilha produzida pela ONG IPESA no projeto "Manejo da Água: Rio Limpo, Comunidade Integrada", realizado durante os anos de 2011 e 2012, no Núcleo Comunitário da Associação dos Moradores do Bairro Verava, em Ibiúna/SP
Projeto Nascentes Urbanas
Autora : Deise Nascimento
Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida
O projeto Nascentes Urbanas conjuga ações de recuperação e preservação ambiental, abrange o uso de tecnologias sociais objetivando o urbanismo ambiental, recuperação e preservação de recursos hídricos, recuperação e preservação ambiental e paisagismo.
Contempla as seguintes ações:
● Desenho de praças, equipamentos e mobiliário urbano
● Recuperação de áreas urbanas degradadas
● Recuperação de áreas remanescentes de mata nativa
● Reflorestamentos
● Plantios ciliares
● Viveiros de mudas
● Educação ambiental
● Cursos e palestras
● Oficinas de bioconstrução e solocimento
● Projetos de urbanismo e habitações
● Habitação popular em bioconstrução
● Bambu e suas aplicações
● Pavimentação ecológica
● Uso de energia eólica e solar
● Programas de reciclagem
● Ações voltadas ao desenvolvimento sustentável
Sumário executivo do projeto
Toda ação que ocorre no solo de uma bacia hidrográfica pode afetar a qualidade de sua
água, ou ocasionar sua escassez. Partindo desta premissa, o projeto Nascentes Urbanas visa a recuperação e preservação de nascentes e córregos existentes no tecido urbano e rural. Objetiva a manutenção da rede hídrica e sua capilaridade; contribuindo com uma participação efetiva na preservação de águas subterrâneas e na reposição de estoques dos aqüíferos. Almeja plantio ciliar de indivíduos arbóreos (Resolução SMA 47de 26/11/2003), preservação, manutenção e recuperação de matas ciliares, bem como o combate e prevenção das causas e efeitos da poluição, das inundações, das estiagens, da erosão do solo e do assoreamento dos cursos d'água. Como ação transversal permanente a educação sócio ambiental integrada a ações culturais e tecnologias sociais que integrem meio ambiente e a cultura. Envolverá a região contida na Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos - UGRH, bacias hidrográficas, rios, córregos e nascentes que se encontram em estado de risco e desequilíbrio. Visa minimizar os impactos ocasionados pelo crescimento das cidades e invasão
dos mananciais e conseqüente deterioração dos recursos hídricos e crescente aumento da demanda de água.
Como estratégia o plantio ciliar associado ao plano de proteção da fauna e flora visa dar
condições à criação de corredores ecológicos, preservando a biodiversidade, compatibilizando o gerenciamento dos recursos hídricos com desenvolvimento regional e proteção do meio ambiente, estimulando a proteção das águas contra ações que possam comprometer o uso atual e futuro. Optou-se por iniciar as ações com plantio ciliar, fortalecendo núcleos que ainda são caracterizados por um grau adequado de conectividade e progressivamente estimular ações que promovam a integração ecossistêmica entre as principais áreas-alvo, ampliando-as gradativamente.
Palestra oferecida na Faculdade de Engenharia Civil - FEC - na Unicamp, no dia 16/Nov, durante o seminario "Novas possibilidades para o tratamento de esgoto de pequenas comunidades"
Conteudo oferecido no módulo 2 - Água - do curso de Introdução à Permacultura oferecido de forma TOTALMENTE voluntária, organizada em especial por Ariel Kogan e Claudia Visoni, com suporte de varios permacultores de São Paulo, e apoiado pela Subprefeitura de Pinheiros.
O aluno Yann do 6º ano A apresentou este Projeto de Ação na CONFERÊNCIA ESTADUAL INFANTO JUVENIL PELO MEIO AMBIENTE, em outubro de 2013 em Belo Horizonte. Ele teve 10 minutos para apresentar e com apenas 11 anos de idade se saiu muito bem, sendo bastante convincente.
Trabalho indicado para Direito Ambiental (Recursos Hídricos), Agronomia (Outorgas, uso, presenvação da água), compreender as Instituições que gerenciam os recursos hídricos, tanto nacional (União), como Estadual e Municipal.
Cartilha produzida pela ONG IPESA no projeto "Manejo da Água: Rio Limpo, Comunidade Integrada", realizado durante os anos de 2011 e 2012, no Núcleo Comunitário da Associação dos Moradores do Bairro Verava, em Ibiúna/SP
Projeto Nascentes Urbanas
Autora : Deise Nascimento
Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida
O projeto Nascentes Urbanas conjuga ações de recuperação e preservação ambiental, abrange o uso de tecnologias sociais objetivando o urbanismo ambiental, recuperação e preservação de recursos hídricos, recuperação e preservação ambiental e paisagismo.
Contempla as seguintes ações:
● Desenho de praças, equipamentos e mobiliário urbano
● Recuperação de áreas urbanas degradadas
● Recuperação de áreas remanescentes de mata nativa
● Reflorestamentos
● Plantios ciliares
● Viveiros de mudas
● Educação ambiental
● Cursos e palestras
● Oficinas de bioconstrução e solocimento
● Projetos de urbanismo e habitações
● Habitação popular em bioconstrução
● Bambu e suas aplicações
● Pavimentação ecológica
● Uso de energia eólica e solar
● Programas de reciclagem
● Ações voltadas ao desenvolvimento sustentável
Sumário executivo do projeto
Toda ação que ocorre no solo de uma bacia hidrográfica pode afetar a qualidade de sua
água, ou ocasionar sua escassez. Partindo desta premissa, o projeto Nascentes Urbanas visa a recuperação e preservação de nascentes e córregos existentes no tecido urbano e rural. Objetiva a manutenção da rede hídrica e sua capilaridade; contribuindo com uma participação efetiva na preservação de águas subterrâneas e na reposição de estoques dos aqüíferos. Almeja plantio ciliar de indivíduos arbóreos (Resolução SMA 47de 26/11/2003), preservação, manutenção e recuperação de matas ciliares, bem como o combate e prevenção das causas e efeitos da poluição, das inundações, das estiagens, da erosão do solo e do assoreamento dos cursos d'água. Como ação transversal permanente a educação sócio ambiental integrada a ações culturais e tecnologias sociais que integrem meio ambiente e a cultura. Envolverá a região contida na Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos - UGRH, bacias hidrográficas, rios, córregos e nascentes que se encontram em estado de risco e desequilíbrio. Visa minimizar os impactos ocasionados pelo crescimento das cidades e invasão
dos mananciais e conseqüente deterioração dos recursos hídricos e crescente aumento da demanda de água.
Como estratégia o plantio ciliar associado ao plano de proteção da fauna e flora visa dar
condições à criação de corredores ecológicos, preservando a biodiversidade, compatibilizando o gerenciamento dos recursos hídricos com desenvolvimento regional e proteção do meio ambiente, estimulando a proteção das águas contra ações que possam comprometer o uso atual e futuro. Optou-se por iniciar as ações com plantio ciliar, fortalecendo núcleos que ainda são caracterizados por um grau adequado de conectividade e progressivamente estimular ações que promovam a integração ecossistêmica entre as principais áreas-alvo, ampliando-as gradativamente.
Palestra oferecida na Faculdade de Engenharia Civil - FEC - na Unicamp, no dia 16/Nov, durante o seminario "Novas possibilidades para o tratamento de esgoto de pequenas comunidades"
Conteudo oferecido no módulo 2 - Água - do curso de Introdução à Permacultura oferecido de forma TOTALMENTE voluntária, organizada em especial por Ariel Kogan e Claudia Visoni, com suporte de varios permacultores de São Paulo, e apoiado pela Subprefeitura de Pinheiros.
O aluno Yann do 6º ano A apresentou este Projeto de Ação na CONFERÊNCIA ESTADUAL INFANTO JUVENIL PELO MEIO AMBIENTE, em outubro de 2013 em Belo Horizonte. Ele teve 10 minutos para apresentar e com apenas 11 anos de idade se saiu muito bem, sendo bastante convincente.
O FAZER CIÊNCIA EM UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: A EMERGÊNCIA DE UM OL...Cristiane Marcelino
Artigo, já aprovado, e que será apresentado no VII Seminário Internacional Redes (http://www.seminarioredes.com.br/)
Resumo
A empiria da pesquisa intitulada “A Informática na Educação no ensino superior: do currículo em EAD para o currículo em educação on line” se deu no âmbito do curso semipresencial de licenciatura em Pedagogia (UERJ) em um ambiente virtual de aprendizagem, mais especificamente na disciplina informática na educação. O presente artigo pretende discutir/pensar o fazer ciência em um ambiente virtual de aprendizagem sob o olhar dos pressupostos epistemológicos da pesquisa nos/dos/com os cotidianos frente aos paradigmas da ciência moderna.
Trabalho projeto de pesquisa edimilson curso papEdimilson1962ETC
Este slide faz uma breve apresentação das fases de um projeto de pesquisa. Muito útil ao estudante que pretende produzir trabalhos de caráter acadêmico.
Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso sobre a Elaboração de Mapa de Risco de Contaminação de Água para o Consumo Humano na região da Capela do Socorro, realizada no seminário de apresentação dos TCCs das primeiras turmas (2011) do Curso Técnico em Vigilância em Saúde, na Escola Municipal Regionalizada - Sul, em março de 2014. Por Valdemar de Matos Pimentel, aluno do curso.
Água@SP: Mapeamento de propostas e iniciativasAguaSP
A Aliança pela Água de São Paulo reúne organizações com formas bem diversas de atuação. Mesmo com essa pluralidade, que enriquece o debate e aumenta a eficiência das soluções, as organizações participantes propõem um consenso em torno de um conjunto de ações . Essa Agenda Mínima é o núcleo que vai permitir que instituições independentes entre si unam esforços e multipliquem o resultados de suas iniciativas. As propostas levantadas no mapeamento Água@SP e a serem debatidas nos próximos meses
Saneamento é um dos tremas trabalhados na Subsecretaria de Desenvolvimento Sustentável da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência. Acesse esta apresentação e veja alguns dos principais pontos que estão sendo discutidos e trabalhados na SAE/PR.
Faculdade de Fisioterapia
Projeto desenvolvido para a disciplina Meio Ambiente da Faculdade Anhanguera Educacional
Faculdade Anhanguera Educacional
Autor: Eduardo Egisto
Publicado pela Rebob - Rede Brasil de Organismos de Bacias Hidrográficas, com o objetivo de relatar através de artigos e depoimentos de mulheres de todo o território brasileiro, a inserção propositiva delas dentro do Sistema de Recursos Hídricos, destacando a força e a energia que elas trazem para os processos, programas e ações desenvolvidos sejam nos locais onde trabalham ou mesmo dentro de suas vidas públicas ou em empresas privadas e organizações sociais.
Neste livro, reune-se relatos de 51 mulheres que colaboram para a gestão das águas.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Aproveitamento de Água de Chuva
1. UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar - CTTMAR MESTRADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL PERCEPÇÃO DOS ATORES SOCIAIS QUANTO ÀS ALTERNATIVAS DE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE CAPTAÇÃO E APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA EM JOINVILLE – SC MÁRCIA REGINA CARLON ORIENTADOR: Prof. Dr. Marcus Polette Itajaí -2005
De acordo com os dados da Estação Meteorológica da UNIVILLE, a média pluviométrica anual para os anos de 1996 a 2004, ficou em torno de 2200mm. Segundo Azevedo Netto (1991), uma precipitação anual acima de 2000mm é considerada excelente em se tratando de aproveitamento de água de chuva para abastecimento. Qualidade de vida: melhor distribuição da água a população mesmo em locais onde a rede pública não chega, seja pela distância ou por estar localizadas em locais elevados. Contribuição a educação ambiental, conscientizando a comunidade da importância da valorização da água como recurso limitado.
O município compreende uma área de 1.135.05 km2, sendo que 191,14 km2 são destinados ao perímetro urbano. Segundo dados do IBGE (2000), a população de Joinville é de 436.585 habitantes.
São quatro as principais bacias hidrográficas do município de Joinville: Cubatão, Cachoeira, Piraí e Rio do Júlio.
redução nos meses compreendidos entre abril e agosto e nos meses compreendidos entre setembro e março há um aumento dos índices pluviométricos.
média de 8 a 10 dias de chuva por mês entre os meses compreendidos entre abril e agosto e nos meses de setembro a março o número de dias de chuva varia de 15 a 20 dias.
devido a sua localização geográfica Joinville está sujeita à entrada de massas tropicais marítimas, que ao se chocarem coma a Serra do Mar provocam a chamada precipitação frontal orográfica.
O levantamento da percepção ambiental do aproveitamento da água de chuva: definição da amostra, elaboração do questionário e aplicação dos questionários.
Foram entregues 104 questionários dos quais retornaram 31, cerca de 30% do total.
Nas enchentes, as águas elevam-se de forma paulatina e previsível, mantém-se em situação de cheia durante algum tempo e a seguir, escoam-se gradualmente. As enxurradas são provocadas por chuvas intensas e concentradas, em regiões de relevo acidentado provocando transbordamento. Alagamentos são águas acumuladas no leito das ruas e nos perímetros urbanos por fortes precipitações pluviométricas, em cidades com sistemas de drenagem deficientes.
Negativos: Grande quantidade de nascentes existentes no município, que seriam suficientes para o abastecimento da população; Chuva em abundância, o que provoca a recarga constante do lençol freático e manutenção do fluxo das nascentes; Construção de barragens como sendo uma opção mais viável.