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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA GOIANO – CAMPUS MORRINHOS
Professora:
JacielyDisciplina: Arte
BRUNO VAZ
CAIO BRAS
FELIPE P.
GUSTAVO D.
GUSTAVO H.
PAULO OTÁVIO
PEDRO HENRIQUE
Origem ...
A civilização Grega se deu entre o século XII a.C. e X a. C.;
Inicialmente formada por aqueus, jônios, dórios e eólios,
depois se reunindo em grupos, chamados 'polis' grega, os
povos da Grécia continental e das ilhas do Mar Egeu. No
início, eram uma sociedade pobre, mas depois enriqueceram,
tiveram contato com a cultura Egípcia e posteriormente
desenvolveram sua própria Arte.
Vejamos alguns
exemplos de Feitos
Arquitetônicos Gregos
ORDEM DÓRICA
Era simples e maciça. O fuste da coluna era
monolítico e grosso. O capitel era sóbrio e
ausente de enfeites, uma almofada de pedra.
Caracteriza-se pela coluna apoiada
diretamente sobre a plataforma do templo.
ORDEM JÔNICA
A coluna apresentava fuste mais delgado
e não se firmava diretamente sobre o
estilóbata, mas sobre uma base decorada.
O capitel era formado por duas espirais
unidas por duas curvas.
ORDEM CORÍNTIA
Era basicamente igual a jônica, seu capitel
era formado com folhas de acanto e
quatro espirais simétricas, muito usado no
lugar do capitel jônico, de um modo a
variar e enriquecer aquela ordem.
Em alguns templos, a função icónica
das colunas adquire antropomorfismo
num dos pórticos, através da sua
substituição por estátuas de figuras
femininas - cariátides - ou masculinas –
atlantes.
A pintura dos gregos perdeu-se quase
por completo, uma das razões era que
os gregos pintavam sobretudo em
painéis de madeira, que não resistiram
ao tempo. Nossa única pista da beleza
da pintura grega está quase toda na
decoração de vasos.
A palavra “vaso” (que começou a ser
usada no século XVIII como termo amplo
para designar a cerâmica grega) talvez
crie equívocos. Ao contrário do que pode
acontecer hoje em dia, os gregos nunca
faziam vasos apenas com fins decorativos;
sempre tinham em mente um propósito
específico.
Cerâmica e pintura
evoluíram em 5 estilos
principais:
Estilo Proto-Geométrico (séc. XI a X
a.C.), Idade das Trevas - Neste primeiro
estilo predominam os motivos
naturalistas e a influência creto-micénica.
Vão-se introduzindo formas geométricas
básicas tais como os losangos, os círculos,
as linhas retas e onduladas, entre outras;
Estilo geométrico (sécs. IX e VIII a.C.) - Este estilo
tinha como principal característica o uso
de motivos geométricos numa decoração simples
e sóbria, e eram realçados a preto sobre o
fundo de cor natural do vaso.
Este estilo sofre, no séc. VIII, alterações como a
introdução de elementos figurativos (animais
e/ou figuras humanas) na decoração, que
compunham cenas descritivas e narrativas que
eram apresentados como meras silhuetas a
negro; E que se destinavam a ser colocadas nos
cemitérios como indicadores das sepulturas,. No
final deste século o estilo geométrico entra em
fase de desintegração.
Estilo arcaico (final do séc. VIII ao séc. V
a.C.) - Subdividiu-se em duas fases
evolutivas:
 Fase Orientalizante
 Fase Arcaica
Fase orientalizante (até aproximadamente
650 a.C.), marcada por influências
orientais. Os temas caracterizam-se pelo
regresso ao figurativo e pelo aparecimento
das cenas de carácter mitológico. A
figuração, incluindo a técnica da incisão.
Fase arcaica (finais do séc. VII até cerca
de 480 a.C.) - Fase marcada pela técnica
das figuras pintadas a negro.
Sobre o fundo vermelho do barro
destacam-se os elementos figurativos e a
técnica da incisão continua em uso,
permitindo pormenorizar o interior das
figuras, o. Com todas estas preocupações
e inovações, lhes imprime um grande
realismo e expressividade. Passam a
representar cenas da vida familiar e do
quotidiano;
Estilo clássico (séc. V e IV a.C.) - Este estilo
corresponde ao período do apogeu técnico,
estético e conceptual do povo grego. É
implantada a técnica das figuras vermelhas
sobre o fundo negro (mantendo-se, contudo, o
fabrico da cerâmica das figuras negras), que
confere á pintura uma maior perspectiva,
dinamismo, realismo, naturalismo e
expressividade
Durante este período verificou-se
uma enorme liberdade criativa entre os
modeladores e decoradores das peças
cerâmicas: alguns autores misturaram figuras
vermelhas e negras com fundos amarelados
ou brancos, figuras negras com brancas, entre
outras; nas oficinas da Ática desenvolveu-se
uma cerâmica funerária com fundo branco,;
surgiram também novas colorações, que em
alguns casos, chegaram até á policromia.
No período helenística (Estilo helenístico - séc. III
ao inicio da Era Cristã), por várias razões, a
cerâmica grega perdeu o seu prestígio,
qualidade artística e encanto, acabando por se
banalizar.
No que diz respeito á pintura grega, é á
cerâmica que se vão colher todas as
informações necessárias para compreendê-la
devido ao facto de quase toda a
grande pintura mural ter desaparecido.
O Estádio e o
Teatro Grego
O estádio e o teatro eram duas das
instituições socioculturais mais importantes
da cidade grega, pois neles se
celebravam inúmeros e programados
concursos e festivais que faziam parte do
culto cívico, cultural e religioso.
Os maiores santuários da cidade possuíam na
sua área os teatros e estádios, a par de
templos, tesouros, oráculos, hipódromos e
acomodações para sacerdotes e peregrinos.
O ESTÁDIO
Os estádios eram construções destinadas á
prática de jogos. A formação escolar grega
incluía aprender a ler, escrever, contar, tocar um
instrumento, cantar, recitar, dançar e praticar
exercício físico nos ginásios, a fim de se
prepararem para a Guerra e também para os
jogos. No séc. IV A.C., por várias razões, as
competições desportivas decaíram e os
participantes passaram a ser profissionais. Em
393 a.C., o imperador Teodósio proibiu estes
jogos, considerando-os pagãos.
O TEATRO
O teatro (theatron - local onde se vai para
ver) nasceu no séc. VII e revestiu-se de
grande importância entre os gregos, por
diversas razões. Pensa-se que está
relacionado ao culto do Deus Dionísio (Deus
do Vinho).
O teatro tinha uma função cultural e de
formação cívica e religiosa dos espectadores.
Era também através do teatro que se
ensinavam as virtudes aos cidadãos , levando-
os também a refletir sobre os vícios dos
homens.
Os concursos estavam a cargo de um grupo de
altos magistrados e cidadãos ricos (coregia),
que escolhia as peças, nomeava os atores e
financiavam o espetáculo.
Os primeiros teatros eram construções
bastante simples: a orquestra ficava no
ponto mais baixo, em terra batida;
as bancadas eram em madeira ou cávea e
estavam dispostas em semicírculo nas
vertentes naturais; e o palco ou cena era
uma espécie de estrado com uma tenda
que servia de cenário e camarim para os
atores.
A tragédia é o género mais antigo e
atingiu o seu apogeu no tempo de Péricles
pois este considerava o teatro uma
verdadeira instituição pública com fins
cívicos e religiosos, para além de
promover também a cultura dos cidadãos
atenienses
Outro género do teatro foi a comédia,
mais tardia e menos duradoura que a
tragédia. O seu conteúdo estava
principalmente ligado aos assuntos do
quotidiano e da vida terrena,
ridicularizando com um grande espírito
crítico e liberdade os vícios, hábitos, modas
e atitudes dos políticos, filósofos, escritores
e até dos deuses.
Escultura
Os gregos apresentavam uma
produção cultural livre, pois não se
submetiam às regras rígidas como os
egípcios, por isso as esculturas
puderam evoluir livremente, pois não
tinham uma função religiosa.
A escultura grega representa
os mais altos padrões já
atingidos pelo homem. O
antropomorfismo - esculturas
de formas humanas - foi
insuperável.
Gregos começaram a
desenvolver técnicas sob a
influência e contato com as
ideias das civilizações mais
antigas do Egito e do
Oriente.
Assim como faziam os egípcios,
desenvolveram a representação de jovens
("kouroi"), fazendo estátuas para pedir ou
agradecer. Mas é possível notar no "kouros",
masculino, o início da definição dos músculos,
as pernas separadas e um esboço de
movimento. Essas características levariam às
regras de representação na Grécia Clássica.
Teve início com as Guerras Pérsicas no
século V a.C. e vai até o fim da Guerra
do Peloponeso, no século IV a. C. Desse
período, destaca-se, sobretudo o século V
a.C., chamado “século de Péricles”,
quando as atividades intelectuais,
artísticas e políticas manifestaram o
esplendor da cultura grega.
Para superar a aparência de rigidez e
imobilidade, o escultor grego procurou
representar as figuras em
movimento, procurou dar movimento nas
estátuas. Surge o nu feminino, pois no
período arcaico, as figuras de mulher
eram esculpidas sempre vestidas.
Período Helenístico
Podemos observar o crescente naturalismo:
os seres humanos não eram representados
apenas de acordo com a idade e a
personalidade, mas também segundo as
emoções e o estado de espírito de um
momento.
O grande desafio e a grande
conquista da escultura do período
helenístico foi a representação não de
uma figura apenas, mas de grupos de
figuras que mantivessem a sugestão de
mobilidade e fossem bonitos de todos
os ângulos que pudessem ser
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Arte Grega

  • 1. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO – CAMPUS MORRINHOS Professora: JacielyDisciplina: Arte
  • 2. BRUNO VAZ CAIO BRAS FELIPE P. GUSTAVO D. GUSTAVO H. PAULO OTÁVIO PEDRO HENRIQUE
  • 3.
  • 4. Origem ... A civilização Grega se deu entre o século XII a.C. e X a. C.; Inicialmente formada por aqueus, jônios, dórios e eólios, depois se reunindo em grupos, chamados 'polis' grega, os povos da Grécia continental e das ilhas do Mar Egeu. No início, eram uma sociedade pobre, mas depois enriqueceram, tiveram contato com a cultura Egípcia e posteriormente desenvolveram sua própria Arte.
  • 5.
  • 6. Vejamos alguns exemplos de Feitos Arquitetônicos Gregos
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11. ORDEM DÓRICA Era simples e maciça. O fuste da coluna era monolítico e grosso. O capitel era sóbrio e ausente de enfeites, uma almofada de pedra. Caracteriza-se pela coluna apoiada diretamente sobre a plataforma do templo.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15. ORDEM JÔNICA A coluna apresentava fuste mais delgado e não se firmava diretamente sobre o estilóbata, mas sobre uma base decorada. O capitel era formado por duas espirais unidas por duas curvas.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20. ORDEM CORÍNTIA Era basicamente igual a jônica, seu capitel era formado com folhas de acanto e quatro espirais simétricas, muito usado no lugar do capitel jônico, de um modo a variar e enriquecer aquela ordem.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25. Em alguns templos, a função icónica das colunas adquire antropomorfismo num dos pórticos, através da sua substituição por estátuas de figuras femininas - cariátides - ou masculinas – atlantes.
  • 26.
  • 27.
  • 28. A pintura dos gregos perdeu-se quase por completo, uma das razões era que os gregos pintavam sobretudo em painéis de madeira, que não resistiram ao tempo. Nossa única pista da beleza da pintura grega está quase toda na decoração de vasos.
  • 29. A palavra “vaso” (que começou a ser usada no século XVIII como termo amplo para designar a cerâmica grega) talvez crie equívocos. Ao contrário do que pode acontecer hoje em dia, os gregos nunca faziam vasos apenas com fins decorativos; sempre tinham em mente um propósito específico.
  • 30. Cerâmica e pintura evoluíram em 5 estilos principais:
  • 31. Estilo Proto-Geométrico (séc. XI a X a.C.), Idade das Trevas - Neste primeiro estilo predominam os motivos naturalistas e a influência creto-micénica. Vão-se introduzindo formas geométricas básicas tais como os losangos, os círculos, as linhas retas e onduladas, entre outras;
  • 32. Estilo geométrico (sécs. IX e VIII a.C.) - Este estilo tinha como principal característica o uso de motivos geométricos numa decoração simples e sóbria, e eram realçados a preto sobre o fundo de cor natural do vaso.
  • 33. Este estilo sofre, no séc. VIII, alterações como a introdução de elementos figurativos (animais e/ou figuras humanas) na decoração, que compunham cenas descritivas e narrativas que eram apresentados como meras silhuetas a negro; E que se destinavam a ser colocadas nos cemitérios como indicadores das sepulturas,. No final deste século o estilo geométrico entra em fase de desintegração.
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  • 37. Estilo arcaico (final do séc. VIII ao séc. V a.C.) - Subdividiu-se em duas fases evolutivas:  Fase Orientalizante  Fase Arcaica
  • 38. Fase orientalizante (até aproximadamente 650 a.C.), marcada por influências orientais. Os temas caracterizam-se pelo regresso ao figurativo e pelo aparecimento das cenas de carácter mitológico. A figuração, incluindo a técnica da incisão.
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  • 40. Fase arcaica (finais do séc. VII até cerca de 480 a.C.) - Fase marcada pela técnica das figuras pintadas a negro.
  • 41. Sobre o fundo vermelho do barro destacam-se os elementos figurativos e a técnica da incisão continua em uso, permitindo pormenorizar o interior das figuras, o. Com todas estas preocupações e inovações, lhes imprime um grande realismo e expressividade. Passam a representar cenas da vida familiar e do quotidiano;
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  • 45. Estilo clássico (séc. V e IV a.C.) - Este estilo corresponde ao período do apogeu técnico, estético e conceptual do povo grego. É implantada a técnica das figuras vermelhas sobre o fundo negro (mantendo-se, contudo, o fabrico da cerâmica das figuras negras), que confere á pintura uma maior perspectiva, dinamismo, realismo, naturalismo e expressividade
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  • 50. Durante este período verificou-se uma enorme liberdade criativa entre os modeladores e decoradores das peças cerâmicas: alguns autores misturaram figuras vermelhas e negras com fundos amarelados ou brancos, figuras negras com brancas, entre outras; nas oficinas da Ática desenvolveu-se uma cerâmica funerária com fundo branco,; surgiram também novas colorações, que em alguns casos, chegaram até á policromia.
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  • 53. No período helenística (Estilo helenístico - séc. III ao inicio da Era Cristã), por várias razões, a cerâmica grega perdeu o seu prestígio, qualidade artística e encanto, acabando por se banalizar. No que diz respeito á pintura grega, é á cerâmica que se vão colher todas as informações necessárias para compreendê-la devido ao facto de quase toda a grande pintura mural ter desaparecido.
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  • 55. O Estádio e o Teatro Grego
  • 56. O estádio e o teatro eram duas das instituições socioculturais mais importantes da cidade grega, pois neles se celebravam inúmeros e programados concursos e festivais que faziam parte do culto cívico, cultural e religioso.
  • 57. Os maiores santuários da cidade possuíam na sua área os teatros e estádios, a par de templos, tesouros, oráculos, hipódromos e acomodações para sacerdotes e peregrinos.
  • 58. O ESTÁDIO Os estádios eram construções destinadas á prática de jogos. A formação escolar grega incluía aprender a ler, escrever, contar, tocar um instrumento, cantar, recitar, dançar e praticar exercício físico nos ginásios, a fim de se prepararem para a Guerra e também para os jogos. No séc. IV A.C., por várias razões, as competições desportivas decaíram e os participantes passaram a ser profissionais. Em 393 a.C., o imperador Teodósio proibiu estes jogos, considerando-os pagãos.
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  • 63. O TEATRO O teatro (theatron - local onde se vai para ver) nasceu no séc. VII e revestiu-se de grande importância entre os gregos, por diversas razões. Pensa-se que está relacionado ao culto do Deus Dionísio (Deus do Vinho).
  • 64. O teatro tinha uma função cultural e de formação cívica e religiosa dos espectadores. Era também através do teatro que se ensinavam as virtudes aos cidadãos , levando- os também a refletir sobre os vícios dos homens. Os concursos estavam a cargo de um grupo de altos magistrados e cidadãos ricos (coregia), que escolhia as peças, nomeava os atores e financiavam o espetáculo.
  • 65. Os primeiros teatros eram construções bastante simples: a orquestra ficava no ponto mais baixo, em terra batida; as bancadas eram em madeira ou cávea e estavam dispostas em semicírculo nas vertentes naturais; e o palco ou cena era uma espécie de estrado com uma tenda que servia de cenário e camarim para os atores.
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  • 71. A tragédia é o género mais antigo e atingiu o seu apogeu no tempo de Péricles pois este considerava o teatro uma verdadeira instituição pública com fins cívicos e religiosos, para além de promover também a cultura dos cidadãos atenienses
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  • 73. Outro género do teatro foi a comédia, mais tardia e menos duradoura que a tragédia. O seu conteúdo estava principalmente ligado aos assuntos do quotidiano e da vida terrena, ridicularizando com um grande espírito crítico e liberdade os vícios, hábitos, modas e atitudes dos políticos, filósofos, escritores e até dos deuses.
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  • 77. Os gregos apresentavam uma produção cultural livre, pois não se submetiam às regras rígidas como os egípcios, por isso as esculturas puderam evoluir livremente, pois não tinham uma função religiosa.
  • 78. A escultura grega representa os mais altos padrões já atingidos pelo homem. O antropomorfismo - esculturas de formas humanas - foi insuperável.
  • 79. Gregos começaram a desenvolver técnicas sob a influência e contato com as ideias das civilizações mais antigas do Egito e do Oriente.
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  • 81. Assim como faziam os egípcios, desenvolveram a representação de jovens ("kouroi"), fazendo estátuas para pedir ou agradecer. Mas é possível notar no "kouros", masculino, o início da definição dos músculos, as pernas separadas e um esboço de movimento. Essas características levariam às regras de representação na Grécia Clássica.
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  • 85. Teve início com as Guerras Pérsicas no século V a.C. e vai até o fim da Guerra do Peloponeso, no século IV a. C. Desse período, destaca-se, sobretudo o século V a.C., chamado “século de Péricles”, quando as atividades intelectuais, artísticas e políticas manifestaram o esplendor da cultura grega.
  • 86. Para superar a aparência de rigidez e imobilidade, o escultor grego procurou representar as figuras em movimento, procurou dar movimento nas estátuas. Surge o nu feminino, pois no período arcaico, as figuras de mulher eram esculpidas sempre vestidas.
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  • 94. Podemos observar o crescente naturalismo: os seres humanos não eram representados apenas de acordo com a idade e a personalidade, mas também segundo as emoções e o estado de espírito de um momento.
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  • 99. O grande desafio e a grande conquista da escultura do período helenístico foi a representação não de uma figura apenas, mas de grupos de figuras que mantivessem a sugestão de mobilidade e fossem bonitos de todos os ângulos que pudessem ser observados.