DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
Apresentação- Seminario de curriculo.pptx
1. A política do conhecimento
oficial: faz sentido a ideia de
um currículo nacional?
Michael W. Apple
2. Introdução
O currículo nunca é apenas um conjunto neutro de conhecimentos, que de
algum odo aparece nos textos e nas salas de aula de uma nação. P. 71
Estamos vivendo uma época- que podemos denominar restauração
conservadora- de gravíssimos conflitos em torno da política do conhecimento
oficial. P.73
3. A questão do currículo nacional
Como deveriam aqueles de nós que se consideram parte da longa tradição
progressista na educação posicionar-se com referencia ao clamor por um
currículo nacional? P. 74
Obviamente, não são apenas aqueles identificados com o projeto direitista
que defendem um currículo nacional. P. 77
4. Entre Neoconservadorismo e
Neoliberalismo
O conservadorismo americano é a favor um Estado forte e da educação
pública. P.81
O neoliberalismo defende um Estado fraco. Uma sociedade que deixa a mão-
invisível do livre mercado guiar todos aspectos de suas interações sociais é
vista não so como eficiente, mas também como democrática. Por outro lado.
O neoconservadorismo orienta-se pela visão de um Estado forte em certas
áreas, sobretudo das relações de corpo, gênero e raça, a padrões, valores e
condutas e ao tipo de conhecimento eu deve ser transmitido a futuras
gerações. P. 83
5. Currículo, avaliação e cultura comum
Em sociedades complexas como a nossa, marcadas por uma distribuição
desigual de poder, o único tipo de coesão possível é aquele em que
reconheçamos abertamente diferenças e desigualdades. P.90
A própria ideia de uma cultura comum, em torno da qual deva ser formulado
um currículo nacional, conforme a definição dos neoconservadores, é uma
forma de politica cultural. P.91
6. Reflexões á guisa de conclusão
É possível, por exemplo, afirmar que, somente instituindo um sistema de
currículo e avaliação nacionais, seremos capazes de deter a fragmentação
que virá em consequência da porção neoliberal do projeto direitista. P. 93