SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 15
CURSO DE TURISMO: ênfase em ambientes naturais TEMA: ECOLOGIA NA PRÁTICA Profª Drª Vera Lucia Lescano de Almeida
ECOLOGIA NA PRÁTICA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Fig. 1.3 Os resultados de quatro hipóteses sobre a relação entre a abundância de um inseto-praga no verão e a temperatura média na primavera precedente. Em cada caso, os pontos são obtidos de fato coletados. As linha horizontais representam a hipótese nula - de que não existe associação entre abundância e a temperatura e, assim, a melhor estimativa de abundância esperada de insetos, independentemente da temperatura da primavera, é a abundância média de insetos em geral. A linha oblíqua é a linha de melhor ajuste aos dados, que em cada caso oferece alguma sugestão de que a abundância cresce com a temperatura. Entretanto, se podemos ter confiança  em concluir que a abundância cresce com a temperatura, depende, como está explicado no texto, dos testes estatísticos aplicados aos conjuntos de dados. A) A sugestão de uma relação é fraca (P=0,5). Não existem bons motivos para concluir que a relação verdadeira difere daquela suposta pela hipótese nula e não há motivos para concluir que a abundância está relacionada com a temperatura. B) A relação é forte (P= 0,001) e podemos concluir com confiança que a abundância aumenta com a temperatura. C) os resultados são sugestivos (P= 0,1), mas a partir deles não é possível concluir com segurança que a abundância aumenta com a temperatura. D) Os resultados não são muito diferentes dos de (C), mas são suficientemente fortes (P= 0,04, isto é, P< 0,05) para concluir com segurança que a abundância aumenta com a temperatura.
[object Object]
Fig. 1.5 Resultado de programas hipotéticos para estimar a densidade de ervas daninhas em uma lavoura de trigo. A) os três estudos têm precisão igual (intervalos de confiança de 95%), mas apenas o primeiro (de uma amostra ao acaso) é acurado. B) no primeiro estudo, amostras individuais de partes diferentes da lavoura (sudeste e sudoeste) caem em dois grupos (esquerda); assim, a estimativa, embora acurada, não é precisa (direita). No segundo estudo as estimativas separadas para sudeste e sudoeste são acuradas e precisas – como é a estimativa para toda a lavoura, obtida pela combinação delas. C) continuando de (B), a maioria do esforço amostral é direcionada para sudoeste, reduzindo lá o intervalo de confiança, mas com efeito pequeno sobre o intervalo de confiança para sudeste. O intervalo global, por essa razão, é reduzido: a precisão foi melhorada.
Fig. 1.6 A) uma truta marrom e B) um peixe galaxiídeo em m riacho da Nova Zelândia: o galaxiídeo está se escondendo do predador introduzido? (fotografias de Angus McIntosh) A B
Fig. 1.7 A) número médio (± erro – padrão) de ninfas da efemérida  Nesameletus ornatus,  coletadas de um riacho com truta ou um riacho com  Galaxias , que foram registradas com câmera de vídeo sobre a superfície do substrato em canais de corrente em laboratório, durante o dia e  noite (segundo McIntosh e  Townsend, 1994). B) número médio (± erro – padrão) de ninfas da efemérida  Deleatidium , observadas sobre a superfície  superior de seixos durante a noitinha, em canais (colocados em um riacho real) sem peixe, com truta ou com  Galaxias  (segundo McIntosh e  Townsend, 1996). Em (A) as ninfas de um riacho com truta mostram uma maior tendência, estatisticamente significativa, à atividade noturna, enquanto as do riacho com  Galaxias , não. Em (B), significativamente menos  Deleatidium  foram visíveis durante o dia nos canais com truta.
Fig. 1.8 A) biomassa total dos invertebrados e B) biomassa das algas (clorofila  a ) (± erro-padrão) de um experimento  realizado no verão em um pequeno riacho na Nova Zelândia. G,  Galaxias  presente; N, sem peixe; T, truta presente (segundo Flecker Townsend, 1994).
Figura 1.9 Estimativas anuais de “produção” de biomassa em um nível trófico e a “demanda” dessa biomassa (a quantidade consumida) no nível trófico seguinte, para: A) produtores primários ria(algas), B) invertebrados (que consomem algas) e C) peixe (que consome invertebrados). As estimativas são para um riacho com truta e um ccom com  Galaxias . No primeiro, a produção é mais alta em todos os níveis tróficos, porque as trutas consomem essencialmente toda a produção animal de invertebrados (B), os invertebrados   consomem apenas 21% da produção primária(A). No riacho com  Galaxias , esses peixes consomem apenas 18% da produção de invertebrados, “permitindo” aos invertebrados o consumo da maioria (75%) da produção primária anual (segundo Huryn,1998).
Figura 1.10 Vinte e dois campos em estágios diferentes de sucessão foram levantados, tendo sido constatadas as seguintes tendências quanto à idade sucessional: A)as espécies introduzidas decresceram, B) as espécies de campos vizinhos aumentaram, C) as espécies anuais decresceram, D) as espécies perenes aumentaram e E) o conteúdo de nitrogênio no solo aumentou (segundo Inouye et al., 1987).
Figura 1.11 Resultados de um experimento em que três campos antigos da Figura 1.10 foram tratados artificialmente com nitrogênio, iniciando em 1982; campo A (abandonado em 1968), campo B (1957) e campo C (1934). A) entre 1982 e 1992, as parcelas receberam 17g de nitrogênio m¯² ano¯¹ nos pares de campos, tornando-se crescentemente similares em composição. O índice de similaridade mede o grau em que as composições em espécies são similares em pares de campos – composições idênticas produzem uma similaridade de  1.  (B) similar a (A), mas com apenas 1g de nitrogênio m¯² ano¯¹ e menos convergência (segundo Inouye & Tilman,1995).
Figura 1.12 A Hubbard Brook Experimental Forest (cortesia de Gene Likens).
Figura 1.13 Concentrações de íons em água corrente a partir do reservatório 2 experimentalmente desflorestado  e do reservatório 6 (controle, não-manipulado) em Hubbard Brook. O momento do desflorestamento está indicado por setas. Observe que a curva do “nitrato” apresenta uma interrupção (segundo Likens & Borman, 1975).
Figura 1.14 Variações a longo prazo nas concentrações (microequivalentes por litro) de H⁺, NO₃⁻, SO₄²¯ e Ca²⁺ na água corrente, a partir do reservatório 6, de Hubbard Brook, de 1963-4 a 1992-3. As curvas de regressão para todos esses íons têm uma probabilidade  de ser significativamente diferente de zero (sem variação), para  P  < 0,05; em outras palavras, em cada um existe  um padrão de declínio estatisticamente significativo. Entretanto, muitos anos de dados foram necessários antes que esses padrões pudessem ser demonstrados convincentemente. Isso é particularmente pronunciado para gráfico do íon hidrogênio, em que três períodos de 4 anos estão ressaltados por cores diferentes. O primeiro (em vermelho) sugere uma tendência crescente, no segundo (em azul) não há variação e no terceiro (em verde) há uma tendência decrescente (segundo Likens & Bormann, 1995).
 

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Apresentação ecologia na pratica

Questoes abertas
Questoes abertasQuestoes abertas
Questoes abertasraahgma
 
Levantamento de Oligochaetas, Fauna do Solo e do Folhedo (Renata Pontes Araúj...
Levantamento de Oligochaetas, Fauna do Solo e do Folhedo (Renata Pontes Araúj...Levantamento de Oligochaetas, Fauna do Solo e do Folhedo (Renata Pontes Araúj...
Levantamento de Oligochaetas, Fauna do Solo e do Folhedo (Renata Pontes Araúj...Renata Araújo
 
Biologia(grupo a)
Biologia(grupo a)Biologia(grupo a)
Biologia(grupo a)cavip
 
Oficina de biologia
Oficina de biologiaOficina de biologia
Oficina de biologiaJoão Souza
 
Cunha pab 2002
Cunha pab 2002Cunha pab 2002
Cunha pab 2002UNESP
 
Biologia euripedes janeiro12
Biologia euripedes janeiro12Biologia euripedes janeiro12
Biologia euripedes janeiro12Eduardo Abreu
 
Evapotranspiracao do nordeste
Evapotranspiracao do nordesteEvapotranspiracao do nordeste
Evapotranspiracao do nordesteEngagro
 
EJA VII BIOLOGIA 06 03 2023 INTEGRANDO A DIVERSIDADE BIOLÓGICA P2.pdf
EJA VII BIOLOGIA 06 03 2023 INTEGRANDO A DIVERSIDADE BIOLÓGICA P2.pdfEJA VII BIOLOGIA 06 03 2023 INTEGRANDO A DIVERSIDADE BIOLÓGICA P2.pdf
EJA VII BIOLOGIA 06 03 2023 INTEGRANDO A DIVERSIDADE BIOLÓGICA P2.pdfCharleneCotrim1
 
EJA VII BIOLOGIA 06 03 2023 INTEGRANDO A DIVERSIDADE BIOLÓGICA P2.pdf
EJA VII BIOLOGIA 06 03 2023 INTEGRANDO A DIVERSIDADE BIOLÓGICA P2.pdfEJA VII BIOLOGIA 06 03 2023 INTEGRANDO A DIVERSIDADE BIOLÓGICA P2.pdf
EJA VII BIOLOGIA 06 03 2023 INTEGRANDO A DIVERSIDADE BIOLÓGICA P2.pdfCharleneCotrim1
 
Biologia(grupos b,c)
Biologia(grupos b,c)Biologia(grupos b,c)
Biologia(grupos b,c)cavip
 
Fitossociologia (Renata Pontes Araújo 201103535-8)
Fitossociologia   (Renata Pontes Araújo 201103535-8)Fitossociologia   (Renata Pontes Araújo 201103535-8)
Fitossociologia (Renata Pontes Araújo 201103535-8)Renata Araújo
 

Semelhante a Apresentação ecologia na pratica (20)

Questoes abertas
Questoes abertasQuestoes abertas
Questoes abertas
 
Teoria neutra da biodiversidade
Teoria neutra da biodiversidadeTeoria neutra da biodiversidade
Teoria neutra da biodiversidade
 
CienTIC8_T3.docx
CienTIC8_T3.docxCienTIC8_T3.docx
CienTIC8_T3.docx
 
Enem gaba1
Enem gaba1Enem gaba1
Enem gaba1
 
Levantamento de Oligochaetas, Fauna do Solo e do Folhedo (Renata Pontes Araúj...
Levantamento de Oligochaetas, Fauna do Solo e do Folhedo (Renata Pontes Araúj...Levantamento de Oligochaetas, Fauna do Solo e do Folhedo (Renata Pontes Araúj...
Levantamento de Oligochaetas, Fauna do Solo e do Folhedo (Renata Pontes Araúj...
 
Biologia(grupo a)
Biologia(grupo a)Biologia(grupo a)
Biologia(grupo a)
 
Oficina de biologia
Oficina de biologiaOficina de biologia
Oficina de biologia
 
Cunha pab 2002
Cunha pab 2002Cunha pab 2002
Cunha pab 2002
 
Biologia euripedes janeiro12
Biologia euripedes janeiro12Biologia euripedes janeiro12
Biologia euripedes janeiro12
 
Evapotranspiracao do nordeste
Evapotranspiracao do nordesteEvapotranspiracao do nordeste
Evapotranspiracao do nordeste
 
R1070 1
R1070 1R1070 1
R1070 1
 
EJA VII BIOLOGIA 06 03 2023 INTEGRANDO A DIVERSIDADE BIOLÓGICA P2.pdf
EJA VII BIOLOGIA 06 03 2023 INTEGRANDO A DIVERSIDADE BIOLÓGICA P2.pdfEJA VII BIOLOGIA 06 03 2023 INTEGRANDO A DIVERSIDADE BIOLÓGICA P2.pdf
EJA VII BIOLOGIA 06 03 2023 INTEGRANDO A DIVERSIDADE BIOLÓGICA P2.pdf
 
EJA VII BIOLOGIA 06 03 2023 INTEGRANDO A DIVERSIDADE BIOLÓGICA P2.pdf
EJA VII BIOLOGIA 06 03 2023 INTEGRANDO A DIVERSIDADE BIOLÓGICA P2.pdfEJA VII BIOLOGIA 06 03 2023 INTEGRANDO A DIVERSIDADE BIOLÓGICA P2.pdf
EJA VII BIOLOGIA 06 03 2023 INTEGRANDO A DIVERSIDADE BIOLÓGICA P2.pdf
 
Artigo_Bioterra_V22_N2_01
Artigo_Bioterra_V22_N2_01Artigo_Bioterra_V22_N2_01
Artigo_Bioterra_V22_N2_01
 
20328 23949-1-pb
20328 23949-1-pb20328 23949-1-pb
20328 23949-1-pb
 
Biologia(grupos b,c)
Biologia(grupos b,c)Biologia(grupos b,c)
Biologia(grupos b,c)
 
Fitossociologia (Renata Pontes Araújo 201103535-8)
Fitossociologia   (Renata Pontes Araújo 201103535-8)Fitossociologia   (Renata Pontes Araújo 201103535-8)
Fitossociologia (Renata Pontes Araújo 201103535-8)
 
Aula 1. ecologia
Aula 1. ecologiaAula 1. ecologia
Aula 1. ecologia
 
Aula 1. ecologia
Aula 1. ecologiaAula 1. ecologia
Aula 1. ecologia
 
Biologia 3ª série - 01
Biologia   3ª série - 01Biologia   3ª série - 01
Biologia 3ª série - 01
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 

Último (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 

Apresentação ecologia na pratica

  • 1. CURSO DE TURISMO: ênfase em ambientes naturais TEMA: ECOLOGIA NA PRÁTICA Profª Drª Vera Lucia Lescano de Almeida
  • 2.
  • 3. Fig. 1.3 Os resultados de quatro hipóteses sobre a relação entre a abundância de um inseto-praga no verão e a temperatura média na primavera precedente. Em cada caso, os pontos são obtidos de fato coletados. As linha horizontais representam a hipótese nula - de que não existe associação entre abundância e a temperatura e, assim, a melhor estimativa de abundância esperada de insetos, independentemente da temperatura da primavera, é a abundância média de insetos em geral. A linha oblíqua é a linha de melhor ajuste aos dados, que em cada caso oferece alguma sugestão de que a abundância cresce com a temperatura. Entretanto, se podemos ter confiança em concluir que a abundância cresce com a temperatura, depende, como está explicado no texto, dos testes estatísticos aplicados aos conjuntos de dados. A) A sugestão de uma relação é fraca (P=0,5). Não existem bons motivos para concluir que a relação verdadeira difere daquela suposta pela hipótese nula e não há motivos para concluir que a abundância está relacionada com a temperatura. B) A relação é forte (P= 0,001) e podemos concluir com confiança que a abundância aumenta com a temperatura. C) os resultados são sugestivos (P= 0,1), mas a partir deles não é possível concluir com segurança que a abundância aumenta com a temperatura. D) Os resultados não são muito diferentes dos de (C), mas são suficientemente fortes (P= 0,04, isto é, P< 0,05) para concluir com segurança que a abundância aumenta com a temperatura.
  • 4.
  • 5. Fig. 1.5 Resultado de programas hipotéticos para estimar a densidade de ervas daninhas em uma lavoura de trigo. A) os três estudos têm precisão igual (intervalos de confiança de 95%), mas apenas o primeiro (de uma amostra ao acaso) é acurado. B) no primeiro estudo, amostras individuais de partes diferentes da lavoura (sudeste e sudoeste) caem em dois grupos (esquerda); assim, a estimativa, embora acurada, não é precisa (direita). No segundo estudo as estimativas separadas para sudeste e sudoeste são acuradas e precisas – como é a estimativa para toda a lavoura, obtida pela combinação delas. C) continuando de (B), a maioria do esforço amostral é direcionada para sudoeste, reduzindo lá o intervalo de confiança, mas com efeito pequeno sobre o intervalo de confiança para sudeste. O intervalo global, por essa razão, é reduzido: a precisão foi melhorada.
  • 6. Fig. 1.6 A) uma truta marrom e B) um peixe galaxiídeo em m riacho da Nova Zelândia: o galaxiídeo está se escondendo do predador introduzido? (fotografias de Angus McIntosh) A B
  • 7. Fig. 1.7 A) número médio (± erro – padrão) de ninfas da efemérida Nesameletus ornatus, coletadas de um riacho com truta ou um riacho com Galaxias , que foram registradas com câmera de vídeo sobre a superfície do substrato em canais de corrente em laboratório, durante o dia e noite (segundo McIntosh e Townsend, 1994). B) número médio (± erro – padrão) de ninfas da efemérida Deleatidium , observadas sobre a superfície superior de seixos durante a noitinha, em canais (colocados em um riacho real) sem peixe, com truta ou com Galaxias (segundo McIntosh e Townsend, 1996). Em (A) as ninfas de um riacho com truta mostram uma maior tendência, estatisticamente significativa, à atividade noturna, enquanto as do riacho com Galaxias , não. Em (B), significativamente menos Deleatidium foram visíveis durante o dia nos canais com truta.
  • 8. Fig. 1.8 A) biomassa total dos invertebrados e B) biomassa das algas (clorofila a ) (± erro-padrão) de um experimento realizado no verão em um pequeno riacho na Nova Zelândia. G, Galaxias presente; N, sem peixe; T, truta presente (segundo Flecker Townsend, 1994).
  • 9. Figura 1.9 Estimativas anuais de “produção” de biomassa em um nível trófico e a “demanda” dessa biomassa (a quantidade consumida) no nível trófico seguinte, para: A) produtores primários ria(algas), B) invertebrados (que consomem algas) e C) peixe (que consome invertebrados). As estimativas são para um riacho com truta e um ccom com Galaxias . No primeiro, a produção é mais alta em todos os níveis tróficos, porque as trutas consomem essencialmente toda a produção animal de invertebrados (B), os invertebrados consomem apenas 21% da produção primária(A). No riacho com Galaxias , esses peixes consomem apenas 18% da produção de invertebrados, “permitindo” aos invertebrados o consumo da maioria (75%) da produção primária anual (segundo Huryn,1998).
  • 10. Figura 1.10 Vinte e dois campos em estágios diferentes de sucessão foram levantados, tendo sido constatadas as seguintes tendências quanto à idade sucessional: A)as espécies introduzidas decresceram, B) as espécies de campos vizinhos aumentaram, C) as espécies anuais decresceram, D) as espécies perenes aumentaram e E) o conteúdo de nitrogênio no solo aumentou (segundo Inouye et al., 1987).
  • 11. Figura 1.11 Resultados de um experimento em que três campos antigos da Figura 1.10 foram tratados artificialmente com nitrogênio, iniciando em 1982; campo A (abandonado em 1968), campo B (1957) e campo C (1934). A) entre 1982 e 1992, as parcelas receberam 17g de nitrogênio m¯² ano¯¹ nos pares de campos, tornando-se crescentemente similares em composição. O índice de similaridade mede o grau em que as composições em espécies são similares em pares de campos – composições idênticas produzem uma similaridade de 1. (B) similar a (A), mas com apenas 1g de nitrogênio m¯² ano¯¹ e menos convergência (segundo Inouye & Tilman,1995).
  • 12. Figura 1.12 A Hubbard Brook Experimental Forest (cortesia de Gene Likens).
  • 13. Figura 1.13 Concentrações de íons em água corrente a partir do reservatório 2 experimentalmente desflorestado e do reservatório 6 (controle, não-manipulado) em Hubbard Brook. O momento do desflorestamento está indicado por setas. Observe que a curva do “nitrato” apresenta uma interrupção (segundo Likens & Borman, 1975).
  • 14. Figura 1.14 Variações a longo prazo nas concentrações (microequivalentes por litro) de H⁺, NO₃⁻, SO₄²¯ e Ca²⁺ na água corrente, a partir do reservatório 6, de Hubbard Brook, de 1963-4 a 1992-3. As curvas de regressão para todos esses íons têm uma probabilidade de ser significativamente diferente de zero (sem variação), para P < 0,05; em outras palavras, em cada um existe um padrão de declínio estatisticamente significativo. Entretanto, muitos anos de dados foram necessários antes que esses padrões pudessem ser demonstrados convincentemente. Isso é particularmente pronunciado para gráfico do íon hidrogênio, em que três períodos de 4 anos estão ressaltados por cores diferentes. O primeiro (em vermelho) sugere uma tendência crescente, no segundo (em azul) não há variação e no terceiro (em verde) há uma tendência decrescente (segundo Likens & Bormann, 1995).
  • 15.