O documento discute o reconhecimento de faces na alexitimia. Apresenta evidências de que a alexitimia está associada a um pior desempenho no reconhecimento facial e a níveis mais elevados de ansiedade social. A ansiedade social também está relacionada a estratégias de evitamento que podem interferir no processamento de faces.
Emotions é um projeto experimental para a disciplina de Prototipação ministrada pelo professor Koji Pereira do curso de pós-graduação em Design de Interação desenvolvido por Daniel Falci, Claudia Conde e Geovane Rodrigues. O projeto consiste em pesquisar e desenvolver ambientes capazes de reagir as diferentes emoções dos usuários (felicidade, tristeza, apreensão, euforia). Este primeiro projeto envolve a criação de uma nova experiência para assistir televisão sozinho ou com os amigos.
Agradecimentos: Koji Pereira, Luis de Paula, Pedro Ivo e Humberto Massa.
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Agradecimentos: Koji Pereira, Luis de Paula, Pedro Ivo e Humberto Massa.
Exposição feita numa mesa redonda no Congresso Brasileiro de Psiquiatria sobre Adversidades na Infância como um complicador da saúde física e mental, com necessidades especiais nas intervenções em psicoterapia.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
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Exposição feita numa mesa redonda no Congresso Brasileiro de Psiquiatria sobre Adversidades na Infância como um complicador da saúde física e mental, com necessidades especiais nas intervenções em psicoterapia.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
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livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
1. O RECONHECIMENTO DE
FACES NA ALEXITIMIA
Mestrado em Psicologia Clínica e da Saúde
Universidade de Aveiro Departamento de Educação
2013
Orientação: Prof. Dr.ª Sandra Soares
Coorientação: Prof. Dr.ª Isabel Santos
Rebeca Macedo Mendes
2. As faces e a comunicação interpessoal
A comunicação interpessoal envolve a perceção, aprendizagem, interpretação e
reconhecimento da informação social disponibilizada.
Faces:
Estímulo não-verbal relevante para o processo de comunicação interpessoal.
Fornecem pistas que permitem inferir um conjunto de características sobre o outro.
A representação desenvolvida facilita a codificação e a recuperação
(Nakashima et al., 2011)
(Herzmann, Danthir, Schacht, Sommer, & Wilhelm, 2008)
3. O processamento de faces
→ identidade
assenta nas caraterísticas estruturais invariáveis
→ expressão facial
permitem uma representação social e emocional
(Herzmann et al., 2008)
O processamento de faces varia desde a recordação por longos períodos aos casos
clínicos de prosopagnosia.
(Herzmann et al., 2008)
4. A expressão facial
Alterações de expressão estado emocional do outro
Expressões emocionais positivas a memória de novas faces
A ansiedade reflete uma
hiperatenção para expressões
ameaçadoras e evitamento
para expressões positivas.
(Herzmann et al., 2008)
(Nakashima et al., 2011)
Na ansiedade social esta predisposição é
observada na população geral e clínica.
(Bradley, Mogg, & Millar, 2000).
(Gilboa-Schechtman, Foa, & Amir, 2010).
5. A identidade em faces
Prosopagnosia (défices no reconhecimento da identidade)
→ ansiedade em situações sociais
→ relações interpessoais limitadas
População geral
→ diferenças no reconhecimento da identidade
→ ansiedade social apresenta uma relação negativa com o
reconhecimento facial
(Calder & Young, 2005)
(Yardley, McDermott, Pisarski, Duchaine, & Nakayama, 2008)
(Duchaine & Nakayama, 2006)
(Davis et al., 2011)
6. A identidade e a ansiedade social
estratégias de segurança
→ processos comportamentais baseados no evitamento
→ processos cognitivos assentes no medo
O evitamento parece afetar a habilidade de reconhecimento da facial pela reduzida exposição e
atenção aos estímulos (Davis et al., 2011)
(Roth & Heimberg, 2001)Ansiedade
(Plasencia et al., 2011)
Interferem no desempenho social e reforçam as expetativas,
mantendo a ansiedade (Heimberg, Brozovich, & Rapee, 2010).
7. Traço de personalidade caraterizado por uma desregulação emocional
que afeta a identificação, experiência, reconhecimento e verbalização
de emoções
Evitamento
→ Ansiedade Social
→ Alexitimia
A ansiedade social e a alexitimia
(Taylor, Bagby, & Luminet, 2000)
Supressão emocional
Reavaliação de emoções
(Swart, Kortekaas, & Aleman, 2009)
A alexitimia pode constituir um mecanismo de defesa
para o controlo da ansiedade social.
(Dalbudak et al., 2012).
8. A expressão facial e a alexitimia
As estratégias adotadas afetam relações interpessoais e podem decorrer em consequências físicas e
psicológicas.
Alexitimia
(Prkachin, Casey, & Prkachin, 2009; Swart et al., 2009)
Reduzida consciência emocional
Aumentada perceção de ameaça
Estratégias desajustadas
→ Baixa sensibilidade à
expressão facial
→ Reduzida perceção de
expressões emocionais
negativas
9. A identidade e a alexitimia
H1 alexitimia
reconhecimento facial
H2
ansiedade social
alexitimia
H3
evitamento
reconhecimento
10. A amostra
55estudantes
34 F
20 M
Na maioria...
→ caucasianos
→ heterossexuais
→ solteiros
1º(n=36)
2º(n=17)
18-47(M=23; SD=6)
12. Os instrumentos
Cambridge Car Memory Test
→ baseado no CFMT
→ objetos
→ distinção de habilidades
Escala de Alexitimia de Toronto (TAS-20; Veríssimo, 2001)
(CCMT; Dennett et al., 2012)
→ identificar
→ descrever
→ pensamento orientado externamente
sentimentos
Escala de Ansiedade e Evitamento em Situações de Desempenho e Interação Social
→ desconforto
→ evitamento
(EAESDIS; Gouveia, Cunha, & Salvador, 1997)
13. Os instrumentos
Inventário de Estado-Traço de Ansiedade para Adultos
→ ansiedade transitória
→ ansiedade constante
Inventário de Sintomatologia Breve
→ 9 dimensões
→ 3 índices
Questionário sociodemográfico
(STAI-Y; Silva, 2003)
BSI; Canavarro, 1999
16. Alexitimia e reconhecimentoH1
discriminação de estímulos faciais
alexitimia tempo de reação
rs= -.365; p<.005
tempo de reação
r2 ajustado=0,10; F(1,52)=5,62; p=.022
B=-.03; SE=.01; β=-.32
20. Ansiedade social e reconhecimentoH3
discriminação CFMT
velocidade CFMT
ansiedade
social+
desconforto: r=-.311, p<.022
evitamento: r=.311, p<.022
etapa 3 CCMT
r2 ajustado=.07; F(2,51)=3,07; p=.055
–
21. As diferenças nos tempos de reação
rapidez na discriminação da identidade
acuidade na interpretação da expressão(Prkachin et al., 2009)
Podem estes indivíduos recorrer maioritariamente a
mecanismos de processamento da identidade?
efeito
específico
22. A aproximação dos tempos de reação
Complexidade Exigências Ansiedade
Progressão entre etapas
Diferençasdevelocidade
(Morrison & Heimberg, 2013)
23. A aproximação dos tempos de reação
Expetativas
Ansiedade
Social
Ameaça
EstratégiasDesempenho
(Heimberg et al., 2010; Prkachin et al., 2009; Roth & Heimberg, 2001)
25. A ansiedade social e o reconhecimento
ansiedade social reconhecimento
Amostra
Instrumentos
→ EASIS (frequência do medo)
→ EAESDIS (quantidade desconforto/evitamento)
27. Bibliografia
→ Bowles, D. C., McKone, E., Dawel, A., Duchaine, B., Palermo, R., Schmalzl, L., Rivolta, D., Wilson, C. E., & Yovel, G.
(2009). Diagnosing prosopagnosia: Effects of ageing, sex, and participant–stimulus ethnic match on the
Cambridge Face Memory Test and Cambridge Face Perception Test. Cognitive Neuropsychology, 26(5), 423-455.
DOI: http://www.tandfonline.com/doi/pdf/10.1080/02643290903343149.
→ Bradley, B. P., Mogg, K., & Millar, N. H. (2000). Covert and overt orienting of attention to emotional faces in
anxiety. Cognition & Emotion, 14(6), 789-808. DOI:
http://www.tandfonline.com/doi/pdf/10.1080/02699930050156636.
→ Calder, A. J., & Young, A. W. (2005). Understanding the recognition of facial identity and facial expression. Nature
Reviews Neuroscience, 6(8), 641-651. DOI: 10.1038/nrn1724.
→ Canavarro, M. C. S. (1999). Inventário de sintomas psicopatológicos – B. S. I. In M. R.
Simões, M. M. Gonçalves & L. S. Almeida (Eds.), Testes e provas psicológicas
em Portugal, Vol. II (pp. 95-109). Braga: APPORT/SHO.
→ Clark, D. M., & Wells, A. (1995). A cognitive model of social phobia. In: Heimberg RG, Liebowitz MR, Hope DA,
Schneier FR, editors. Social Phobia: Diagnosis, assessment and treatment. New York: Guilford Press
28. Bibliografia
→ Dalbudak, E., Evren, C., Aldemir, S., Coskun, K. S., Yıldırım, F. G., & Ugurlu, H. (2012). Alexithymia and personality
in relation to social anxiety among university students. Psychiatry Research. DOI:
http://dx.doi.org/10.1016/j.psychres.2012.11.027.
→ Davis, J. M., McKone, E., Dennett, H., O'Connor, K. B., O'Kearney, R., & Palermo, R. (2011). Individual differences
in the ability to recognise facial identity are associated with social anxiety. PLoS ONE, 6(12). Doi:
10.1371/journal.pone.0028800.
→ Dennett, H. W., McKone, E., Tavashmi, R., Hall, A., Pidcock, M., Edwards, M., & Duchaine, B. (2012). The
Cambridge Car Memory Test: A task matched in format to the Cambridge Face Memory Test, with norms,
reliability, sex differences, dissociations from face memory, and expertise effects. Behavior Research Methods,
44(2), 587-605. DOI: 10.3758/s13428-011-0160-2.
→ Duchaine, B., & Nakayama, K. (2006). The Cambridge Face Memory Test: Results for neurologically intact
individuals and an investigation of its validity using inverted face stimuli and prosopagnosic participants.
Neuropsychologia, 44(4), 576-585.
29. Bibliografia
→ Duchaine, B. C., & Weidenfeld, A. (2003). An evaluation of two commonly used tests of unfamiliar face
recognition. Neuropsychologia, 41(6), 713-720. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/S0028-3932(02)00222-1.
→ Gilboa-Schechtman, E., Foa, E. B., & Amir, N. (2010). Attentional biases for facial expressions in social phobia:
The face-in-the-crowd paradigm. Cognition & Emotion, 13(3), 305-318. DOI: 10.1080/026999399379294.
→ Gouveia, J. P., Cunha, M. I., & Salvador, M. C. (2003). Assessment of social phobia by self-report questionnaires:
The Social Interaction and Performance Anxiety and Avoidance Scale and the Social Phobia Safety Behaviours
Scale. Behavioural and Cognitive Psychotherapy, 31, 291-311. DOI:
http://dx.doi.org/10.1017/S1352465803003059.
→ Haxby, J. V., Hoffman, E. A., & Gobbini, M. I. (2000). The distributed human neural system for face perception.
Trends in Cognitive Sciences, 4(6), 223-233. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/S1364-6613(00)01482-0.
→ Heimberg, R. G., Brozovich, F. A., & Rapee, R. M. (2010). A cognitive behavioral model of social anxiety disorder:
Update and extension. Social Anxiety: Clinical, Developmental, and Social Perspectives. New York: Academic. Vol.
2, 495-422.
30. Bibliografia
→ Herzmann, G., Danthir, V., Schacht, A., Sommer, W., & Wilhelm, O. (2008). Toward a comprehensive test battery
for face cognition: Assessment of the tasks. Behavior Research Methods, 40(3), 840-857. DOI:
10.3758/BRM.40.3.840.
→ Hesse, C., & Floyd, K. (2011). Affection mediates the impact of alexithymia on relationships. Personality and
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→ Hirsch, C. R., Meynen, T., & Clark, D. M. (2004). Negative self-imagery in social anxiety contaminates social
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→ Nakashima, S. F., Langton, S. R. H., & Yoshikawa, S. (2011). The effect of facial expression and gaze direction on
memory for unfamiliar faces. Cognition & Emotion, 26(7), 1316-1325. DOI:
http://www.tandfonline.com/doi/pdf/10.1080/02699931.2011.619734.
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31. Bibliografia
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Differential effects of alexithymia subscales on autonomic reactivity and anxiety during social stress. Journal of
Psychosomatic Research, 70(6), 525-533. doi: http://dx.doi.org/10.1016/j.jpsychores.2010.12.003.
→ Prkachin, G. C., Casey, C., & Prkachin, K. M. (2009). Alexithymia and perception of facial expressions of emotion.
Personality and Individual Differences, 46(4), 412-417. doi: http://dx.doi.org/10.1016/j.paid.2008.11.010.
→ Rapee, R. M., & Heimberg, R. G. (1997). A cognitive-behavioral model of anxiety in social phobia. Behav. Res.
Ther., 38(8), 741-756.
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→ Swart, M., Kortekaas, R., & Aleman, A. (2009). Dealing with Feelings: Characterization of Trait Alexithymia on
Emotion Regulation Strategies and Cognitive-Emotional Processing. PLoS ONE, 4(6), e5751.
32. Bibliografia
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Francisco.
→ Veríssimo, R. (2001). Versão portuguesa da Escala de Alextimia de Toronto de 20-Itens: Adaptação linguística,
validação semântica, e estudo de fiabilidade. Medicina Psicossomática, 14, 529-536.
→ Yardley, L., McDermott, L., Pisarski, S., Duchaine, B., & Nakayama, K. (2008). Psychosocial consequences of
developmental prosopagnosia: A problem of recognition. Journal of Psychosomatic Research, 65(5), 445-451.