Transtorno do espectro autista, Política integral para o autismo.ppt
1. Os desafios para o
desenvolvimento de uma
política integral para o
autismo
Conselho Estadual de Saúde
Outubro de 2012
2. Transtornos do Espectro
do Autismo
Diagnóstico e Etiologia
José Salomão Schwartzman
Prof. Titular do Curso de Pós-graduação
em Distúrbios do Desenvolvimento
Universidade Presbiteriana Mackenzie
4. Transtornos do Espectro do
Autismo (TEA)
condições caracterizadas por prejuízos
significativos na comunicação,
comportamento e interação social que se
iniciam dentro dos três primeiros anos de
vida e que têm causas multifatoriais
fazem parte dessas condições:
• autismo infantil
• síndrome de Asperger
• transtorno global do desenvolvimento sem outra
especificação
5. Transtornos do Espectro do
Autismo (TEA)
os TEA são considerados, atualmente,
transtornos do desenvolvimento de causas
neurobiológicas definidos de acordo com
critérios eminentemente clínicos; as
características básicas são anormalidades
qualitativas e quantitativas que, embora
muito abrangentes, afetam de forma mais
evidente as áreas da interação social, da
comunicação e do comportamento.
6. Transtornos do Espectro do
Autismo (TEA)
os TEA são considerados, atualmente,
transtornos do desenvolvimento de causas
neurobiológicas definidos de acordo com
critérios eminentemente clínicos; as
características básicas são anormalidades
qualitativas e quantitativas que, embora
muito abrangentes, afetam de forma mais
evidente as áreas da interação social, da
comunicação e do comportamento.
7. Transtornos do Espectro do
Autismo (TEA)
os TEA são considerados, atualmente,
transtornos do desenvolvimento de causas
neurobiológicas definidos de acordo com
critérios eminentemente clínicos; as
características básicas são anormalidades
qualitativas e quantitativas que, embora
muito abrangentes, afetam de forma mais
evidente as áreas da interação social, da
comunicação e do comportamento.
8. Transtornos do Espectro do
Autismo (TEA)
os TEA são considerados, atualmente,
transtornos do desenvolvimento de causas
neurobiológicas definidos de acordo com
critérios eminentemente clínicos; as
características básicas são anormalidades
qualitativas e quantitativas que, embora
muito abrangentes, afetam de forma mais
evidente as áreas da interação social, da
comunicação e do comportamento.
9. Transtornos do Espectro do
Autismo (TEA)
os TEA são considerado, atualmente,
transtornos do desenvolvimento de causas
neurobiológicas definidos de acordo com
critérios eminentemente clínicos; as
características básicas são anormalidades
qualitativas e quantitativas que, embora
muito abrangentes, afetam de forma mais
evidente as áreas da interação social, da
comunicação e do comportamento.
10. Transtornos do Espectro do
Autismo (TEA)
TEA primários ou
idiopáticos
TEA secundários,
sintomáticos ou sindrômicos
12. Critérios Diagnósticos dos TGD
Autismo Infantil
Autismo Atípico
(psicose infantil atípica, retardo mental com características
autísticas)
Síndrome de Rett
Outro Transtorno Desintegrativo da Infância
Transtorno de Hiperatividade associado a
retardo mental e movimentos
estereotipados
Síndrome de Asperger
Outros Transtornos Invasivos do
Desenvolvimento
Transtorno Invasivo do Desenvolvimento
Não Especificado.
CID-10
Transtorno Autista
Transtorno de Rett
Transtorno Desintegrativo da
Infância
(síndrome de Heller, demência infantil ou psicose
desintegrativa)
Transtorno de Asperger
Transtorno Invasivo do
Desenvolvimento Sem Outra
Especificação
DSM-4R
13. Epidemiologia
Prevalência TEA 1:160
Autismo:
Asperger:
Vulnerabilidade masculina para o
desenvolvimento de um TEA.
17. Prejuízos na interação social
prejuízos no uso de comportamentos não
verbais:
• contato visual direto
• expressão facial
• gestos comunicativos
dificuldade para estabelecer
relacionamentos com colegas
dificuldades para compartilhar prazer,
interesses ou desconforto
falta de reciprocidade social/emocional
18.
19. Prejuízos na comunicação
atraso ou ausência da fala expressiva
dificuldade para iniciar ou manter uma
conversação
uso estereotipado e repetitivo da
linguagem; linguagem pedante
dificuldade na compreensão, na
contextualização
alterações na prosódia e articulação
20. Prejuízos na comunicação
dificuldades para compreender
metáforas
dificuldades para compreender
figuras de linguagem
tendência para a compreensão
literal
21.
22.
23.
24. Padrões restritos de comportamento,
interesses e atividades
preocupação insistente com um ou mais
padrões estereotipados e restritos de
interesse
maneirismos estereotipados e repetitivos
apego excessivo a rotinas
preocupação persistente com partes de
objetos
25.
26. Genética dos TEA
estudos mostram que as taxas de
concordância entre gêmeos
monozigóticos variam de 36% a 92%
sendo de 10% gêmeos dizigóticos
(Folstein e Rutter, 1977)
o risco de recorrência é baixo: 2%
a 8% porem cerca de 50-200 vezes
maior do que o da população geral
(Bailey,1996; Muhler et al., 2004)
28. Prevalência dos TEA em Atibaia.
De Paula et al., 2011
• prevalência dos TEA em Atibaia
• população da cidade: 12 .851
• 1.479 crianças com idades entre 7 e 12 anos
• diagnóstico por instrumentos padronizados
prevalência de 27,2:10.000 (1:268)
sexo masculino mais afetado
• das quatro crianças identificadas, apenas uma
(a mais severa) havia sido diagnosticada
anteriormente
29. Prevalência dos TEA em Atibaia.
De Paula et al., 2011
aceitando-se a prevalência de
0,3% e sabendo-se que temos
cerca de 12 milhões de crianças
e adolescentes vivendo no
estado de São Paulo, é
razoável estimar a existência
de cerca de 40.000 casos de TEA
30. TEA: grupos de risco
irmãos de pessoas com o
diagnóstico de TEA
• 2% a 8%
prematuros extremos
• 105 a 20%
31. Diagnóstico precoce
identificar o mais cedo
possível casos suspeitos
idealmente antes dos três anos
de vida
a intervenção precoce é
fundamental para possibilitar
prognóstico mais favorável
38. M-CHAT
questionário utilizado para rastrear os TEA
em crianças de 16 a 30 meses de idade
a avaliação leva menos de dois minutos:
• resultados superiores a 3 falhas ou a dois dos
considerados críticos (2,7,9,13,14,15)
• a avaliação do M-CHAT leva menos de dois
minutos; resultados superiores a 3 (falha em 3
itens (no total) ou em 2 dos itens
considerados críticos (2,7,9,13,14,15),
justificam encaminhamento para avaliação
50. figuras sociais 1-9 figuras não sociais 10-12
TEA controles
Comparação de movimentos sacádicos (fig sociais 1-9 e fig não sociais 10-12)
Diferença entre TEA X CTRL fig 1 a 9 Diferença no CTRL entre fig 1 a 9 e 10-12
51. TEA associações
• deficiência mental
• epilepsia
síndrome de West
• síndrome do X-frágil
• síndrome de Down
• síndrome alcoólica fetal
• síndrome de Cornélia de
Lange
• síndrome de Tourette
• síndrome de Joubert
• síndrome de Williams
• esclerose tuberosa
• hipomelanose de Ito
• neurofibromatose tipo I
• fenilcetonúria não
tratada
• síndrome da rubéola
congênita
• hidrocefalia
• sequência de Moebius
• distrofia muscular de
Duchénne
• amaurose de Leber
• deficiência auditiva
• síndrome de Angelman
52. TEA associações
• deficiência mental
• epilepsia
síndrome de West
• síndrome do X-frágil
• síndrome de Down
• síndrome alcoólica fetal
• síndrome de Cornélia de
Lange
• síndrome de Tourette
• síndrome de Joubert
• síndrome de Williams
• esclerose tuberosa
• hipomelanose de Ito
• neurofibromatose tipo I
• fenilcetonúria não
tratada
• síndrome da rubéola
congênita
• hidrocefalia
• sequência de Moebius
• distrofia muscular de
Duchénne
• amaurose de Leber
• deficiência auditiva
• síndrome de Angelman
53. foram estudados 180 sujeitos com síndrome de Down,
idades variando de 5 a 19 anos tendo sido identificados
15% com TEA: 5,58% com autismo e 10,05% outros TEA
61. Modelo de atendimento da Clinica TEA-Mackenzie
Pesquisas
triagem
não é TEA
sinais
compatíveis
protocolo
completo
TEA
NTEA
Duvidoso
Relatório
Encaminhamento
não tem
pré-triagem
reunião discussão
dos casos