SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 32
VALORAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS Ademar Ribeiro Romeiro Professor Titular do Instituto de Economia da UNICAMP
O PAPEL DA VALORAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS NÃO TRANSACIONADOS NO MERCADO ECONOMIA AMBIENTAL  X  ECONOMIA ECOLÓGICA
- Capital   (K)  e  Recursos Naturais   (R) são perfeitamente substituíveis entre si:   Y = f (K, L, R); Pressupostos Implícitos: -  Não existem limites ambientais à expansão do sistema econômico; - Não são relevantes os riscos de perdas irreversíveis; A própria idéia de  SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL  não faz sentido  o conceito de  SUSTENTABILIDADE FRACA: o que importa preservar para as gerações futuras é o VALOR DO CAPITAL TOTAL (K + KN) Pressupostos Teóricos: Economia Ambiental Neoclássica
Os Problemas Ambientais Resultam de Falhas de Mercado Decorrentes do Caráter Público de Boa Parte dos Bens e Serviços Ambientais Externalidades negativas
O CONCEITO DE EXTERNALIDADE A alteração do nível de bem estar de um  agente econômico pela ação de outro sem o concomitante direito ou dever de ser  compensado ou compensar
O modo mais eficiente de internalizar estas externalidades negativas é através do mercado: a) Se a origem do problema se situa no caráter público destes bens e serviços, logo o estabelecimento de direitos de propriedade sobre eles criaria automaticamente um mercado (negociação coaseana); b) Na impossibilidade de estabelecimento destes direitos de propriedade, a melhor alternativa seria a precificação, pelo Estado, dos bens e serviços ambientais públicos (taxação pigouviana).
Taxação Pigouviana Avaliação dos impactos ambientais de modo a estabelecer uma curva de custos marginais da poluição a serem impostos ao agente poluidor; Criação de um “trade off” para o agente poluidor entre os custos marginais de controle (da poluição) e os custos marginais da poluição.
Custo Total Custos Marginais de Controle Custos Marginais da Poluição (Preços dos Bens e Serviços Ambientais)  Poluição Ótima Poluição/Produção
Poluição Ótima = Quantidade de Bens e Serviços Ambientais Utilizados (Escala) Resulta de uma análise custo-benefício feita pelo agente poluidor sobre a quantidade de recursos a serem  alocados  entre pagar os custos de controle ou os custos de poluir
-   Curva de Kuznets Ambiental: Renda Percapita Poluição / degradação
Custo Total Custos Marginais de Controle Custos Marginais da Poluição (Preços dos Bens e Serviços Ambientais)  Poluição Ótima Poluição/Produção
 
O PAPEL DA AVALIAÇÃO AMBIENTAL NA PERSPECTIVA NEOCLASSICA Sob sua forma final de  valoração econômica , a avaliação  ambiental tem por objetivo único resolver um problema  de externalidade negativa: condição necessária  e suficiente para a solução da  questão ambiental
[object Object],[object Object],[object Object],Pressupostos Básicos: Economia Ecológica ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Planeta Terra
Qual a capacidade de suporte do planeta?   INCERTEZA INSUPERÁVEL!
  RESILIÊNCIA Risco de Perdas Irreversíveis (Potencialmente Catastróficas) Reações não-lineares aos impactos
Custo Total Custos Marginais de Controle Custos Marginais da Poluição Poluição / Produção Escala Ponto de Ruptura Limite da Capacidade  de Suporte
RESUMINDO Para a  Economia Ambiental , o montante de bens e serviços ambientais usados –  ESCALA  - é determinado pelo cálculo de custo/benefício feito pelos agentes econômicos, dada a tecnologia, visando minimizar o custo total através da  ALOCAÇÃO  de recursos entre gastos com controle da poluição e gastos com pagamento de taxas por poluir. Portanto, a  tecnologia e as preferências  são tomadas como  parâmetros  não-físicos que determinam uma posição de equilíbrio onde são minimizados os custos totais, sendo a  ESCALA  a  variável de ajuste.  Para a  Economia Ecológica , ao contrário, é a  ESCALA  o  parâmetro  físico que deve determinar a posição à qual deverão se ajustar as  preferências e a tecnologia.
Como a  Escala  é determinada?   Pelo Estado e/ou Sociedade Civil Organizada com base na Ciência
A Determinação da Escala Sustentável: o PRINCÍPIO DA PRECAUÇÃO Processo de escolha pública baseado em critérios outros que a busca individual de maximização do ganho:  solidariedade   intra e inter-gerações.   No caso de problemas ambientais globais, estes critérios devem necessariamente ser baseados em valores  altruístas  na medida em que implicam num sacrifício em benefício de populações distantes no espaço e no tempo, os quais (valores) têm que se afirmar num contexto de incertezas e controvérsias científicas.
Mecanismo de Correção Ideal do Ponto de Vista da Economia Ecológica: - Determinação da  ESCALA : de acordo com a capacidade de suporte; - Determinação da  DISTRIBUIÇÃO : de acordo com o que se considera justo; - Determinação da  ALOCAÇÃO : através do mercado (mercado de direitos negociáveis a poluir).
 
O PAPEL DA AVALIAÇÃO AMBIENTAL NA PERSPECTIVA ECONÔMICO-ECOLÓGICA Avaliar os impactos ambientais tendo em conta:  A capacidade de suporte dos ecossistemas:  Valor Ecológico ; O papel sócio-cultural dos ecossistemas:  Valor Sócio-Cultural ; A expressão econômica dos impactos :  Valor Econômico .
Métodos de Valoração Valor Econômico : - Métodos baseados na  disposição a pagar  (DAP) dos indivíduos; - Métodos não baseados na disposição a pagar.
Métodos de Valoração Valor Ecológico : - Métodos baseados em equipes de “experts” (cientistas); - Métodos baseados em equipes ampliadas de indivíduos portadores de conhecimento relevante
Métodos de Valoração Valor Sócio-Cultural : - Métodos participativos com a população alvo.
CONDIÇÃO NECESSÁRIA PARA A A APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE VALORAÇÃO ECONÔMICA E ECOLÓGICA: AVALIAÇÃO ECOSSISTÊMICA
O Papel da Avaliação Ambiental para a  Economia Ecológica Funções Ecossistêmicas Funções de Regulação Funções de Habitat Funções de Produção Funções de Informação Regulação de gás, regulação climática, regulação de distúrbios, regulação e oferta de água, retenção do solo, formação do solo, regulação de nutrientes, tratamento de resíduos, polinização, controle biológico Refúgio e berçário Alimentos, matéria orgânica em geral, recursos genéticos, recursos ornamentais Recreação, informação estética, informação artística e cultural, informação histórica e espirutal, ciência e educação
O Papel da Avaliação Ambiental para a  Economia Ecológica Serviços Ecossistêmicos Serviços de Provisão  (serviços de abastecimento) Serviços de Regulação Serviços Culturais Alimentos, água, madeira para combustível, fibras, bioquímicos, recursos genéticos Regulação climática, regulação de doenças, regulação biológica, regulação e purificação de água, regulação de danos naturais, polinização Ecoturismo e recreação, espiritual e religioso,  estético e inspiração, educacional, senso de localização, herança cultural Serviços de Suporte Formação do solo, produção de oxigênio, ciclagem de nutrientes, produção primária
Fontes de Valor na Visão Neoclássica Valor de Uso Direto Apropriação direta de recursos ambientais, via extração,  visitação ou outra atividade de produção ou consumo direto. Valor de Uso Indireto Benefícios indiretos gerados pelas funções  ecossistêmicas. Valor de Existência Valores não associados ao consumo e que referem-se a questões morais, culturais, éticas ou altruística em  relação à existência dos bens ambientais. Valor de Opção Intenção de consumo direto ou indireto do bem ambiental  no futuro. Valor de Uso Valor de Não Uso Valor Econômico do  Recurso Ambiental
Métodos de Valoração Baseados na Disposição à Pagar Métodos Indiretos de Valoração Recuperam o valor dos bens e serviços ambientais através das alterações nos preços de produtos de mercado resultantes das mudança ambientais Avaliação Contingente ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Produção Sacrificada Métodos Diretos de Valoração Obtém as preferências dos consumidores  através da disposição a pagar do indivíduo  para bens e serviços ambientai s

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

SERVIÇOS AMBIENTAIS E A VALORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS - Albano Araújo
SERVIÇOS AMBIENTAIS E A VALORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS - Albano Araújo SERVIÇOS AMBIENTAIS E A VALORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS - Albano Araújo
SERVIÇOS AMBIENTAIS E A VALORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS - Albano Araújo forumsustentar
 
Valoração de Serviços Ecossistêmicos em Áreas Protegidas no Brasil
Valoração de Serviços Ecossistêmicos em Áreas Protegidas no BrasilValoração de Serviços Ecossistêmicos em Áreas Protegidas no Brasil
Valoração de Serviços Ecossistêmicos em Áreas Protegidas no BrasilRonaldo Weigand Jr
 
Kimparaetal2010 medindoasustentabilidade abl38(2)1-13
Kimparaetal2010 medindoasustentabilidade abl38(2)1-13Kimparaetal2010 medindoasustentabilidade abl38(2)1-13
Kimparaetal2010 medindoasustentabilidade abl38(2)1-13Ariel Zajdband
 
Mercado de Bens e Serviços ambientais
Mercado de Bens e Serviços ambientaisMercado de Bens e Serviços ambientais
Mercado de Bens e Serviços ambientaisJhose Filho
 
Economia Ecológica PPGCA2013
Economia Ecológica   PPGCA2013Economia Ecológica   PPGCA2013
Economia Ecológica PPGCA2013Luis Sadeck
 
Decrescimento rio+20
Decrescimento rio+20Decrescimento rio+20
Decrescimento rio+20Hermam Vargas
 
A economia circular para evitar a exaustão dos recursos naturais do planeta t...
A economia circular para evitar a exaustão dos recursos naturais do planeta t...A economia circular para evitar a exaustão dos recursos naturais do planeta t...
A economia circular para evitar a exaustão dos recursos naturais do planeta t...Fernando Alcoforado
 
FunçõEs EcolóGicas Estudo De Caso 01
FunçõEs EcolóGicas Estudo De Caso 01FunçõEs EcolóGicas Estudo De Caso 01
FunçõEs EcolóGicas Estudo De Caso 01Licenciamento
 
Introduçao a Ciência do Ambiente - Engenharia Civil 2015
Introduçao a Ciência do Ambiente - Engenharia Civil 2015Introduçao a Ciência do Ambiente - Engenharia Civil 2015
Introduçao a Ciência do Ambiente - Engenharia Civil 2015Clovis Gurski
 
Introduçao a ciência do ambiente 2014
Introduçao a ciência do ambiente 2014Introduçao a ciência do ambiente 2014
Introduçao a ciência do ambiente 2014Clovis Gurski
 
ASPECTOS POSITIVOS DA UTILIZAÇÃO DA RECICLAGEM ENERGÉTICA COMO UMA FERRAMENTA...
ASPECTOS POSITIVOS DA UTILIZAÇÃO DA RECICLAGEM ENERGÉTICA COMO UMA FERRAMENTA...ASPECTOS POSITIVOS DA UTILIZAÇÃO DA RECICLAGEM ENERGÉTICA COMO UMA FERRAMENTA...
ASPECTOS POSITIVOS DA UTILIZAÇÃO DA RECICLAGEM ENERGÉTICA COMO UMA FERRAMENTA...Bruno Henrique Nunes
 
Grupo 2 bimestre 2 - projeto integrador univesp
Grupo 2   bimestre 2 - projeto integrador univespGrupo 2   bimestre 2 - projeto integrador univesp
Grupo 2 bimestre 2 - projeto integrador univespIvan_UNIVESP
 
MODELO DE VALORAÇÃO ECONÔMICA DOS IMPACTOS AMBIENTAIS EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
MODELO DE VALORAÇÃO ECONÔMICA DOS IMPACTOS AMBIENTAIS EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃOMODELO DE VALORAÇÃO ECONÔMICA DOS IMPACTOS AMBIENTAIS EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
MODELO DE VALORAÇÃO ECONÔMICA DOS IMPACTOS AMBIENTAIS EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃOBiblioteca IFFluminense campus Macaé
 
05 sustentabilidade&pegada ecologica
05 sustentabilidade&pegada ecologica05 sustentabilidade&pegada ecologica
05 sustentabilidade&pegada ecologicaPaulo Cruz
 
Direito ambiental impacto ambiental
Direito ambiental impacto ambientalDireito ambiental impacto ambiental
Direito ambiental impacto ambientalCarlos Martins
 

Mais procurados (20)

SERVIÇOS AMBIENTAIS E A VALORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS - Albano Araújo
SERVIÇOS AMBIENTAIS E A VALORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS - Albano Araújo SERVIÇOS AMBIENTAIS E A VALORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS - Albano Araújo
SERVIÇOS AMBIENTAIS E A VALORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS - Albano Araújo
 
Valoração de Serviços Ecossistêmicos em Áreas Protegidas no Brasil
Valoração de Serviços Ecossistêmicos em Áreas Protegidas no BrasilValoração de Serviços Ecossistêmicos em Áreas Protegidas no Brasil
Valoração de Serviços Ecossistêmicos em Áreas Protegidas no Brasil
 
Kimparaetal2010 medindoasustentabilidade abl38(2)1-13
Kimparaetal2010 medindoasustentabilidade abl38(2)1-13Kimparaetal2010 medindoasustentabilidade abl38(2)1-13
Kimparaetal2010 medindoasustentabilidade abl38(2)1-13
 
Mercado de Bens e Serviços ambientais
Mercado de Bens e Serviços ambientaisMercado de Bens e Serviços ambientais
Mercado de Bens e Serviços ambientais
 
Artigo(1)
Artigo(1)Artigo(1)
Artigo(1)
 
Economia Ecológica PPGCA2013
Economia Ecológica   PPGCA2013Economia Ecológica   PPGCA2013
Economia Ecológica PPGCA2013
 
Decrescimento rio+20
Decrescimento rio+20Decrescimento rio+20
Decrescimento rio+20
 
34 119-3-pb
34 119-3-pb34 119-3-pb
34 119-3-pb
 
A economia circular para evitar a exaustão dos recursos naturais do planeta t...
A economia circular para evitar a exaustão dos recursos naturais do planeta t...A economia circular para evitar a exaustão dos recursos naturais do planeta t...
A economia circular para evitar a exaustão dos recursos naturais do planeta t...
 
Valoração dos recursos naturais
Valoração dos recursos naturaisValoração dos recursos naturais
Valoração dos recursos naturais
 
Aula 2 panorama geral
Aula 2 panorama geralAula 2 panorama geral
Aula 2 panorama geral
 
FunçõEs EcolóGicas Estudo De Caso 01
FunçõEs EcolóGicas Estudo De Caso 01FunçõEs EcolóGicas Estudo De Caso 01
FunçõEs EcolóGicas Estudo De Caso 01
 
Introduçao a Ciência do Ambiente - Engenharia Civil 2015
Introduçao a Ciência do Ambiente - Engenharia Civil 2015Introduçao a Ciência do Ambiente - Engenharia Civil 2015
Introduçao a Ciência do Ambiente - Engenharia Civil 2015
 
Introduçao a ciência do ambiente 2014
Introduçao a ciência do ambiente 2014Introduçao a ciência do ambiente 2014
Introduçao a ciência do ambiente 2014
 
ASPECTOS POSITIVOS DA UTILIZAÇÃO DA RECICLAGEM ENERGÉTICA COMO UMA FERRAMENTA...
ASPECTOS POSITIVOS DA UTILIZAÇÃO DA RECICLAGEM ENERGÉTICA COMO UMA FERRAMENTA...ASPECTOS POSITIVOS DA UTILIZAÇÃO DA RECICLAGEM ENERGÉTICA COMO UMA FERRAMENTA...
ASPECTOS POSITIVOS DA UTILIZAÇÃO DA RECICLAGEM ENERGÉTICA COMO UMA FERRAMENTA...
 
Grupo 2 bimestre 2 - projeto integrador univesp
Grupo 2   bimestre 2 - projeto integrador univespGrupo 2   bimestre 2 - projeto integrador univesp
Grupo 2 bimestre 2 - projeto integrador univesp
 
MODELO DE VALORAÇÃO ECONÔMICA DOS IMPACTOS AMBIENTAIS EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
MODELO DE VALORAÇÃO ECONÔMICA DOS IMPACTOS AMBIENTAIS EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃOMODELO DE VALORAÇÃO ECONÔMICA DOS IMPACTOS AMBIENTAIS EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
MODELO DE VALORAÇÃO ECONÔMICA DOS IMPACTOS AMBIENTAIS EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
 
05 sustentabilidade&pegada ecologica
05 sustentabilidade&pegada ecologica05 sustentabilidade&pegada ecologica
05 sustentabilidade&pegada ecologica
 
Desenvolvimento Sustentável
Desenvolvimento SustentávelDesenvolvimento Sustentável
Desenvolvimento Sustentável
 
Direito ambiental impacto ambiental
Direito ambiental impacto ambientalDireito ambiental impacto ambiental
Direito ambiental impacto ambiental
 

Destaque

Florestas Comerciais - Sequestro de Carbono e Impactos Ambientais
Florestas Comerciais - Sequestro de Carbono e Impactos AmbientaisFlorestas Comerciais - Sequestro de Carbono e Impactos Ambientais
Florestas Comerciais - Sequestro de Carbono e Impactos AmbientaisFilipe Vargas
 
Créditos de carbono e projetos de mecanismo de desenvolvimento limpo MDL
Créditos de carbono e projetos de mecanismo de desenvolvimento limpo  MDLCréditos de carbono e projetos de mecanismo de desenvolvimento limpo  MDL
Créditos de carbono e projetos de mecanismo de desenvolvimento limpo MDLUnichristus Centro Universitário
 
Carlos Clemente Cerri
Carlos Clemente CerriCarlos Clemente Cerri
Carlos Clemente CerriBeefPoint
 
Mariana 19.05.10 semin int_mercado_c_mudclim_vitoria
Mariana 19.05.10 semin int_mercado_c_mudclim_vitoriaMariana 19.05.10 semin int_mercado_c_mudclim_vitoria
Mariana 19.05.10 semin int_mercado_c_mudclim_vitoriaLCA promo
 
cartilha_deserto verde
cartilha_deserto verdecartilha_deserto verde
cartilha_deserto verdeEliege Fante
 
Meio Ambiente E PolíTica Internacional
Meio Ambiente E PolíTica InternacionalMeio Ambiente E PolíTica Internacional
Meio Ambiente E PolíTica Internacionalceama
 
Inovação Tecnológica e Desenvolvimento Sustentável
Inovação Tecnológica e Desenvolvimento SustentávelInovação Tecnológica e Desenvolvimento Sustentável
Inovação Tecnológica e Desenvolvimento SustentávelGleisi Hoffmann
 
Seguro Florestal - VIII Simpósio de Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalipto
Seguro Florestal - VIII Simpósio de Técnicas de Plantio e Manejo de EucaliptoSeguro Florestal - VIII Simpósio de Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalipto
Seguro Florestal - VIII Simpósio de Técnicas de Plantio e Manejo de EucaliptoCanaTec Coworking
 
Caracteristicas Eucalipto
Caracteristicas EucaliptoCaracteristicas Eucalipto
Caracteristicas EucaliptoPaulo Victor
 
A evolução da inflação em portugal
A evolução da inflação em portugalA evolução da inflação em portugal
A evolução da inflação em portugalMarco Oliveira
 
Aula 5 Aula de "homem, sociedade e meio ambiente"
Aula 5 Aula de "homem, sociedade e meio ambiente"Aula 5 Aula de "homem, sociedade e meio ambiente"
Aula 5 Aula de "homem, sociedade e meio ambiente"Matheus Yuri
 
Aula 2 "homem, sociedade e meio ambiente"
Aula 2 "homem, sociedade e meio ambiente"Aula 2 "homem, sociedade e meio ambiente"
Aula 2 "homem, sociedade e meio ambiente"Matheus Yuri
 
Roberto Rodrigues - UMA AGENDA PARA O AGRONEGÓCIO NO SÉCULO XXI.
Roberto Rodrigues - UMA AGENDA PARA O AGRONEGÓCIO NO SÉCULO XXI.Roberto Rodrigues - UMA AGENDA PARA O AGRONEGÓCIO NO SÉCULO XXI.
Roberto Rodrigues - UMA AGENDA PARA O AGRONEGÓCIO NO SÉCULO XXI.Revista Cafeicultura
 

Destaque (20)

Sequestro de carbono
Sequestro de carbonoSequestro de carbono
Sequestro de carbono
 
Crédito de Carbono
Crédito de CarbonoCrédito de Carbono
Crédito de Carbono
 
Florestas Comerciais - Sequestro de Carbono e Impactos Ambientais
Florestas Comerciais - Sequestro de Carbono e Impactos AmbientaisFlorestas Comerciais - Sequestro de Carbono e Impactos Ambientais
Florestas Comerciais - Sequestro de Carbono e Impactos Ambientais
 
Créditos de carbono e projetos de mecanismo de desenvolvimento limpo MDL
Créditos de carbono e projetos de mecanismo de desenvolvimento limpo  MDLCréditos de carbono e projetos de mecanismo de desenvolvimento limpo  MDL
Créditos de carbono e projetos de mecanismo de desenvolvimento limpo MDL
 
Carlos Clemente Cerri
Carlos Clemente CerriCarlos Clemente Cerri
Carlos Clemente Cerri
 
Mariana 19.05.10 semin int_mercado_c_mudclim_vitoria
Mariana 19.05.10 semin int_mercado_c_mudclim_vitoriaMariana 19.05.10 semin int_mercado_c_mudclim_vitoria
Mariana 19.05.10 semin int_mercado_c_mudclim_vitoria
 
cartilha_deserto verde
cartilha_deserto verdecartilha_deserto verde
cartilha_deserto verde
 
Créditos de Carbono e MDL
Créditos de Carbono e MDLCréditos de Carbono e MDL
Créditos de Carbono e MDL
 
Meio Ambiente E PolíTica Internacional
Meio Ambiente E PolíTica InternacionalMeio Ambiente E PolíTica Internacional
Meio Ambiente E PolíTica Internacional
 
Inovação Tecnológica e Desenvolvimento Sustentável
Inovação Tecnológica e Desenvolvimento SustentávelInovação Tecnológica e Desenvolvimento Sustentável
Inovação Tecnológica e Desenvolvimento Sustentável
 
Seguro Florestal - VIII Simpósio de Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalipto
Seguro Florestal - VIII Simpósio de Técnicas de Plantio e Manejo de EucaliptoSeguro Florestal - VIII Simpósio de Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalipto
Seguro Florestal - VIII Simpósio de Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalipto
 
Estudo tecnico eucalipto
Estudo tecnico eucaliptoEstudo tecnico eucalipto
Estudo tecnico eucalipto
 
Estoque de Carbono no Solo e Fluxo de Gases de Efeito Estufa na Cana-de-açúcar
Estoque de Carbono no Solo e Fluxo de Gases de Efeito Estufa na Cana-de-açúcarEstoque de Carbono no Solo e Fluxo de Gases de Efeito Estufa na Cana-de-açúcar
Estoque de Carbono no Solo e Fluxo de Gases de Efeito Estufa na Cana-de-açúcar
 
Deflação
DeflaçãoDeflação
Deflação
 
Caracteristicas Eucalipto
Caracteristicas EucaliptoCaracteristicas Eucalipto
Caracteristicas Eucalipto
 
A evolução da inflação em portugal
A evolução da inflação em portugalA evolução da inflação em portugal
A evolução da inflação em portugal
 
Aula 5 Aula de "homem, sociedade e meio ambiente"
Aula 5 Aula de "homem, sociedade e meio ambiente"Aula 5 Aula de "homem, sociedade e meio ambiente"
Aula 5 Aula de "homem, sociedade e meio ambiente"
 
Aula 2 "homem, sociedade e meio ambiente"
Aula 2 "homem, sociedade e meio ambiente"Aula 2 "homem, sociedade e meio ambiente"
Aula 2 "homem, sociedade e meio ambiente"
 
Economía ambiental
Economía ambientalEconomía ambiental
Economía ambiental
 
Roberto Rodrigues - UMA AGENDA PARA O AGRONEGÓCIO NO SÉCULO XXI.
Roberto Rodrigues - UMA AGENDA PARA O AGRONEGÓCIO NO SÉCULO XXI.Roberto Rodrigues - UMA AGENDA PARA O AGRONEGÓCIO NO SÉCULO XXI.
Roberto Rodrigues - UMA AGENDA PARA O AGRONEGÓCIO NO SÉCULO XXI.
 

Semelhante a Apresentação Ademar Romeiro

Alves e lima. agricultura familiar
Alves e lima. agricultura familiarAlves e lima. agricultura familiar
Alves e lima. agricultura familiarGlauber Nojosa
 
Alves e lima. agricultura familiar
Alves e lima. agricultura familiarAlves e lima. agricultura familiar
Alves e lima. agricultura familiarGlauber Nojosa
 
Tema: Licitações Sustentáveis: Aspectos relevantes
Tema: Licitações Sustentáveis: Aspectos relevantes Tema: Licitações Sustentáveis: Aspectos relevantes
Tema: Licitações Sustentáveis: Aspectos relevantes Editora Fórum
 
Ministro weder de oliveira
Ministro weder de oliveiraMinistro weder de oliveira
Ministro weder de oliveiraleonardo2710
 
Modelo apresentação ciclo MAUI 2016
Modelo apresentação ciclo MAUI 2016Modelo apresentação ciclo MAUI 2016
Modelo apresentação ciclo MAUI 2016malanger
 
Eugenio Mula_Economia Ambiental-1.docx
Eugenio Mula_Economia Ambiental-1.docxEugenio Mula_Economia Ambiental-1.docx
Eugenio Mula_Economia Ambiental-1.docxLazaroLichucha
 
Conferência Ethos 360°: Roberto Waack
Conferência Ethos 360°: Roberto WaackConferência Ethos 360°: Roberto Waack
Conferência Ethos 360°: Roberto Waackinstitutoethos
 
Ab economia verde sorop expo verde oct 2014 v2.1fpptx
Ab economia verde sorop expo verde oct 2014 v2.1fpptxAb economia verde sorop expo verde oct 2014 v2.1fpptx
Ab economia verde sorop expo verde oct 2014 v2.1fpptxMariana Abrantes
 
Aula3gestaoambiental 140421131658-phpapp01
Aula3gestaoambiental 140421131658-phpapp01Aula3gestaoambiental 140421131658-phpapp01
Aula3gestaoambiental 140421131658-phpapp01Natália Michelan
 
Aula 3 gestao ambiental
Aula 3 gestao ambiental Aula 3 gestao ambiental
Aula 3 gestao ambiental sionara14
 
Apresentação Programa Serviços Ambientais
Apresentação Programa Serviços AmbientaisApresentação Programa Serviços Ambientais
Apresentação Programa Serviços AmbientaisReservadaBiosferadaM
 
Aula_3_-_Perspectivas_da_Sustentabilidade.pdf
Aula_3_-_Perspectivas_da_Sustentabilidade.pdfAula_3_-_Perspectivas_da_Sustentabilidade.pdf
Aula_3_-_Perspectivas_da_Sustentabilidade.pdfisabelasantos942799
 
Newton Figueiredo_Cidades integradoras de energias renováveis e eficientes
Newton Figueiredo_Cidades integradoras de energias renováveis e eficientesNewton Figueiredo_Cidades integradoras de energias renováveis e eficientes
Newton Figueiredo_Cidades integradoras de energias renováveis e eficientesCICI2011
 
Economia Verde_JornadasATIC_13abr2015_b_s_cl3_Alvarenga
Economia Verde_JornadasATIC_13abr2015_b_s_cl3_AlvarengaEconomia Verde_JornadasATIC_13abr2015_b_s_cl3_Alvarenga
Economia Verde_JornadasATIC_13abr2015_b_s_cl3_AlvarengaAntónio Alvarenga
 
Aula 5 - Perícia Ambiental, Judicial e Securitária - Valoração de danos ambie...
Aula 5 - Perícia Ambiental, Judicial e Securitária - Valoração de danos ambie...Aula 5 - Perícia Ambiental, Judicial e Securitária - Valoração de danos ambie...
Aula 5 - Perícia Ambiental, Judicial e Securitária - Valoração de danos ambie...Vitor Vieira Vasconcelos
 
CPRH - Sérgio Xavier - Sinergia entre as políticas Industriais e Energéticas
CPRH - Sérgio Xavier -  Sinergia entre as políticas Industriais e EnergéticasCPRH - Sérgio Xavier -  Sinergia entre as políticas Industriais e Energéticas
CPRH - Sérgio Xavier - Sinergia entre as políticas Industriais e EnergéticasPe Business
 

Semelhante a Apresentação Ademar Romeiro (20)

Alves e lima. agricultura familiar
Alves e lima. agricultura familiarAlves e lima. agricultura familiar
Alves e lima. agricultura familiar
 
Alves e lima. agricultura familiar
Alves e lima. agricultura familiarAlves e lima. agricultura familiar
Alves e lima. agricultura familiar
 
Tema: Licitações Sustentáveis: Aspectos relevantes
Tema: Licitações Sustentáveis: Aspectos relevantes Tema: Licitações Sustentáveis: Aspectos relevantes
Tema: Licitações Sustentáveis: Aspectos relevantes
 
Ministro weder de oliveira
Ministro weder de oliveiraMinistro weder de oliveira
Ministro weder de oliveira
 
Modelo apresentação ciclo MAUI 2016
Modelo apresentação ciclo MAUI 2016Modelo apresentação ciclo MAUI 2016
Modelo apresentação ciclo MAUI 2016
 
Eugenio Mula_Economia Ambiental-1.docx
Eugenio Mula_Economia Ambiental-1.docxEugenio Mula_Economia Ambiental-1.docx
Eugenio Mula_Economia Ambiental-1.docx
 
Conferência Ethos 360°: Roberto Waack
Conferência Ethos 360°: Roberto WaackConferência Ethos 360°: Roberto Waack
Conferência Ethos 360°: Roberto Waack
 
Valoração de Serviços Ecossistêmicos
Valoração de Serviços EcossistêmicosValoração de Serviços Ecossistêmicos
Valoração de Serviços Ecossistêmicos
 
Ab economia verde sorop expo verde oct 2014 v2.1fpptx
Ab economia verde sorop expo verde oct 2014 v2.1fpptxAb economia verde sorop expo verde oct 2014 v2.1fpptx
Ab economia verde sorop expo verde oct 2014 v2.1fpptx
 
Aula3gestaoambiental 140421131658-phpapp01
Aula3gestaoambiental 140421131658-phpapp01Aula3gestaoambiental 140421131658-phpapp01
Aula3gestaoambiental 140421131658-phpapp01
 
Aula 3 gestao ambiental
Aula 3 gestao ambiental Aula 3 gestao ambiental
Aula 3 gestao ambiental
 
Apresentação Programa Serviços Ambientais
Apresentação Programa Serviços AmbientaisApresentação Programa Serviços Ambientais
Apresentação Programa Serviços Ambientais
 
Aula_3_-_Perspectivas_da_Sustentabilidade.pdf
Aula_3_-_Perspectivas_da_Sustentabilidade.pdfAula_3_-_Perspectivas_da_Sustentabilidade.pdf
Aula_3_-_Perspectivas_da_Sustentabilidade.pdf
 
Newton Figueiredo_Cidades integradoras de energias renováveis e eficientes
Newton Figueiredo_Cidades integradoras de energias renováveis e eficientesNewton Figueiredo_Cidades integradoras de energias renováveis e eficientes
Newton Figueiredo_Cidades integradoras de energias renováveis e eficientes
 
Economia Verde_JornadasATIC_13abr2015_b_s_cl3_Alvarenga
Economia Verde_JornadasATIC_13abr2015_b_s_cl3_AlvarengaEconomia Verde_JornadasATIC_13abr2015_b_s_cl3_Alvarenga
Economia Verde_JornadasATIC_13abr2015_b_s_cl3_Alvarenga
 
Aula 5 - Perícia Ambiental, Judicial e Securitária - Valoração de danos ambie...
Aula 5 - Perícia Ambiental, Judicial e Securitária - Valoração de danos ambie...Aula 5 - Perícia Ambiental, Judicial e Securitária - Valoração de danos ambie...
Aula 5 - Perícia Ambiental, Judicial e Securitária - Valoração de danos ambie...
 
Projeto 17 Doc
Projeto 17 DocProjeto 17 Doc
Projeto 17 Doc
 
CPRH - Sérgio Xavier - Sinergia entre as políticas Industriais e Energéticas
CPRH - Sérgio Xavier -  Sinergia entre as políticas Industriais e EnergéticasCPRH - Sérgio Xavier -  Sinergia entre as políticas Industriais e Energéticas
CPRH - Sérgio Xavier - Sinergia entre as políticas Industriais e Energéticas
 
Gestão ambiental
Gestão ambientalGestão ambiental
Gestão ambiental
 
PES COURSE - PORTO SEGURO (Conservation economics and payment for ecosystem s...
PES COURSE - PORTO SEGURO (Conservation economics and payment for ecosystem s...PES COURSE - PORTO SEGURO (Conservation economics and payment for ecosystem s...
PES COURSE - PORTO SEGURO (Conservation economics and payment for ecosystem s...
 

Último

Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 

Último (20)

Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 

Apresentação Ademar Romeiro

  • 1. VALORAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS Ademar Ribeiro Romeiro Professor Titular do Instituto de Economia da UNICAMP
  • 2. O PAPEL DA VALORAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS NÃO TRANSACIONADOS NO MERCADO ECONOMIA AMBIENTAL X ECONOMIA ECOLÓGICA
  • 3. - Capital (K) e Recursos Naturais (R) são perfeitamente substituíveis entre si: Y = f (K, L, R); Pressupostos Implícitos: - Não existem limites ambientais à expansão do sistema econômico; - Não são relevantes os riscos de perdas irreversíveis; A própria idéia de SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL não faz sentido o conceito de SUSTENTABILIDADE FRACA: o que importa preservar para as gerações futuras é o VALOR DO CAPITAL TOTAL (K + KN) Pressupostos Teóricos: Economia Ambiental Neoclássica
  • 4. Os Problemas Ambientais Resultam de Falhas de Mercado Decorrentes do Caráter Público de Boa Parte dos Bens e Serviços Ambientais Externalidades negativas
  • 5. O CONCEITO DE EXTERNALIDADE A alteração do nível de bem estar de um agente econômico pela ação de outro sem o concomitante direito ou dever de ser compensado ou compensar
  • 6. O modo mais eficiente de internalizar estas externalidades negativas é através do mercado: a) Se a origem do problema se situa no caráter público destes bens e serviços, logo o estabelecimento de direitos de propriedade sobre eles criaria automaticamente um mercado (negociação coaseana); b) Na impossibilidade de estabelecimento destes direitos de propriedade, a melhor alternativa seria a precificação, pelo Estado, dos bens e serviços ambientais públicos (taxação pigouviana).
  • 7. Taxação Pigouviana Avaliação dos impactos ambientais de modo a estabelecer uma curva de custos marginais da poluição a serem impostos ao agente poluidor; Criação de um “trade off” para o agente poluidor entre os custos marginais de controle (da poluição) e os custos marginais da poluição.
  • 8. Custo Total Custos Marginais de Controle Custos Marginais da Poluição (Preços dos Bens e Serviços Ambientais) Poluição Ótima Poluição/Produção
  • 9. Poluição Ótima = Quantidade de Bens e Serviços Ambientais Utilizados (Escala) Resulta de uma análise custo-benefício feita pelo agente poluidor sobre a quantidade de recursos a serem alocados entre pagar os custos de controle ou os custos de poluir
  • 10. - Curva de Kuznets Ambiental: Renda Percapita Poluição / degradação
  • 11. Custo Total Custos Marginais de Controle Custos Marginais da Poluição (Preços dos Bens e Serviços Ambientais) Poluição Ótima Poluição/Produção
  • 12.  
  • 13. O PAPEL DA AVALIAÇÃO AMBIENTAL NA PERSPECTIVA NEOCLASSICA Sob sua forma final de valoração econômica , a avaliação ambiental tem por objetivo único resolver um problema de externalidade negativa: condição necessária e suficiente para a solução da questão ambiental
  • 14.
  • 16. Qual a capacidade de suporte do planeta? INCERTEZA INSUPERÁVEL!
  • 17. RESILIÊNCIA Risco de Perdas Irreversíveis (Potencialmente Catastróficas) Reações não-lineares aos impactos
  • 18. Custo Total Custos Marginais de Controle Custos Marginais da Poluição Poluição / Produção Escala Ponto de Ruptura Limite da Capacidade de Suporte
  • 19. RESUMINDO Para a Economia Ambiental , o montante de bens e serviços ambientais usados – ESCALA - é determinado pelo cálculo de custo/benefício feito pelos agentes econômicos, dada a tecnologia, visando minimizar o custo total através da ALOCAÇÃO de recursos entre gastos com controle da poluição e gastos com pagamento de taxas por poluir. Portanto, a tecnologia e as preferências são tomadas como parâmetros não-físicos que determinam uma posição de equilíbrio onde são minimizados os custos totais, sendo a ESCALA a variável de ajuste. Para a Economia Ecológica , ao contrário, é a ESCALA o parâmetro físico que deve determinar a posição à qual deverão se ajustar as preferências e a tecnologia.
  • 20. Como a Escala é determinada? Pelo Estado e/ou Sociedade Civil Organizada com base na Ciência
  • 21. A Determinação da Escala Sustentável: o PRINCÍPIO DA PRECAUÇÃO Processo de escolha pública baseado em critérios outros que a busca individual de maximização do ganho: solidariedade intra e inter-gerações. No caso de problemas ambientais globais, estes critérios devem necessariamente ser baseados em valores altruístas na medida em que implicam num sacrifício em benefício de populações distantes no espaço e no tempo, os quais (valores) têm que se afirmar num contexto de incertezas e controvérsias científicas.
  • 22. Mecanismo de Correção Ideal do Ponto de Vista da Economia Ecológica: - Determinação da ESCALA : de acordo com a capacidade de suporte; - Determinação da DISTRIBUIÇÃO : de acordo com o que se considera justo; - Determinação da ALOCAÇÃO : através do mercado (mercado de direitos negociáveis a poluir).
  • 23.  
  • 24. O PAPEL DA AVALIAÇÃO AMBIENTAL NA PERSPECTIVA ECONÔMICO-ECOLÓGICA Avaliar os impactos ambientais tendo em conta: A capacidade de suporte dos ecossistemas: Valor Ecológico ; O papel sócio-cultural dos ecossistemas: Valor Sócio-Cultural ; A expressão econômica dos impactos : Valor Econômico .
  • 25. Métodos de Valoração Valor Econômico : - Métodos baseados na disposição a pagar (DAP) dos indivíduos; - Métodos não baseados na disposição a pagar.
  • 26. Métodos de Valoração Valor Ecológico : - Métodos baseados em equipes de “experts” (cientistas); - Métodos baseados em equipes ampliadas de indivíduos portadores de conhecimento relevante
  • 27. Métodos de Valoração Valor Sócio-Cultural : - Métodos participativos com a população alvo.
  • 28. CONDIÇÃO NECESSÁRIA PARA A A APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE VALORAÇÃO ECONÔMICA E ECOLÓGICA: AVALIAÇÃO ECOSSISTÊMICA
  • 29. O Papel da Avaliação Ambiental para a Economia Ecológica Funções Ecossistêmicas Funções de Regulação Funções de Habitat Funções de Produção Funções de Informação Regulação de gás, regulação climática, regulação de distúrbios, regulação e oferta de água, retenção do solo, formação do solo, regulação de nutrientes, tratamento de resíduos, polinização, controle biológico Refúgio e berçário Alimentos, matéria orgânica em geral, recursos genéticos, recursos ornamentais Recreação, informação estética, informação artística e cultural, informação histórica e espirutal, ciência e educação
  • 30. O Papel da Avaliação Ambiental para a Economia Ecológica Serviços Ecossistêmicos Serviços de Provisão (serviços de abastecimento) Serviços de Regulação Serviços Culturais Alimentos, água, madeira para combustível, fibras, bioquímicos, recursos genéticos Regulação climática, regulação de doenças, regulação biológica, regulação e purificação de água, regulação de danos naturais, polinização Ecoturismo e recreação, espiritual e religioso, estético e inspiração, educacional, senso de localização, herança cultural Serviços de Suporte Formação do solo, produção de oxigênio, ciclagem de nutrientes, produção primária
  • 31. Fontes de Valor na Visão Neoclássica Valor de Uso Direto Apropriação direta de recursos ambientais, via extração, visitação ou outra atividade de produção ou consumo direto. Valor de Uso Indireto Benefícios indiretos gerados pelas funções ecossistêmicas. Valor de Existência Valores não associados ao consumo e que referem-se a questões morais, culturais, éticas ou altruística em relação à existência dos bens ambientais. Valor de Opção Intenção de consumo direto ou indireto do bem ambiental no futuro. Valor de Uso Valor de Não Uso Valor Econômico do Recurso Ambiental
  • 32.